Ana Paula. Mendel A CONTRATAÇÃO EM SALÃO DE BELEZA

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1 A CONTRATAÇÃO EM SALÃO DE BELEZA

2 Palestrante (21) (21) Graduada em Administração e Gestão de Recursos Humanos; Pós-graduada em Docência e Gestão do Ensino Superior; Participante do Programa Mulheres Empreendedoras no Mundo da Fundação Dom Cabral com especialização em Empreendedorismo e Gestão de Negócios; Consultora de empresas do setor de beleza; cabeleireira, sócia e administradora de um salão de beleza desde 1992; Pelo Senac Rio, atua desde 2009 como instrutora dos cursos Gestão para Salão de Beleza e Clínica de Estética e Gestão Financeira para Salão de Beleza e Clínica de Estética. Conteudista do manual do instrutor e do manual do aluno do curso Gestão para Salão de Beleza e Clínica de Estética do Senac RJ; Participa como palestrante em feiras e congressos do setor de beleza.

3 As formas de contratação na empresa de beleza A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro

4 O contrato de parceria na empresa de beleza Custo da mão de obra na contratação de profissionais de beleza Perfil do profissional parceiro na empresa de beleza

5 As formas de contratação na empresa de beleza Contrato de Trabalho CLT e Convenção Coletiva Contrato de Parceria Lei /2016

6 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Os empregados da área de gerência, recepção, estoque, serviços gerais, consultores de beleza, instrutores, pessoal de apoio, pessoal de logística e pessoal da administração têm, garantido o piso mínimo de R$ 1.153,54

7 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Cabeleireiros, Coloristas, Escovistas, Tinturistas, Implantistas, Maquiladores, Massagistas e Esteticista de salão de beleza, Porcelanistas de Unhas, Designers de Unhas, Manicures e Pedicures, o percentual mínimo de 20% (vinte por cento) de comissão sobre o valor da mão de obra, mas sempre assegurando o piso salarial normativo de R$ 1.196,05

8 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Designers de Sobrancelhas, Depiladoras e Foto- Depiladoras, receberão o piso de R$ 1.196,05, acrescidos de um percentual mínimo de 5% (cinco por cento) sobre o valor de mão de obra Auxiliares de Cabeleireiros, fica assegurado um piso salarial de R$ 1.153,54

9 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Remuneração Fixa por Produção Mensal FAIXA Faixa de faturamento Salário fixo 1 R$1,00 R$ 3.564,00 R$ 1.196,05 33,56% 2 R$ 3.565,08 R$ 4.752,00 R$ 1.339,20 3 R$ 4.753,08 R$ 5.940,00 R$ 1.620,00 4 R$ 5.94,08 R$ 7.128,00 R$ 1.944,00 5 R$ R$ 8.316,00 R$ 2.116,80 6 R$ 8.317,08 R$ 9.504,00 R$ 2.419,20 7 R$ 9.505,00 R$ ,00 R$ 2.652,00 25%

10 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Fica vedado as empresas, o desconto de produtos e taxa de cartão de crédito dos funcionários, nos moldes da lei

11 A convenção coletiva 2017 da categoria de salão de beleza Certificado de conclusão do curso profissionalizante, reconhecido pelo sindicato de classe Laboral e Patronal Certificado de habilitação profissional que é fornecido pelos sindicatos Laboral e Patronal, para garantir a qualidade dos serviços oferecidos

12 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art. 1 - Os salões de beleza poderão celebrar contratos de parceria, por escrito, nos termos definidos nesta Lei, com os profissionais que desempenham as atividades de Cabeleireiro, Barbeiro, Esteticista, Manicure, Pedicure, Depilador e Maquiador.

13 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O salão-parceiro será responsável pela centralização dos pagamentos e recebimentos decorrentes das atividades de prestação de serviços de beleza realizadas pelo profissional-parceiro na forma da parceria prevista no caput.

14 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O salão-parceiro realizará a retenção de sua cota-parte percentual, fixada no contrato de parceria, bem como dos valores de recolhimento de tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro incidentes sobre a cota-parte que a este couber na parceria.

15 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art A cota-parte retida pelo salãoparceiro ocorrerá a título de atividade de aluguel de bens móveis e de utensílios para o desempenho das atividades de serviços de beleza e/ou a título de serviços de gestão, de apoio administrativo, de escritório, de cobrança e de recebimentos de valores transitórios recebidos de clientes das atividades de serviços de beleza, e a cota-parte destinada ao profissional-parceiro ocorrerá a título de atividades de prestação de serviços de beleza.

16 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art A cota-parte destinada ao profissional-parceiro não será considerada para o cômputo da receita bruta do salão-parceiro ainda que adotado sistema de emissão de nota fiscal unificada ao consumidor.

17 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O profissional-parceiro não poderá assumir as responsabilidades e obrigações decorrentes da administração da pessoa jurídica do salão-parceiro, de ordem contábil, fiscal, trabalhista e previdenciária incidentes, ou quaisquer outras relativas ao funcionamento do negócio.

18 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art Os profissionais-parceiros poderão ser qualificados, perante as autoridades fazendárias, como pequenos empresários, microempresários ou microempreendedores individuais..

19 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O contrato de parceria de que trata esta Lei será firmado entre as partes, mediante ato escrito, homologado pelo sindicato da categoria profissional e laboral e, na ausência desses, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego, perante duas testemunhas. Convenção Coletiva - homologados nos sindicatos da categoria Profissional / Laboral e Econômica / Patronal.

20 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art O profissional-parceiro, mesmo que inscrito como pessoa jurídica, será assistido pelo seu sindicato de categoria profissional e, na ausência deste, pelo órgão local competente do Ministério do Trabalho e Emprego.

21 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: I - Percentual das retenções pelo salão-parceiro dos valores recebidos por cada serviço prestado pelo profissionalparceiro; II - Obrigação, por parte do salão-parceiro, de retenção e de recolhimento dos tributos e contribuições sociais e previdenciárias devidos pelo profissional-parceiro em decorrência da atividade deste na parceria; III - Condições e periodicidade do pagamento do profissional-parceiro, por tipo de serviço oferecido;

22 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: IV - Direitos do profissional-parceiro quanto ao uso de bens materiais necessários ao desempenho das atividades profissionais, bem como sobre o acesso e circulação nas dependências do estabelecimento; V - Possibilidade de rescisão unilateral do contrato, no caso de não subsistir interesse na sua continuidade, mediante aviso prévio de, no mínimo, trinta dias;

23 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art São cláusulas obrigatórias do contrato de parceria, de que trata esta Lei, as que estabeleçam: VI - Responsabilidades de ambas as partes com a manutenção e higiene de materiais e equipamentos, das condições de funcionamento do negócio e do bom atendimento dos clientes; VII - Obrigação, por parte do profissional-parceiro, de manutenção da regularidade de sua inscrição perante as autoridades fazendárias.

24 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art. 1 C- Configurar-se-á vínculo empregatício entre a pessoa jurídica do salão-parceiro e o profissionalparceiro quando: I - Não existir contrato de parceria formalizado na forma descrita nesta Lei; II O profissional-parceiro desempenhar funções diferentes das descritas no contrato de parceria.

25 A Lei / O salão parceiro e o Profissional parceiro - O contrato de parceria Art. 1 D- O processo de fiscalização, de autuação e de imposição de multas reger-se-á pelo disposto no Título VII da Consolidação das Leis do Trabalho CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943 (Incluído pela Lei nº , de 2016) (Vigência).

26 Simulação do Custo da contratação por CLT Remuneração de um Profissional CLT com 50% de comissão sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Salão Pagando o Profissional por comissão Cálculo com comissão na carteira Cálculo sem comissão na carteira DESCRIÇÃO VALORES % DESCRIÇÃO VALORES % Produtividade total do funcionário R$ , % Produtividade total do funcionário R$ , % Comissão R$ 5.000,00 50 % Comissão R$ 5.000,00 50 % DSR R$ 909,09 9,09 % DSR 0 0 % Pag. na carteira R$ 5.909,09 59,09 % Pag. na carteira R$ 1.196,05 11,9 % Encargos e direitos trabalhistas R$ 3.190,91 Custo total para empresa 31,91 % R$ 9.100,00 91% Encargos e direitos trabalhistas Custo total para empresa R$ 763,44 7,63 % R$ 5.763,44 57,63 %

27 Simulação do Custo da contratação por CLT Sugestão Remuneração de um Profissional CLT com 32% de comissão sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Salão Pagando o Profissional por comissão Cálculo com comissão na carteira Cálculo sem comissão na carteira DESCRIÇÃO VALORES % DESCRIÇÃO VALORES % Produtividade total do funcionário R$ , % Produtividade total do funcionário R$ ,00 100% Comissão R$ 3.200,00 32 % Comissão R$ 5.000,00 50% DSR R$ 581,82 5,82 % DSR 0 0% Pag. na carteira R$ 3.781,82 37,82% Pag. na carteira R$ 1.196,05 11,9% Encargos e direitos trabalhistas R$ 2.042,18 20,42 % Encargos e direitos trabalhistas R$ 763,44 7,63% Custo total para empresa R$ 5.483,64 58,24 % Custo total para empresa R$ 5.763,44 57,63%

28 Simulação do Custo do Profissional Parceiro Sugestão Profissional Parceiro Pessoa Jurídica MEI com a cota parte de 50% sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Profissional Parceiro DESCRIÇÃO VALORES Produtividade total do parceiro R$ ,00 Cota parte do parceiro R$ 5.000,00 Simples (5% salario Mínimo+ 5,00 ISS ) Contador (mensalidade) Lucro líquido R$ 51,85 R$ 100,00 R$ 4.848,15

29 Simulação do Custo do Profissional Parceiro Sugestão Profissional Parceiro Pessoa Jurídica EI com a cota parte de 50% sobre a produtividade: Análise da Situação da Despesa do Salão Pagando o Profissional Parceiro DESCRIÇÃO VALORES Produtividade total do parceiro R$ ,00 Cota parte do parceiro R$ 6.000,00 Simples (6% ) R$ 360,00 INSS ( Empresário 11% do pró labore de R$ 1.000,00) R$ 110,00 Contador (mensalidade) R$ 150,00 Lucro líquido R$ 5.380,00

30 Como Decidir a Forma de Contratação? Profissional Empregado CLT Convenção Coletiva ou Profissional Parceiro Lei /2016

31 Perfil do profissional parceiro na empresa de beleza Faturamento X Comportamento Empreendedor Gestor da sua carreira e empresa Independente Não Hipossuficiente

32 Obrigado!!! (21) (21) facebook.com/anapaulamendel

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