Ana Paula. Mendel A CONTRATAÇÃO EM SALÃO DE BELEZA
|
|
- João Henrique Felgueiras Fartaria
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A CONTRATAÇÃO EM SALÃO DE BELEZA
2 Palestrante (21) (21) Graduada em Administração e Gestão de Recursos Humanos; Pós-graduada em Docência e Gestão do Ensino Superior; Participante do Programa Mulheres Empreendedoras no Mundo da Fundação Dom Cabral com especialização em Empreendedorismo e Gestão de Negócios; Consultora de empresas do setor de beleza; cabeleireira, sócia e administradora de um salão de beleza desde 1992; Pelo Senac Rio, atua desde 2009 como instrutora dos cursos Gestão para Salão de Beleza e Clínica de Estética e Gestão Financeira para Salão de Beleza e Clínica de Estética. Conteudista do manual do instrutor e do manual do aluno do curso Gestão para Salão de Beleza e Clínica de Estética do Senac RJ; Participa como palestrante em feiras e congressos do setor de beleza.
3 As formas de contratação na empresa de beleza A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro
4 O contrato de parceria na empresa de beleza Custo da mão de obra na contratação de profissionais de beleza Perfil do profissional parceiro na empresa de beleza
5 As formas de contratação na empresa de beleza Contrato de Trabalho CLT e Convenção Coletiva Contrato de Parceria Lei /2016
6 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Os empregados da área de gerência, recepção, estoque, serviços gerais, consultores de beleza, instrutores, pessoal de apoio, pessoal de logística e pessoal da administração têm, garantido o piso mínimo de R$ 1.153,54
7 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Cabeleireiros, Coloristas, Escovistas, Tinturistas, Implantistas, Maquiladores, Massagistas e Esteticista de salão de beleza, Porcelanistas de Unhas, Designers de Unhas, Manicures e Pedicures, o percentual mínimo de 20% (vinte por cento) de comissão sobre o valor da mão de obra, mas sempre assegurando o piso salarial normativo de R$ 1.196,05
8 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Designers de Sobrancelhas, Depiladoras e Foto- Depiladoras, receberão o piso de R$ 1.196,05, acrescidos de um percentual mínimo de 5% (cinco por cento) sobre o valor de mão de obra Auxiliares de Cabeleireiros, fica assegurado um piso salarial de R$ 1.153,54
9 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Remuneração Fixa por Produção Mensal FAIXA Faixa de faturamento Salário fixo 1 R$1,00 R$ 3.564,00 R$ 1.196,05 33,56% 2 R$ 3.565,08 R$ 4.752,00 R$ 1.339,20 3 R$ 4.753,08 R$ 5.940,00 R$ 1.620,00 4 R$ 5.94,08 R$ 7.128,00 R$ 1.944,00 5 R$ R$ 8.316,00 R$ 2.116,80 6 R$ 8.317,08 R$ 9.504,00 R$ 2.419,20 7 R$ 9.505,00 R$ ,00 R$ 2.652,00 25%
10 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Fica vedado as empresas, o desconto de produtos e taxa de cartão de crédito dos funcionários, nos moldes da lei
11 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Certificado de conclusão do curso profissionalizante, reconhecido pelo sindicato de classe Laboral e Patronal Certificado de habilitação profissional que é fornecido pelos sindicatos Laboral e Patronal, para garantir a qualidade dos serviços oferecidos
12 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art. 1 - Os salões de beleza poderão celebrar contratos de parceria, por escrito, nos termos definidos nesta Lei, com os profissionais que desempenham as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador.
13 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O salão-parceiro será responsável pela centralização dos pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades de prestação de serviços de beleza realizadas pelo profissional-parceiro na forma da parceria prevista no caput.
14 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O salão-parceiro realizará a retenção de sua cota-parte percentual, fixada no contrato de parceria, bem como dos valores de recolhimento de tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro incidentes sobre a cota-parte que a este couber na parceria.
15 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art A cota-parte retida pelo salãoparceiro ocorrerá a título de atividade de aluguel de bens móveis e de utensílios para o desempenho das atividades de serviços de beleza e/ou a título de serviços de gestão, de apoio administrativo, de escritório, de cobrança e de recebimentos de valores transitórios recebidos de clientes das atividades de serviços de beleza, e a cota-parte destinada ao profissional-parceiro ocorrerá a título de atividades de prestação de serviços de beleza.
16 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art A cota-parte destinada ao profissional-parceiro não será considerada para o cômputo da receita bruta do salão-parceiro ainda que adotado sistema de emissão de nota fiscal unificada ao consumidor.
17 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O profissional-parceiro não poderá assumir as responsabilidades e obrigações decorrentes da administração da pessoa jurídica do salão-parceiro, de ordem contábil, fiscal, trabalhista e previdenciária incidentes, ou quaisquer outras relativas ao funcionamento do negócio.
18 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art Os profissionais-parceiros poderão ser qualificados, perante as autoridades fazendárias, como pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores individuais..
19 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O contrato de parceria de que trata esta Lei será firmado entre as partes, mediante ato escrito, homologado pelo sindicato da categoria profissional e laboral e, na ausência desses, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego, perante duas testemunhas. Convenção Coletiva - homologados nos sindicatos da categoria Profissional / Laboral e Econômica / Patronal.
20 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O profissional-parceiro, mesmo que inscrito como pessoa jurídica, será assistido pelo seu sindicato de categoria profissional e, na ausência deste, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego.
21 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: I - Percentual das retenções pelo salão-parceiro dos valores recebidos por cada serviço prestado pelo profissionalparceiro; II - Obrigação, por parte do salão-parceiro, de retenção e de recolhimento dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro em decorrência da atividade deste na parceria; III - Condições e periodicidade do pagamento do profissional-parceiro, por tipo de serviço oferecido;
22 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: IV - Direitos do profissional-parceiro quanto ao uso de bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais, bem como sobre o acesso e circulação nas dependências do estabelecimento; V - Possibilidade de rescisão unilateral do contrato, no caso de não subsistir interesse na sua continuidade, mediante aviso prévio de, no mínimo, trinta dias;
23 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: VI - Responsabilidades de ambas as partes com a manutenção e higiene de materiais e equipamentos, das condições de funcionamento do negócio e do bom atendimento dos clientes; VII - Obrigação, por parte do profissional-parceiro, de manutenção da regularidade de sua inscrição perante as autoridades fazendárias.
24 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art. 1 C- Configurar-se-á vínculo empregatício entre a pessoa jurídica do salão-parceiro e o profissionalparceiro quando: I - Não existir contrato de parceria formalizado na forma descrita nesta Lei; II O profissional-parceiro desempenhar funções diferentes das descritas no contrato de parceria.
25 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art. 1 D- O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 (Incluído pela Lei nº , de 2016) (Vigência).
26 Simulação do Custo da contratação por CLT Remuneração de um Profissional CLT com 50% de comissão sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Salão Pagando o Profissional por comissão Cálculo com comissão na carteira Cálculo sem comissão na carteira DESCRIÇÃO VALORES % DESCRIÇÃO VALORES % Produtividade total do funcionário R$ , % Produtividade total do funcionário R$ , % Comissão R$ 5.000,00 50 % Comissão R$ 5.000,00 50 % DSR R$ 909,09 9,09 % DSR 0 0 % Pag. na carteira R$ 5.909,09 59,09 % Pag. na carteira R$ 1.196,05 11,9 % Encargos e direitos trabalhistas R$ 3.190,91 Custo total para empresa 31,91 % R$ 9.100,00 91% Encargos e direitos trabalhistas Custo total para empresa R$ 763,44 7,63 % R$ 5.763,44 57,63 %
27 Simulação do Custo da contratação por CLT Sugestão Remuneração de um Profissional CLT com 32% de comissão sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Salão Pagando o Profissional por comissão Cálculo com comissão na carteira Cálculo sem comissão na carteira DESCRIÇÃO VALORES % DESCRIÇÃO VALORES % Produtividade total do funcionário R$ , % Produtividade total do funcionário R$ ,00 100% Comissão R$ 3.200,00 32 % Comissão R$ 5.000,00 50% DSR R$ 581,82 5,82 % DSR 0 0% Pag. na carteira R$ 3.781,82 37,82% Pag. na carteira R$ 1.196,05 11,9% Encargos e direitos trabalhistas R$ 2.042,18 20,42 % Encargos e direitos trabalhistas R$ 763,44 7,63% Custo total para empresa R$ 5.483,64 58,24 % Custo total para empresa R$ 5.763,44 57,63%
28 Simulação do Custo do Profissional Parceiro Sugestão Profissional Parceiro Pessoa Jurídica MEI com a cota parte de 50% sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Profissional Parceiro DESCRIÇÃO VALORES Produtividade total do parceiro R$ ,00 Cota parte do parceiro R$ 5.000,00 Simples (5% salario Mínimo+ 5,00 ISS ) Contador (mensalidade) Lucro líquido R$ 51,85 R$ 100,00 R$ 4.848,15
29 Simulação do Custo do Profissional Parceiro Sugestão Profissional Parceiro Pessoa Jurídica EI com a cota parte de 50% sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Salão Pagando o Profissional Parceiro DESCRIÇÃO VALORES Produtividade total do parceiro R$ ,00 Cota parte do parceiro R$ 6.000,00 Simples (6% ) R$ 360,00 INSS ( Empresário 11% do pró labore de R$ 1.000,00) R$ 110,00 Contador (mensalidade) R$ 150,00 Lucro líquido R$ 5.380,00
30 Como Decidir a Forma de Contratação? Profissional Empregado CLT Convenção Coletiva ou Profissional Parceiro Lei /2016
31 Perfil do profissional parceiro na empresa de beleza Faturamento X Comportamento Empreendedor Gestor da sua carreira e empresa Independente Não Hipossuficiente
32 Obrigado!!! (21) (21) facebook.com/anapaulamendel
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº C DE O CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 5.230-C DE 2013 Altera a Lei nº 12.592, de 18 de janeiro 2012, para dispor sobre o contrato de parceria entre os profissionais que exercem as atividades de Cabeleireiro,
Leia maisLEI Nº DE 18 DE JANEIRO DE 2012
LEI Nº 12.592 DE 18 DE JANEIRO DE 2012 Dispõe sobre o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador. LEI Nº 13.352 DE 27 DE OUTUBRO
Leia maisLEGISLAÇÃO BRASILEIRA
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA LEI 12.592/2012 Reconhecimento da categoria em 18 de Janeiro de 2012 LEI 13.352 de 27/10/2016 Alteração da Lei n 12.592/2012, para dispor sobre o contrato de parceria entre profissionais
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 13.352, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016. Vigência Altera a Lei
Leia maisLei do Salão Parceiro - Conceitos e Condições Lei nº /2016
Lei do Salão Parceiro - Conceitos e Condições Lei nº 13.352/2016 Introdução Apesar de ter sido aprovada em Outubro/2016, a Lei nº 13.352 de 27.10.2016, que dispõe sobre o Contrato de Parceria entre os
Leia maisVAMOS ENTENDER SOBRE QUAL A FINALIDADE DA CRIAÇÃO DA LEI DO SALÃO PARCEIRO
P A R C E I R O VAMOS ENTENDER SOBRE QUAL A FINALIDADE DA CRIAÇÃO DA LEI DO SALÃO PARCEIRO Ela foi criada para regularizar as atividades envolvendo profissionais como Cabeleireiros, Barbeiros, Esteticistas,
Leia maisA Lei do Salão Parceiro. E os desdobramentos da Portaria 496/18 do MTE
A Lei do Salão Parceiro E os desdobramentos da Portaria 496/18 do MTE Roteiro da Palestra: A Lei do Salão Parceiro 1 2 3 4 5 - O segmento de Salões de Beleza. - Ecossistema dos Salões de Beleza. - A Lei
Leia maisRELAÇÕES DE TRABALHO NO SETOR DA BELEZA A INFLUENCIA DA LEI /12, DENTRE OUTRAS INOVAÇÕES LEGISLATIVAS NO SETOR DA BELEZA.
RELAÇÕES DE TRABALHO NO SETOR DA BELEZA A INFLUENCIA DA LEI 12.592/12, DENTRE OUTRAS INOVAÇÕES LEGISLATIVAS NO SETOR DA BELEZA. APRESENTAÇÃO Bacharel em Direito (Uninassau) Pós-graduando em Direito do
Leia maisCartilha do salão parceiro: orientações para negócios de beleza no Brasil. Vitória, ES: SEBRAE/ES, p.: il. Color.
2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE/ES. TODOS OS DIREITOS RESERVADOS. A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui violação dos direitos
Leia maisENTENDA AS RELAÇÕES ENTRE SALÃO PARCEIRO E PROFISSIONAIS PARCEIROS
ENTENDA AS RELAÇÕES ENTRE SALÃO PARCEIRO E PROFISSIONAIS PARCEIROS O QUE MUDA COM A LEI 13.352/2016, QUAIS OS EFEITOS TRIBUTARIOS E CONTABEIS. LEGISLAÇÃO LEI 13.352 DE 27 DE OUTUBRO DE 2016. (ANEXO I)
Leia maisSALÃO-PARCEIRO NOVA LEI
SALÃO-PARCEIRO NOVA LEI Um E-book especial criado a partir de perguntas elaboradas por nossos clientes e amigos. O QUE MUDOU? www.gmolaw.com.br SOBRE O AUTOR, advogado, membro da OAB/SP 377.836, com bacharelado
Leia maisPor que investir no segmento de beleza?
SUMÁRIO Por que investir no segmento de beleza?... 3 Fatores que contribuem para o crescimento do setor... 5 Problemas estruturais do setor... 6 Como reduzir custos do seu estabelecimento... 7 1- O que
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA (N ) DAS PARTES CLÁUSULA PRIMEIRA
CONTRATO DE PARCERIA (N ) Considerando publicação da Lei Nº 13.352, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016, que alterou a Lei nº 12.592, de 18 de janeiro 2012, para dispor sobre o contrato de parceria entre os profissionais
Leia maisSalão Parceiro e Profissional Parceiro
APROVADA LEI DO Salão Parceiro e Profissional Parceiro Entenda tudo sobre essa nova Lei e saiba como implementar no seu negócio! Índice Sobre a Lei 03 Mas o que muda na prática? 04 Essa Lei tem validade
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Considerando publicação da Lei Nº 13.352, DE 27 DE OUTUBRO DE 2016, que alterou a Lei nº 12.592, de 18 de janeiro 2012, para dispor sobre o contrato de parceria entre os profissionais
Leia maisMODELO DE CONTRATO DE PARCERIA PARA PROFISSIONAIS E SALÕES DE BELEZA
MODELO DE CONTRATO DE PARCERIA PARA PROFISSIONAIS E SALÕES DE BELEZA Lei nº 13.352/2016 Profissional-Parceiro e Salão-Parceiro Administração Rogério Gomes SUGESTÃO DE CONTRATO DE PARCERIA Atendendo a solicitações
Leia maisMétodo. Gestalt DIREITO DO TRABALHO ANTECEDENTES DA REFORMA TRABALHISTA
1 DIREITO DO TRABALHO ANTECEDENTES DA REFORMA TRABALHISTA 1. A Reforma Trabalhista tem, como principais marcos, a Lei nº 13.467/2017 e a Medida Provisória nº 808/2017. Todavia, este movimento conta com
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA - LEI /2016 (Versão 1.0)
CONTRATO DE PARCERIA - LEI 13.352/2016 (Versão 1.0) CONTROLE NÚMERO: 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES De um lado, doravante chamado de SALÃO-PARCEIRO: Número do CNPJ ou CPF Nome do Estabelecimento de Beleza
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA - LEI /2016
1 CONTRATO DE PARCERIA - LEI 13.352/2016 Contrato número: 1 - IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES De um lado, doravante chamado de SALÃO-PARCEIRO: CNPJ: Nome do Estabelecimento: Endereço: Número: Complemento: Bairro:
Leia maisAltera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto.
Altera a LC 123/2006 para reorganizar e simplificar a metodologia de apuração do imposto. Altera outros dispositivos de Leis SIMPLES NACIONAL ALTERAÇÕES DA LEI COMPLEMENTAR 123/2006 INCLUÍDAS PELA LEI
Leia maisFORMAS DOS CONTRATOS PREVISÃO CONTIDA NA LEI /2012. com redação alterada pela LEI /2016
FORMAS DOS CONTRATOS PREVISÃO CONTIDA NA LEI 12.592/2012 Dispõe sobre o exercício das atividades profissionais de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador. com redação
Leia maisO CONGRESSO NACIONAL decreta:
REDAÇÃO FINAL PROJETO DE LEI Nº 4.302-E DE 1998 Altera dispositivos da Lei nº 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe
Leia maisPARECER Nº, DE Relatora: Senadora MARTA SUPLICY I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA (CDH), sobre o Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 133, de 2015, do Deputado Ricardo Izar, que altera a Lei nº 12.592, de 18
Leia maisI - comissão escolhida pelas partes, integrada, também, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria;
LEI N o 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000. Conversão da MPv nº 1.982-77, de 2000 Texto compilado Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências.
Leia maisLEI Nº , DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000
PLR 79 LEI Nº 10.101, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2000 Dispõe sobre a participação dos trabalhadores nos lucros ou resultados da empresa e dá outras providências. Faço saber que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA adotou
Leia maisPara facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Página inicial da Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2016; 2.
Para facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Página inicial da Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2016; 2. Cláusula específica do Benefício Social Familiar; 3. Manual
Leia maisProjeto de lei 4330/ quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados
Projeto de lei 4330/2004 - quadro comparativo entre as redações aprovadas na Câmara dos Deputados PL 4330 - projeto original apresenta à Ementa: Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços e as relações
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2015/2016 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000159/2015 DATA DE REGISTRO NO MTE: 02/03/2015 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR010403/2015 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.004527/2015-01 DATA
Leia maisCOMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros)
COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA - CCJC PROJETO DE LEI Nº 4.330, DE 2004 (De Artur Bruno e outros) Dispõe sobre o contrato de prestação de serviço a terceiros e as relações de trabalho dele
Leia maisAlterações no Simples Nacional para 2018
Alterações no Simples Nacional para 2018 1. Novos limites de faturamento 2. Novas alíquotas e anexos do Simples Nacional 3. O fator R 4. Novas atividades no Simples Nacional 5. Mudanças na fiscalização
Leia maisLEI No , DE 31 DE MARÇO DE 2017
LEI No 13.429, DE 31 DE MARÇO DE 2017 Altera dispositivos da Lei no 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre
Leia maisMicroempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação
Microempreendedor Individual MEI: Constituição e Tributação Quem é o Microempreendedor Individual? É a pessoa que trabalha por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. Para ser um microempreendedor
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Remuneração e Salário Caracterização e distinções. Parte II Prof. Cláudio Freitas - REMUNERAÇÃO: Características. O artigo 457 da CLT Art. 457 - Compreendem-se na remuneração do empregado,
Leia maisLEI Nº 6.019/74 COMPARADA
LEI Nº 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974. Dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas Urbanas, e dá outras Providências. Art. 1º - É instituído o regime de trabalho temporário, nas condições estabelecidas
Leia maisGUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL. Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio.
GUIA DO MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL Tudo o que você precisa saber para formalizar o seu negócio. 2 Apresentação Milhões de brasileiros já estão aproveitando os benefícios de ser um Microempreendedor Individual.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI N o 6.019, DE 3 DE JANEIRO DE 1974. Vigência Regulamento Vide Lei nº 7.855, de 1989 Dispõe sobre o Trabalho Temporário nas Empresas
Leia maisSimples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018.
Simples Nacional para a Representação Comercial a partir de 2018. Nós Representantes Comerciais, mais uma vez, devemos estar atentos na escolha do regime tributário, mas ao que parece, desta vez, para
Leia maisTrabalhista Trabalho temporário Regras sobre relações de trabalho
Trabalhista Trabalho temporário Regras sobre relações de trabalho Trabalhista - Alterada a lei sobre o trabalho temporário e definidas as regras sobre relações de trabalho na empresa de prestação de serviços
Leia maisR E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M
R E F O R M A T R A B A L H I S T A 5/12/2017 B R A S S C O M A c o r d o s e C o n v e n ç õ e s C o l e t i v a s d e Tr a b a l h o D e s a f i o s e O p o r t u n i d a d e s C o m o f a z e r a n
Leia maisConfira a autenticidade no endereço
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2016/2017 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: PE000371/2016 DATA DE REGISTRO NO MTE: 31/03/2016 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR014273/2016 NÚMERO DO PROCESSO: 46213.004976/2016-22 DATA
Leia maisInovações da Instrução Normativa/SLTI n 06/2013. Repensando a contratação pública
Inovações da Instrução Normativa/SLTI n 06/2013 Repensando a contratação pública 1. Breve contexto Impulso inicial para estudar soluções de melhoramento para as contratações de serviços terceirizados:
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JANEIRO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31
Leia maisCONTRATO DE PARCEIRA ENTRE SALÃO-PARCEIRO E PROFISSIONALPARCEIRO PARA OS FINS QUE ESPECIFICA.
CONTRATO DE PARCEIRA ENTRE SALÃO-PARCEIRO E PROFISSIONALPARCEIRO PARA OS FINS QUE ESPECIFICA. São partes integrantes do presente instrumento particular de CONTRATO DE PARCERIA, os signatários qualificados
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE BELEZA Regido pelas Leis n. º /2012 e /2016 CONTRATO Nº
CONTRATO DE PARCERIA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE BELEZA Regido pelas Leis n. º 12.592/2012 e 13.352/2016 CONTRATO Nº SALÃO-PARCEIRO Pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ sob o nº- sediada
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011
Instrução Normativa RFB nº 1.199, de 14 de outubro de 2011 DOU de 17.10.2011 Dispõe sobre procedimentos fiscais dispensados aos consórcios constituídos nos termos dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404, de
Leia maisConvenção coletiva 2000
Convenção coletiva 2000 O Sindicato dos Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Passo Fundo e Região e o Sindicato dos Trabalhadores em Hotéis, Bares, Restaurantes e Similares de Passo Fundo, ambos
Leia maisCONVENÇÕES COLETIVAS DE TRABALHO /2018 I DA VIGÊNCIA
Florianópolis, 22 de maio de 2017. Circular nº 003/2017. Assunto: Convenções Coletivas de Trabalho 2017/2018 - RESULTADO FINAL! Prezados Educadores, Após um exaustivo processo de negociação, onde tivemos,
Leia maisPosicionamento Consultoria de Segmentos Empregado com mais de um Vínculo Empregatício
Empregado com mais de um Vínculo Empregatício 25/09/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 4. Conclusão... 6 5. Informações
Leia maisFernando Versignassi Cirurgião dentista pela UNIP-SP / Especialista em saúde pública Experiência profissional APCD Central, Santa Casa SP,
Fernando Versignassi Cirurgião dentista pela UNIP-SP / 2001 - Especialista em saúde pública Experiência profissional APCD Central, Santa Casa SP, SPDM, Hospital Albert Einstein Palestrante Programa Integração
Leia maisO PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 13.429, DE 31 DE MARÇO DE 2017. Altera dispositivos da Lei n o 6.019, de 3 de janeiro de 1974, que dispõe sobre o trabalho temporário nas empresas urbanas e dá outras providências; e dispõe sobre
Leia maisSão Paulo, 27 de Março de 2008.
Verificação do Cumprimento das Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias na contratação de empresas terceirizadas São Paulo, 27 de Março de 2008. 1 Contatos Marcelo Natale Fernando Azar (11) 5186-1014
Leia maisMicroempreendedor Individual Aspectos Tributários
Microempreendedor Individual Aspectos Tributários SILAS SANTIAGO CÂMARA DOS DEPUTADOS/CFT Audiência PúblicaP Brasília, 26 de maio de 2009. Gestão o do Simples Nacional Gestão o do Simples Nacional Comitê-Gestor
Leia maisPROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS
PROCEDIMENTOS FISCAIS E CONTÁBEIS PARA INSTITUIÇÕES ESPÍRITAS As instituições espíritas para se tornarem personalidades jurídicas, tem que ter os seguintes documentos e registros: DOCUMENTOS NECESSÁRIOS
Leia maisDIREITO DO TRABALHO. Das relações laborais. Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO DO TRABALHO Das relações laborais Terceirização no Direito do Trabalho. Parte III Prof. Cláudio Freitas A NOVA LEI 6.019/74 - Modificações pela Lei 13.429/2017 e Lei 13.467/017 (Reforma Trabalhista).
Leia maisANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS
1 ANEXO III PLANILHAS MODELO PARA APRESENTAÇÃO DAS PROPOSTAS Planilha de Proposta de Preço nº Processo: Licitação nº Dia / / às : horas Data da apresentação da proposta Município/UF Ano Acordo, Convenção
Leia maisMANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI. Setor de Processos
MANUAL DE DOCUMENTAÇÃO PROUNI Manual de Documentação a ser apresentada para concessão de PROUNI Setor de Processos Sumá rio 1. Documentos de Identificação e Comprovantes... 2 2. Documentos do Ensino Médio...
Leia maisLei nº 5147 de DOE de
Lei nº 5147 de 06.12.2007 DOE de 07.12.2007 DISPÕE SOBRE A APLICAÇÃO DO ESTATUTO NACIONAL DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE, DE QUE TRATA A LEI COMPLEMENTAR FEDERAL Nº 123, DE 14 DE DEZEMBRO
Leia maisProf. José Miguel Rodrigues da Silva. Lei que disciplinar o rateio da gorjeta entre os empregados. Lei /17
Prof. José Miguel Rodrigues da Silva Lei que disciplinar o rateio da gorjeta entre os empregados Lei 13.419/17 Palestrante Prof. José Miguel Rodrigues da Silva josemiguel@jmrconsultoria.com.br (21) 2524
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS PREGÃO PRESENCIAL Nº01/2010 ANEXO II - MODELOS 2 ANEXO II - MODELOS ÍNDICE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE HABILITAÇÃO...3
Leia maisDocumentação do Candidato
Documentação do Candidato Documentos de identificação do candidato: Apresentar um dos documentos abaixo para fins de identificação Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2009/2010 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000883/2009 DATA DE REGISTRO NO MTE: 13/07/2009 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR027076/2009 NÚMERO DO PROCESSO: 46334.002370/2009-57 DATA
Leia maisCLÁUSULA PRIMEIRA: REAJUSTE
SINDICATO DOS EMPREGADOS EM INSTITUTO DE BELEZA E CABELEIREIROS DE SENHORAS DO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO, CNPJ n. 35.797.570/0001-39, neste ato representado(a) por seu Presidente, Sr(a). FLÁVIO DE CASTRO
Leia maisCONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2013
CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2013/2013 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: RJ000706/2013 DATA DE REGISTRO NO MTE: 25/04/2013 NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR002442/2013 NÚMERO DO PROCESSO: 46215.005745/2013-73 DATA
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Folha de Pagamento - Parte 1. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Folha de Pagamento - Parte 1 Prof. Cláudio Alves Folha de Pagamento é o documento que deve ser elaborado, ao final de cada mês, por todas as entidades que possuem
Leia maisCONTRATO DE PARCEIRA ENTRE SALÃO-PARCEIRO E PROFISSIONAL PARCEIRO PARA OS FINS QUE ESPECIFICA.
CONTRATO DE PARCEIRA ENTRE SALÃO-PARCEIRO E PROFISSIONAL PARCEIRO PARA OS FINS QUE ESPECIFICA. São partes integrantes do presente instrumento particular de CONTRATO DE PARCERIA, os signatários qualificados
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JANEIRO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 05 06 06 07 08 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 19 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31
Leia maisANEXO III MINUTA DE TERMO DE CONTRATO DE OBRA DE ENGENHARIA
ANEXO III MINUTA DE TERMO DE CONTRATO DE OBRA DE ENGENHARIA TERMO DE CONTRATO DE OBRA DE ENGENHARIA Nº.../..., QUE FAZEM ENTRE SI O(A) CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO DO RIO GRANDE DO SUL E A EMPRESA...
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MARÇO / 2015 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia maisSIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE
SIMPLES NACIONAL PROF. DR. AMAURY JOSE REZENDE SIMPLES NACIONAL Tributo federal Lei Complementar 123/2006 e 128/2008 Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas
Leia maisDocumentação do Candidato
Documentação do Candidato Documentos de identificação do candidato: Apresentar um dos documentos abaixo para fins de identificação Carteira de Identidade fornecida pelos órgãos de segurança pública das
Leia maisMINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS
1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. - ELETROBRÁS PREGÃO PRESENCIAL Nº 20/2009 ANEXO II - MODELOS 2 ANEXO II - MODELOS ÍNDICE DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE HABILITAÇÃO...3
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A FEVEREIRO / 2017 DEPARTAMENTO PESSOAL ONLINE D S T Q Q S S
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A FEVEREIRO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 24 25 26 27 27 28 28-1 - 02/2017
Leia maisEMPREENDEDOR INDIVIDUAL (EI) 1ª Parte
EMPREENDEDOR INDIVIDUAL (EI) 1ª Parte É o empresário individual (sem sócio) que aufere receita bruta anual de até R$ 60.000,00 (Média de R$ 5 mil/mês); Não participe de outra empresa (titular, sócio ou
Leia maisINSTITUIÇÃO SINODAL DE ASSISTÊNCIA, EDUCAÇÃO E CULTURA. Três últimas contas de água, gás, energia elétrica ou telefone fixo;
ANEXO II Processo de Aferição de Condição Socioeconômica de Bolsistas Parciais e Integrais Observação: Para cada um dos Grupos de Documentos abaixo relacionados, o responsável legal/financeiro deverá apresentar
Leia maisCONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO
CONTABILIZAÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO DEFINIÇÃO DE FOLHA DE PAGAMENTO A Folha de Pagamento representa as obrigações do empregador com seus empregados, como salários, gratificações, comissões, etc., assim
Leia maisANEXO II Relação de documentos comprobatórios 1 - GRUPO DE DOCUMENTOS DE IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO E DOS MEMBROS DO GRUPO FAMILIAR
ANEXO II Relação de documentos comprobatórios Processo de Aferição de Condição Socioeconômica de Bolsistas Parciais e Integrais Observação: Para cada um dos Grupos de Documentos abaixo relacionados, o
Leia maisTerceirização e Trabalho Temporário
Terceirização e Trabalho Temporário Lei 13.429, de 31/03/2017 que promove alterações na Lei 6019 que disciplina as relações de trabalho na empresa de trabalho temporário, na empresa de prestação de serviços
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JULHO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia mais+ SIMPLES Nacional. Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art Cabe à lei complementar:
+ SIMPLES Nacional Matriz constitucional: artigo 146, III, d Art. 146. Cabe à lei complementar: ( ) d) definição de tratamento diferenciado e favorecido para as microempresas e para as empresas de pequeno
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JUNHO / 2016 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 24 25 26 27 28 29 30 30-1 -
Leia maisSALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO
Página 1 de 5 CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO 2011/2012 NÚMERO DE REGISTRO NO MTE: GO000767/2011 DATA DE REGISTRO NO MTE: NÚMERO DA SOLICITAÇÃO: MR059861/2011 NÚMERO DO PROCESSO: 46208.010362/2011-44 DATA
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A FEVEREIRO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 09 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 23 24 25 26 27 28 28-1 - 02/2018
Leia maisREFORMA TRABALHISTA REFLEXOS NA RELAÇÃO DE EMPREGO
LUCIANO DOS SANTOS NUNES - CONSULTORIA TRABALHISTA - PERÍCIA CONTÁBIL REFORMA TRABALHISTA REFLEXOS NA RELAÇÃO DE EMPREGO TERESINA-PI 13-9-2017 LEIS Nºs 13.134/2015 e 13.135/2015 NOVAS REGRAS DO SEGURO-
Leia maisORIGEM: SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE OBJETO: SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA/ CONSULTA MÉDICA ESPECIALIZADA (NEUROLOGIA) E ELETROENCEFALOGRAMA
ORIGEM: SECRETARIA MUNICIPAL DA SAÚDE OBJETO: SERVIÇOS DE FISIOTERAPIA/ CONSULTA MÉDICA ESPECIALIZADA (NEUROLOGIA) E ELETROENCEFALOGRAMA EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº02/2011 O Município de Dom Pedrito
Leia maisLEI Nº DE 30/05/2018
LEI Nº 13.670 DE 30/05/2018 Publicado no DOU em 30 mai 2018 Altera as Leis nºs 12.546, de 14 de dezembro de 2011, quanto à contribuição previdenciária sobre a receita bruta, 8.212, de 24 de julho de 1991,
Leia maisPara facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2017; 2. Cláusula específica do
Para facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2017; 2. Cláusula específica do Benefício Social Familiar; 3. Manual de Orientações
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JANEIRO / 2019 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 07 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 18 19 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MAIO / 2016 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 13 14 15 16 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A JUNHO / 2018 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 06 06 07 07 08 08 09 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 20 20 21 22 23 24 25 25 26 27 28 29 29 30-1 -
Leia maisSociedade de Advogados: UMA ANÁLISE SOBRE AS FORMA DE CONTRATAÇÃO DOS ADVOGADOS
Sociedade de Advogados: UMA ANÁLISE SOBRE AS FORMA DE CONTRATAÇÃO DOS ADVOGADOS Luiza Assis Advogada; Consultora da Selem, Bertozzi & Consultores Associados nos pilares de societário, planejamento estratégico
Leia maisEtapas do Plano de Negócios
Etapas do Plano de Negócios Etapa 7. Plano financeiro Detalhes Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Etapa 7 Plano Financeiro Investimento
Leia maisEtapa 7 Plano Financeiro
17/10/12 Etapas do Plano de Negócios Etapa Detalhes 7. Plano financeiro Investimentos Projeção de resultados Ponto de equilíbrio Projeção fluxo de caixa Vendas Despesas Mão de obra Investimento é tudo
Leia maisDIREITO do TRABALHO. Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte VI. Prof. Cláudio Freitas
DIREITO do TRABALHO Das relações laborais Trabalho doméstico. Parte VI Prof. Cláudio Freitas - Uso do SIMPLES Art. 31. É instituído o regime unificado de pagamento de tributos, de contribuições e dos demais
Leia maisPara facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Página inicial da Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2017; 2.
Para facilitar o entendimento sobre o BENEFÍCIO SOCIAL FAMILIAR, segue abaixo: 1. Página inicial da Convenção Coletiva de Trabalho 2016/2017; 2. Cláusula específica do Benefício Social Familiar; 3. Manual
Leia maisAGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A
AGENDA T R A B A L H I S T A E P R E V I D E N C I Á R I A MAIO / 2017 D S T Q Q S S 01 02 03 04 05 05 06 06 07 08 09 10 10 11 12 13 14 15 15 16 17 18 19 19 20 21 22 22 23 24 25 25 26 27 28 29 30 31 31-1
Leia mais