CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE PELITOS DAS FORMAÇÕES SERRA DE SANTA HELENA E SERRA DA SAUDADE, GRUPO BAMBUÍ
|
|
- Filipe Garrido Gonçalves
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DE PELITOS DAS FORMAÇÕES SERRA DE SANTA HELENA E SERRA DA SAUDADE, GRUPO BAMBUÍ Laura Flores Brant Campos 1 (D), Edi Mendes Guimarães Universidade de Brasília UnB, Brasília DF, laurafbrant@gmail.com Resumo: Amostras de pelitos e arenitos muito finos das formações Serra de Santa Helena e Serra da Saudade do Grupo Bambuí foram analisados por Fluorescência de raios X (FRX) e Espectrometria de Emissão Óptica por Plasma Acoplado Indutivamente (ICP-OES) a fim de verificar variação da composição química. Os teores de óxidos e de elementos menores são mais heterogêneos na primeira formação (base) do que na segunda (topo) e indicam rocha fonte félsica com contribuição de rochas máficas/ultramáficas, especialmente nas regiões mais a leste e na Formação Serra da Saudade. Palavras-chave: Pelitos, FRX, ICP-OES, variação composicional, rocha fonte. Chemical characterization of pelitos from Serra de Santa Helena and Serra da Saudade formations, Bambuí Group Abstract: Mudstones of the SSH and SS formations were analyzed by FRX and ICP-OES. The compositions indicate felsic source rock but with mafic/ultramafic contribution, especially to the east and in the FSS. Keywords: Mudstone, FRX, ICP-OES, compositional variation, source rock. Introdução O Grupo Bambuí (Fig. 1) compreende da base para o topo às formações Sete Lagoas (SL), Serra de Santa Helena (SSH) e Lagoa do Jacaré (LJ; ocasionalmente agrupadas como Subgrupo Paraopeba), sobrepostas pelas formações Serra da Saudade (SS) e Três Marias (TM; Dardenne 1978). As formações SL e LJ são predominantemente carbonáticas, enquanto SSH e SS correspondem a termos pelíticos com contribuição restrita de arenitos muito finos, sendo a FTM constituída por psamitos subquartzosos (Dardenne 1978). Este grupo, de idade neoproterozóica, recobre localmente a Formação Jequitaí e, por discordância erosiva, unidades sedimentares mesoproterozóicas, além de porções do Cráton São Francisco. Compreende uma zonação tectônica a partir da porção cratônica não deformada a leste atingindo a proximidade da zona interna da Faixa de Dobramento Brasília a oeste (Fuck 1994). Estende-se desde o sul do estado de Minas Gerais até Tocantins, incluindo áreas do Distrito Federal e dos estados de Goiás e Bahia. Embora com variações de espessura da ordem de algumas dezenas até várias centenas de metros, as unidades pelíticas reconhecidas por toda a bacia, são representadas por rochas, em geral, subquartzosas constituídas por illita, clorita, micas e feldspato, predominantemente plagioclásio (Guimarães 1997, Campos et al. 2015, Sampaio 2016). A persistência ou variações nas proporções e nas espécies desses minerais, bem como nas características geoquímicas são condicionadas pelo contexto deposicional e pela proveniência dos sedimentos. Assim, o entendimento da distribuição lateral e vertical dos sedimentos é fundamental para a interpretação da evolução da bacia de deposição do Grupo Bambuí que tem sido considerada como do tipo foreland relacionada à Orogênese Brasiliana (Alkmin et al. 1993, Guimarães 1997, Alkmin & Martins-Neto 2001).
2 Figura 1 Mapa geológico simplificado com a localização das amostras (modificado de Alvarenga et al e adaptado de Souza et al e de Pinto & Silva 2014) e respectivas colunas estratigráficas: FJ: Formação Jequitaí; FSL: Formação Sete Lagoas; FSSH: Formação Serra de Santa Helena; FLJ: Formação Lagoa do Jacaré; FSS: Formação Serra da Saudade; FTM: Formação Três Marias. O presente trabalho apresenta dados geoquímicos preliminares comparativos entre a composição das formações SSH e SS, bem como da distribuição de oeste para leste de cada uma dessas unidades. Experimental Materiais Amostras de pelitos e arenitos muito finos das formações SSH e SS foram coletadas em cinco localidades (Fig.1): 1) Norte do Distrito Federal, que inclui a região da Fercal e de Água Fria
3 (DF GO); 2) Vila Boa Bezerra (GO); 3) Cabeceiras (GO); 4) Serra de São Domingos (MG); 5) Bonfinópolis de Minas (MG). Análises químicas de rocha total As amostras foram pulverizadas no Laboratório de Difratometria de Raios-X (LDRX) utilizando-se o moinho da Marca FRITSCH Modelo Pulverisette 5. A fração inferior a 160 µm foi utilizada para as análises químicas de rocha total. Os óxidos majoritários SiO2, Al2O3, Fe2O3, CaO, MgO, TiO2, P2O5, Na2O, K2O, MnO foram determinados por Fluorescência de Raios X (FRX) em 61 amostras, sendo 13 analisadas no Laboratório de Geocronologia (IG/UnB), 10 no Centro Regional para o Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (CRTI) e 38 no SGS Geosol Laboratórios. Os teores de elementos menores, dados em ppm, foram determinados por ICP-OES (Inductively Coupled Plasma Optical Emission Spectrometry ou Espectrometria de Emissão Óptica por Plasma Acoplado Indutivamente) no SGS Geosol Laboratórios em 38 pelitos. Resultados e Discussão Comparando-se os teores dos óxidos majoritários (Tab. 1), entre as formações SSH e SS, verifica-se que são mais heterogêneos na primeira, enquanto a Formação Serra da Saudade apresenta valores mais altos de Al2O3, Fe2O3, MgO e TiO2. Tabela 1 - Composição em porcentagem de óxidos (indicando o intervalo de cada constituinte) em pelitos e margas das formações Serra de Santa Helena e Serra da Saudade. SiO 2 Al 2O 3 Fe 2O 3 CaO MgO TiO 2 P 2O 5 Na 2O K 2O MnO LOI Formação Serra de Santa Helena Pelitos 51,20-8,35-1,82-82,95 17,30 9,01 Formação Serra da Saudade Pelitos 60,39-12,10-5,05-71,40 17,30 7,98 0,10-9,81 0,32-5,53 0,52-3,24 1,74-3,48 0,52-1,16 0,79-1,00 0,06-1,81 0,15-0,24 0,04-4,00 1,53-2,46 1,42-8,14 2,08-3,92 0,00-0,84 0,06-0,46 1,10-9,66 0,14-6,61 Considerando a localização, os pelitos da FSSH, desde a região mais a oeste (norte do DF) para leste (Serra de São Domingos), mostram diminuição em SiO2, TiO2 e K2O e aumento em Al2O3, Fe2O3, MgO, Na2O (Fig. 2). CaO também tendem a aumentar, discretamente, de oeste para leste. A região de Cabeceiras foge da tendência geral das demais regiões. Figura 2 Média dos teores de óxidos agrupados conforme classe modal em cada localidade. Assim como os pelitos da FSSH, os da FSS (Fig. 2) também mostram diminuição dos teores de SiO2 e TiO2 e aumento em Al2O3 e MgO de oeste (Vila Boa Bezerra) para leste (Bonfinopolis
4 de Minas). No entanto, teores de Fe2O3 e de Na2O diminuem enquanto que o de K2O aumenta de oeste para leste. Os pelitos da FSSH têm os maiores teores de La, Sr, Y e Zr. Os outros elementos têm teores mais elevados nos pelitos da FSS, cuja variação composicional das amostras é menor. Portanto, a composição química com relação aos elementos menores também difere entre as formações. Os elementos Sr, Y e Zr, por serem incompatíveis com a composição do manto, são abundantes em rochas intermediárias a félsicas, enquanto os elementos Ni, Cr, Co e V são compatíveis e, assim, abundantes em rochas máficas/ultramáficas. Assim, em pelitos, os teores elevados desses elementos indicam que houve aporte de rochas máficas/ultramáficas na bacia (McCann 1991, Potter et al. 2005). Nos pelitos de ambas formações os teores são elevados desses elementos, especialmente na FSS (Fig. 3), que também tem os teores de Fe2O3, MgO e TiO2 mais elevados se comparados à FSSH, indicando maior contribuição de rochas básicas na formação de topo. Figura 3 - Média dos teores elementais agrupados conforme classe modal em cada localidade. Nos pelitos da FSSH, os elementos Ni e V tendem a aumentar de oeste (norte do DF) para leste (Serra de São Domingos), sendo que há uma diminuição considerável na região de Cabeceiras (Fig. 3). Sr tem valores praticamente constantes, exceto na região de Vila Boa Bezerra, em que ocorre um aumento considerável. Os elementos Zr, Cr e Y tendem a diminuir de oeste para leste. Os teores de Co são inferiores aos limites de detecção na região norte do DF e na região de Cabeceiras. Nos pelitos da FSS, os elementos V e Cr tendem a aumentar de oeste (Vila Boa Bezerra) para leste (Bonfinópolis de Minas), sendo que na região da Serra de São Domingos, Sr aumenta consideravelmente (Fig. 3). Os elementos Ni, Y e Co tendem a ter valores constantes, exceto Ni na região de Cabeceiras e Co na região de Vila Boa Bezerra. O elemento Zr tende a diminuir de oeste para leste, embora aumente relativamente na região de Cabeceiras. Conclusões A composição dos pelitos das formações SSH e SS indica rocha fonte félsica com contribuição de rochas máficas/ultramáficas. Há uma variação composicional conforme a região amostrada, que é maior na primeira formação (base) e mais discreta na segunda (topo). Os teores de SiO2, CaO, P2O5 e Na2O e de La, Sr, Y e Zr são mais elevados na FSSH enquanto que os de Al2O3, de Fe2O3, de MgO, de TiO2, de K2O e de MnO e de Ba, Co, Cr, Cu, Li, Ni, Pb, Sc, V e Zn são maiores na FSS.
5 Os teores mais elevados de SiO2, Sr, Y e Zr na FSSH e de Fe2O3, de MgO, de TiO2, Co, Cr, Ni, e V na FSS indicam uma contribuição maior de rochas máficas/ultramáficas durante a deposição dessa formação do que daquela. Os teores dos óxidos e dos elementos menores de cada formação tendem a seguir padrões de aumento ou diminuição de oeste para leste indicando que a rocha fonte também variou na bacia conforme a posição geográfica durante a deposição. De forma geral, os pelitos a oeste têm menor contribuição de rochas máficas/ultramáficas, que aumenta nas regiões mais a leste. Agradecimentos Os autores agradecem ao Instituto de Geociências da Universidade de Brasília, pela infraestrutura (laboratório de geocronologia e de difratometria de raios-x) e ao Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), pelo apoio financeiro. Referências Bibliográficas Alkmin, Fernando F., Brito Neves, Benjamim B. e Castro Alves, J. A Arcabouço tectônico do Cráton do São Francisco: uma revisão. In O Cráton do São Francisco editado por J. M. L. Dominguez e A. Misi, SBG - Núcleo BA/SE. Alkmin, Fernando F. & Martins-Neto, Marcelo A A Bacia Intracratônica do São Francisco: arcabouço estrutural e cenários evolutivos. In Bacia do São Francisco: geologia e recursos naturais editado por C. P. Pinto e M. A. Martins-Neto M.A, Belo Horizonte, Sociedade Brasileira de Geociências - MG. Alvarenga, Carlos. S., Marcel A. Dardenne, Edi M. Guimarães, Roberto V. Santos, Lucieth C. Vieira e Caroline T. Martinho Using C-Sr-isotope values to understand the stratigraphy from the Proterozoic São Francisco Basin, Brazil. Resumo apresentado na Conferência Internacional de Bacias Sedimentares Neoproterozoicas Estratigrafia, Geodinâmica e Potencial Petrolífero, 6 7. Campos, Laura F. B., Edi M. Guimarães, Rafael H. B. Grudka, André W. Gomes Cristalinidade da illita para indicar influência do esforço tectônico em Seqüências Proterozóicas no Distrito Federal e em Goiás, Brasil. Brazilian Journal of Geology 45(3): Dardenne, Marcel A Síntese sobre a estratigrafia do Grupo Bambuí no Brasil Central. Resumo apresentado no 30 Congresso Brasileiro de Geologia, 2: Fuck, Reinhardt A A Faixa Brasília e a compartimentação tectônica da Província Tocantins. Resumo apresentado no 4 Simpósio de Geologia do Centro-Oeste, Guimarães, Edi. M Estudos de proveniência e diagênese com ênfase na caracterização dos filossilicatos dos grupos Paranoá e Bambuí, na região de Bezerra Cabeceiras (GO). Tese de Doutorado em Geociências, Universidade de Brasília. McCann, T Petrological and geochemical determination of provenance in the southern Welsh Basin. In Developments in Sedimentary Provenance Studies editado por A. C. Morton, S. P, Todd, P. D. W. Haughton, Geological Society Special Publication. Pinto, C. P. & Silva, M. A Mapa Geológico do Estado de Minas Gerais. Programa Geologia do Brasil, Integração, Atualização e Difusão de Dados da Geologia do Brasil Projeto Mapas Geológicos Estaduais. Potter, Paul E., Maynard, J. B., Depetris, Pedro, J Mud and Mudstones. Springer-Verlag Berlin Heidelberg. Sampaio, Lucas F Contexto deposicional e diagênese de rochas Neoproterozóicas (Formação Serra Santa Helena) a partir da composição e Índice de Kübler: influência da moagem das amostras. Dissertação de Mestrado em Geociências, Universidade de Brasília. Souza Souza, J. D., Kosin, M. D., Heineck, C. A., Lacerda Filho, J. V., Teixeira, L. R., Valente, C. R. Guimarães, J. T., Bento, R. V., Borges, V. P., Santos, R. A., Leite, C. A., Neves, J. P., Oliveira, I. W. B., Carvalho, L. M., Paes, V. J. C., Netto, C., Pereira, L. H. M Folha SD.23-Brasília. In Carta Geológica do Brasil ao Milionésimo, Sistema de Informações Geográficas. Programa Geologia do Brasil editado por C. Schobbenhaus, J. H. Gonçalves, J. O. S. Santos, M. B. Abram, R. Leão Neto, G. M. M. Matos, R. M. Vidotti, M A. B. Ramos, J. D. A. Jesus CPRM, Brasília. CD- ROM.
Quarta Rodada de Licitações Workshop Técnico
Quarta Rodada de Licitações Workshop Técnico Bemvindos Quarta Rodada de Licitações Bacia do São Francisco João Clark Superintendência de Definição de Blocos Mapa de Localização Área Total: 354.800 km2
Leia maisSGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ
Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido
Leia maisSilva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)
Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA TESE DOUTORADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA TESE DOUTORADO SIGNIFICADO DO GRUPO RIO DOCE NO CONTEXTO DO ORÓGENO ARAÇUAÍ AUTOR : VALTER SALINO VIEIRA
Leia maisDETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA
DETERMINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS EM ROCHAS DA BACIA SEDIMENTAR DO GANDARELA Pereira, M. A. Departamento de Geologia, Universidade Federal de Ouro Preto e-mail: margarete@degeo.ufop.br
Leia maisESTUDO HIDROGEOLÓGICO E GEOFÍSICO NA BORDA DA BACIA POTIGUAR, FAZENDA MACACOS, LIMOEIRO DO NORTE/CE.
10409 - ESTUDO HIDROGEOLÓGICO E GEOFÍSICO NA BORDA DA BACIA POTIGUAR, FAZENDA MACACOS, LIMOEIRO DO NORTE/CE. CAIO C. A JUCÁ ¹ EDUARDO N. C. ALVITE ¹, CRISTIAN D. A. DA SILVA ¹, LEONARDO R. L. GONÇALVES
Leia mais3. ARCABOUÇO TECTÔNICO
3. ARCABOUÇO TECTÔNICO 3.1 Localização e Embasamento Tectônico A região auscultada pela linha L3 compreende o Triângulo Mineiro e a porção central do Estado de Minas Gerais. Essa linha possui direção aproximada
Leia maisCapítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS
Capítulo III. MATERIAIS E MÉTODOS III.1 INTRODUÇÃO As metodologias seguidas nesta Tese estão resumidas na forma de um fluxograma (Fig. III.1), onde estão descritas, sucintamente, as conexões entre os estudos
Leia maisDEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL
DEFORMAÇÃO NEOTECTÔNICA DOS TABULEIROS COSTEIROS DA FORMAÇÃO BARREIRAS ENTRE OS RIOS PARAÍBA DO SUL (RJ) E DOCE (ES), NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL Carolina da Silva Ribeiro 1 & Claudio Limeira Mello 2 carolina_geol@yahoo.com.br
Leia maisCARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG
CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS E HIDRÁULICAS DOS POÇOS TUBULARES DA APA CARSTE LAGOA SANTA E ENTORNO, MG Amanda Maria Santos Andrade Ferreira 1 ; Leila Nunes Menegasse Velásquez 2 ; Aurélio Fernando Paiva
Leia maisGEOQUÍMICA. Capítulo V
Capítulo V GEOQUÍMICA 1 - INTRODUÇÃO: Neste capítulo são investigadas as características geoquímicas dos principais grupos de rochas que ocorrem na faixa oeste da Seqüência vulcanossedimentar de Mara Rosa.
Leia maisA mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires)
A mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires) Estudo mineralógico de clínquer Portland industrial
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ENGENHARIA REGIONAL CATALÃO
NORMAS COMPLEMENTARES UNIDADE ACADÊMICA ESPECIAL DE ENGENHARIA REGIONAL CATALÃO PROCESSO SELETIVO MONITORIA 2016/2. A Unidade Acadêmica Especial de Engenharia apresenta as Normas Complementares do Edital
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOQUÍMICA DA FORMAÇÃO IÇÁ
CARACTERIZAÇÃO GEOQUÍMICA DA FORMAÇÃO IÇÁ Luciana F. Pereira 1, Guilherme T. Bueno 2, Thierry Allard 3 1 Serviço Geológico do Brasil CPRM, Goiânia GO, luciana.pereira@cprm.gov.br 2 - Universidade Federal
Leia maisProjeto Cobre. Bahia Brasil Agosto
Projeto Cobre Bahia Brasil Agosto - 2016 Introdução Este projeto teve início a partir de investigações regionais com indícios de mineralização de minério de cobre; Após aferirmos elementos indicativos,
Leia maisPALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO)
PALEOAMBIENTE DEPOSICIONAL DA FORMAÇÃO BARREIRAS NA PORÇÃO CENTRO-SUL DA ÁREA EMERSA DA BACIA DE CAMPOS (RIO DE JANEIRO) Thaís Coelho BRÊDA 1 ; Claudio Limeira MELLO 1 ; Bruno Lopes GOMES 1 thaisbreda@geologia.ufrj.br
Leia maisAPRESENTAÇÃO E OBJETIVOS
1. Introdução 1.1. Apresentação e objetivos O principal objetivo deste trabalho, a utilização de ferramentas usuais de técnicas de processamento, e interpretação e integração de dados aeromagnéticos e
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisEstudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial
Estudo preliminar da rocha granítica do plúton Caxexa, Província Borborema, para aproveitamento como mineral industrial Ana Cláudia Mousinho Ferreira 1, Laís Bento de Andrade 2, Matheus dos Santos Melo
Leia maisFÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC
Grupo de Análise de Bacias - UFSC FÁCIES SEDIMENTARES DA SUPERSEQUÊNCIA GONDWANA I NA BORDA LESTE DA BACIA DO PARANÁ, REGIÃO DE ALFREDO WAGNER/SC Zielinski, J. P. T.1; Nascimento, M. S.1 1Universidade
Leia maisVARIAÇÃO ESPACIAL DO INTEMPERISMO COMO SUBSÍDIO AO ESTUDO DA DENUDAÇÃO NO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL RJ
VARIAÇÃO ESPACIAL DO INTEMPERISMO COMO SUBSÍDIO AO ESTUDO DA DENUDAÇÃO NO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL RJ Melos, A.R. 1 ; Beserra, S.F. 2 ; Mendes, J.C. 3 ; Coelho Netto, A.L. 4 ; 1 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia mais20/04/2011 USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO
USO ESTRATIGRÁFICO DOS FÓSSEIS E O TEMPO GEOLÓGICO 1 A GEOLOGIA HISTÓRICA Definição: Ramo da Geologia dedicado a reconstrução da história evolutiva da Terra, com foco nas mudanças continuas do planeta
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS
ESTUDO DAS PROPRIEDADES MINERALÓGICAS E PETROGRÁFICAS DOS GNAISSES GRANÍTICOS DA REGIÃO DE ALFENAS - MG E SUA APLICAÇÃO NO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS LAURA CRISTINA DIAS 1 e LINEO APARECIDO GASPAR JUNIOR
Leia maisInvestimentos minerais. Minas Gerais Bahia Tocantins
Investimentos minerais Minas Gerais Bahia Tocantins Localização dos alvos BX: Bauxita Mn: Manganês Au: Ouro Ti: Titânio Ni: Níquel Cr: Cromo Fe: Ferro Bauxita O Estado de Minas Gerais é o segundo maior
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM O SUPERGRUPO ESPINHAÇO BAIANO: PARADOXO, CORRELAÇÃO E EVOLUÇÃO TECTÔNICA José Torres Guimarães ü Introdução 1) aspectos gerais Sumário 2) datações geocronológicas 3) colunas
Leia maisCARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E MECÂNICA DO FOLHELHO SÍLTICO, SÃO E MACIÇO DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA
CARACTERIZAÇÃO MINERALÓGICA E MECÂNICA DO FOLHELHO SÍLTICO, SÃO E MACIÇO DA REGIÃO CENTRAL DO MUNICÍPIO DE CRICIÚMA RESUMO Orientando Camila Grunitzki (1), Orientador Adailton Antônio dos Santos (2) UNESC
Leia maisISÓTOPOS DE Nd NA PROVENIÊNCIA DE ROCHAS E SEDIMENTOS ENTRE AS PRAIAS DE TABATINGA E GENIPABU-RN, NE DO BRASIL
ISÓTOPOS DE Nd NA PROVENIÊNCIA DE ROCHAS E SEDIMENTOS ENTRE AS PRAIAS DE TABATINGA E GENIPABU-RN, NE DO BRASIL José Guilherme Filgueira 1 ; Helenice Vital 1,2,3 ; Zorano Sérgio de Souza 1,2,3 ; Elton Luis
Leia mais3 Caracterização do Sítio Experimental
Caracterização do Sítio Experimental 3 Caracterização do Sítio Experimental 3.1 Localização Os trabalhos de campo foram realizados no município de São Sebastião do Passé, a nordeste do estado da Bahia,
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisBasalto como remineralizador de solos
Basalto como remineralizador de solos Eder de Souza Martins Geólogo, Dr. Geomorfologia e Agrogeologia Pesquisador da Embrapa eder.martins@embrapa.br 61 3388 9803, 3388 9870, 99209 8726 Processo de remineralização
Leia maisPó-de-basalto hidrotermalizado
Pó-de-basalto hidrotermalizado Local de coleta: Município de Ametista do Sul/RS Brasil Altitude: 505 m Município: Amestista do Sul - RS Classificação do material: Pó-do-britador (
Leia maisAnexo III- Resultados de análise química mineral
Resultados de análise química mineral em cristais de ilmenita presentes em amostras de quartzo-mica xisto (DL-54) e xisto peraluminoso (Q-14). Amostra Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 DL-54 DL-54 DL-54
Leia maisINFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE
INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto
Leia maisEfeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada
Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor
Leia maisRECONSTRUÇÃO PALEOAMBIENTAL DE DEPOSÍTOS CRETÁCEOS E CENOZÓICOS DA BACIA DO AMAZONAS, REGIÃO DO OESTE DO PARÁ COM BASE EM PETROGRAFIA DE ARENITOS
RECONSTRUÇÃO PALEOAMBIENTAL DE DEPOSÍTOS CRETÁCEOS E CENOZÓICOS DA BACIA DO AMAZONAS, REGIÃO DO OESTE DO PARÁ COM BASE EM PETROGRAFIA DE ARENITOS Viviane M. Silva (IC) 1, Anderson C. Mendes 2 1 - Universidade
Leia mais3 - MATERIAL E MÉTODOS
INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE Luana Christina E. das Neves
Leia maisRua Agostinho Barbalho, nº 77, ap 503, bl 2, Madureira, Rio de Janeiro RJ. cep
PROPAGAÇÃO DE ONDAS NA BACIA DE CAMPOS, FOZ DO RIO PARAÍBA DO SUL: SUBSÍDIOS PARA ESTUDOS DE INCIDÊNCIA DE ONDAS NAS MARGENS NORTE E SUL DO DELTA E EROSÃO COSTEIRA. Souza, R. D. 1 ; Bulhões, E. M. R. 2
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR
CARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR Ricardo Maahs 1 (IC), Norberto Dani 2 (D), Ericks H. Testa 3 (IC), Elisa O. Costa 4 (IC) 1 Universidade Federal
Leia maisAVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES CINZAS DE CASCA DE ARROZ RESIDUAIS EM AÇÃO CONJUNTA COM ADITIVO PLASTIFICANTE MADALOZ¹, Lauricio M.; FOSTER¹, Lucas C; POUEY 2, Maria Tereza 1 - Acadêmico de Engenharia Agrícola
Leia maisGRANULOMETRIA POR DIFRAÇÃO A LASER E SUA RELAÇÃO COM A FACIOLOGIA DAS ROCHAS ARGILOSAS DA FORMAÇÃO CORUMBATAÍ-SP.
GRANULOMETRIA POR DIFRAÇÃO A LASER E SUA RELAÇÃO COM A FACIOLOGIA DAS ROCHAS ARGILOSAS DA FORMAÇÃO CORUMBATAÍ-SP. S.R. Christofoletti (1), M.M.T.Moreno (2) (1) Instituto Florestal-FEENA, SMA, Rio Claro-SP.
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisMetamorfismo de Rochas Pelíticas
Metamorfismo de Rochas Pelíticas Metamorfismo Barroviano (Terras Altas da Escócia) Barrow, G., 1912. On the geology of lower dee-side and the southern Highland border. Proceedings of the Geologists' Association
Leia maisCAPÍTULO 6 OCORRÊNCIAS DE FLUORITA, COMPOSIÇÃO DAS ROCHAS E TEORES DE FLÚOR
CAPÍTULO 6 OCORRÊNCIAS DE FLUORITA, COMPOSIÇÃO DAS ROCHAS E TEORES DE FLÚOR O capítulo anterior apresenta o mapeamento das unidades geológicas e a caracterização faciológica do Grupo Bambuí. Com base nesse
Leia maisA SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA DA PLATAFORMA CONTINENTAL CENTRAL DO ESTADO DA BAHIA (COSTA DO CACAU)
Universidade Federal da Bahia Instituto de Geociências Curso de Pós-Graduação em Geologia Área de Concentração em Geologia Marinha, Costeira e Sedimentar. DISSERTAÇÃO DE MESTRADO: A SEQÜÊNCIA HOLOCÊNICA
Leia maisIntrodução. VII Simpósio Brasileiro de Geofísica. Copyright 2016, SBGf - Sociedade Brasileira de Geofísica
Caracterização magnetométrica da região limítrofe cráton e faixa móvel: exemplo da borda ocidental do cráton São Francisco Caio Alencar de Matos, Paulo Henrique Amorim Dias, Luiz Gustavo Rodrigues Pinto,
Leia maisDISTINÇÃO DAS LITOLOGIAS DA FORMAÇÃO SETE LAGOAS USANDO HIDROGEOQUÍMICA NA REGIÃO DA APA CARSTE LAGOA SANTA, MG
DISTINÇÃO DAS LITOLOGIAS DA FORMAÇÃO SETE LAGOAS USANDO HIDROGEOQUÍMICA NA REGIÃO DA APA CARSTE LAGOA SANTA, MG Luisa C. M. Vieira 1 (M), Tânia M. Dussin 1, Leila N. M. Velásquez 1, Isabella B. Andrade
Leia maisDISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO CONTROLE LITO-ESTRUTURAL E ESTRATIGRÁFICO NA HIDROGEOQUÍMICA E NAS CONCENTRAÇÕES
Leia maisPalavras-chave: elementos traço, assinatura geoquímica, águas fluviais, áreas pristinas, processos hidrogeoquímicos
GEOQUÍMICA DE ELEMENTOS TRAÇO EM ÁGUAS FLUVIAIS PRISTINAS DE UMA REGIÃO PRESERVADA DO CERRADO BRASILEIRO INFLUÊNCIA DE PROCESSOS HIDROGEOQUÍMICOS E DA GEOLOGIA Valéria R. Bellotto 1,2, Victor H.C. Ferreira
Leia maisII PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL
Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para
Leia mais6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES
A. Ferreira 6. Sumário e Conclusões 6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES Este trabalho baseou-se em 653 amostras compósitas (de cinco porções) de sedimentos de corrente de Portugal Continental, com uma densidade de
Leia maisXXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Normais Climatológicas dos Locais de Proveniência dos Acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Milho da Embrapa Milho
Leia mais5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas
5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas As amostras de aerossóis coletadas com o Impactador em Cascata em duas residências foram analisadas pela
Leia maisESTRATIGRAFIA DO GRUPO BAMBUÍ NA SERRA DO JAÍBA, NORTE DE MINAS GERAIS.
GEONOMOS 16(1): 21-27, 2008 21 ESTRATIGRAFIA DO GRUPO BAMBUÍ NA SERRA DO JAÍBA, NORTE DE MINAS GERAIS. Mario Iglesias 1 & Alexandre Uhlein 2 ABSTRACT STRATIGRAPHY OF THE BAMBUÍ GROUP IN SERRA DO JAÍBA
Leia maisMapeamento espectral de áreas carbonáticas a partir de imagens TM/ LANDSAT na região de Água Fria, Goiás
Mapeamento espectral de áreas carbonáticas a partir de imagens TM/ LANDSAT na região de Água Fria, Goiás Pedro Paulo Pires de Deus Rocha 1 Marina Marques Dalla Costa 1 Marina Lima Queiroz 1 Ana Carolina
Leia maisCICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA
CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA Garnier Jérémie Ra,é, G.; Guimarães, E.M.; Vieira, L.C.; Jouvin, D.; Rouxel, O.; Miska, S.; Sivry, Y.; Montarges, E.P. ; Quan,n,
Leia maisDisciplinas gerais e/ou obrigatórias (ver comentários abaixo da tabela)
Disciplinas gerais e/ou obrigatórias (ver comentários abaixo da tabela) CÓDIGO DISCIPLINA IGL-704 Ensino de Geologia I () IGL-705 Seminário de Mestrado () PARA OS ALUNOS DE MESTRADO QUE INGRESSARAM EM
Leia maisPalavras-chave: Hidrologia; Mineralogia; Geoquímica; e Bacia do Rio Piabanha.
HIDROGEOQUÍMICA FLUVIAL EM BACIAS DE DRENAGEM GRANÍTICA-GNÁISSICAS FLORESTADAS: SUBSÍDIO A COMPREENSÃO DO PROCESSO DE INTEMPERISMO NA SERRA DOS ÓRGÃOS, RJ Vanessa L. de O. Guimarães 1 (M), Patricia A.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL. DPV 053 Geologia e Pedologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE PRODUÇÃO VEGETAL DPV 053 Geologia e Pedologia Rochas Ígneas Alegre - ES 2017 ROCHAS ÍGNEAS Etnologia termo
Leia maisGEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1
42 GEOLOGIA E PEDOLOGIA NA ÁREA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA BARRAGEM DE TERRA PARA ABASTECIMENTO DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA/MG 1 Anderson Nascimento Milagres², Danilo Segall César³ Gian Fonseca dos Santos
Leia mais1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios
ROCHAS 1 ROCHAS Assembléia de minerais Rocha = mineral essencial (principal) + minerais assessórios Mineral essencial: sempre aparecem na rocha Minerais acessórios: aparecem ou não na rocha 2 CLASSIFICAÇÃO
Leia maisAVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS
AVALIAÇÃO TECNOLÓGICA PARA EMPREGO DO CARVÃO DA CAMADA BONITO NA GERAÇÃO TERMELÉTRICA E APROVEITAMENTO ATRAVÉS DE TECNOLOGIAS LIMPAS Luciane Garavaglia Assessora Técnica e Pesquisadora do CTCL/SATC Luciano
Leia maisEPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS
AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:
Leia mais18 de Maio de A redefinição de ambientes geotectônicos pode levar à descoberta de novos depósitos minerais: Projeto Troia - CE
A redefinição de ambientes geotectônicos pode levar à descoberta de novos depósitos minerais: Projeto Troia - CE Serviço Geológico do Brasil - CPRM Residência de Fortaleza - REFO 18 de Maio de 2016 Maciço
Leia maisProspecção geoquímica por sedimentos de corrente na Bacia de Campo Alegre e Corupá, SC
Prospecção geoquímica por sedimentos de corrente na Bacia de Campo Alegre e Corupá, SC Andréia Oliveira Monteiro da Silva GROSS 1,José Leonardo Silva ANDRIOTTI 1, João AngeloTONIOLO 1 1 - CPRM-Serviço
Leia maisANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS
ANÁLISE DE PROVENIÊNCIA DOS SEDIMENTOS DE FUNDO DO RIO ARAGUARI-AP COM BASE NAS ASSEMBLÉIAS MINERALÓGICAS THIAGO PEREIRA DE SOUZA (UFPA) PATRÍCIA SILVA RODRIGUES (UFPA) JOSÉ FRANCISCO BERREDO REIS DA SILVA
Leia maisApresentação de Dados Geoquímicos
Elementos de Interesse: são aqueles mais abundantes na crosta terrestre: Apresentação de Dados Geoquímicos Geoquímica de Rochas - Litoquímica Grupo dos 8 Grandes na Crosta Continental O Si Al Fe Ca Na
Leia maisProcedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP. Revisão 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016
Procedimento Operacional Regulamento do Serviço ICP 01 de 01/06/12 Emissão: Coordenador da Qualidade DQ.PO.016 Regulamento do Serviço ICP Elaborado Aprovado ÍNDICE 1. FINALIDADE... 3 2. ÂMBITO... 3 3.
Leia maisPalavras-chave: Geoquímica, petrografia, Formação Fecho do Funil.
ANÁLISE GEOQUÍMICA E PETROGRÁFICA NO ESTUDO DE CONDIÇÕES DEPOSICIONAIS DE DOLOMITOS DA PEDREIRA DO CUMBI, FORMAÇÃO FECHO DO FUNIL, QUADRILÁTERO FERRÍFERO (QF) - MG. Vinícius Q. Oliveira 1 (IC), Leonardo
Leia maisACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL INFORMATIVO SOBRE A PRECIPITAÇÃO (I )
ACOMPANHAMENTO DA ESTIAGEM NA REGIÃO SUDESTE DO BRASIL INFORMATIVO SOBRE A PRECIPITAÇÃO (I-01-2017) Áreas de Atuação das Superintendências Regionais de Belo Horizonte e Parte de Salvador Fev/2017 CPRM
Leia maisCaracterísticas Químicas Mineralógicas e Cerâmicas das Argilas da Mina Granusso, Cordeirópolis - SP
Características Químicas Mineralógicas e Cerâmicas das Argilas da Mina Granusso, Cordeirópolis - SP Marcos Natal de Souza Costa*, Antenor Zanardo*, Maria Margarita Torres Moreno* Universidade Estadual
Leia maisESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO DE METACAULIM
Universidade Federal de Pernambuco - Brasil Centro de Tecnologia e Geociências Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil ESTUDO DAS PROPRIEDADES DE ARGAMASSAS DE CAL E POZOLANA: INFLUÊNCIA DO TIPO
Leia maisREMINERALIZADORES DE SOLOS NO BRASIL: O TRABALHO DA CPRM
REMINERALIZADORES DE SOLOS NO BRASIL: O TRABALHO DA CPRM III CBR Magda Bergmann 1 1 Companhia de Pesquisa em Recursos Minerais/ Serviço Geológico do Brasil 08/11/2016 I CBR Brasília Cursos do Prof. Peter
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisO que é tempo geológico
O Relevo da América TEMPO GEOLÓGICO O que é tempo geológico escala temporal dos eventos da história da Terra, ordenados em ordem cronológica. Baseada nos princípios de superposição das camadas litológicas
Leia maisXXVIII SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO NORDESTE IV SIMPÓSIO SOBRE O CRÁTON DO SÃO FRANCISCO E ORÓGENOS MARGINAIS
PRIMEIRA CIRCULAR O Núcleo Bahia-Sergipe, da Sociedade Brasileira de Geologia, promoverá no período de 11 a 15 de novembro de 2019, em Aracaju, Sergipe, o XXVIII SIMPÓSIO DE GEOLOGIA DO NORDESTE (XXVIII
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ)
CONSIDERAÇÕES SOBRE IDADES LOE DE DEPÓSITOS COLUVIAIS E ALÚVIO- COLUVIAIS DA REGIÃO DO MÉDIO VALE DO RIO PARAÍBA DO SUL (SP/RJ) Munique Vieira da Silva 1 ; Claudio Limeira Mello 2 ; Sonia Hatsue Tatumi
Leia maisPROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL
PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão
Leia maisA importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA
A importância da litodependência na gênese do depósito de Ni laterítico do Complexo Onça Puma e suas implicações econômicas Carajás PA 1 Maio de 2016 Ouro Preto MG genda 1. Localização 2. Geologia 3. Perfil
Leia maisDOLOMITIZAÇÃO MULTIFÁSICA EM ROCHAS CARBONÁTICAS NEOPROTEROZOICAS DA FORMAÇÃO ÁGUA CLARA - PARANÁ: ASPECTOS MINERALÓGICOS E GEOQUÍMICOS
DOLOMITIZAÇÃO MULTIFÁSICA EM ROCHAS CARBONÁTICAS NEOPROTEROZOICAS DA FORMAÇÃO ÁGUA CLARA - PARANÁ: ASPECTOS MINERALÓGICOS E GEOQUÍMICOS Alberto C. Botelho 1 (IC), Cristina V. Pinto-Coelho 1, Anderson V.
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo CARACTERÍSTICAS DOS RESERVATÓRIOS PMI 1673 - Mecânica de Fluidos Aplicada a Reservatórios Prof. Eduardo
Leia maisV WORKSHOP SOBRE PREPARO DE AMOSTRAS
V WORKSHOP SOBRE PREPARO DE AMOSTRAS ANÁLISE DIRETA DE SÓLIDOS EM ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA COM ATOMIZAÇÃO ELETROTÉRMICA: ASPECTOS GERAIS E APLICAÇÕES Pedro Vitoriano de Oliveira Laboratório de
Leia maisGEOQUÍMICA DE GRANADAS DA FORMAÇÃO ITAITUBA, BORDA SUL DA BACIA DO AMAZONAS, PARÁ
GEOQUÍMICA DE GRANADAS DA FORMAÇÃO ITAITUBA, BORDA SUL DA BACIA DO AMAZONAS, PARÁ Anderson Cconceição Mendes 1 e Francisco Eduardo Silva (Ms) 2 1 Instituto de Geociências, Universidade Federal do Pará
Leia maisQUALIDADE DAS ÁGUAS DA GRUTA MORENA, CORDISBURGO, MG
QUALIDADE DAS ÁGUAS DA GRUTA MORENA, CORDISBURGO, MG Luciana Vetel CRUZ *; Milton PEREIRA FILHO ** * - MSc., SEE / Doutoranda do Degeo/Ufop - lvetelc@hotmail.com ** - SEE / Mestrando do Degeo/Ufop - miltonpf@hotmail.com
Leia mais45 mm DISPERSÃO GEOQUÍMICA E ISOTÓPICAS PB/PB NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO DOMINGOS (RJ) CONTROLADO PELA ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM
DISPERSÃO GEOQUÍMICA E ISOTÓPICAS PB/PB NA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO DOMINGOS (RJ) CONTROLADO PELA ESTRUTURAÇÃO DA REDE DE DRENAGEM Ariadne Marra de Souza 1 ; Mauro Cesar Geraldes 2. ariadne_marra@oi.com.br
Leia maisO CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO
O CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO O OBJETIVO DE TODO CERAMISTA É transformar as matérias-primas disponíveis nas proximidades da empresa,
Leia maisEstratigrafia isotópica e evolução sedimentar do Grupo Bambuí na borda ocidental do Cráton do São Francisco: implicação tectônica e paleo-ambiental
Universidade de Brasília Instituto de Geociências Estratigrafia isotópica e evolução sedimentar do Grupo Bambuí na borda ocidental do Cráton do São Francisco: implicação tectônica e paleo-ambiental Otávio
Leia mais8.1. Rochas Vulcânicas e Vulcanoclásticas do Grupo Rio Doce
CAPÍTULO 8. LITOQUÍMICA Este capítulo apresenta os estudos litoquímicos que foram realizados sobre amostras do metatufo da Formação Palmital do Sul, de rochas vulcanoclásticas da Formação Tumiritinga e
Leia maisBACIA DO PARNAÍBA: EVOLUÇÃO PALEOZÓICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS FACULDADE DE GEOLOGIA PRÁTICA DE CAMPO EM GEOLOGIA GERAL DOCENTE DR. FRANCISCO DE ASSIS MATOS DE ABREU DISCENTE RAFAELA MARITHA ARAÚJO PARAENSE - 201608540013
Leia maisCAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02
RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa
Leia maisPerceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a.
Perceber o significado de escalas de tempo geológico, reconhecendo que estas representam uma sequência de divisões da história da Terra, em M.a. Compreender que a datação relativa depende de informações
Leia maisQUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA
QUI346 ESPECTROMETRIA ATÔMICA EMISSÃO ABSORÇÃO ENERGIA RADIANTE Quantidades discretas de energia radiante (quantum, E = h.n) absorvida pelos átomos promovem elétrons de um nível de energia fundamental
Leia maisSÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE METAIS TRAÇOS NA MATÉRIA-PRIMA E NO PRODUTO FINAL
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Química Laboratório de Química Analítica Ambiental LQAmb SÍNTESE DE ZEÓLITAS DO TIPO 4A A PARTIR DE CINZAS VOLANTES: QUANTIFICAÇÃO DE
Leia maisDISCIPLINAS PPGGEO
DISCIPLINAS PPGGEO 2017-1 CÓDIGO: GEB 0128 NOME DA DISCIPLINA: Redação e submissão de artigo científico NOME DO DOCENTE REGENTE: Léo Afraneo Hartmann NÚMERO DE CRÉDITOS: 5 NÚMERO DE VAGAS TOTAL: 30 NÚMERO
Leia mais6. Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: Quatro (4) semestres
1. Estabelecimento de ensino: Universidade de Coimbra 2. Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Faculdade de Ciências e Tecnologia 3. Curso: Mestrado em Geociências 4. Grau ou diploma:
Leia maisFigura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006)
LISTA DAS FIGURAS Figura 1 Mapa de localização do Depósito Pilar (fonte: arquivos MSOL/2006) Figura 2 - Mapa geológico simplificado do Cráton do São Franciso (segundo Schobbenhaus e Bellizzia, 2000); Limites
Leia maisESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO VERDETE COMO INSTRUMENTO INFORMATIVO PARA A PRODUÇÃO REGIONAL DE POTÁSSIO
ESTUDO DE CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO VERDETE COMO INSTRUMENTO INFORMATIVO PARA A PRODUÇÃO REGIONAL DE POTÁSSIO CUNHA, R.A. 1, ROVERI, C.D. 2, NAVARRO, F.C. 3, MAESTRELLI, S.C. 4 1 Universidade Federal
Leia maisESTUDO DOS FUMOS E GASES GERADOS NO PROCESSO DE SOLDAGEM GAS METAL ARC WELDING (GMAW) EM EMPRESA DO SEGMENTO METAL MECÂNICA DE PERNAMBUCO
ESTUDO DOS FUMOS E GASES GERADOS NO PROCESSO DE SOLDAGEM GAS METAL ARC WELDING (GMAW) EM EMPRESA DO SEGMENTO METAL MECÂNICA DE PERNAMBUCO S. J. Ferreira Alves Departamento de Engenharia Mecânica da UFPE
Leia maisSensoriamento Remoto: características espectrais de alvos. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Sensoriamento Remoto: características espectrais de alvos Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Vegetação Novo, 2010. No visível a reflectância é baixa em função da absorção
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM PROGRAMA DE LEVANTAMENTOS GEOQUÍMICOS PARA EXPLORAÇÃO MINERAL DA CPRM VI SIMEXMIN SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EXPLORAÇÃO MINERAL Ouro Preto-MG, 11 a 14 de maio de 2014 FRANCISCO
Leia mais