1 Momento ou torque de uma força

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 Momento ou torque de uma força"

Transcrição

1 Introdução Estivemos, até aqui, analisando o movimento translacional dos corpos. Isso porque os corpos que estudamos eram pontos materiais, e estes não são dotados de movimentos de rotação. Caso desejemos avaliar os possíveis movimentos de um corpo extenso, precisaremos de uma análise um pouco mais detalhada. Observe as figuras a seguir. Como devem ser dispostos os pesos extras para que a balança fique em equilíbrio na horizontal? Aceite o desafio... Você deve ter percebido ao analisar as figuras acima, que há uma relação entre a massa colocada em cada prato e o comprimento dos braços da balança. Caso a balança fosse simétrica, cada prato deveria receber a mesma massa para que o sistema ficasse em equilíbrio com o braço da balança na horizontal. Como os braços possuem comprimentos diferentes, cada prato deve receber uma massa diferente a fim de se colocar a balança em equilíbrio. Veja que, como dissemos antes, o equilíbrio de corpos que podem girar em torno de um eixo é diferente do equilíbrio de pontos materiais. Para que possamos entender de fato como se comporta esse equilíbrio, é necessário que antes conheçamos a fundo o torque ou momento de uma força. 1 Momento ou torque de uma força Uma força pode ser capaz de provocar dois tipos de movimento em um corpo extenso. Pode fazer com que ele translade ou pode fazer com que ele gire, dependendo da forma como for aplicada. O primeiro passo para descobrir qual será o efeito de uma força aplicada sobre um corpo é avaliar se ele está livre para girar em torno de algum ponto (caso esteja, a este ponto daremos o nome de polo de giro). Por exemplo: se analisarmos a porta de nossas casas, ela está, quando aberta, livre para girar em torno de suas dobradiças; a linha formada por essas dobradiças pode ser entendida como uma linha formada pelos polos de giro da porta. Caso o corpo esteja completamente livre, o ponto preferencial em torno do qual ele deveria girar seria seu centro de massa. Mas o que é exatamente o centro de massa de um corpo? Centro de massa é o ponto onde se pode considerar com efeito, para certas situações, que toda a massa do corpo está concentrada. É o ponto que melhor representa a distribuição de massa do corpo. No caso de corpos dotados de uma certa simetria, é bem fácil de se fazer essa estimativa; por exemplo, para uma esfera maciça e homogênea, o centro de massa deve ser o centro. No caso do corpo humano, ele deve se posicionar dentro do corpo, no plano do umbigo, aproximadamente. Para corpos assimétricos, no entanto, o centro de massa pode não se localizar em posições tão previsíveis e uma forma bastante segura de determiná-lo pode ser por meio de alguns procedimentos simples. Veja a foto acima. 134

2 A distância entre o ponto de aplicação da força e o polo de giro é fundamental para a capacidade que essa força tem de fazer o corpo girar. Essa capacidade é o momento ou torque exercido por essa força e o vetor que nasce no polo de giro e morre no ponto de aplicação da força é chamado braço da força note que o módulo desse vetor é justamente a distância de que tratávamos inicialmente. O momento ou torque de uma força é o produto vetorial entre a força e seu braço. Assim: M = F x b Neste capítulo, para sermos coerentes com o conteúdo a ser trabalhado no Ensino Médio, iremos nos preocupar apenas com a determinação do módulo do momento, que pode ser calculado, simplesmente, por meio desta expressão matemática: M = b.f. sen θ, onde M é o módulo do momento da força, b é o braço (ou a distância entre o ponto de aplicação da força e o polo de giro) e Θ, o ângulo entre a força e seu braço. Note, por meio dessa expressão, que apenas forças perpendiculares ao braço podem provocar o giro do corpo e que forças aplicadas diretamente sobre o polo de giro (b=0) nunca farão o copo girar. Veja o exemplo a seguir. Exemplo 1 Qual o valor do momento de uma força de 10 N aplicada perpendicularmente a uma porta 1,2 m das dobradiças? M=10.1,2. sen90º M=10.1,2.1 M=12N.m Resolução: Note que, caso a força fosse aplicada com um braço menor, exerceria um momento também menor e seria mais difícil abrir a porta com essa mesma força. É essa a razão pela qual a maioria das maçanetas é posicionada no extremo oposto da porta com relação às dobradiças. Nessa situação, seria necessária uma força menor para gerar o mesmo torque. Note, ainda, que a unidade de momento no Sistema Internacional é o N.m, obedecendo assim à relação entre as grandezas. Importante A unidade de momento (ou torque) no Sistema Internacional de Unidades é o newton vezes metro (N.m), acompanhando a relação entre as grandezas braço e força aplicada. Apesar de talvez nunca ter sido apresentado ao conceito de torque, você já o utiliza, intuitivamente, pelo simples fato de conseguir ficar de pé. O centro de gravidade dos corpos é o local onde melhor avaliamos a atuação da força peso sobre o corpo. Quando a força peso atua de maneira a aplicar um torque no corpo, nós nos desequilibramos e podemos cair. Para garantir nosso equilíbrio na posição vertical, é interessante que o nosso centro de gravidade esteja sempre verticalmente sobre a base, dessa forma, o torque gerado por ele com relação a um polo de giro próximo ao chão seria nulo, e o equilíbrio estaria garantido. É essa a razão pela qual as mulheres grávidas inclinam-se para trás, e você consegue inclinar seu corpo muito mais para frente que para trás, e ainda con- Equilíbrio estatístico de um corpo em movimento 135

3 segue permanecer de pé. É por isso que, quando você carrega uma mochila muito pesada, naturalmente inclina seu corpo para frente: para que a força peso aplicada sobre o centro de massa do conjunto tenha um momento nulo e não o faça desequilibrar. Faça o teste! É muito mais fácil permanecer de pé quando nossas pernas estão separadas que quando estamos sobre um pé só. A base é maior e a chance de que o peso exerça um torque nulo é maior quando nossa base é menor (um pé só). Exemplo 2 Suponha uma chave inglesa qualquer será posta a girar em torno de um parafuso a que foi acoplada. Em qual das posições abaixo e em que direção devemos aplicar a força a fim de que seja necessário o menor esforço possível para girar a chave? Veja que a melhor forma de girarmos a chave é na posição mais distante possível do polo de giro e aplicando uma força perpendicular ao braço, pois é nessa situação que poderemos maximizar o momento de uma força qualquer: quando o braço é máximo, e o seno do ângulo entre a força e o braço é 1, já que M = b.f.senq. HORA DE PRATICAR 1. Por que geralmente a maçaneta das portas localiza-se no extremo oposto ao das dobradiças? 2. Qual a melhor forma de aplicarmos uma força numa chave de roda para conseguirmos torcer os parafusos? Em que local devemos aplicar essa força e em que direção? Cite pelo menos um motivo que justifique o fato de ser mais fácil girar a chave com a perna sob a óptica do momento de uma força. 3. Analise as formas como podemos aplicar forças em uma barra rígida que pode girar em torno de seu centro a fim de fazê-la girar nos sentidos horário e anti-horário. Como devem ser aplicadas essas forças? É possível que duas forças idênticas façam a barra girar em sentidos opostos? 4. É possível que uma única força seja aplicada sobre um corpo e não o faça girar? Em que condições isso pode acontecer? 5. Determine o módulo do momento da força aplicada sobre o braço de uma balança que mede 50 cm de comprimento por uma massa de 10 g colocada sobre seu prato em unidades do Sistema Internacional. 2 Equilíbrio de um corpo extenso Como já discutimos na introdução, para que um corpo extenso se encontre em equilíbrio, é necessário que ele tenha equilíbrio translacional (repouso ou MRU) e rotacional (isto é, precisamos garantir que o corpo não gira). O equilíbrio translacional é garantido pelas mesmas condições do equilíbrio de pontos materiais, ou seja, com uma força resultante nula (a soma de todas as forças que atuam no corpo deve ser nula). F = 0 136

4 Para garantir que o corpo não gire, no entanto, precisamos ressaltar o fato de que, nessa situação, não há momento resultante sobre o corpo. Quando as duas condições são obedecidas, dizemos que o corpo extenso se encontra em equilíbrio. M = 0 Note que estamos avaliando o módulo da grandeza momento (ou torque) de uma força. Ora, como módulos de grandezas podem ser somados e resultar num valor nulo? É claro que algumas dessas parcelas devem ser negativas. Mas quais? É certo que o sentido de giro que cada força provoca pode ser horário ou anti-horário. Estipulemos então uma convenção de sinais: forças capazes de fazer o corpo girar no sentido anti-horário terão como efeito um momento positivo e forças capazes de fazer o corpo girar no sentido horário terão como efeito um momento negativo. Agora, sim, os momentos somados podem se equilibrar. Verdadeiramente, o momento é um antigo conhecido da nossa sociedade. Basta que nos lembremos de nossos tempos de criança, quando brincávamos de gangorra. A brincadeira era mais justa quando duas crianças de massas semelhantes sentavam-se nos bancos da gangorra, mas não era impossível brincar caso seu amigo fosse um pouco mais cheinho que você. Bastava que ele se sentasse um pouco mais à frente e você um pouco mais atrás. A diferença entre os braços dos dois lados compensaria a diferença entre os pesos exercidos sobre as duas crianças. Conclusão Condições de Equilíbrio de um corpo extenso: 1) força resultante nula; 2) momento (torque) resultante nulo. Utilizamos o momento de uma força para construir as alavancas. Arquimedes disse algo que se espalhou pelo mundo e que surpreendeu muita gente sobre o tema: Se me derem uma alavanca e um ponto de apoio, deslocarei o mundo!!. Como seria possível utilizar o momento de uma força a nosso favor a ponto de conseguirmos mover grandes massas sem precisarmos dispender grandes esforços? As máquinas como alavancas e sistemas de polias podem nos ajudar com isso. As alavancas, mais associadas ao nosso estudo desse capítulo, podem ser de três tipos: interfixas, interpotentes ou inter-resistentes. As primeiras são alavancas que possuem o polo de giro posicionado entre o ponto de aplicação da força e o corpo que queremos mover. As interpotentes são aquelas em que a força é aplicada entre o polo de giro e o corpo que se deseja mover e, por último, as alavancas inter-resistentes são aquelas em que o corpo que se deseja mover é colocado entre o polo de giro e o local em que aplicamos a força. Em cada situação, em cada montagem, cabe ao operador decidir qual o tipo de alavanca mais adequado. É claro que sua decisão passa pela análise de como exercer o maior torque aplicando a menor força e, consequentemente, do torque gerado no sistema. Equilíbrio estatístico de um corpo em movimento 137

5 Exemplo 3 Uma ponte é feita com uma tábua rígida, homogênea e horizontal. Esta tábua tem massa m e comprimento L e está livremente apoiada sobre dois cutelos, 1 e 2, em suas extremidades. Uma pessoa de massa m começa então a atravessar a ponte. Seja x a distância percorrida pela pessoa sobre a ponte. a) Isole a tábua, mostrando em uma figura todas as forças que atuam sobre ela e identifique essas forças por meio de uma legenda. b) Escreva as condições de equilíbrio da tábua, explicitando-as em termos das forças e das distâncias mostradas na figura do item anterior. Determine a expressão que mostra como varia a reação do cutelo 1 sobre a tábua com a distância x percorrida pela pessoa sobre a ponte. Resolução: a) reação normal do cutelo 1 sobre a tábua - reação normal do cutelo 2 sobre a tábua P = Peso da tábua F = Força que a pessoa faz sobre a tábua. b) + = F + P (1).L F.X P. 2 L = 0 (2) c) De (1) = F + P = F + P = P + FX N1 = F + mgx mg + Mg 2 + L M mx + ) = g(m + P FX + De (2) = = P.L + FX L 2 P FX + 138

6 Exercícios 6. Num posto fiscal de pesagem, um caminhão está em repouso sobre duas balanças, uma embaixo de suas rodas dianteiras e a outra sob suas rodas traseiras. Ao fazer as leituras das balanças, o fiscal verifica que a primeira marca 1, N, mas percebe que a segunda está quebrada. Sendo profundo conhecedor de caminhões, o fiscal sabe que as distâncias entre o centro de massa C do caminhão e os planos verticais que contêm os eixos dianteiro e traseiro das rodas valem, respectivamente, d1 = 2,0m e d 2 = 4,0m, como ilustra a figura. vaso de massa total 3 kg é pendurado no ponto C do suporte e o sistema é mantido em equilíbrio. a) Calcule o peso do caminhão. b) Determine a direção e o sentido da força que o caminhão exerce sobre a segunda balança e calcule seu módulo. 7. A figura mostra uma balança composta de uma haste rígida com um prato em uma extremidade e uma mola na outra extremidade. A haste rígida pode girar em torno de um eixo sustentado por uma coluna rígida e fixa. A distância do eixo ao prato é AB = 6 x 10-1 m, e a distância do eixo à mola é AC = 1,2 x 10-1 m. Na configuração de equilíbrio, a haste rígida está na horizontal. Colocando-se uma massa de 5 kg no prato da balança, a extremidade B desloca-se de um comprimento de 1 x 10-1 m, medido na vertical. Sabe-se que o ângulo entre AC e AB é reto e que a massa do suporte é desprezível. Adotando g = 10m/ s 2, determine a intensidade da força com que o suporte comprime a parede no ponto B. 9. Determine os momentos escalares das forças em relação ao polo P. 10. Duas pessoas carregam um bloco de concreto que pesa 900 N, suspenso por uma barra AB de peso desprezível, de 1,5 m de comprimento, cujas extremidades apoiam-se nos respectivos ombros. O bloco está 0,5 m da extremidade A. Determine o valor da força aplicada pela extremidade B, ao ombro do carregador. A B Considerando desprezível a massa da haste rígida e a aceleração da gravidade g = 10m/s 2, calcule a força que a mola exerce na haste. 8. Um suporte para vasos é preso a uma parede vertical, como mostra a figura. Ele é fixo na parede por um parafuso colocado no ponto A e fica apenas apoiado na parede no ponto B, na mesma vertical de A. Um 11. Uma gangorra de parques infantis, com distribuição de massa homogênea, possui o eixo de rotação localizado no seu centro geométrico. Crianças de mesma massa só poderiam se equilibrar caso estivessem sentadas cada uma num extremo da gangorra. Equilíbrio estatístico de um corpo em movimento 139

7 No entanto, se o brinquedo possuísse opções para mudança na posição das crianças, em relação ao eixo de rotação, crianças de massas diferentes também poderiam se equilibrar. Sendo assim, determine, em metros, a que distância uma criança de 20 kg deveria estar do eixo de apoio para poder equilibrar uma outra de 40 kg sentada a 1,5 m do eixo de rotação. 15. Um bloco de massa igual a 240 kg está suspenso conforme é apresentado na figura. Considerando desprezível a massa da barra AB, determine a intensidade da tração no cabo BC. 12. Uma barra homogênea de 100 N de peso é colocada sobre os apoios A e B, conforme a figura. Sendo de 200 N o peso de C, determine as intensidades das reações dos apoios A e B contra a barra em equilíbrio. 13. A barra AB é uniforme, pesa 50,0 N e tem 10,0 m de comprimento. O bloco D pesa 30,0 N e dista 8,0 m de A. A distância entre os pontos de apoio da barra é AC = 7,0 m. Calcule a reação na extremidade A. 14. Um homem, cujo peso tem intensidade igual a 400 N, caminha desoladamente sobre uma prancha homogênea de madeira, simplesmente apoiada em A (mas não presa) e articulada no apoio B (onde pode girar), como mostra a figura a seguir. O comprimento da prancha é de 6,0 m e seu peso tem intensidade igual a 500 N. Determine o valor da máxima distância medida a partir de B que o homem pode caminhar sem que a prancha gire. 16. Apresentações de circo são cercadas de mistério e fascínio, principalmente para as pessoas que assistem aos shows com uma visão não científica. Entender que os malabarismos e até mesmo as mágicas apresentadas são aplicações de várias Leis da Natureza (da Física, da Química etc.) pode tornar o espetáculo menos impressionante, porém mais seguro. Um número bastante interessante, do ponto de vista do equilíbrio, é aquele em que um equilibrista percorre uma distância de cerca de 12 m ao longo de uma corda esticada a mais de 15 m de altura, sem a proteção de uma rede que o proteja no caso de uma queda. Mais importante que a rede é a longa barra de metal (supostamente homogênea) que o artista segura em suas mãos, mantida na posição horizontal enquanto ele percorre a corda. A partir das informações acima e em conformidade com os princípios da estática, julgue os itens seguintes. (1) No caso do equilibrista sobre a corda, é importante que ele segure a barra de metal em um ponto próximo ao centro de massa da mesma. (2) O centro de massa da barra está necessariamente no seu centro geométrico (no meio dela). (3) Caso o equilibrista, acidentalmente, se incline para a esquerda, bastaria que ele movesse, adequadamente, a barra para o lado contrário para que o seu equilíbrio estático se restabeleça. 17. Além do aspecto estético, as cadeiras devem ser construídas de tal forma que possam oferecer conforto e segurança. O material escolhido e o desenho devem ser tais que suportem as forças que irão agir sobre cada parte. As pessoas também devem sentarse de modo a evitar quedas. Observe na figura abaixo uma situação muito comum: uma pessoa está lendo distraída e inclina-se para trás, então surgirão torques sobre a cadeira: um torque devido à força aplicada pelas costas da pessoa, outro, em sentido contrário, 140

EQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO

EQUILÍBRIO DO CORPO EXTENSO EQUILÍBIO DO COPO EXTENSO Questão - A barra a seguir é homogênea da seção constante e está apoiada nos pontos A e B. Sabendo-se que a reação no apoio A é A = 00KN, e que F = 0KN e F = 500KN, qual é o peso

Leia mais

Um momento, por favor

Um momento, por favor Um momento, por favor A UU L AL A Outro domingo! Novo passeio de carro. Dessa vez foi o pneu que furou. O pai se esforça, tentando, sem sucesso, girar o parafuso da roda. Um dos filhos então diz: Um momento,

Leia mais

1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira

1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira 1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 Em uma experiência, a barra homogênea, de secção reta constante e peso 100

Leia mais

Equipe de Física FÍSICA

Equipe de Física FÍSICA Aluno (a): Série: 3ª Turma: TUTORIAL 8B Ensino Médio Equipe de Física Data: FÍSICA Estática de um ponto Para que um ponto esteja em equilíbrio precisa satisfazer a seguinte condição: A resultante de todas

Leia mais

Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido

Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido Página 1 de 10 Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 8.1 - Equilíbrio: Um corpo pode estar em equilíbrio das seguintes formas: a) Equilíbrio estático - É aquele no qual o corpo está em

Leia mais

Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido

Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 132Colégio Santa Catarina Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 132 Unidade VIII: Estática e Equilíbrio de um corpo rígido 8.1 - Equilíbrio: Um corpo pode estar em equilíbrio das seguintes

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 11 EQUILÍBRIO: DO PONTO MATERIAL E CORPO EXTENSO REVISÃO Fixação F 1) (CESGRANRIO) A figura a seguir mostra uma peça de madeira, no formato de uma forca, 2 utilizada para suspender

Leia mais

Física Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física

Física Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?

Leia mais

LISTA UERJ 1ª FASE LEIS DE NEWTON

LISTA UERJ 1ª FASE LEIS DE NEWTON 1. (Uerj 2013) Um bloco de madeira encontra-se em equilíbrio sobre um plano inclinado de 45º em relação ao solo. A intensidade da força que o bloco exerce perpendicularmente ao plano inclinado é igual

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 3 Linhas de Força Mencionamos na aula passada que o físico inglês Michael Faraday (79-867) introduziu o conceito de linha de força para visualizar a interação elétrica entre duas cargas. Para Faraday, as

Leia mais

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.

É usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação. Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que

Leia mais

Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas

Discussão sobre as leis de Newton no contexto da análise de estruturas Princípios físicos básicos para as condições de equilíbrio As condições de equilíbrio garantem o equilíbrio estático de qualquer porção isolada da estrutura ou da estrutura como um todo. Elas estão baseadas

Leia mais

joranulfo@hotmail.com http://ranulfofisica.blogspot.com/

joranulfo@hotmail.com http://ranulfofisica.blogspot.com/ 01. (UFPE/2006 Fís. 3) A figura representa a força aplicada na vertical, sobre uma chave de boca, por um motorista de caminhão tentando desatarraxar uma das porcas que fixa uma roda. O ponto de aplicação

Leia mais

Bacharelado Engenharia Civil

Bacharelado Engenharia Civil Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questão 1 Na natureza, muitos animais conseguem guiar-se e até mesmo caçar com eficiência, devido à grande sensibilidade que apresentam para a detecção de ondas, tanto eletromagnéticas quanto mecânicas.

Leia mais

Hoje estou elétrico!

Hoje estou elétrico! A U A UL LA Hoje estou elétrico! Ernesto, observado por Roberto, tinha acabado de construir um vetor com um pedaço de papel, um fio de meia, um canudo e um pedacinho de folha de alumínio. Enquanto testava

Leia mais

As leis de Newton e suas aplicações

As leis de Newton e suas aplicações As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força

Leia mais

Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015

Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 1) Certo dia, uma escaladora de montanhas de 75 kg sobe do nível de 1500 m de um rochedo

Leia mais

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,

Leia mais

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =

IBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = = Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo

Leia mais

LISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON

LISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON 1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal

Leia mais

Cap. 4 - Princípios da Dinâmica

Cap. 4 - Princípios da Dinâmica Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece

Leia mais

FIS-14 Lista-05 Setembro/2012

FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 FIS-14 Lista-05 Setembro/2012 1. A peça fundida tem massa de 3,00 Mg. Suspensa em uma posição vertical e inicialmente em repouso, recebe uma velocidade escalar para cima de 200 mm/s em 0,300 s utilizando

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ANUAL DE FÍSICA 2 a SÉRIE Nome: Nº Série: 2º EM Data: / /2015 Professores Gladstone e Gromov Assuntos a serem estudados - Movimento Uniforme. Movimento Uniformemente Variado. Leis

Leia mais

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor

Empurra e puxa. Domingo, Gaspar reúne a família para uma. A força é um vetor A U A UL LA Empurra e puxa Domingo, Gaspar reúne a família para uma voltinha de carro. Ele senta ao volante e dá a partida. Nada. Tenta outra vez e nada consegue. Diz então para todos: O carro não quer

Leia mais

Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro.

Forças internas. Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Forças internas Objetivos da aula: Mostrar como usar o método de seções para determinar as cargas internas em um membro. Generalizar esse procedimento formulando equações que podem ser representadas de

Leia mais

Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais

Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais Lista de Exercícios-PRA - Estática R. C. Hibbeler I - Adição de forças vetoriais Forças são grandezas vetoriais, portanto são manipuladas através das regras da geometria analítica. Duas leis são válidas

Leia mais

Capítulo 4 Trabalho e Energia

Capítulo 4 Trabalho e Energia Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através

Leia mais

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar

Vestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua

Leia mais

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial.

sendo as componentes dadas em unidades arbitrárias. Determine: a) o vetor vetores, b) o produto escalar e c) o produto vetorial. INSTITUTO DE FÍSICA DA UFRGS 1 a Lista de FIS01038 Prof. Thomas Braun Vetores 1. Três vetores coplanares são expressos, em relação a um sistema de referência ortogonal, como: sendo as componentes dadas

Leia mais

GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO

GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO GABARITO DO SIMULADO DISCURSIVO 1. (Unifesp 013) O atleta húngaro Krisztian Pars conquistou medalha de ouro na olimpíada de Londres no lançamento de martelo. Após girar sobre si próprio, o atleta lança

Leia mais

FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO

FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO Prof. Ms. Edgar Leis de Newton - dinâmica Pensamento Antigo Associavam o movimento a presença obrigatória de uma força. Esta idéia era defendida por Aristóteles, e só foi

Leia mais

(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.

(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315. SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas

Leia mais

Centro Educacional Juscelino Kubitschek. Roteiro e Lista de Recuperação de Física

Centro Educacional Juscelino Kubitschek. Roteiro e Lista de Recuperação de Física Centro Educacional Juscelino Kubitschek ALUNO: N.º: DATA: / / ENSINO: ( ) Fundamental (x ) Médio SÉRIE: 1º TURMA: TURNO: DISCIPLINA: FÍSICA PROFESSOR: Equipe de Física Roteiro e Lista de Recuperação de

Leia mais

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.

DINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo. DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo

Leia mais

Como erguer um piano sem fazer força

Como erguer um piano sem fazer força A U A UL LA Como erguer um piano sem fazer força Como vimos na aula sobre as leis de Newton, podemos olhar o movimento das coisas sob o ponto de vista da Dinâmica, ou melhor, olhando os motivos que levam

Leia mais

de forças não concorrentes.

de forças não concorrentes. Universidade Federal de Alagoas Centro de Tecnologia Curso de Engenharia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Professor: Eduardo Nobre Lages Equilíbrio de Corpos Rígidos Maceió/AL Objetivo

Leia mais

FÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07

FÍSICA 3ª Série LISTA DE EXERCÍCIOS/ELETROSTÁTICA Data: 20/03/07 1. O campo elétrico de uma carga puntiforme em repouso tem, nos pontos A e B, as direções e sentidos indicados pelas flechas na figura a seguir. O módulo do campo elétrico no ponto B vale 24V/m. O módulo

Leia mais

Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL

Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Eduardo Nobre Lages CTEC/UFAL Universidade Federal de lagoas Faculdade de rquitetura e Urbanismo Curso de rquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a nálise Estrutural Código: URB006 Turma: Período Letivo: 2007-2 Professor:

Leia mais

Você acha que o rapaz da figura abaixo está fazendo força?

Você acha que o rapaz da figura abaixo está fazendo força? Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 02: Segunda Lei de Newton Como você acaba de ver no Tópico 1, a Primeira Lei de Newton ou Princípio da Inércia diz que todo corpo livre da ação de forças ou

Leia mais

9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F.

9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F. Exercícios - Aula 6 8) (UFMG) Considere as seguintes situações: I) Um carro, subindo uma rua de forte declive, em movimento retilíneo uniforme. II) Um carro, percorrendo uma praça circular, com movimento

Leia mais

MOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE)

MOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE) MOMENTO DE UMA FORÇA (TORQUE) 0 UFRS- A figura a seguir representa uma alavanca constituída por uma barra homogênea e uniforme, de comprimento de 3m, e por um ponto de apoio fixo sobre o solo. Sob a ação

Leia mais

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO

PROCESSO SELETIVO TURMA DE 2010 FASE 1 PROVA DE FÍSICA E SEU ENSINO PROCESSO SELETIVO TURM DE 2010 FSE 1 PROV DE FÍSIC E SEU ENSINO Caro professor, esta prova tem 4 (quatro) questões, com valores diferentes indicados nas próprias questões. Duas das questões são objetivas,

Leia mais

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço.

casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com sala, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. A UUL AL A A casa Nesta aula vamos examinar a planta de uma casa. Será uma casa simples, situada em terreno plano, com, dois quartos, cozinha, banheiro e área de serviço. Introdução terreno 20 m rua 30

Leia mais

!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* 1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1

!#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0*  1&#234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28#2)*9:;<=>?@* Lista de Exercícios Figura 1: Ex. 1 ! *!"#$%&'#()(%*+%(%&),*(-*./0* "#$%&'!(#!)$*#$+,&-,.!/'(#0,*#1!#!"-2$3-,4!5'3-,-4!670-3,(,4!8!")"5! )$*#$+,&-,!9-'1:(-3,!;!1&#"234#-'*%*.4,#2)56%'*(%*/#-7%28"#2)*9:;?@** < '! =>,(&-1#4%&#!

Leia mais

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul

Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho

Leia mais

Projeção ortográfica da figura plana

Projeção ortográfica da figura plana A U L A Projeção ortográfica da figura plana Introdução As formas de um objeto representado em perspectiva isométrica apresentam certa deformação, isto é, não são mostradas em verdadeira grandeza, apesar

Leia mais

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?

grandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de? Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO

ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos

Leia mais

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que

Ensaio de torção. Diz o ditado popular: É de pequenino que A UU L AL A Ensaio de torção Diz o ditado popular: É de pequenino que se torce o pepino! E quanto aos metais e outros materiais tão usados no nosso dia-a-dia: o que dizer sobre seu comportamento quando

Leia mais

Capítulo 16. Gravitação. Página 231

Capítulo 16. Gravitação. Página 231 Capítulo 16 Gravitação Página 231 O peso de um corpo é consequência da força de gravidade com que o corpo é atraído pela Terra ou por outro astro. É medido com dinamômetro. Não levando em conta os efeitos

Leia mais

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r

1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r Exercícios Potencial Elétrico 01. O gráfico que melhor descreve a relação entre potencial elétrico V, originado por uma carga elétrica Q < 0, e a distância d de um ponto qualquer à carga, é: 05. Duas cargas

Leia mais

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando

TC 1 UECE 2012 FASE 2. PROF.: Célio Normando TC 1 UECE 01 FASE PROF.: Célio Normando Conteúdo: Aritmética Ordem de Grandeza 1. Racionalizar o uso da água significa usá-la sem desperdício e considerá-la uma prioridade social e ambiental, para que

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA 5 0 Encontro da RPM TRANSFORMAÇÕES NO PLANO Jorge Costa do Nascimento Introdução Na produção desse texto utilizamos como fonte de pesquisa material

Leia mais

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA

REFLEXÃO DA LUZ: ESPELHOS 412EE TEORIA 1 TEORIA 1 DEFININDO ESPELHOS PLANOS Podemos definir espelhos planos como toda superfície plana e polida, portanto, regular, capaz de refletir a luz nela incidente (Figura 1). Figura 1: Reflexão regular

Leia mais

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições.

UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. Habilidade: Compreender os conceitos físicos relacionados a estática de um ponto material

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola

Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu

Leia mais

Projeto de Pesquisa TORQUE

Projeto de Pesquisa TORQUE FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa Professor: Luiz André Mützenberg Curso: Técnico em Mecânica Data: 20/05/08 Sala: 269 Turma: 3124 Aluno: Eduardo Oliveira nº.:

Leia mais

Leis de Newton INTRODUÇÃO 1 TIPOS DE FORÇA

Leis de Newton INTRODUÇÃO 1 TIPOS DE FORÇA Leis de Newton INTRODUÇÃO Isaac Newton foi um revolucionário na ciência. Teve grandes contribuições na Física, Astronomia, Matemática, Cálculo etc. Mas com certeza, uma das suas maiores contribuições são

Leia mais

Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga

Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Física Fascículo 06 Eliana S. de Souza Braga Índice Estática e hidrostática Resumo Teórico...1 Exercícios...2 Gabarito...5 Estática e hidrostática Resumo Teórico Estática do ponto material: Equilíbrio

Leia mais

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )

( ) ( ) ( ( ) ( )) ( ) Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )

Leia mais

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Departamento de Matemática - UEL - 2010. Ulysses Sodré. http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010. Matemática Essencial Extremos de funções reais Departamento de Matemática - UEL - 2010 Conteúdo Ulysses Sodré http://www.mat.uel.br/matessencial/ Arquivo: minimaxi.tex - Londrina-PR, 29 de Junho de 2010.

Leia mais

LOGO FQA. Da Terra à Lua. Leis de Newton. Prof.ª Marília Peres. Adaptado de Serway & Jewett

LOGO FQA. Da Terra à Lua. Leis de Newton. Prof.ª Marília Peres. Adaptado de Serway & Jewett LOGO Da Terra à Lua Leis de Newton Prof.ª Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Isaac Newton (1642-1727) Físico e Matemático inglês Isaac Newton foi um dos mais brilhantes cientistas da história. Antes

Leia mais

Mecânica 2007/2008. 6ª Série

Mecânica 2007/2008. 6ª Série Mecânica 2007/2008 6ª Série Questões: 1. Suponha a=b e M>m no sistema de partículas representado na figura 6.1. Em torno de que eixo (x, y ou z) é que o momento de inércia tem o menor valor? e o maior

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua

Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua Segunda Lei de Newton 1. (G1 - UTFPR 01) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física). Coluna I Afirmação

Leia mais

Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ

Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ Soluções das Questões de Física da Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ º Exame de Qualificação 011 Questão 6 Vestibular 011 No interior de um avião que se desloca horizontalmente em relação ao

Leia mais

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA

AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado

Leia mais

Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!

Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por

Leia mais

RESUMO 2 - FÍSICA III

RESUMO 2 - FÍSICA III RESUMO 2 - FÍSICA III CAMPO ELÉTRICO Assim como a Terra tem um campo gravitacional, uma carga Q também tem um campo que pode influenciar as cargas de prova q nele colocadas. E usando esta analogia, podemos

Leia mais

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta

Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular

Leia mais

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga

POTENCIAL ELÉTRICO. por unidade de carga POTENCIAL ELÉTRICO A lei de Newton da Gravitação e a lei de Coulomb da eletrostática são matematicamente idênticas, então os aspectos gerais discutidos para a força gravitacional podem ser aplicadas para

Leia mais

NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / /

NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / NTD DE FÍSICA 1 a SÉRIE ENSINO MÉDIO Professor: Rodrigo Lins ALUNO(A): Nº TURMA: TURNO: DATA: / / COLÉGIO: 1) Na situação esquematizada na f igura, a mesa é plana, horizontal e perfeitamente polida. A

Leia mais

Capítulo 3 A Mecânica Clássica

Capítulo 3 A Mecânica Clássica Capítulo 3 A Mecânica Clássica AMecânica Clássica é formalmente descrita pelo físico, matemático e filósofo Isaac Newton no século XVII. Segundo ele, todos os eventos no universo são resultados de forças.

Leia mais

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx

Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está

Leia mais

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13

Sumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13 Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical

Leia mais

Análise Dimensional Notas de Aula

Análise Dimensional Notas de Aula Primeira Edição Análise Dimensional Notas de Aula Prof. Ubirajara Neves Fórmulas dimensionais 1 As fórmulas dimensionais são formas usadas para expressar as diferentes grandezas físicas em função das grandezas

Leia mais

FÍSICA. Questões de 01 a 04

FÍSICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 TIPO A FÍS. 1 FÍSICA Questões de 01 a 04 01. Considere uma partícula presa a uma mola ideal de constante elástica k = 420 N / m e mergulhada em um reservatório térmico, isolado termicamente, com

Leia mais

Equilíbrio de um Ponto

Equilíbrio de um Ponto LABORATÓRIO DE FÍSICA Equilíbrio de um Ponto Experiência 03/2014 Objetivos: Conceituar e aplicar as leis de Newton na vida cotidiana. Diferenciar grandezas escalares e grandezas vetoriais. Determinar o

Leia mais

www.enemdescomplicado.com.br

www.enemdescomplicado.com.br Exercícios de Física Gravitação Universal 1-A lei da gravitação universal de Newton diz que: a) os corpos se atraem na razão inversa de suas massas e na razão direta do quadrado de suas distâncias. b)

Leia mais

OS ANOS MAIS IMPORTANTES DA VIDA

OS ANOS MAIS IMPORTANTES DA VIDA Instituto de Educação infantil e juvenil Inverno, 2012. Londrina, de. Nome: Ano: TEMPO Início: Término: Total: Edição XIV MMXII fase 3 Grupo C OS ANOS MAIS IMPORTANTES DA VIDA Questão 1 O balanço é um

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof.

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS. DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I (MAF 2201) Prof. EDSON VAZ NOTA DE AULA III (Capítulo 7 e 8) CAPÍTULO 7 ENERGIA CINÉTICA

Leia mais

CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS

CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS 1 CAPÍTULO II INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS SÓLIDOS EQUILÍBRIO EXTERNO I. OBJETIVO PRINCIPAL DA MECÂNICA DOS SÓLIDOS O principal objetivo de um curso de mecânica dos sólidos é o desenvolvimento de relações

Leia mais

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Magnetismo

Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Magnetismo Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Fabrízio Gentil Série: 3 o ano Disciplina: Física - Magnetismo 01 - (PUC SP) Na figura abaixo temos a representação de dois

Leia mais

MÓDULO DE RECUPERAÇÃO

MÓDULO DE RECUPERAÇÃO DISCIPLINA Física II 2º ANO ENSINO MÉDIO MÓDULO DE RECUPERAÇÃO ALUNO(A) Nº TURMA TURNO Manhã 1º SEMESTRE DATA / / 01- A figura representa um feixe de raios paralelos incidentes numa superfície S e os correspondentes

Leia mais

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa

TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa Reflexão da luz TIPOS DE REFLEXÃO Regular Difusa LEIS DA REFLEXÃO RI = raio de luz incidente i normal r RR = raio de luz refletido i = ângulo de incidência (é formado entre RI e N) r = ângulo de reflexão

Leia mais

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear

Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Cálculo de resultante I Considere um corpo sobre o qual atual três forças distintas. Calcule a força resultante. F 1 = 10 N 30 F

Leia mais

Ensaio de tração: cálculo da tensão

Ensaio de tração: cálculo da tensão Ensaio de tração: cálculo da tensão A UU L AL A Você com certeza já andou de elevador, já observou uma carga sendo elevada por um guindaste ou viu, na sua empresa, uma ponte rolante transportando grandes

Leia mais

Desenho e Projeto de tubulação Industrial

Desenho e Projeto de tubulação Industrial Desenho e Projeto de tubulação Industrial Módulo I Aula 08 1. PROJEÇÃO ORTOGONAL Projeção ortogonal é a maneira que o profissional recebe o desenho em industrias, 1 onde irá reproduzi-lo em sua totalidade,

Leia mais

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES

FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra

Leia mais

Exercícios Teóricos Resolvidos

Exercícios Teóricos Resolvidos Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar

Leia mais

Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que:

Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que: Na análise das condições de equilíbrio de um corpo extenso verificamos que: F=0 τ o= 0 A resultante das forças que atuam sobre o corpo é igual a zero A soma dos torques produzidos por cada uma das forças

Leia mais

a) os módulos das velocidades angulares ωr NOTE E ADOTE

a) os módulos das velocidades angulares ωr NOTE E ADOTE 1. Um anel condutor de raio a e resistência R é colocado em um campo magnético homogêneo no espaço e no tempo. A direção do campo de módulo B é perpendicular à superfície gerada pelo anel e o sentido está

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física LISTA 03. Capítulo 07

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física LISTA 03. Capítulo 07 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Matemática e Física Coordenador da Área de Física Disciplina: Física Geral e Experimental I (MAF 2201) LISTA 03 Capítulo 07 1. (Pergunta 01) Classifique

Leia mais

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea

2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea 2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais

Leia mais

As peças a serem usinadas podem ter as

As peças a serem usinadas podem ter as A U A UL LA Fresagem As peças a serem usinadas podem ter as mais variadas formas. Este poderia ser um fator de complicação do processo de usinagem. Porém, graças à máquina fresadora e às suas ferramentas

Leia mais

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO

Física. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20.

V = 0,30. 0,20. 0,50 (m 3 ) = 0,030m 3. b) A pressão exercida pelo bloco sobre a superfície da mesa é dada por: P 75. 10 p = = (N/m 2 ) A 0,20. 11 FÍSICA Um bloco de granito com formato de um paralelepípedo retângulo, com altura de 30 cm e base de 20 cm de largura por 50 cm de comprimento, encontra-se em repouso sobre uma superfície plana horizontal.

Leia mais