Conservação de Forragens. Professora Augusta Romaniello

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1 Conservação de Forragens Professora Augusta Romaniello

2 Conservação de Forragens O sucesso da exploração pecuária esta estritamente correlacionado com o correto e adequado planejamento da alimentação do rebanho O maior desafio do pecuarista sempre foi planejar corretamente a ajustar taxas de lotação de acordo com a produção da pastagem ou; Ajustar a quantidade de cabeças numa propriedade de acordo com a quantidade de forragem conservada

3 FENAÇÃO Forragem desidratada de alta qualidade. Qualidade é a combinação das propriedades química, física e biológica que afetam o consumo, digestão e utilização da forragem.

4 TEOR DE UMIDADE Fase de crescimento vegetativo - 75 a 85% de água. Valor nutritivo Fase de floração cerca de 65 a 75% de água. Fase de sementes maduras, cerca de 55%.

5 Conservação de Forragens Fenação: No campo: operações 1-) Corte 2-) Espalhamento 3-) Enleiramento 4-) Enfardamento

6 Conservação de Forragens Fenação: Objetivo como todo processo de conservação = preservar o alimento com o mínimo possível de perdas Consiste, basicamente, num conjunto de operações no qual se remove a umidade da forrageira de 80% para 15 a 20% Primeira Etapa: Corte Planta é cortada e espalhada no campo para secar (planta ainda está viva)

7 Conservação de Forragens Fenação: Primeira Etapa: Corte Redução rápida para 65% de umidade Estômatos permanecem abertos Segunda Etapa: Fechamento dos estômatos Perda de água ocorrerá via cutícula

8 Conservação de Forragens Fenação: Terceira Etapa: Início quando planta atinge 45% de umidade Metabolismo da planta é bastante reduzido Folhas tornam-se mais quebradiças Caule permanece com teor de umidade mais elevado

9 Conservação de Forragens Fenação: Processo de Conservação Após corte, planta continua viva Continua respirando até que o seu teor de água atinja 35 a 40% Quanto mais a planta respirar (pós-corte) maiores serão as perdas de carboidratos solúveis de alta digestibilidade Água + CO 2 da respiração resultam em perda de MS Tempo de secagem no campo: não pode ser elevado para que não ocorra fermentação

10 Conservação de Forragens Fenação: Processo de Conservação Proteína: em presença de umidade é altamente degradada. Tecnicamente Fenação = processo de conservação de forragens através da desidratação energética e parcial da massa. A fenação retira a água disponível para ação deletéria de microorganismos. Clostridium: não atuam por baixa condição de umidade.

11 Conservação de Forragens 1-) Corte

12 Conservação de Forragens 2-) Espalhamento

13 Conservação de Forragens 3-) Enleiramento

14 Conservação de Forragens 4-) Enfardamento

15 Quando fenar? Os melhores períodos para fenação: Outono e a primavera - Períodos de "meia estação No entanto... É possível produzir feno em qualquer época do ano???? Necessidade de programação muito mais detalhada - Condições climáticas (dias sem chuva) - Dimensionamento dos equipamentos e das áreas a serem cortadas

16 Outros parâmetros climáticos: Velocidade do vento Temperatura Umidade relativa do ar Mesmo sem chuva, podem tornar o dia inapropriado para produção de feno Locais inapropriados para produção de feno: - Amazônia - Regiões litorâneas - Próximas a barragens (grandes represamentos de água) Altos valores de umidade relativa do ar (UR%)

17 Umidade de equilíbrio dos fenos em função da umidade relativa do ar

18 Determinação do ponto de fenação: a-) Pegar amostras das leiras; b-) Segurar feixe com as duas mãos pressionando entre indicador e polegar; c-) Realiza-se a torção do feixe;

19 Como produzir feno de alto valor nutritivo? Manutenção da fertilidade do solo. Condições climáticas apropriadas para secagem no período do corte. Colheita da forragem buscando produção e valor nutritivo. Controle de plantas invasoras. Uso de equipamentos apropriados para o corte e manuseio da forragem. Enfardar o feno quando a umidade atingir 18%. Armazenar em local apropriado.

20 Qualidade da planta Estagio de crescimento e Maturidade Crescimento vegetativo > alta proporção de folhas > suculenta > alto conteúdo de umidade, proteína e minerais > baixo em fibras e lignina. Idade Valor nutricional

21 Variação nutricional X estagio de desenvolvimento MS: 25-35% FB: 21-35% PB: 13-5% Gramíneas Digestibilidade 79-69% PB: 32-14% FB: 15-38% Lig.: 5-8% Medicago sativa Digestibilidade 73 para 60%

22 Forrageiras indicadas Gramíneas. Coast-cross, tifton, transvala, pangola, aruanã, buffel. Leguminosas. Alfafa, estilosantes, amandoim forrageiro, puerária.

23 Fenação de espécies lenhosas Corte a 30cm do solo. Espessura dos galhos. Tritur em máquina forrageira. Catingueira, pornunça, maniçoba, leucena.

24 CARACTERÍSTICAS DE UM BOM FENO Umidade adequada (13%) e homogênea; Coloração esverdeada (verde claro); Maciez ao tato; Alta produção de folhas em relação às hastes; Temperatura do fardo sempre fria (menor que a ambiente);

25 CARACTERÍSTICAS DE UM BOM FENO Presença de odor característico de feno; Presença apenas da espécie vegetal de origem; Ausência de odores estranhos; Ausência de plantas daninhas, sementes ou pendões florais; Ausência de terra, gravetos ou materiais estranhos

26 CARACTERÍSTICAS DE UM BOM FENO

27 Tratamento de forragem de baixa qualidade Amonização de forragem com uréia Uréia diluída em água ligação lignina-hemicelulose-celulose Material que pode ser amonizado Etapas de amonização < 30% Umidade 5 litros/kg de uréia 5% peso forragem Vedar Como fornecer aos animais 20 dias 1,5 a 2 % PV

28 Cuidados para adequado processo de fenação - Secagem rápida determinará menores perdas por respiração - Momento do corte para fenação: - Início da fase de crescimento vegetativo - rendimento forrageiro e teor de umidade da forrageira Cortes durante a fase de crescimento reprodutivo Maior lignificação e menor digestibilidade de proteína e CHO Partes da planta diferem quanto a resposta à perda de água Folhas de leguminosas secam mais rápido do que o caule Propicia maior perda de folhas

29 Vantagens Tecnicamente versátil (produção por grandes ou pequenos produtores). Facilidade de transporte e manuseio (fardos retangulares). Versátil do ponto de vista de armazenamento. Não depende de processos fermentativos. Comercializável. Produto estável em contato com o oxigênio. Não se estraga no fornecimento.

30 Conservação de Forragens Planejamento Estratégico de Alimentos: Primeira pergunta: qual será o período de fornecimento de alimento conservado necessário? Um inverno? Um verão? Ano todo? (confinamento total)

31 Conservação de Forragens Planejamento Estratégico de Alimentos: Exemplo: confinamento total (ano inteiro) Gado de Leite: Categorias Vacas em lactação: 150 Vacas secas: 50 Novilhas: 80 Bezerras: 30 Tudo dependerá, obviamente, da dieta fornecida e da % participação do volumoso na dieta

32 Conservação de Forragens Planejamento Estratégico de Alimentos: Supondo: consumo médio feno coast-cross (em kg de MS) Vacas em lactação: 11 kg/cab/dia Vacas secas: 7 kg/cab/dia Novilhas: 6 kg/cab/dia Bezerras: 3 kg/cab/dia Calculando: Produção forrageira: 80 t MN/ano

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