5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas"

Transcrição

1 5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas As amostras de aerossóis coletadas com o Impactador em Cascata em duas residências foram analisadas pela técnica PIXE para a identificação e quantificação dos elementos presentes na amostra. As concentrações dos elementos identificados são apresentadas na Tabela 5.1. O Zr presente no espectro de raios X sugere a presença de partículas de zirconita (ZrSiO.H 2 O) e o Ti e Fe também identificados sugerem a presença de ilmenita (TiFeO 3 ) e/ou rutilo (TiO 2 ) na fração respirável do aerossol. As partículas contendo monazita são identificadas no espectro de raios X pelas linhas L do Ce, Th e U e pelas linhas K do Y, porém estas linhas de raios X não foram observadas nos espectros de raios X das amostras de aerossóis. A identificação de Cl, K, Ca e Zn nos espectros de raios X indicam o transporte de aerossóis marinhos para o interior da vila de Buena. O Ni e o Mn caracterizam as partículas suspensas provenientes do solo, enquanto que partículas contendo V, Cr, indicam a existência de fontes antropogênicas de aerossol. As partículas contendo Ca, Mn, Cu, Br, Sr, e Pb podem ser geradas por fontes antropogênicas e/ou naturais. As concentrações média de Cl, K, Ti, Fe e Zr foram maiores na residência 8, o que pode ser atribuído ao fato dela estar próxima a usina e na direção preferencial dos ventos. Os valores de MMAD das partículas contendo Cl, K, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, Br, Sr, Zr e Pb se encontram na faixa de 0,6 a 2,0 µm e portanto na fração respirável do aerossol (d<2,5µm). Os valores de MMAD e do desvio padrão geométrico são apresentados na Tabela 5.2. A distribuição de massa para cada elemento foi utilizada na determinação do diâmetro mediano de massa (MMAD).

2 66 Os valores do desvio padrão geométrico (σ g ) maiores que 1,2 indicam distribuições de tamanho polimodais. O MMAD apresentado na tabela foi determinado levando-se em consideração somente a região monomodal das curvas de distribuição. Uma variação de 10 % na calibração do fluxo do IC resulta em um erro de 3 % na distribuição de tamanho (Dias da Cunha et. al., 1994). Tabela 5.1- Concentração média dos elementos dos elementos identificados na fração respirável. Amostras coletadas com o impacatador em cascata. Local R7 R8 Elementos Concentração média (µg/m 3 ) Cl 2,52 ± 1,34 7,27 ± 0,18 K 0,36 ± 0,15 1,14 ± 0,41 Ca 3,09 ± 0,96 4,76 ± 2,33 Ti 0,42 ± 0,27 2,20 ± 1,87 V 0,04 ± 0,02 0,17 ± 0,11 Cr 0,03 ± 0,02 0,24 ± 0,12 Mn 0,08 ± 0,05 0,40 ± 0,32 Fe 1,84 ± 1,01 5,22 ± 3,06 Ni 0,08 ± 0,03 0,15 ± 0,07 Cu 0,02 ± 0,01 0,09 ± 0,01 Zn 0,10 ± 0,01 0,52 ± 0,01 Br 0,04 ± 0,01 0,26 ± 0,06 Sr 0,09 ± 0,05 0,15 ± 0,05 Zr 0,82 ± 0,53 2,52 ± 1,72 Pb 0,06 ± 0,05 0,20 ± 0,11 R7 = Residência 7 R8 = Residência 8 Em 1999, durante o período de seca, Dias da Cunha et al (Dias da Cunha et. al., 2000) caracterizaram o aerossol na vila de Buena. Neste estudo foram identificadas partículas contendo Cl, K, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Co, Fe, Ni, Cu, Zn, Br, Zr, Ce, La, Th, Y e Pb; as concentrações elementares determinadas foram semelhantes exceto as concentrações de Cl, K e Ca que estavam acima dos valores determinados. O Ce, La, Th e Y por outro lado não foram identificados nas amostras coletadas no atual estudo. Esta variação na concentração foi atribuída ao fato da segunda amostragem ter ocorrido durante o período de chuva na região, e que neste período a usina não se encontrava produzindo monazita, além das medidas adotadas pela usina de beneficiamento de areias monazíticas para a redução da emissão de poeira de minério para o meio ambiente.

3 Tabela 5.2 Valores de MMAD e do desvio padrão geométrico Residência Cl MMAD (µm) Elementos K Ca Ti V Cr Mn Fe Ni Cu Zn Br Sr Zr Pb φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g φ σ g ** * <LD <LD φ MMAD (µm) LD Limite de detecção *massa só identificada no 3 ro e 5 to estágio ** massa só identificada no 5 to estágio. + massa só identificada no 4 to e 5 to estágio ++ massa só identificada no 6 to estágio +++ massa só identificada no 4 to estágio 67

4 Determinação dos radionuclideos nas amostras de aerossol As concentrações de 228 Ra, 238 U, 235 U, 232 Th, 228 Th e 230 Th nas amostras de aerossóis coletadas com amostradores portáteis de ciclone estavam abaixo do limite da concentração mínima detectável (2,2; 0,8; 0,9; 0,9; 1,1 e 1,0 mbq/m 3 ), no entanto as concentrações de 226 Ra e 210 Pb estavam na faixa de 1,62 a 5,6 e 1,18 a 5,08 mbq/m 3, respectivamente. As concentrações de 226 Ra e 210 Pb são apresentadas na Tabela 5.3. Este resultado indica que a população da vila não estava exposta a partículas de monazita na fração respirável do aerossol. As concentrações de 226 Ra e 210 Pb na fração respirável e inalável coletadas junto à portaria de entrada da usina de beneficiamento de areias monazíticas utilizando o amostrador AGF são apresentadas na Tabela 5.4. As concentrações média de 226 Ra e 210 Pb foram 0,52 e 0,43 mbq/m 3, na fração inalável e 0,37 e 0,38 mbq/m 3 na fração respirável, respectivamente. As concentrações na fração respirável (amostras coletadas com AGF) quando comparadas às concentrações das amostras coletadas com ciclone mostram que a usina no período de coleta das amostras não era uma fonte de aerossol contendo 226 Ra e 210 Pb. Tabela 5.3 Concentração dos radionuclideos na fração respirável do aerossol. Amostras coletas com amostradores portáteis com ciclone. Concentração média dos Radionuclídeos Local na fração respirável do aerossol (mbq/m 3 ) 226 Ra 210 Pb R 1 2,60 ± 0,51 2,08 ± 0,14 R 2 1,96 ± 0,11 2,23 ± 0,22 R 3 2,76 ± 1,80 1,75 ± 0,85 R 4 5,60 ± 0,18 5,08 ± 2,39 R 5 3,46 ± 2,21 1,18 ± 0,98 **R 6 3,52 ± 0,40 2,26 ± 0,96 ***R 6 1,62 ± 0,48 1,74 ± 1,09 EC 1 2,04 ± 1,32 1,65 ± 0,16 EC 2 2,34 ± 1,21 3,41 ± 0,68 R: Residências. *R 6: residência 6, amostra coletada na frente para a rua. ** R 6: residência 6, amostra coletada nos fundos. EC: Estabelecimento comercial.

5 69 Os resultados da análise radioquímica sugerem que não existiam partículas contendo 232 Th, 228 Th, 238 U, 235 U ou 226 Ra na fração respirável do aerossol na vila de Buena. Segundo Lauria (Lauria, 1999) a concentração média de 226 Ra e 210 Pb no brejo de Buena variou de 0,06 a 0,63 e de 0,008 a 0,1 Bq/L respectivamente, deste modo podemos assumir que a fonte geradora de partículas contendo 226 Ra e 210 Pb é a evaporação da água do brejo. Tabela 5.4 Concentração dos radionuclideos na fração respirável do aerossol. Amostras coletas com amostradores AGF Amostra Concentração média dos Radionuclídeos (mbq/m 3 ) 226 Ra 210 Pb inalável respirável inalável Respirável 1 0,36 ± 0,08 0,74 ± 0,01 0,28 ± 0,01 0,29 ± 0,02 2 0,46 ± 0,01 0,21 ± 0,05 0,38 ± 0,01 0,42 ± 0,09 3 0,71 ± 0,02 < LC 0,63 ± 0,02 0,42 ± 0,08 média 0,52 ± 0,02 0,37 ± 0,02 0,43± 0,02 0,38 ± 0,08 LC: limite mínimo de concentração (0,18 mbq/m 3 ) 5.3 Determinação dos radionuclideos nas amostras de líquen A idade estimada dos liquens coletados é 15 anos. Como os liquens são organismos aeróbicos as concentrações são devidas a partículas contendo os radionuclídeos identificados ao longo destes 15 anos. Nas amostras de líquen foram determinadas as concentrações de atividade do 210 Pb, 226 Ra, 228 Ra, 238 U, 234 U, 232 Th e 228 Th. Os resultados são apresentados na Tabela 5.5. As amostras de liquens foram coletadas na usina de beneficiamento e na vila de Manguinhos, localizada 5 km ao sul de Buena. Na vila de Buena a espécie Ramalina gracilis (Pers.) Nyl. só foi observada no interior da usina. As concentrações de tório e urânio nas amostras coletadas na vila de Manguinhos são cerca de 10 vezes menores que nas amostras coletadas em Buena. Como nas amostras de aerossol, as concentrações de 210 Pb e 226 Ra são superiores às concentrações de 238 U e 234 U indicando que existe uma outra fonte de 226 Ra além de partículas de monazita.

6 70 Tabela 5.5 Concentração de atividade dos radionuclideos presentes nas amostras de líquen Concentração média dos Radionuclídeos Radionuclídeos (mbq/m 3 ) Local Vila de Buena Vila de Manguinhos 210 Pb 1810 ± ± Ra 1323 ± ± U 578 ± 24 < LD 234 U 556 ± 40 < LD 228 Ra 2165 ± 592 < LD 232 Th 1616 ± 395 < LD 228 Th 1317 ± 162 < LD LD =Limite de detecção A excreção urinária de tório caracteriza uma incorporação crônica por inalação, as concentrações de tório em amostras de urina fornecidas por habitantes da vila de Buena determinadas por Julião (Julião, 1998 b ) mostram uma incorporação crônica. O resultado do estudo acima citado quando comparado aos resultados de líquen confirma que o líquen foi um integrador no tempo da exposição da população a partículas contendo tório e urânio. 5.4 Resultados da análise por PDMS As partículas transportadas pelo ar impactadas no quinto estágio do impactador em cascata localizado na residência 8 foram analisadas por PDMS para identificação dos compostos presentes no aerossol. O espectro de massa das partículas coletadas com diâmetro aerodinâmico igual a 1 µm é apresentado na Figura 5.1 e as massas identificadas se encontram no Anexo B, Tabela B.1. Os sais marinhos (NaCl +, KCl + ) e clusters (NaCl) n Na + são um indicador da presença de partículas marinhas no aerossol como também são as linhas de (CuCl)Cu + e (CaCl)Ca +. A presença das linhas de Si +, Al +, AlSi + e dos clusters de AlO + sugerem que as partículas contendo Si são devido à areia da praia (SiO 2 ) e ao solo. As linhas de Ca +, K +, N +,Ca(CN) + n e C n H + indicam partículas de origem orgânica.. As linhas de V + + e VC n identificadas indicam a contribuição de diesel no aerossol, pois o V está presente no óleo cru como complexo orgânico. Os veículos automotores são a principal fonte de partículas contendo V na vila de Buena. As

7 71 linhas de Cr +, CrOH + e clusters de Mn + foram identificados no espectro de massa caracterizando a presença de partículas de solo e/ou de fontes antropogênicas. Os íons de Ca + e Zn + indicam a presença de aerossol marinho e/ou partículas de resuspensão do solo. Os íons moleculares de Fe, FeO, FeSi, Fe(OH) n caracterizam a presença de partículas de solo, enquanto que FeCl caracteriza o Fe proveniente do aerossol marinho. As linhas de Zr, TiFe, TiFeO indicam a presença da ilmenita na fração respirável do aerossol. Os íons Ag + identificados no espectro são devidos à tinta de prata usada no nosso arranjo experimental. Os resultados da análise do espectro de massa mostram que a ressuspensão do solo e o aerossol marinho são as principais fontes de partículas na fração respirável na vila de Buena. A principal fonte antropogênica de partículas é a queima de combustível diesel por veículos automotores que circulam na vila. No estudo realizado por Dias da Cunha et al. (Dias da Cunha et al., 2000), durante o período de seca, para caracterização da exposição da população da vila de Buena a partículas de poeira foram identificados Ce, La, Th e Y tanto no espectro de PIXE como no espectro de massa (PDMS) indicando a presença de partículas de monazita na fração respirável do aerossol. Neste estudo também foram identificadas partículas contendo Cl, K e Ca devido a aerossol marinho e partículas contendo V e VCn provenientes da queima de diesel. Partículas de rutilo, ilmenita e zirconita também foram identificadas. Este estudo mostrou que esta população já esteve exposta a partículas de monazita.

8 Figura 5.1 Espectro de massa dos íons positivos das partículas coletadas com diâmetro aerodinâmico igual a 1 µm 72

Caracterização de aerossóis em uma região rica em areias monazíticas.

Caracterização de aerossóis em uma região rica em areias monazíticas. Zoyne Pedrero Zayas Caracterização de aerossóis em uma região rica em areias monazíticas. Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada ao programa de Pós-graduação em Física da PUC-Rio como requisito

Leia mais

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0.

N 2 78% O 2. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] CO % ( %/a) 21% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH Kr 1.1 O 0. COMPOSIÇÃO DO AR SECO [% v/v] N 2 78% O 2 21% CO 2 0.034% (0.3-0.4%/a) Ar 0.93% TODOS OS OUTROS?0.0034% Ne 18 ppm He 5.2 CH 4 1.6 Kr 1.1 N 2 O 0.3 H 2 0.5 CO 0.2 Xe 0.09 O 3 Variável Material Part : Variável

Leia mais

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência

Leia mais

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido

Leia mais

Cintia Monteiro de Lima. Estudo da solubilidade de compostos de urânio do ciclo do combustível em LPS. Tese de Doutorado

Cintia Monteiro de Lima. Estudo da solubilidade de compostos de urânio do ciclo do combustível em LPS. Tese de Doutorado Cintia Monteiro de Lima Estudo da solubilidade de compostos de urânio do ciclo do combustível em LPS Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do título de Doutor pelo Programa

Leia mais

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro

Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Departamento de Química 1 Caracterização química e identificação de fontes de material particulado coletado em diferentes regiões do Estado do Rio de Janeiro Aluna: Isabela Luizi Gonçalves Monteiro Orientadora:

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos valores de concentração de poluentes que são associados a atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis,

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017

Poluição do Ar. Prof. Tadeu Malheiros 2017 Poluição do Ar Prof. Tadeu Malheiros 2017 390 conc. de CO2 (ppm) 370 350 330 310 290 270 250 1750 1800 1850 1900 1950 2000 ano concentração de CO2 na atmosfera ... poluiçãoatmosférica... presençade uma

Leia mais

Edson Gonçalves Moreira

Edson Gonçalves Moreira Desenvolvimento, produção e certificação de materiais de referência. Estudo de caso: elementos em mexilhão Edson Gonçalves Moreira Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP emoreira@ipen.br

Leia mais

Indicadores de Qualidade do Ar

Indicadores de Qualidade do Ar Indicadores de Qualidade do Ar Níveis de qualidade do ar determinados a partir dos níveis de concentração de poluentes por atividades antropogênicas: CO, SO 2, NO x, O 3, orgânicos voláteis, matéria particulada.

Leia mais

5 Materiais e Métodos

5 Materiais e Métodos 61 5 Materiais e Métodos 5.1. Estudo da Solubilidade 5.1.1. Seleção das etapas do ciclo do combustível nuclear Nas diferentes etapas do ciclo do combustível nuclear, o urânio é encontrado em várias formas

Leia mais

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL

PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL PROJETO SEARA ESTUDOS DE CARACTERIZAÇÃO E CONCENTRAÇÃO DE AMOSTRA DE ITABIRITO FRIÁVEL Introdução O Projeto Seara consiste na avaliação de uma formação ferrífera com aproximadamente 3,6 km de extensão

Leia mais

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 1 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 6 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (11º ANO) Programa iniciado 2016/2017 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 2 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014) Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,

Leia mais

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 0 ) por SR-TXRF A. S. Melo Júnior a ; S. Moreira b ; D. M. Roston c ; J. E. Paternianni d ; P. J. G. Ferreira e ; F. Camargo f a. Universidade

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 MATRIZ DA PROVA Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA Ensino Recorrente de Nível Secundário QUÍMICA (12º ANO) MÓDULO 3 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO:

Leia mais

Fluorescênciaderaios-X

Fluorescênciaderaios-X 4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes

Leia mais

Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira

Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS SUPERFICIAIS LOCALIZADOS NOS CANTEIROS CENTRAIS DAS PRINCIPAIS RODOVIAS DE ACESSO DA CIDADE DE CAMPINAS (SP) EMPREGANDO FLUORESCÊNCIA DE RAIOS

Leia mais

21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p =

21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = PASES 2 a ETAPA TRIÊNIO 2003-2005 1 O DIA GABARITO 1 13 QUÍMICA QUESTÕES DE 21 A 30 21. Considere a seguinte expressão de constante de equilíbrio em termos de pressões parciais: K p = 1 p CO2 Dentre as

Leia mais

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE

Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE 10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por

Leia mais

Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG

Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS E CIÊNCIAS EXATAS CAMPUS RIO CLARO Estudo sobre Dispersão de poeiras na região do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes PCSG Estudo sobre Dispersão de

Leia mais

3 ÁGUA DO MAR. Cl Na SO4 Mg Ca K outros sais. Figura 3.1- Abundância relativa dos principais sais presentes na água do mar 1% 4% 8% 54% 31%

3 ÁGUA DO MAR. Cl Na SO4 Mg Ca K outros sais. Figura 3.1- Abundância relativa dos principais sais presentes na água do mar 1% 4% 8% 54% 31% 3 ÁGUA DO MAR O Oceano consiste de água. Essa aparentemente simples afirmativa, guarda consigo uma importante constatação: para que seja possível estudar o mar é preciso ter em mente que é indispensável

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Minas Gerais PPGMQMG 2/2018 Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?

Química. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3? Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente

Leia mais

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7.

121,8 127,6 126,9 131,3. Sb Te I Xe 27,0 28,1 31,0 32,1 35,5 39,9 69,7 72,6 74,9 79,0 79,9 83, Ga Ge As Se Br Kr. In Sn 114,8 118,7. PRVA DE QUÍMICA º 2º 3º 4º 5º 6º 7º TABELA PERIÓDICA DS ELEMENTS (IA),0 3 Li 6,9 Na 23,0 9 K 39, 2 (IIA) 4 Be 9,0 2 Mg 24,3 3 (III B) 4 5 6 7 8 9 0 2 20 2 22 23 24 25 26 27 28 29 30 Ca Sc Ti V Cr Mn Fe

Leia mais

Desenvolvimento de um método

Desenvolvimento de um método Desenvolvimento de um método -Espectro: registro de um espectro na região de interesse seleção do comprimento de onda -Fixação de comprimento de onda: monitoramento da absorbância no comprimento de onda

Leia mais

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Material particulado (aerossol atmosférico)

POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA. Material particulado (aerossol atmosférico) POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA Material particulado (aerossol atmosférico) Processos e compostos envolvidos na poluição do ar. OXIDANTES, METAIS, AEROSSOL, SAIS, COMPOSTOS ORGÂNICOS, E AMÔNIA ATMOSFÉRICOS O 3 H

Leia mais

Estrutura cristalina = Rede + Base

Estrutura cristalina = Rede + Base Estrutura cristalina = Rede + Base 14 redes de Bravais base b parâmetros de rede a posições atômicas: (0, 0, 0) (1/4, 1/4, 0) (3/4, 0,82, 0) base rede figura de difração Estrutura cristalina de elementos

Leia mais

André Araújo Bürger. Abril/2018 1

André Araújo Bürger. Abril/2018 1 09 André Araújo Bürger Abril/2018 1 1988 1990 1992 1994 1996 1998 2000 2002 2004 2006 2008 2010 2012 2014 2016 Desmatamento (x1000km²/ano) A região amazônica Maior floresta tropical da Terra; Complexa

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

Ciências da Natureza e Matemática

Ciências da Natureza e Matemática 1 CEDAE Acompanhamento Escolar 2 CEDAE Acompanhamento Escolar 3 CEDAE Acompanhamento Escolar 1.(UFSCAR-SP) Os números de oxidação do enxofre em H 2 S, S 8 e Na 2 SO 3 são, respectivamente, a) +2, -8 e

Leia mais

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES

7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES 136 7 Determinação de Fe, Ni e V em asfaltenos por extração ácida assistida por ultra-som usando ICP OES Baseando-se nos bons resultados obtidos descritos no Capítulo 6, com a extração de metais-traço

Leia mais

A TABELA PERIÓDICA EM BLOCOS

A TABELA PERIÓDICA EM BLOCOS A TABELA PERIÓDICA EM BLOCOS METAIS DE TRANSIÇÃO PROPRIEDADES FÍSICAS Os metais de transição ocupam o bloco d da tabela periódica. Quase todos têm dois elétrons s (exceto o grupo 6 e o grupo 11). A maior

Leia mais

Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic.

Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic. Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X (554 811) com detector semicondutor (559 938) da LD-Didactic. Gabriel Frones, Rafael R. de Campos Instituto de Física - Universidade de São

Leia mais

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Avaliação da remoção de metais pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

Cálculo Estequiométrico

Cálculo Estequiométrico Cálculo Estequiométrico 1. (UFPE-PE) Um pedaço de ferro pesando 5,60 gramas sofreu corrosão quando exposto ao ar úmido por um período prolongado. A camada de ferrugem formada foi removida e pesada, tendo

Leia mais

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2)

Variável (número da variável) Símbolo para variável (-) (+) Emulsão com Triton X-100 Oxigênio (1) a X 1 sem com Quantidade de amostra (2) 95 5 Resultados e discussão: Comparação entre dois procedimentos de emulsificação para a determinação de Cr, Mo, V e Ti em óleo diesel e óleo combustível por ICP OES utilizando planejamento fatorial Neste

Leia mais

Balanço radioativo terra-sol

Balanço radioativo terra-sol Efeito Estufa Tópicos O que é o Efeito Estufa? # balanço radioativo terra-sol # o papel da atmosfera terrestre e os gases estufa O Efeito Estufa e as Mudanças Climáticas Globais # clima, paleoclima, temperatura

Leia mais

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica

LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:

Leia mais

LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada

LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada ISSN 2178-4507 LFNATEC Publicação Técnica do Laboratório de Física Nuclear Aplicada Volume 08, Número 02 Julho de 2004-1ª Edição Londrina - Paraná LFNATEC - Publicação Técnica do Laboratório de Física

Leia mais

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1

Universidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA. Data: Duração: 04 horas CORRETOR 1 1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

AES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002

AES/XPS ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X. Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES X Doutora M. F. Montemor Instituto Superior Técnico Julho de 2002 ESPECTROSCOPIA DE ELECTRÕES AUGER (AES) ESPECTROSCOPIA DE FOTOELECTRÕES

Leia mais

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA

MÓDULO 2 MATRIZ DA PROVA ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS AGUALVA - SINTRA FÍSICA E QUÍMICA A (10º ANO) Programa iniciado 2015/2016 TIPO DE PROVA: ESCRITA DURAÇÃO: 90 minutos Cursos Científico - Humanísticos de Ciências e Tecnologias

Leia mais

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza

Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DO AR NA REGIÃO CIRCUNVIZINHA AO CDTN Cláudia Marques Peixoto e Altair Drumond de Souza Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear CDTN/CNEN Caixa Postal 941 3123-97, Belo

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA

MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA ESTUDO DA VALORIZAÇÃO DE CINZAS DE CENTRAIS DE BIOMASSA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE RECIFES ARTIFICIAIS DIOGO ANDRÉ COSTA MESSIAS DIAS ORIENTADOR: Prof.

Leia mais

A mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires)

A mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires) A mineralogical study of industrial Portland clinker produced with non-traditional raw-materials (carbonatite) and fuels (coal, pet coke, waste tires) Estudo mineralógico de clínquer Portland industrial

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DE CHUVA COLETADA NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR-CDTN/CNEN

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DE CHUVA COLETADA NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR-CDTN/CNEN CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA ÁGUA DE CHUVA COLETADA NO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DA TECNOLOGIA NUCLEAR-CDTN/CNEN T. A. F. ALMEIDA 1,2, H. E. L. PAMIERI 1, L. M. L. A. AULER 1, M. O. C. CARNEIRO 1, F. A. FORTES

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE IFRN CAMPUS MOSSORÓ PROFESSOR: ALBINO DISCIPLINA: QUÍMICA EXPERIMENTAL ESTRUTURA DA MATÉRIA O termo matéria refere-se a todos os

Leia mais

SOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica

SOLO. Matéria orgânica. Análise Granulométrica SOLO ph Matéria orgânica Análise Granulométrica Disponibilidade dos nutrientes em função do ph Os nutrientes necessários aos vegetais são divididos em duas categorias: Macronutrientes - N, P, K, Ca, Mg,

Leia mais

Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho,

Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho, Patricia Cunico, Carina P. Magdalena, Terezinha E. M. de Carvalho, Denise Alves Fungaro Instituto de Pesquisas Enérgicas Nucleares IPEN/CNEN-USP São Paulo Centro de Química e Meio Ambiente 1 - Introdução

Leia mais

4. Parte Experimental.

4. Parte Experimental. 4. Parte Experimental. Este capítulo expõe os métodos e procedimentos que foram aplicados no transcorrer de todo trabalho, apresenta o desenho de um reator industrial, dados de operação do processo de

Leia mais

Tratamento de licores com resinas trocadoras de íons

Tratamento de licores com resinas trocadoras de íons 26/10/17 Troca Iônica O fenômeno da troca iônica é usado pelo homem desde antes de Cristo Água de Marah êxodo XV, 23-25 Aristóteles 330 BC...water loses part its salt content when percolating through certain

Leia mais

Composição da água do mar

Composição da água do mar Composição da água do mar Vanessa Hatje Sumário das propriedades da água Pontes de Hidrogênio são responsáveis pelo alto calor latente de fusão e evaporação e alta capacidade calorífica da água. Transporte

Leia mais

Reações em Soluções Aquosas

Reações em Soluções Aquosas Reações em Soluções Aquosas Classificação Reações sem transferência de elétrons: Reações de precipitação; Reações de neutralização. Reações com transferência de elétrons: Reações de oxirredução. Reações

Leia mais

Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor

Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,

Leia mais

SOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2.

SOLUÇÃO DO SOLO. Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva. Sólida Gasosa (CO 2. SOLUÇÃO DO SOLO Atributos físicos e químicos do solo -Aula 10- Prof. Alexandre Paiva da silva 1. GENERALIDADES Solo: 3 fases Sólida Gasosa (CO 2, O 2, N 2 ) Líquida (H 2 O, íons, moléculas, CO 2, O 2 )

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS

CONSIDERAÇÕES INICIAIS REAÇÕES INORGÂNICAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS CLASSIFICAÇÕES 1. Reação de síntese ou adição 2. Reação de decomposição ou análise 3. Reação de deslocamento ou simples troca 3.1 Metais Zn (s) + CuSO 4(aq) ZnSO

Leia mais

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação:

3ª Série / Vestibular. As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar que, na reação: 3ª Série / Vestibular 01. I _ 2SO 2(g) + O 2(g) 2SO 3(g) II _ SO 3(g) + H 2O(l) H 2SO 4(ag) As equações (I) e (II), acima, representam reações que podem ocorrer na formação do H 2SO 4. É correto afirmar

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Data: 24.10.2010 Duração das 13 às 18 horas. Conhecimentos Específicos: Matemática: 01 a 05 Redação Química: 06 a 10

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA

Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA PROVA ESPECÍFICA DE QUÍMICA 1ª AVALIAÇÃO CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV AVALIAÇÃO FINAL Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA

Leia mais

AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador),

AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES. Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), AEROSSÓIS: COMPOSIÇÃO E PROPRIEDADES Simone Gomes (PAIC/F.A.-UNICENTRO), Sandra Mara Domiciano (Orientador), e-mail: domiciano@irati.unicentro.br Universidade Estadual do Centro-Oeste/SEAA Palavras-chave:

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor Palotina Aula 5 Íons e Introdução a Tabela Periódica Prof. Isac G. Rosset Prof. Isac G. Rosset - UFPR - Palotina - Ciências Exatas 2 1 d p s

Leia mais

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO

SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTENTABILIDADE COM LODO DE ESGOTO SUSTAINABILITY WITH SEWAGE SLUDGE Henck, Brinner Erickson Monari Campus de Sorocaba Engenharia Ambiental brinner@grad.sorocaba.unesp.br PIBIC/Reitoria. Av. Três de Março,

Leia mais

FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS

FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS FACULDADES OSWALDO CRUZ QUÍMICA GERAL E INORGÂNICA CURSO BÁSICO 1ºS ANOS Prezados Alunos Conforme orientação da Diretoria Geral, o reinício das aulas, teoria e laboratório, ocorrerá no dia 17 de agosto.

Leia mais

Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995

Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995 Composição multielementar e fontes de emissão de aerossóis atmosféricos em Cuiabá de 1992 à 1995 Carlos César Wyrepkowski 1, Edilberto Ojeda de Almeida Filho 1, Alfredo Jorge 1, Carlo Ralph De Musis 1,

Leia mais

Kenya Moore de Almeida Dias da Cunha CONTRIBUIÇÕES AO ESTUDO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO TÓRIO NO BRASIL

Kenya Moore de Almeida Dias da Cunha CONTRIBUIÇÕES AO ESTUDO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO TÓRIO NO BRASIL BR99H0124 Kenya Moore de Almeida Dias da Cunha CONTRIBUIÇÕES AO ESTUDO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO TÓRIO NO BRASIL Tese submetida à Universidade Federal do Rio de Janeiro visando a obtenção do Grau de

Leia mais

RELATÓRIO BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA LAURA BENEVIDES DOS SANTOS ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA NA

RELATÓRIO BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA LAURA BENEVIDES DOS SANTOS ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA NA RELATÓRIO BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA LAURA BENEVIDES DOS SANTOS ESPECTROMETRIA A LASER COMO FERRAMENTA NA DETERMINAÇÃO DA ASSINATURA ISOTÓPICA DE CARBONO EM AMOSTRAS DA PETROBRAS PROF. ORIENTADOR: JOSÉ

Leia mais

SEMI 2016 UNIDADES 04 e 05 Química A (Com gabarito)

SEMI 2016 UNIDADES 04 e 05 Química A (Com gabarito) SEMI 2016 UNIDADES 04 e 05 Química A (Com gabarito) 1 - (UFPR) - Considere um elemento químico (E) com número atômico (Z) igual a 16. a) Qual sua configuração eletrônica para o estado fundamental? a) 1s

Leia mais

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica

Física e Química A Tabela de Constantes Formulário Tabela Periódica Física e Quíica A Tabela de Constantes Forulário Tabela Periódica http://fisicanalixa.blogspot.pt/ CONSTANTES Velocidade de propagação da luz no vácuo c = 3,00 10 8 s 1 Módulo da aceleração gravítica de

Leia mais

Minha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV

Minha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV III Seminário A Filosofia das Origens Minha experiência na Antártida OPERANTAR XXIV 21 de outubro 2005 a 20 de novembro 2005 Elaine Alves dos Santos Data: 30/07/2006 O continente Antártico Breve Histórico

Leia mais

PROFESSOR: FELIPE ROSAL DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 1

PROFESSOR: FELIPE ROSAL DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 1 PROFESSOR: FELIPE ROSAL DISCIPLINA: QUÍMICA CONTEÚDO: PRATICANDO AULA 1 2 NÚMERO DE OXIDAÇÃO ( Nox ) É o número que mede a CARGA REAL ou APARENTE de uma espécie química 3 OXIDAÇÃO É a perda de elétrons

Leia mais

INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE

INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE INFLUÊNCIA DO RIO SÃO FRANCISCO NA PLATAFORMA CONTINENTAL DE SERGIPE José do Patrocinio Hora Alves Laboratório de Química Analítica Ambiental Universidade Federal de Sergipe Esse trabalho é parte do Projeto

Leia mais

O PROBLEMA DOS GEONEUTRINOS: Um problema relevante para o Projeto Angra Neutrinos?

O PROBLEMA DOS GEONEUTRINOS: Um problema relevante para o Projeto Angra Neutrinos? O PROBLEMA DOS GEONEUTRINOS: Um problema relevante para o Projeto Angra Neutrinos? Anselmo S. Paschoa Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (LARAMG) Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Leia mais

Outros elementos (ver a nota) Cu mín. Bi máx. O máx. Pb máx. Simbólica Numérica EN total máx. excluído

Outros elementos (ver a nota) Cu mín. Bi máx. O máx. Pb máx. Simbólica Numérica EN total máx. excluído Arame de Cobre Composição química ARAME DE COBRE PARA APLICAÇÕES ELÉTRICAS COMPOSIÇÃO DO COBRE Cu-ETP (CW004A) E Cu-OF (CW008A) EN 13602 Norma Europeia Composição em % (fração mássica) Designação do material

Leia mais

Laboratório de Análise Instrumental

Laboratório de Análise Instrumental Laboratório de Análise Instrumental Prof. Renato Camargo Matos Tutora: Aparecida Maria http://www.ufjf.br/nupis Caderno de Laboratório 1. Título 2. Introdução 3. Objetivo 4. Parte Experimental 4.1. Reagentes

Leia mais

Anexo III- Resultados de análise química mineral

Anexo III- Resultados de análise química mineral Resultados de análise química mineral em cristais de ilmenita presentes em amostras de quartzo-mica xisto (DL-54) e xisto peraluminoso (Q-14). Amostra Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 Q-14 DL-54 DL-54 DL-54

Leia mais

Classificação Periódica dos Elementos

Classificação Periódica dos Elementos Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo

Leia mais

QUÍMICA. Questões de 01 a 04

QUÍMICA. Questões de 01 a 04 GRUPO 1 QUÍ. 1 QUÍMICA Questões de 01 a 04 01. Os íons cálcio dissolvidos em água são responsáveis pela dureza desta. Em determinadas regiões do Estado de Minas Gerais, nas estações de tratamento de água,

Leia mais

DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS

DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS DECAIMENTO DE PATÓGENOS EM BIOSSÓLIDOS ESTOCADOS EM VALAS Pedro Alem Sobrinho (*) Escola Politécnica da Universidade de São Paulo USP. Professor Titular do Departamento de Engenharia Hidráulica e Sanitária.

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos

DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA. Introdução à metalurgia dos não ferrosos DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA METALÚRGICA Introdução à metalurgia dos não ferrosos 1 Eng. Metalúrgica Divisões da Metalurgia A metalurgia pode ser dividida nas seguintes áreas: Metalurgia física (propriedades)

Leia mais

Resoluções das Atividades

Resoluções das Atividades VLUME QUÍMICA 1 Resoluções das Atividades Sumário Aula 6 úmero de o...1 Aula 7 idação e redução Redo...3 Aula 6 úmero de o Atividades para Sala Para cálculo do o médio: (álcool) 01 a 0 A 1 S S 3 S 6 6

Leia mais

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas

São partículas que atravessam o filtro, mas não são dissolvidas O que existe na água do mar? 1. materiais sólidos ou particulados 2. colóides 3. materiais dissolvidos 1. materiais sólidos ou particulados A definição de particulado é operacional. Todo material com >

Leia mais

Análise de pigmentos em cartonagem de sarcófago de múmia egípcia utilizando Fluorescência de Raios X

Análise de pigmentos em cartonagem de sarcófago de múmia egípcia utilizando Fluorescência de Raios X Análise de pigmentos em cartonagem de sarcófago de múmia egípcia utilizando Fluorescência de Raios X C.Calza 1, J.Godoy 2, M.J Anjos 2, R.T. Lopes 1, A. Brancaglion Jr. 3, S.M.F. Mendonça de Souza 3,4

Leia mais

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS ESTUDO DE ÍONS MAIORES NO EXTRATO AQUOSO DE PARTICULADO ATMOSFÉRICO EM SÃO JOSÉ DOS CAMPOS RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE) Welison Michael Guimarães Andrade (Universidade

Leia mais

EPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo

EPUSP Engenharia Ambiental. Mineralogia. PEF3304 Poluição do Solo EPUSP Engenharia Ambiental Mineralogia PEF3304 Poluição do Solo Solos são meios porosos criados na superfície terrestre por processos de intemperismo derivados de fenômenos biológicos, geológicos e hidrológicos.

Leia mais

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis 142 8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis Neste capítulo, são apresentados dois métodos de preparação de amostras de óleos e gorduras comestíveis visando à determinação de elementos-traço

Leia mais