Venezuela Comité Internacional 7 de Julho de 2008
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- Natan Sales Rodrigues
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1 Venezuela Comité Internacional 7 de Julho de 2008 Research Sectorial
2 Venezuela: dados económicos 2007 PIB (tvr, %) 8.4 Inflação (%) 18.7 Saldo Orçamental (% PIB) -1.4 Saldo Balança Corrente (% PIB) 8.7 Facilidade Fazer Negócios (DB 2008 rank) 172/178 Comércio Transfronteiriço (DB 2008 rank) 156/178 Risco de Crédito (COSEC Março 08) 6/(1 a 7) Risco Político (EIU Março 08) CCC 1
3 Venezuela. A. Relações Comerciais. B. Remessas de Emigrantes. C. Relações económicas com Portugal. 2
4 A. Relações Comerciais. Em 2006, os EUA foram o principal parceiro comercial da Venezuela, representando 48.8% das exportações e 24.2% das importações. O Brasil foi, a distância considerável, o 2º parceiro comercial da Venezuela, 4º exportador e 2º importador. A Espanha era o 3º maior importador (2.9%) e o 12º país exportador (2%). Portugal surgia em 17º lugar nas exportações venezuelanas, não tendo expressão significativa como exportador para aquele mercado, USD 15.9 milhões. Com Angola não se observavam relações comerciais relevantes. Exportações Venezuelanas, 2006 (USD milhões) Ranking País Peso (%) USD milhões 1 USA Antilhas Holandesas Espanha Brasil Holanda Chile Alemanha Reino Unido Canadá México Colômbia Portugal Angola Importações Venezuelanas, 2006 (USD milhões) Ranking País Peso (%) USD milhões 1 USA Brasil Colômbia China México Japão Alemanha Itália Panamá República da Coreia Espanha Portugal Angola Fontes: UN Commodity Trade Statistics Database, AICEP, ES Research Research Sectorial. 3
5 A. Relações Comerciais. O perfil do comércio externo da Venezuela evidencia uma economia fortemente dependente das exportações de petróleo (9º maior produtor mundial). Ao nível das importações, o cenário é substancialmente diferente abrangendo um leque mais alargado de sectores em que se destacam as máquinas e material de transporte. Perfil do comércio externo da Venezuela por classes de produtos, 2006 (Percentagens) 92.6 Importações Exportações Produtos alimentares e animais vivos Combustíveis minerais e lubrificantes Produtos químicos Artigos manufacturados Máquinas e material de transporte Outros Fontes: INE, AICEP, ES Research Research Sectorial. 4
6 A. Relações Comerciais. Em 2006, os produtos agrícolas, as máquinas e aparelhos e os produtos alimentares foram as principais exportações portuguesas para a Venezuela, 57.2% do total. Dentro dos produtos agrícolas, o azeite é responsável por mais de 95% do valor exportado, sendo o vinho o produto mais significativo no grupo dos produtos alimentares. Nesse ano, as exportações portuguesas para a Venezuela não tiveram qualquer expressão no contexto das exportações nacionais, 0.05% (Espanha, 0.3%, e principalmente o Brasil, 2.7%, apresentam valores mais significativos) Exportações portuguesas para a Venezuela por grupos de produtos, 2006 (Percentagens) 20.6 Share das exportações para a Venezuela, 2006 (Percentagens) Portugal Espanha Brasil Angola Produtos agrícolas Máquinas e aparelhos Produtos alimentares Metais comuns Matérias têxteis Madeira e cortiça Minerais e minérios Plásticos e borracha Outros Fontes: INE, AICEP, ES Research Research Sectorial. 5
7 A. Relações Comerciais. Em 2006, as importações portuguesas da Venezuela foram constituídas quase na totalidade, 95.8%, por combustíveis minerais. Este perfil regista fortes oscilações de ano para ano em virtude do comportamento irregular das importações de combustíveis minerais (as estimativas para 2007 registam importações de combustíveis minerais de EUR 2.97 milhões face aos EUR milhões em 2006). Para qualquer um dos quatro países, as importações com origem na Venezuela correspondiam a um share pouco significativo das respectivas importações. No caso português observou-se, contudo, um valor, 0.4%, sensivelmente superior ao observado em termos de exportações, 0.05%, reflectindo-se num coeficiente de cobertura de apenas 7.5%. Importações portuguesas da Venezuela por grupos de produtos, 2006 (Percentagens) Share das importações da Venezuela, 2006 (Percentagens) Portugal Espanha Brasil Angola Produtos agrícolas Produtos químicos Outros Combustíveis minerais Fontes: INE, AICEP, ES Research Research Sectorial. 6
8 Venezuela. A. Relações Comerciais. B. Remessas de Emigrantes. C. Relações Económicas com Portugal. 7
9 B. Remessas de Emigrantes. Em 2007, as remessas de emigrantes portugueses na Venezuela ascenderam a cerca de EUR 15 milhões, 0.6% do total das remessas. Destaque para a França e Suiça que representaram, respectivamente, 39.6% e 21% do total. Remessas de emigrantes portugueses, 2007 (EUR milhões) % 63.2% 39.6% 6.6% % % % % França Alemanha RU Luxemburgo Outros 7.8% % % 0.3% 4.2% Total UE Suiça EUA Canadá Venezuela Brasil Resto do Mundo Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 8
10 B. Remessas de Emigrantes. Entre 1996 e 2007, as remessas de emigrantes portugueses na Venezuela apresentaram uma taxa de crescimento médio anual de 8.1% (TCMA = 8.1%). Neste período atingiram o valor máximo em 2001, ascendendo a EUR 95.7 milhões. Entre 2000 e 2007, a TCMA das remessas de emigrantes na Venezuela ascendeu a -22.9% o que compara com a variação no total de remessas de emigrantes de -4.1%. Remessas de emigrantes portugueses na Venezuela, (EUR milhões) TCMA das remessas de emigrantes (Percentagens) TCMA = 8.1% Espanha Luxemburgo TCMA = -22.9% -2.5 RU -2.6 Suiça -3.0 UE -3.7 França Total Alemanha -8.8 Canadá EUA Brasil Venezuela Fontes: Banco de Portugal, ES Research Research Sectorial. 9
11 Venezuela. A. Relações Comerciais. B. Remessas de Emigrantes. C. Relações económicas com Portugal. 10
12 C. Relações Económicas com Portugal. Principais acordos institucionais celebrados no âmbito da visita oficial do Primeiro Ministro de Portugal à Venezuela (Maio 2008) Energia Acordo de cooperação económica e energética (tem como objectivo equilibrar a balança comercial deficitária de Portugal com a Venezuela): estabelece prazos e mecanismos para a compra de bens e serviços por parte da Venezuela, numa percentagem do valor das compras de produtos petrolíferos feitas por Portugal. Carta de intenções para o desenvolvimento de projectos na área das infra-estruturas. Destaca-se o projecto de ampliação do Porto de La Guaira, cujo valor da obra ascenderá a EUR 500 milhões e poderá ser adjudicada ao consórcio constituído pela Teixeira Duarte, Mota Engil, Edifer, Lena Construções e Consulmar. Construção Realização de um estudo de viabilidade técnica e económica da construção de uma barragem (para abastecimento de água na cidade de Barquisimeto) e o saneamento de terras. O estudo vai ser efectuado pela Teixeira Duarte. O valor estimado da obra da barragem ascende a USD 250 milhões. Carta de intenções para o desenvolvimento de projectos de construção de habitações sociais (USD 500 milhões). Turismo Saúde Acordo de cooperação no domínio do Turismo, nomeadamente através do desenvolvimento de parcerias comerciais e de troca de informação, e do intercâmbio de peritos. Carta de intenções em matéria de saúde, com o objectivo de estudar a possibilidade do fornecimento de medicamentos, da construção de uma unidade de capital misto para a produção de medicamentos e da construção de centros hospitalares. O fornecimento de medicamentos será assegurado pela Atral/Cipan, Bial, Generis, Tecnimede, Laboratórios Azevedos Farma APS e Bluepharma, no valor de referência de EUR 30 milhões. Fileira da Pesca Carta de intenções relativa à colaboração no domínio da fileira da pesca. Fontes: Portal do Governo, AICEP, ES Research Research Sectorial. 11
13 C. Relações Económicas com Portugal. Principais acordos empresariais celebrados com a Petróleos da Venezuela, SA (PDVSA) no âmbito da visita oficial do Primeiro Ministro de Portugal à Venezuela (Maio 2008) GALP a) Acordo para dois projectos de liquefacção de gás natural que prevêem a constituição de duas empresas mistas (GALP terá a participação de 15%); b) estudo de desenvolvimento Bloco 6 na Faixa Petrolífera do Orinoco; c) acordo quadro para aquisição de petróleo bruto; d) memorando de entendimento que prevê a colaboração no estudo, projecto e instalação de 4 parques eólicos com capacidade de 72 MW. Atral/Cipan, Bial, Generis, Tecnimede, Laboratórios Azevedos, Farma APS e Bluepharma relativo ao fornecimento de medicamentos (USD 20 milhões). EDP desenvolvimento de projectos gasíferos offshore; cooperação no domínio da geração de energia; cooperação na área das energias renováveis. Cerealis relativo ao fornecimento de massas alimentícias (1ª tranche EUR 4.4 milhões). Vetagri relativo ao fornecimento de leite em pó (1ª tranche USD 15.2 milhões). Sovena/Tagol relativo ao fornecimento de óleo de soja (1ª tranche USD 17 milhões). Lactogal relativo ao fornecimento de queijo em barra (até ao final de 2008, USD 4.2 milhões). Estaleiros Navais de Viana do castelo carta de intenções para estudar o fornecimento de 4 navios para a PDVSA. Conservas Ramirez relativo ao fornecimento de conservas de sardinha (até ao final de 2008, USD 3 milhões). Cofaco relativo ao fornecimento de conservas de atum (até ao final de 2008, USD 630 mil). Gelpeixe relativo ao fornecimento de peixe congelado (USD 630 mil). Vitor Guedes, Indústria e Comércio, SA relativo ao fornecimento de óleos, azeites e margarinas (USD 15.5 milhões). Lisnave relativo à reparação de navios da frota da PDVSA Naval nos estaleiros da Lisnave (potencial de reparação de 4 navios, operação que ascenderá a cerca de EUR 10 milhões). Rui Costa Sousa & Irmão relativo ao fornecimento de bacalhau (USD 650 mil). Sapropor relativo ao fornecimento de carne (USD 2.5 milhões). Montebravo relativo ao fornecimento de carne (USD 8.6 milhões). Carnes Primor relativo ao fornecimento de carne (USD 2.1 milhões). Fontes: Portal do Governo, AICEP, ES Research Research Sectorial. 12
14 C. Relações Económicas com Portugal. Principais acordos empresariais celebrados com a Petróleos da Venezuela, SA (PDVSA) no âmbito da visita oficial do Primeiro Ministro de Portugal à Venezuela (Maio 2008) No acordo celebrado no âmbito da energia, a Galp importa petróleo da Venezuela que em contrapartida se compromete a comprar produtos portugueses (sobretudo alimentares). Foi criada uma conta reserva na CGD 1 através da qual a GALP pagará 30 mil barris diários de crude, ficando um terço do montante (dez mil barris) retido para pagar aos fornecedores nacionais, garantindo pagamentos e obviando a dificuldade venezuelana de pagamento em divisas. Dos grupos empresariais que celebraram acordos com o Governo Venezuelano, 7 empresas têm já contratos de fornecimento assinados (valor superior a EUR 25 milhões): Lisnave (encontra-se já a efectuar reparações de navios venezuelanos); Sovena/Tagol; Cerealis; Conservas Ramirez; Cofaco; Sapropor; Montebravo; Carnes Primor. 1 A CGD tem um escritório de representação em Caracas. Fontes: Portal do Governo, AICEP, ES Research Research Sectorial. 13
15 Director Coordenador Miguel Frasquilho Direcção Research Sectorial Francisco Mendes Palma Artur Alves Pereira Miguel Malaquias Pereira Susana Barros Luís Ribeiro Rosa Paulo Talhão Paulino 14
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