Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.
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1 Interdisciplinar: Revista Eletrônica da UNIVAR ISSN X Ano de publicação: 2014 N.:11 Vol.:1 Págs.:29-33 MARCADORES SOROLÓGICOS DA HEPATITE B EM DOADORES DE SANGUE DO HEMOCENTRO DE BARRA DO GARÇAS/MT Pablo Henrique Delmondes 1,Heverson Rodrigues Claro 1,Edson Fredulin Scherer 2 RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de hepatite B em doadores de sangue do hemocentro municipal de Barra do Garças/MT, no período de julho de 2012 a julho de O estudo foi realizado através da coleta de dados no banco de sangue do município e foram considerados como amostra apenas os doadores residentes de Barra do Garças. De acordo com os resultados, 6% (n = 91) dos doadores envolvidos na análise apresentam soro reagente pelo método anti-hbc. Desses 91 casos positivos, 3,4% (n = 3) foram confirmados pelo método HBsAg. Em relação ao sexo, os homens foram os mais acometidos e a maior incidência foi em indivíduos que variam de 36 a 40 anos. Essa triagem sorológica não tem especificidade suficiente confirmar positividade de hepatite B nos doadores, serve apenas para descarte de bolsas com potencial infectante. Palavras-chave: Hepatite B, banco de sangue, anti-hbc, HBsAg, Barra do Garças. ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the prevalence of hepatitis B in blood donors from the blood bank municipal Barra do Garças/MT in the period July 2012 to July The study was conducted by collecting data at the blood bank of the municipality and were considered as sample donors only residents of Bar Herons. According to the results, 6% (n = 91) donors involved in the analysis show positive for hepatitis B virus anti-hbc method. Of these 91 positive cases, 3.4% (n = 3) were confirmed by the method HBsAg. Regarding gender, men were the most affected and the incidence was higher in subjects ranging from 36 to 40 years. This serological screening is not specific enough to confirm positivity of hepatitis B in blood donors, only serves to dispose of potentially infectious bags. Keywords: Hepatitis B, blood bank, anti-hbc, HBsAg, Barra do Garças. 1 Acadêmico do curso de Farmácia das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia/UNIVAR, Barra do Garças, MT, Brasil. Contato: pablohdelmondes@hotmail.com 2 Professor das Faculdades Unidas do Vale do Araguaia e doutorando Dinter em parasitologia pela UFMG/UFMT. 1. INTRODUÇÃO Há uma estimativa de que cerca de 350 milhões de pessoas são infectadas por VHB (JARDIM et al., 2008). Embora amplamente irradiada no mundo, a hepatite B mostra nítidas diferenças geográficas que se apresentam tanto na incidência da doença aguda quanto na prevalência da infecção e na constância da doença crônica. Essa distinção no padrão epidemiológico pode ser por fatores biológicos, ambientais e sociais (MONTEIRO et al., 2001). O Brasil tem várias características de países em rápido desenvolvimento, como a migração de comunidades da zona rural para zona urbana, o que tem levado a formação de áreas com pessoas de baixa renda e socialmente carentes (CLEMENS et al., 2000). A prevalência de VHB em nosso país aumenta da região sul em direção ao noroeste, com taxas de anti-hbc que variam de 61,5% no Acre, 10,2% em São Paulo e 5,5% no Rio de Janeiro e Santa Catarina. O Ministério da Saúde estima que, no Brasil, pelo menos 15% da população já entrou em contato com VHB e que 1% da população apresenta formas crônicas (CRU; SHIRASSU e MARTINS, 2009). No Brasil, a endemicidade do VHB é amplamente heterogênea, sendo a patologia mais existente na região norte do país. Quando considerada somente esta região a distribuição espacial também é muito heterogênea, sendo a endemicidade mais prevalente na Amazônia Ocidental, sobretudo numa faixa que envolve os Estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima (BRASIL, 2003). O Estado de 29
2 Mato Grosso é uma vasta área localizada no centro do continente sul-americano, que engloba o sul da bacia amazônica. Estudos recentes mostraram que o sul de Mato Grosso, de colonização mais antiga, apresenta pequeno predomínio da infecção pelo vírus da hepatite B. Os marcadores de infecção pelo VHB estão presentes em 20% da população. Já a porção amazônica do estado, colonizada mais recentemente, atrai migrantes de outras regiões do país, tem condições higiênico-sanitárias precárias e apresenta índices bem mais elevados de infecção pelo VHB, que variam de 54 até 75% (SOUTO et al., 2001). O vírus da hepatite B é transmitido por meio de lesões na pele e mucosa, contato sexual e exposição percutânea a agulhas ou a outros materiais contaminados. A transmissão também ocorre através da transfusão de sangue e seus derivados fora da recomendação técnica, procedimentos odontológicos, cirúrgicos e de hemodiálise que desrespeitam as normas universais de biossegurança (CHAVEZ; CAMPANA e HAAS, 2003). Com tropismo pela célula hepática, classificase atualmente o vírus da hepatite B como modelo de um vírus pertencente à família hepadnaviridae. O natural hospedeiro do VHB é o ser humano, mas vírus similares constituídos de DNA foram isolados em animais. Apesar dos hepadnavirus terem uma preferência pelas células hepáticas, partículas de DNA de hepadnavirus estão presentes em outros órgãos como, rins, pâncreas e células mononucleares. Seu pequeno genoma é formado por ácido desoxirribonucleico (HBV-DNA), contendo nucleotídeos e peso molecular de 3.2kb. O VHB replica-se por via transcriptase reversa e o gene do VHB tem ordem, número e sequencia genômica homólogos aos de certos retrovírus (FONSECA, 2007). A relevância desta pesquisa está em detectar a prevalência das infecções pelo vírus da hepatite B no município de Barra do Garças/MT. Tendo uma análise estatística adequada sobre o número de casos, será possível alertar a população do município sobre os riscos existentes baseados nos resultados. Assim, o objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de hepatite B em doadores de sangue do hemocentro municipal de Barra do Garças/MT no período de julho de 2012 a julho de MATARIAIS E MÉTODOS Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo e de levantamento que foi realizado através da coleta de dados no banco de sangue do município de Barra do Garças/MT. 2.1 Campo de Estudo Segundo IBGE (2013), o município de Barra do Garças é distribuído numa área de 9.078,983 km², possui habitantes e tem o cerrado como bioma. A criação do município de Barra do Garças veio a ser uma encampação do município de Araguaiana, ou seja, uma mudança de sede de Araguaiana para Barra do Garças, passando Araguaiana a distrito de Barra do Garças. As primeiras notícias acerca da região se deram por conta das lendárias Minas dos Martírios, no século XVII. Neste período, o imenso quadrilátero barra-garcense era habitado de cima abaixo por povos indígenas das nações bororó e xavante. A região teve efetivo início povoador com a navegação do rio Araguaia, ao tempo da guerra do Paraguai, quando o presidente da Província, Couto de Magalhães, viu a necessidade de ligação entre as bacias hidrográficas do Prata e Tocantins, unindo o sul ao norte, pelo centro. Iniciouse então a navegação do rio Araguaia. Sua população foi formada por pessoas vindas de vários estados brasileiros, incentivados pelo desdobramento do Oeste em busca do ouro e do diamante. Região desbravada pelo Marechal Rondon, na metade do século passado e efetivado pelos sertanistas irmãos Villas Boas, que abrindo picadas (com a Fundação Brasil Central), fez nascer no seu rastro várias cidades. O tempo passou, as pessoas foram chegando, e fizeram nascer esta maravilhosa cidade, à margem esquerda do Rio Araguaia, que delimita as fronteiras de Mato Grosso e Goiás. A região urbana conhecida como grande Barra é formada além de Barra do Garças, por Pontal do Araguaia (MT) e Aragarças (GO) (IBGE, 2013). O hemocentro municipal foi escolhido como campo de estudo, devido a grande rotatividade de pessoas que frequentam o local e pelo fato de ser feita uma triagem bioquímica e imunológica com o sangue doado. 2.2 Coleta de Dados Para coleta foram considerados doadores soro reagente para hepatite B e, dentre estes, apenas moradores do município de Barra do Garças, que doaram sangue no período de julho de 2012 a julho de Foram levados em consideração alguns dados como sexo e idade, além do método utilizado no diagnóstico para detectar a positividade do soro. Antes da coleta de dados, foi emitido um oficio à secretaria de saúde de Barra do Garças/MT, solicitando autorização para realização do estudo. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Foram avaliados 1607 doadores, com idades que variam de 18 a 49 anos. Dos casos avaliados, 91 (6%) apresentaram soro reagente para hepatite B pelo exame sorológico anti-hbc, como mostra a FIGURA 1. O anti-hbc é considerado marcador de exposição prévia ao vírus da hepatite B. É o anticorpo produzido contra o corion (proteína presente no interior do núcleo do virus da hepatite B). Este anticorpo está presente 30
3 durante a infecção e permanecerá em caso de recuperação da doença (LOPES et al., 2001). aparecimento dos sintomas da infecção (AQUINO et al., 2008). FIGURA 1. Representação quanto aos soros reagentes para hepatite B, pelo método anti-hbc. Os números mostram que a soroprevalência no hemocentro do município de Barra do Garças é mais baixa do que a prevalência mundial. A infecção pelo vírus da hepatite B é endêmica em muitas partes do mundo, estimando-se que existam, aproximadamente, 300 milhões de portadores crônicos deste vírus, cerca de 10% da população mundial (ALVES et al., 2012; BRASIL 2003). Porém, em outro estudo realizado por Alves et al. (2012), em um laboratório público no município de Barra do Garças, o percentual de casos chegou a 13,02%, se assemelhando a prevalência mundial. Deve-se levar em consideração que as características dos indivíduos avaliados no laboratório público, que é basicamente composto por gestantes e idosos, são diferentes das características dos doadores de sangue do hemocentro. Em um estudo realizado por Miranda et al. (2000), em indivíduos que se submeteram a exames de sangue em Ribeirão Preto/SP, a prevalência total foi de 13,8%, se assemelhando à prevalência mundial e aos resultados obtidos por Alves et al. (2012), apresentando mais que o dobro de casos positivos, quando comparado aos resultados do presente estudo. Deve ser levado em consideração que o perfil das amostras são diferentes, tendo em vista que o estudo realizado por Miranda et al. (2000), assim como o estudo realizado por Alves et al. (2012) não foi com amostras de doadores de sangue. Em contrapartida, em estudo realizado por Wohlfahrt et al. (2010), em um banco de sangue em Santa Maria/RS, a frequência de exames positivos foi de 0,86%, valor relativamente baixo quando comparado ao presente estudo. Dos 91 casos de soro reagente pelo exame sorológico anti-hbc, três (3,4%) apresentaram simultaneamente soro reagente para HBsAg, como mostra a FIGURA 2. Esse método detecta o antígeno de superfície do vírus da hepatite B. Aparece no sangue de 1 a 10 semanas após a exposição ao vírus, antes do FIGURA 2. Representação dos soros positivos quanto a confirmação pelo antígeno HBsAg Entre os soros reagentes, 63 (69,2%) são do sexo masculino, enquanto 28 (30,8 %) são do sexo feminino, como mostra a FIGURA 3. FIGURA 3. Representação quanto ao sexo dos pacientes doadores e que apresentaram soro reagente. O significativo predomínio de casos do sexo masculino (n = 58), deve-se ao fato do Hemocentro de Barra do Garças possuir um numero maior de doadores do sexo masculino (60,2%), número que é semelhante ao de outras regiões do Brasil, com valores iguais a 81,5% no Norte, 82,7% no Nordeste, 76,6% no Centro- Oeste e 71,7% no Sul (VALENTE et al., 2005). Estas observações estão de acordo com o que é comumente descrito na literatura, em que na maioria dos indivíduos a taxa de homens acometidos é maior, fato atribuído a uma maior exposição do homem aos riscos de infecção, seja pelo maior número de parceiros sexuais, homossexualismo, compartilhamento de lâmina de barbear, maiores riscos de acidente com necessidade de transfusão, hemofilia, e outros (BRASIL et al., 2003). Para avaliação dos casos em relação à idade as amostras foram divididas em seis grupos, como mostra a TABELA 1. 31
4 TABELA 1. Dados demográficos distribuição por faixa-etária. Idade n % % % % % % % O estudo mostra que o grupo com idades que variam de 36 a 40 anos, apresentou o maior numero de casos, mas ficando com valor muito próximo aos grupos que apresentaram idades que variam de 31 a 35 anos de idade e 26 a 30 anos, assemelhando-se a resultados de outros estudos, que tem apresentado que no Brasil, a infecção pelo vírus da hepatite B é maior em indivíduos de 20 a 40 anos, por terem vida sexual ativa (BERTOLINI et al, 2006; CHAVEZ; CAMPANA e HASS, 2003; ANASTÁCIO et al., 2008). A triagem sorológica realizada nas unidades hemoterápicas não confirma a positividade para as hepatites B, servindo apenas para excluir bolsas potencialmente infectantes. Assim, doadores positivos deverão ter sua positividade confirmada por técnicas de alta especificidade (VALENTE; COVAS e PASSOS, 2005). 4. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados obtidos no presente estudo revelam que 6% (n = 91) dos doadores de sangue do hemocentro de Barra do Garças/MT, envolvidos na análise, apresentam positividade para o vírus da hepatite B pelo método anti-hbc. Desses 91 casos positivos, 3,4% (n = 3) foram confirmados pelo método HBsAg. Em relação ao sexo, os homens foram os mais acometidos, representando 69,2% (n = 63) dos casos e, quanto a idade a maior incidência foi em indivíduos que variam de 36 a 40 anos. Deve ser reassaltado que a triagem sorológica realizada no hemocentro não confirma a positividade para hepatite B dos doadores, é utilizada apenas para eliminar as bolsas que potencial infectante. Para o diagnóstico definitivo, devem-se utilizar métodos de alta especificidade. 5. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ALVES, A. D. et al. Análise dos Casos de Hepatite B na População do Município de Barra do Garças-MT Confirmados pela Presença do Antígeno HBsAg. Revista Interdisciplinar Eletrônica, v. 1, n. 8, p , ANASTÁCIO, J. et al. Prevalência do vírus da hepatite B da região Centro-Ocidental do Paraná, Brasil. SaBios: Revista Saúde e Biologia, v.3, n.2, p.10-15, AQUINO, José Américo et al. Soroprevalência de infecções por vírus da hepatite B e vírus da hepatite C em indivíduos do Estado do Pará. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 41, n. 4, p , BRASIL, L. M. et al. Prevalência de marcadores para o vírus da hepatite B em contatos domiciliares no Estado do Amazonas. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 36, n. 5, BERTOLINI, D. Aet al. Prevalence of serological markers of hepatitis B virus in pregnant women from Paraná State, Brazil.Brazilian. Journal of Medical and Biological Research, v. 39, n. 8, p , CHAVEZ, J. H.; CAMPANA, S. G.; HASS, P. Panorama da hepatite B no Brasil e no estado de Santa Catarina. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 14, n. 2, p CLEMENS, S. A. C. et al. Soroprevalência para hepatite A e hepatite B em quatro centros no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 33, n. 1, CRUZ, C. R. B.; SHIRASSU, M. M.; MARTINS, W. P. Comparação do Perfil Epidemiológico das Hepatires Be C em um Serviço Publico de São Paulo. Arquivos de Gastroenterologia, v. 43, n. 3, FONSECA, J. C. F.. História natural da hepatite crônica B. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 40, n. 6, IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: Cidades. Disponível em < grosso%7cbarra-do-garcas%7cinfograficos:- historico> Acesso 27/10/2013. JARDIM, R. N. C. M. et al. Occult hepatitis B virus infection in immunocompromised patients. Brazilian Journal of Infectious Diseases, v. 12, n. 4, LOPES, C. L. R. et al. Perfil soroepidemiológico da infecção pelo vírus da hepatite B em profissionais das unidades de hemodiálise de Goiânia-Goiás, Brasil Central. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 34, n. 6, p , MIRANDA, L. V. G. et al. Marcadores sorológicos de hepatite B em indivíduos submetidos a exames de sangue em unidades de saúde. Revista de Saúde Pública, v. 34, n. 3, p ,
5 MONTEIRO, M. R. C. C. et al. Marcadores sorológicos da hepatite B em usuários de um Centro de Testagem para o HIV. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 34, n. 1, SOUTO, F. J. D. et al. Prevalência e fatores associados a marcadores do vírus da hepatite B em população rural do Brasil central. Revista Panamericana de Salud Publica, v. 10, n. 6, VALENTE, V. B.; COVAS, D. T.; PASSOS, A. D. C. Marcadores sorológicos das hepatites B e C em doadores de sangue do Hemocentro de Ribeirão Preto, SP. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v. 38, n. 6, p , WOHLFAHRT, A. B. et al. Determinação do marcador Anti-HBc na prevenção da transmissão transfusional do vírus da Hepatite B: importancia e implicações. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, v. 42, n. 4, p ,
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