Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira"

Transcrição

1 DETERMINAÇÃO DE ELEMENTOS POTENCIALMENTE TÓXICOS EM SOLOS SUPERFICIAIS LOCALIZADOS NOS CANTEIROS CENTRAIS DAS PRINCIPAIS RODOVIAS DE ACESSO DA CIDADE DE CAMPINAS (SP) EMPREGANDO FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X: DISPERSÃO POR ENERGIA E REFLEXÃO TOTAL Autores: Prof. Dr. Felippe Benavente Canteras Prof a. Dr a. Silvana Moreira São Paulo, 23 de setembro de 2015

2 INTRODUÇÃO FONTE DE MATÉRIA PRIMA PRODUÇÃO AGRÍCOLA RESERVAS MINERAIS SOLO SUSTENTAÇÃO DA VIDA HABITAT NATURAL DE DIVERSOS SERES VIVOS PROTEÇÃO DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CICLOS BIOGEOQUÍMICOS

3 JUSTIFICATIVA Importância do Solo; Solo possivelmente contaminado (hipótese); Contribuição de diversas fontes; Elevado fluxo veicular; Região de extrema importância;

4 OBJETIVOS Analisar a composição dos solos superficiais dos canteiros centrais das rodovias; Determinar as concentrações elementares no solo superficial; Identificar as possíveis fontes de poluição dos solos analisados, com ênfase na contribuição veicular, através do emprego de métodos estatísticos Avaliar a deposição dos elementos potencialmente tóxicos verificando a influência da sazonalidade de chuvas e a distribuição espacial no canteiro central da rodovia Técnicas de ED-XRF e TXRF

5 FUNDAMENTOS TEÓRICOS FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X Irradiação excitação dos elementos (energia de ligação) Salto do elétron níveis de energia característico para cada elemento Detecção dos fótons de raios X emitidos

6 FUNDAMENTOS TEÓRICOS FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X Diversas vantagens: Técnica quali-quantitativa; Análise multielementar; Não destrutiva; Rapidez analítica Diversos tipos de amostras; Pode ser utilizada para amostras desconhecidas; Preparação mínima da amostra.

7 FUNDAMENTOS TEÓRICOS FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X POR REFLEXÃO TOTAL Ângulo incidência < crítico Detecção de elementos com Z > 11 (Na)

8 FUNDAMENTOS TEÓRICOS FLUORESCÊNCIA DE RAIOS X POR REFLEXÃO TOTAL Vantagens em relação a XRF convencional: Redução do background; Pequena quantidade de amostra; Determinação de elementos traço (ppb ou ppt); Menor interação com o material refletor; Pequena distância entre amostra e detector.

9 ÁREA DE ESTUDO Município de Campinas - SP habitantes 795 Km 2 Diversidade no setor produtivo Destaque como polo tecnológico

10 ÁREA DE ESTUDO Região Metropolitana de Campinas - SP 19 municípios; 2,5 milhões de habitantes; 3348 km 2 de área; Polo industrial, serviços e agrícola

11 MALHA RODOVIÁRIA Rodovia Anhanguera SP Km de extensão; 31 municípios paulistas; Sexta melhor do país (CNT); 66 mil veículos por dia (DER). MAIOR CORREDOR FINANCEIRO DO PAÍS!!! (Sistema Anhanguera-Bandeirantes) Pontos de coleta: Km 98 Trevo da Bosch e Av. Lix da Cunha. Km 103 Entre Av. Adalberto Panzan e D. Pedro. (indústrias químicas) Km 106 Menor tráfego. (Telhanorte e Transportadora Mercúrio)

12 MALHA RODOVIÁRIA Rodovia dos Bandeirantes SP Km de extensão; 15 municípios paulistas; melhor do país (CNT); 125 mil veículos por dia (DER) no trecho Campinas/São Paulo. 76 mil veículos por dia (DER) no posto Itupeva. Pontos de coleta: Km 88 Trevo de acesso à Av. Santos Dumont (Viracopos). Km 93 Cemitério e condomínios residenciais (caminho interior-viracopos) Km 100 Ampla área verde e condomínios residenciais.

13 MALHA RODOVIÁRIA Rodovia D. Pedro I SP ,5 Km; 16 municípios; trecho mais urbanizado; 36 mil veículos por dia. Pontos de coleta: Km 130 Ampla área verde. Entre Av. Carlos Grimaldi e Av. Mackenzie. Km 136 Pq. D. Pedro, acesso ao pq das Universidades e hospital Madre Theodora. Km 141 Zona atacadista (fluxo caminhões e veículos de carga).

14 MALHA RODOVIÁRIA Rodovia Prof. Zeferino Vaz SP Km; 12 municípios; Ligação Campinas Barão Geraldo Paulínia Cosmópolis; 17 mil veículos por dia. Pontos de coleta: Km 113 Acesso à D. Pedro e ao Pq das Universidades. Medley e Tecnol. Km 116 Em frente à Souza Cruz e próximo ao condomínio Real Parque.

15 VALORES ORIENTADORES PARA SOLO Substâncias Referência de Qualidade Prevenção Agrícola APMax Intervenção Residencial Industrial Antimônio <0, Arsênio 3, Bário Cádmio <0,5 1, Chumbo Cobalto Cobre Cromo Mercúrio 0,05 0, Molibdênio < Níquel Prata 0, Selênio 0, Vanádio Zinco Legislação vigente até 2/2014

16 VALORES ORIENTADORES PARA SOLO Substancias Intervenção Referência de Prevenção Agrícola qualidade Residencial Industrial APMax Antimônio <0, Arsênio 3, Bário Cádmio <0,5 1,3 3, Chumbo Cobalto Cobre Cromo Total Legislação vigente a partir de 02/2014 Valores mais RESTRITIVOS Valores mais BRANDOS Cromo Hexavalente - - 0,4 3,2 10 Mercúrio 0,05 0,5 1,2 0,9 7 Molibdênio < Níquel Prata 0, Selênio 0,25 1, Zinco

17 CONTAMINAÇÃO DE SOLOS SUPERFICIAIS Disposição inadequada de resíduos; Derramamentos e vazamentos de indústrias; Defensivos agrícolas; Lançamentos irregulares de esgotos; Acidentes com derramamentos de combustíveis e produtos químicos; DEPOSIÇÃO SECA E ÚMIDA!!! RELAÇÃO DIRETA COM FLUXO VEICULAR!!!

18 EMISSÃO DE METAIS POR VEÍCULOS AUTOMOTORES Diesel Al, Ca, Fe, Mg, Si, Ag, Ba, Cd, Co, Cr, Cu, Mn, Mo, Ni, Pb, Sb, Sr, Ti, V e Zn. Gasolina S, Mn, Cr, Zn, Cu, Fe, B, Mg e Pb Etanol Zn, Cu, Pb e Cd. Desgaste peças do motor Mo, Ni, Cr, Al, Si, Mn, S, Cr, Ni e Cu Catalisadores automotivos Pt, Pd e Rh

19 AMOSTRAGEM

20 AMOSTRAGEM P1 P2 P3 P4

21 AMOSTRAGEM

22 AMOSTRAGEM Km 93 Rodovia dos Bandeirantes SP 348

23 AMOSTRAGEM Profundidade de até 5cm; 12 m 2 amostrados; tubos de 60 mm de diâmetro e pás plásticas; 4 rodovias analisadas, totalizando 11 marcos quilométricos; Cinco coletas realizadas: 1ª Coleta - Março/Maio ª Coleta - Agosto ª Coleta - Dezembro ª Coleta - Abril ª Coleta - Setembro 2013

24 PREPARO DAS AMOSTRAS ED-XRF ESTUFA SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS PULVERIZADOR LEITURA POR ED-XRF ANÉIS DE PLÁSTICO PENEIRA (74 µm)

25 PREPARO DAS AMOSTRAS TXRF ESTUFA SEPARAÇÃO DE SÓLIDOS GROSSEIROS PULVERIZADOR SUPORTE E SECAGEM DIGESTÃO ÁCIDA (EPA 3050B) PENEIRA (74 µm) LEITURA TXRF

26 Classificação textural RESULTADOS Caracterização do solo Rodovia Marco quilométrico Classe textural Anhanguera Bandeirantes D. Pedro Prof. Zeferino Vaz Km 98 Km 103 Km 106 Km 88 Km 93 Km 100 Km 130 Km 136 Km 141 Km 113 Km 116 franco argilo-arenoso franco argilo-arenoso Argila arenosa Argila arenosa franco argilo-arenoso franco argilo-arenoso franco argilo-arenoso argila franco argilo-arenoso Argila argila

27 Calibração do sistema RESULTADOS ED-XRF Elemento Equação de calibração Coeficiente de determinação Mg I = 0, C - 0, R² = 0, Al I = 0, C + 0, R² = 0, Si I = 0, C + 2, R² = 0, K I = 0, C + 0, R² = 0, Ca I = 0, C - 0, R² = 0, Ti I = 0, C - 2, R² = 0, V I = 0, C - 0, R² = 0, Cr I = 0, C + 0, R² = 0, Mn I = 0, C - 0, R² = 0, Fe I = 0, C - 11, R² = 0, Ni I = 0, C - 0, R² = 0, Cu I = 0, C + 0, R² = 0, Zn I = 0, C - 0, R² = 0, As I = 0, C + 0, R² = 0, Rb I = 0, C - 0, R² = 0, Pb I = 0, C + 0, R² = 0,993845

28 Limite de Detecção (mg.kg -1 ) RESULTADOS ED-XRF Limite Mínimo de Detecção LMD (mg.kg -1 ) = exp (-0,00010 Z 3 + 0,01667 Z 2-0,82705 Z + 14,53460) R² = 0,9853 experimental ajustado Número Atômico (Z)

29 RESULTADOS ED-XRF Validação da metodologia: NIST 2709 San Joaquin Soil Elemento Valor Certificado (mg kg -1 ) Valor Medido (mg kg -1 ) Erro Relativo (%) Ti 3420 ± ± 34,8 5,2 Zn 106 ± ± 2,6 36,1 Cu 34,6 ± 0,7 45 ± 6,3 30,1 Cr 130 ± ± 8,8-18,4 Mn 538 ± ± 81,8 25,3 Fe ± ± 1687,6 2,3 Ni 88 ± 5 78 ± 6,5-11,4 Mg ± ± 1229,7-3,6 Al ± ± 5486,3-2,3 Si ± ± 14649,3-8,7 K ± ± 653,0-4,5 Ca ± ± 1269,6-4,4 As 17,7 ± 0,8 19 ± 4,8 6,9 Rb* ± 4,1 5,4 Pb 18,9 ± 0,5 26 ± 1,3 35,3 V 112 ± ± 3,6-4,2

30 RESULTADOS ED-XRF Detectados 16 elementos: Mg, Al, Si, K, Ca, Ti, V, Cr, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, As, Rb e Pb Selecionados: V, Cr, Ni, Cu, Zn, As e Pb INFLUÊNCIA DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA Testes estatísticos!!!! Teste t de student ANOVA Teste de Tukey

31 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS TESTE T DE STUDENT H 0 representa a igualdade dos grupos avaliados p-value > α Aceita H 0 p-value < α Rejeita H 0 Adotado α = 0,05

32 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS Dados pluviométricos: Período seco: Maio e Agosto de 2012; Setembro de 2013 Período chuvoso: Março e Dezembro 2012; Abril de 2013 Realizado o teste t (p value < α) Anhanguera V Bandeirantes nenhum elemento D. Pedro As Prof. Zeferino Vaz nenhum elemento

33 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS Dados pluviométricos: Período seco: Maio e Agosto de 2012; Setembro de 2013 Período chuvoso: Março e Dezembro 2012; Abril de 2013 Realizado o teste t (p value < α) Anhanguera V Média seco mg kg -1 Média chuvoso mg kg -1 Bandeirantes nenhum elemento D. Pedro As Prof. Zeferino Vaz nenhum elemento Média seco - 11 mg kg -1 Média chuvoso - 9 mg kg -1

34 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey Vanádio para a rodovia Anhanguera Locais de coleta km 98 km 103 km 106 Coleta Distância da rodovia P1 P2 P3 P4 1 a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta a coleta

35 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey p-value < α indica mudança significativa na concentração! Anhanguera P1 P2 P3 P4 V Cu Zn X X 297 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X O X O 123 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X O X O 502 mg kg mg kg mg kg mg kg -1

36 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey p-value < α indica mudança significativa na concentração! Bandeirantes P1 P2 P3 P4 As X 12 mg kg mg kg -1 8 mg kg mg kg -1 X D. Pedro P1 P2 P3 P4 Zn X O Δ X O Δ 299 mg kg mg kg mg kg mg kg -1

37 RESULTADOS ED-XRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey p-value < α indica mudança significativa na concentração! Prof. Zeferino Vaz P1 P2 P3 P4 Cr Zn As X X 84 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X O X O 113 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X O X O 15 mg kg mg kg mg kg mg kg -1

38 Elemento RESULTADOS ED-XRF AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) ANHANGUERA Emissão gasolina e etanol Solo Emissão diesel Industrial Mg 0,785 0,233 0,047 0,073 Al 0,330 0,817 0,007 0,229 Si 0,122 0,895 0,060 0,064 K 0,820 0,459 0,053 0,166 Ca 0,879 0,136 0,185 0,026 Ti 0,379 0,609 0,660 0,071 V 0,366 0,698 0,575 0,105 Cr 0,314 0,644 0,325 0,126 Mn 0,860 0,235 0,200 0,134 Fe 0,214 0,925 0,094 0,191 Ni 0,587 0,151 0,278 0,348 Cu 0,819 0,219 0,066 0,357 Zn 0,871 0,233 0,058 0,034 As 0,096 0,050 0,055 0,843 Rb 0,685 0,105 0,120 0,450 Pb 0,142 0,100 0,905 0,111 Autovalor 6,52 3,61 1,61 1,20 Variância (%) 35,10 25,50 11,80 8,40

39 AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) BANDEIRANTES Elemento RESULTADOS ED-XRF Solo Emissão gasolina e etanol Emissão diesel Industrial Mg 0,893 0,094 0,091 0,138 Al 0,787 0,035 0,503 0,141 Si 0,844 0,218 0,368 0,162 K 0,927 0,031 0,168 0,077 Ca 0,112 0,912 0,127 0,170 Ti 0,717 0,535 0,336 0,163 V 0,780 0,396 0,338 0,258 Cr 0,505 0,006 0,390 0,604 Mn 0,576 0,533 0,057 0,036 Fe 0,706 0,196 0,416 0,461 Ni 0,036 0,232 0,803 0,028 Cu 0,249 0,781 0,220 0,306 Zn 0,042 0,913 0,170 0,103 As 0,108 0,184 0,101 0,875 Rb 0,942 0,073 0,130 0,069 Pb 0,351 0,807 0,124 0,140 Autovalor 8,00 3,35 1,23 1,00 Variância (%) 39,34 24,03 11,00 10,42

40 AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) D. PEDRO Elemento RESULTADOS ED-XRF Solo Emissão gasolina e etanol Emissão diesel Industrial Mg 0,513 0,040 0,662 0,007 Al 0,853 0,326 0,215 0,123 Si 0,967 0,027 0,027 0,128 K 0,706 0,018 0,581 0,152 Ca 0,133 0,819 0,000 0,374 Ti 0,902 0,104 0,212 0,219 V 0,913 0,132 0,168 0,228 Cr 0,851 0,146 0,230 0,280 Mn 0,203 0,207 0,225 0,785 Fe 0,916 0,124 0,093 0,297 Ni 0,259 0,022 0,773 0,113 Cu 0,693 0,166 0,323 0,511 Zn 0,182 0,935 0,052 0,048 As 0,179 0,028 0,168 0,756 Rb 0,433 0,022 0,738 0,237 Pb 0,626 0,591 0,174 0,125 Autovalor 7,95 2,46 1,70 1,22 Variância (%) 43,04 13,38 14,47 12,48

41 AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) PROF. ZEFERINO VAZ Elemento RESULTADOS ED-XRF emissão gasolina e etanol solo emissão diesel solo 2 industrial Mg 0,046 0,069 0,789 0,107 0,007 Al 0,360 0,158 0,815 0,144 0,157 Si 0,180 0,740 0,264 0,382 0,167 K 0,019 0,111 0,012 0,888 0,116 Ca 0,761 0,141 0,042 0,125 0,014 Ti 0,760 0,332 0,031 0,512 0,067 V 0,740 0,361 0,077 0,518 0,077 Cr 0,691 0,337 0,346 0,112 0,113 Mn 0,801 0,097 0,082 0,168 0,011 Fe 0,463 0,631 0,308 0,472 0,069 Ni 0,066 0,241 0,725 0,191 0,006 Cu 0,389 0,633 0,512 0,323 0,019 Zn 0,874 0,147 0,312 0,046 0,049 As 0,022 0,082 0,095 0,079 0,964 Rb 0,023 0,793 0,253 0,260 0,146 Pb 0,269 0,734 0,034 0,373 0,255 Autovalor 5,64 2,70 2,45 1,17 1,05 Variância (%) 26,23 18,91 15,91 13,32 6,95

42 Limite de Detecção (mg kg -1 ) RESULTADOS SR-TXRF Limite Mínimo de Detecção 100 LMD = exp (15,2957-1,0841 Z + 0,0181 Z 2 ) R² = 0,9945 Experimental Ajustado , Número Atômico (Z) Elemento Número Atômico (Z) LMD (mg kg -1 ) Pt 78 3,25 Pb 82 1,45

43 RESULTADOS SR-TXRF Validação da metodologia NIST 2709 San Joaquin Soil Elemento Valores Certificados Valores Medidos Erro Relativo (%) Ca (%) 1,89±0,05 1,85±0,04-1,9 Fe (%) 3,5±0,11 3,54±0,18 1,1 Cr (mg kg -1 ) 130±4 130±16 0,0 Mn (mg kg -1 ) 538±17 463±20-13,9 Ni (mg kg -1 ) 88±5 82±2-6,8 Cu (mg kg -1 ) 34,6±0,7 39,1±1,3 13,0 Zn (mg kg -1 ) 106±3 116±16 9,4 DWP Drinking Water Pollutants Elemento Valores Certificados Valores medidos Erro Relativo (%) Cr (µg L -1 ) 10±0,05 10,00±0,61 0,03 As (µg L -1 ) 10±0,05 10,38±0,17 3,68 Se (µg L -1 ) 5±0,025 4,90±0,04-2,02 Ba (µg L -1 ) 101±0, ,89±3,85 1,83 Pb (µg L -1 ) 10±0,05 9,65±0,63-3,68

44 RESULTADOS SR-TXRF Detectados 16 elementos: Al, Si, S, Cl, K, Ca, Ti, Cr, Mn, Fe, Ni, Cu, Zn, Rb, Sr e Pb Selecionados: Cr, Ni, Cu, Zn e Pb INFLUÊNCIA DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA Testes estatísticos!!!! Teste t de student ANOVA Teste de Tukey

45 RESULTADOS SR-TXRF INFLUÊNCIA DAS PRECIPITAÇÕES PLUVIOMÉTRICAS Dados pluviométricos: Período seco: Maio e Agosto de 2012; Setembro de 2013 Período chuvoso: Março e Dezembro 2012; Abril de 2013 Realizado o teste t de cada elemento para cada uma das rodovias p-value < α Anhanguera nenhum elemento Bandeirantes nenhum elemento D. Pedro nenhum elemento Prof. Zeferino Vaz nenhum elemento

46 RESULTADOS SR-TXRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey p-value < α indica mudança significativa na concentração! Anhanguera P1 P2 P3 P4 Ni Cu Zn X O X O 28 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X O X O 229 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X O Δ X O Δ 955 mg kg mg kg mg kg mg kg -1

47 RESULTADOS SR-TXRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey p-value < α indica mudança significativa na concentração! Bandeirantes Nenhum elemento apresentou p-value < α D. Pedro P1 P2 P3 P4 Zn X O X O 461 mg kg mg kg mg kg mg kg -1

48 RESULTADOS SR-TXRF INFLUÊNCIA DA DISTÂNCIA DA RODOVIA ANOVA e Teste de Tukey p-value < α indica mudança significativa na concentração! Prof. Zeferino Vaz P1 P2 P3 P4 Cu X 227 mg kg mg kg mg kg mg kg -1 X

49 RESULTADOS SR-TXRF AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) ANHANGUERA Elemento Solo Etanol e Gasolina Diesel Industrial Al 0,847 0,116 0,041 0,157 Si 0,851 0,096 0,083 0,066 S 0,727 0,403 0,026 0,309 Cl 0,330 0,123 0,065 0,751 K 0,089 0,703 0,167 0,234 Ca 0,190 0,789 0,092 0,344 Ti 0,427 0,585 0,119 0,481 Cr 0,139 0,041 0,810 0,069 Mn 0,450 0,737 0,086 0,094 Fe 0,894 0,020 0,058 0,060 Ni 0,116 0,423 0,628 0,110 Cu 0,383 0,796 0,216 0,255 Zn 0,284 0,815 0,105 0,165 Rb 0,844 0,051 0,174 0,109 Sr 0,091 0,737 0,060 0,070 Pb 0,187 0,087 0,614 0,191 Auto valor 5,07 3,71 1,52 1,12 Variância (%) 27,01 26,47 9,96 7,9

50 RESULTADOS SR-TXRF AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) BANDEIRANTES Elemento Solo Etanol e gasolina Diesel Industrial Al 0,892 0,093 0,042 0,033 Si 0,843 0,063 0,068 0,005 S 0,529 0,492 0,013 0,356 Cl 0,506 0,293 0,200 0,612 K 0,714 0,374 0,047 0,017 Ca 0,013 0,831 0,346 0,001 Ti 0,819 0,063 0,059 0,045 Cr 0,736 0,342 0,158 0,187 Mn 0,043 0,293 0,764 0,051 Fe 0,959 0,002 0,057 0,056 Ni 0,845 0,093 0,105 0,021 Cu 0,610 0,305 0,023 0,249 Zn 0,081 0,836 0,218 0,129 Rb 0,943 0,059 0,029 0,034 Sr 0,262 0,247 0,197 0,671 Pb 0,018 0,132 0,856 0,113 Auto valor 7,03 2,60 1,01 1,07 Variância (%) 42,11 14,13 10,10 6,80

51 RESULTADOS SR-TXRF AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) D. PEDRO Elemento Solo Etanol e Gasolina Diesel Diesel Industrial Al 0,906 0,206 0,021 0,019 0,098 Si 0,723 0,379 0,043 0,303 0,258 S 0,713 0,561 0,042 0,262 0,017 Cl 0,479 0,420 0,219 0,415 0,172 K 0,151 0,312 0,139 0,770 0,029 Ca 0,144 0,732 0,019 0,436 0,167 Ti 0,793 0,155 0,033 0,249 0,230 Cr 0,152 0,114 0,023 0,073 0,922 Mn 0,728 0,164 0,034 0,182 0,223 Fe 0,909 0,024 0,095 0,210 0,187 Ni 0,249 0,197 0,225 0,845 0,189 Cu 0,769 0,146 0,082 0,466 0,025 Zn 0,024 0,823 0,102 0,139 0,015 Rb 0,602 0,185 0,508 0,329 0,032 Sr 0,034 0,411 0,744 0,268 0,258 Pb 0,030 0,073 0,889 0,105 0,157 Auto valor 6,76 2,12 1,76 1,02 1,23 Variância (%) 32,19 14,50 10,96 15,02 7,83

52 RESULTADOS SR-TXRF AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES PRINCIPAIS (PCA) PROF. ZEFERINO VAZ Elemento Solo Diesel Etanol e gasolina Industrial Al 0,786 0,415 0,094 0,083 Si 0,769 0,178 0,246 0,285 S 0,330 0,408 0,211 0,731 Cl 0,008 0,014 0,138 0,846 K 0,177 0,740 0,395 0,026 Ca 0,127 0,281 0,863 0,127 Ti 0,802 0,320 0,091 0,303 Cr 0,426 0,569 0,295 0,105 Mn 0,062 0,909 0,042 0,157 Fe 0,882 0,236 0,149 0,182 Ni 0,198 0,240 0,472 0,420 Cu 0,955 0,144 0,052 0,047 Zn 0,126 0,088 0,784 0,081 Rb 0,833 0,158 0,158 0,249 Sr 0,051 0,031 0,784 0,012 Pb 0,422 0,288 0,596 0,003 Auto valor 5,39 3,58 1,76 1,33 Variância (%) 30,09 15,63 18,67 11,01

53 RESULTADOS CONCENTRAÇÕES ELEMENTARES Comparação com os valores de referência de qualidade (CETESB) Rodovia Anhanguera Bandeirantes D. Pedro Zeferino Vaz Elemento ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF V Cr Ni Cu Zn As Pb Concentrações acima dos valores de referência de qualidade Concentrações abaixo dos valores de referência de qualidade

54 RESULTADOS CONCENTRAÇÕES ELEMENTARES V Comparação com os valores de prevenção (CETESB) Cr Ni Cu Zn As Pb Rodovia Anhanguera Bandeirantes D. Pedro Zeferino Vaz Elemento ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF Concentrações acima dos valores de prevenção Concentrações abaixo dos valores de prevenção

55 RESULTADOS CONCENTRAÇÕES ELEMENTARES Comparação com os valores de intervenção (CETESB) Rodovia Anhanguera Bandeirantes D. Pedro Zeferino Vaz Elemento ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF ED-XRF SR-TXRF V Cr Ni Cu Zn As Pb Concentrações acima dos valores de intervenção Concentrações abaixo dos valores de intervenção

56 CONCLUSÕES As duas técnicas empregadas (ED-XRF) e (SR-TXRF) permitiram avaliar a composição dos solos superficiais do canteiro central das principais rodovias de acesso a cidade de Campinas As concentrações de Cr, Ni, Cu, Zn e Pb excederam os valores de qualidade nas medidas realizadas pelas duas técnicas (ED-XRF) e (SR-TXRF) para todos os pontos amostrados e para as quatro rodovias estudadas Com relação aos valores de prevenção os elementos mais preocupantes são Cr, Cu e Zn. O elemento Cr só não apresentou valores acima do limite de prevenção para a rodovia Zeferino Vaz, na determinação realizada por SR- TXRF. A maioria dos elementos não sofreu alterações de concentrações devido à variações pluviométricas, com exceção de V na rodovia Anhanguera. Os testes ANOVA e de Tukey permitiram avaliar as diferenças significativas causadas pela variação dos pontos de amostragem em relação à pista.

57 CONCLUSÕES Na rodovia Anhanguera, os elementos Ni, Cu e Zn mostraram um decréscimo nas concentrações à medida que as pontos amostrados se afastam da rodovia, para ambas as técnicas empregadas, com exceção do V, que apresentou comportamento contrário. O As apresentou o mesmo comportamento de decréscimo na rodovia Bandeirantes, sendo possível sua detecção apenas por ED-XRF Já na rodovia D. Pedro, apenas o Zn apresentou tendência do decréscimo das concentrações com o aumento da distância da rodovia. Os elementos Cr, Zn, As (ED-XRF) e Cu (SR-TXRF) sofreram mudanças nas suas concentrações devido ao aumento da distância da rodovia Prof. Zeferino Vaz, mostrando tendência à diminuição das concentrações a medida que as coletas se afastam da rodovia, com exceção de Zn, que apresentou comportamento contrário.

58 CONCLUSÕES Através do emprego da Análise dos Componentes Principais (PCA) foi possível agrupar os elementos indicando as prováveis fontes de emissão, fornecendo subsídios para se iniciar o processo de investigação das fontes poluidoras. As prováveis fontes de emissão são: solo, gasolina e etanol, óleo diesel e industrias.

59 AGRADECIMENTOS

60 OBRIGADO! Felippe Benavente Canteras celular: (011)

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Avaliação da remoção de metais pesados em esgoto doméstico com uso de leito cultivado Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade

Leia mais

8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES

8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8. CONCLUSÕES E SUGESTÕES 8.1. CONCLUSÕES O estudo efectuado consistiu na análise química de amostras de sedimentos provenientes de três áreas da região do Minho: Bertiandos, Donim e Bitarados. A recolha,

Leia mais

Estrutura da Apresentação

Estrutura da Apresentação SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente POLÍCIA Estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade para Solos do Estado de Minas Gerais Patrícia Rocha Maciel Fernandes Fundação Estadual de Meio Ambiente

Leia mais

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES

Leia mais

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO - BRASIL

AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), PERNAMBUCO - BRASIL AVALIAÇÃO DAS CONCENTRAÇÕES DE METAIS TRAÇO EM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE (RMR), Hélida Karla Philippini da Silva; Sílvio Mário Pereira da Silva Filho; Conceição de Maria Araujo;

Leia mais

Edson Gonçalves Moreira

Edson Gonçalves Moreira Desenvolvimento, produção e certificação de materiais de referência. Estudo de caso: elementos em mexilhão Edson Gonçalves Moreira Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares, IPEN CNEN/SP emoreira@ipen.br

Leia mais

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013

ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO. Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 ÁREAS CONTAMINADAS: GERENCIAMENTO E ESTUDO DE CASO Otávio Eurico de Aquino Branco Abril de 2013 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PANORAMA

Leia mais

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF

Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Poluição Ambiental: Análise Quantitativa de Material Particulado (PM 0 ) por SR-TXRF A. S. Melo Júnior a ; S. Moreira b ; D. M. Roston c ; J. E. Paternianni d ; P. J. G. Ferreira e ; F. Camargo f a. Universidade

Leia mais

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn

AMOSTRA METODOLOGIA ANALITOS TÉCNICA Óleo diesel Emulsificação em Cr, Mo, Ti e V PN-ICP OES. Ni, Ti, V e Zn 163 9 Conclusões Neste trabalho, duas abordagens diferentes para análise de amostras de óleos e gorduras foram estudadas visando o desenvolvimento de métodos analíticos baseados em técnicas que utilizam

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Março de 2015 INTRODUÇÃO SUMÁRIO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS FUNDAMENTOS

Leia mais

Tecnicas analiticas para Joias

Tecnicas analiticas para Joias Tecnicas analiticas para Joias Técnicas avançadas de analise A caracterização de gemas e metais da área de gemologia exige a utilização de técnicas analíticas sofisticadas. Estas técnicas devem ser capazes

Leia mais

QUALIDADE DOS SOLOS, ÁGUAS E VEGETAIS EM HORTAS URBANAS DE LISBOA

QUALIDADE DOS SOLOS, ÁGUAS E VEGETAIS EM HORTAS URBANAS DE LISBOA QUALIDADE DOS SOLOS, ÁGUAS E VEGETAIS EM HORTAS URBANAS DE LISBOA Teresa E. Leitão Maria do Rosário Cameira Miguel Mourato Maria José Henriques Luísa Louro Martins Hugo Costa João Pacheco 1. Contexto Como

Leia mais

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016

CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL. Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 CONTAMINAÇÃO DE SOLOS: LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Otávio Eurico de Aquino Branco Maio de 2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO BASE LEGAL DA AVALIAÇÃO DA CONTAMINAÇÃO DE SOLOS GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS COMENTARIOS

Leia mais

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 1 Pag.1 de 6.

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 1 Pag.1 de 6. Relatório de Ensaios. No. BR1703700 Rev. 1 Pag.1 de 6. ROSSET ARTES GRAFICAS E EDITORA S.A.. RAPOSO TAVARES CONJUNTO RESIDENCIAL BUTANTÃ SÃO PAULO SÃO PAULO BRASIL. ** Este relatório anula e substitui

Leia mais

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente

Leia mais

PORTARIA FEPAM N.º 85/2014

PORTARIA FEPAM N.º 85/2014 PORTARIA FEPAM N.º 85/2014 Dispõe sobre o estabelecimento de Valores de Referência de Qualidade (VRQ) dos solos para 09 (nove) elementos químicos naturalmente presentes nas diferentes províncias geomorfológicas/geológicas

Leia mais

Remoção de metais num sistema de. Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior

Remoção de metais num sistema de. Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Remoção de metais num sistema de tratamento de esgoto por Filtro Lento Pesquisador: Profº Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Crescimento acelerado

Leia mais

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar

Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Relatório Parcial Expedição Rio Doce Pontos de Coleta Previamente Fixados pelos colaboradores da UFscar Pontos em que a expedição da UnB participou do processo de coleta de água e sedimento entre os dias

Leia mais

Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades. Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP

Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades. Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP Gestão de Áreas Contaminadas: o problema e as principais dificuldades Cyro Bernardes Jr. Dezembro/2012 COSEMA/FIESP ÁREAS CONTAMINADAS É UMA ÁREA CONTAMINADA OU UM PARQUE ÁREAS CONTAMINADAS GESTÃO APROXIMAÇÕES

Leia mais

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 0 Pag.1 de 8.

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 0 Pag.1 de 8. Relatório de Ensaios. No. BR1801080 Rev. 0 Pag.1 de 8. Rosset Artes Gráficas e Editora S.A. Raposo Tavares, S/N Jardim Bandeirantes São Paulo SP Brasil. SGS Ordem No. :. 4510-31972-1 SGS ID Amostra. Descrição.

Leia mais

FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO. Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas

FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO. Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas FÍSICO-QUÍMICA 8ºANO Tema: Símbolos Químicos e Fórmulas Químicas Símbolos e fórmulas químicas Desde sempre o homem tenta comunicar com símbolos. As letras das palavras escritas constituem uma linguagem

Leia mais

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200 ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0

Leia mais

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase

MODALIDADE EM2. 3 a Olimpíada de Química do Rio de Janeiro 2008 EM2 1 a Fase MODALIDADE EM2 Leia atentamente as instruções abaixo: Esta prova destina-se exclusivamente aos alunos das 2 a séries do ensino médio. A prova contém dez questões objetivas, cada uma com cinco alternativas,

Leia mais

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 1 Pag.1 de 10.

Relatório de Ensaios. No. BR Rev. 1 Pag.1 de 10. Relatório de Ensaios. No. BR1806088 Rev. 1 Pag.1 de 10. Rosset Artes Gráficas e Editora S.A. Rod. Raposo Tavares SN KM 14 Conjunto Residencial Butantã São Paulo SP Brasil. ** Este relatório anula e substitui

Leia mais

5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas

5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas 5 Resultados e discussão 5.1 Identificação, quantificação e determinação do tamanho de partículas As amostras de aerossóis coletadas com o Impactador em Cascata em duas residências foram analisadas pela

Leia mais

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL

II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL Pág. 2/7 VII Projeto de Controle Ambiental para o Piloto do Sistema de Produção e Escoamento de Óleo e Gás da Área de Tupi, Bacia de Santos II PROJETO DE MONITORAMENTO AMBIENTAL... Malha Amostral Para

Leia mais

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL COMPARAÇÃO ENTRE OS LIMITES DE DETECÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS E OS PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor

Leia mais

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS 11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/1 PROTOCOLO DE ANÁLISES AMOSTRAS DE SOLO SUPERFICIAL ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03

Leia mais

Poluição ambiental: Análise. ) por SR-TXRF

Poluição ambiental: Análise. ) por SR-TXRF FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL ARQUITETURA E URBANISMO Poluição ambiental: Análise Quantitativa de material particulado (PM 10 ) por SR-TXRF Pesquisador: Profº. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO

Leia mais

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE EDXRF COM UM DETECTOR DE SI-PIN E TUBO DE RAIO-X

ESTUDO DA SENSIBILIDADE DE DETECÇÃO DE UM SISTEMA PORTÁTIL DE EDXRF COM UM DETECTOR DE SI-PIN E TUBO DE RAIO-X 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 85-99141-01-5 ESTUDO DA SENSIBILIDADE

Leia mais

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS

EPLNA_2012 AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS E PRODUÇÃO DE MATERIAL DE REFERÊNCIA DE FORRAGEM PARA NUTRIENTES E CONTAMINANTES INORGÂNICOS Doutoranda: Carla M. Bossu Orientadora: Dra. Ana Rita de Araujo Nogueira Co-orientador:

Leia mais

Remoção de Metais num Sistema de Tratamento de Esgoto por Filtro Lento

Remoção de Metais num Sistema de Tratamento de Esgoto por Filtro Lento Remoção de Metais num Sistema de Tratamento de Esgoto por Filtro Lento A. S. Melo Júnior a, S. Moreira b, D. M. Roston c, J. E. Paternianni d, P. J. G. Ferreira e, M. Wagner f a. Universidade Estadual

Leia mais

Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra

Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra

Leia mais

Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014

Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS

Leia mais

CAPÍTULO 4 RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO

CAPÍTULO 4 RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO CAPÍTULO 4 RESULTADOS EXPERIMENTAIS E DISCUSSÃO 62 Resultados Experimentais e Discussão 4.1- ESTUDO DE INTERFERENTES O facto de se efectuar uma análise semi-quantitativa a uma amostra em particular, onde

Leia mais

A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO NO ESTABELECIMENTO DE VALORES REFERÊNCIA

A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO NO ESTABELECIMENTO DE VALORES REFERÊNCIA A EXPERIÊNCIA DE SÃO PAULO NO ESTABELECIMENTO DE VALORES REFERÊNCIA MARA MAGALHÃES GAETA LEMOS Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (CETESB) Setor das Águas Subterrâneas e do Solo Av. Prof. Frederico

Leia mais

6. RESULTADOS ANALÍTICOS

6. RESULTADOS ANALÍTICOS 6. RESULTADOS ANALÍTICOS Qualquer que seja o método de análise escolhido, a qualidade dos resultados por ele fornecidos é substancialmente condicionada por todas as práticas laboratoriais seguidas pelo

Leia mais

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais

Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Divisão de Química e Poluição do Meio Marinho Análise de metais em sedimentos contribuição dos ensaios interlaboratoriais Ana Gama, Teresa Santos, Carla Palma 4 as Jornadas de Engenharia Hidrográfica Lisboa

Leia mais

Fluorescênciaderaios-X

Fluorescênciaderaios-X 4 Fluorescênciaderaios-X XRF, TXRF http://en.wikipedia.org/wiki/x-ray_fluorescence Possível analisar materiais sólidos directamente sem preparação Existe equipamento portátil Permite analisar componentes

Leia mais

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES

INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES INTERESSE PELA UTILIZAÇÃO DE MICRONUTRIENTES Solos dos cerrados são originalmente deficientes em micronutrientes; O aumento da produtividade com > remoção de micronutrientes; A incorporação inadequada

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP DD 045/2014/E/C/I, de 20 de fevereiro de 2014 MAIO - 2014 Sumário - Base Legal para realização da investigação de áreas contaminadas - Principais alterações

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

PROJETO SOLOS DE MINAS

PROJETO SOLOS DE MINAS PROJETO SOLOS DE MINAS Liliana Adriana Nappi Mateus Fundação Estadual do Meio Ambiente Walter Antônio Pereira Abraão Universidade Federal de Viçosa 15-04-2015 Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos

Leia mais

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre

QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL Prof. Marcelo da Rosa Alexandre QUÍMICA ANALÍTICA AMBIENTAL 106213 Prof. Marcelo da Rosa Alexandre INFLUÊNCIA HUMANA SOBRE O MEIO AMBIENTE Industrialização Efeitos sobre habitat e saúde Preocupação ambiental Poluentes no Meio Ambiente

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/3 AMOSTRAS DE SEDIMENTOS ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de recebimento das amostras: 25/03/03 Data de emissão do relatório: 08/04/03 118 ANALYTICAL SOLUTIONS

Leia mais

NBR ISO/IEC 17025:2005

NBR ISO/IEC 17025:2005 Competence Recognition Certificate CQS Laboratório de Ensaio e Calibração Ensaios Metalográficos CQS Testing and Calibration Laboratory Rua Metalúrgica Guidalli, 85 São Leopoldo - RS O laboratório citado

Leia mais

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova

Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2016 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é

Leia mais

III SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS

III SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS III SEMINÁRIO SUL BRASILEIRO DE GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS PROCEDIMENTOS DA FEPAM NO LICENCIAMENTO DE ÁREAS COM POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Eng. Quím. Mário Kolberg

Leia mais

RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN. Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN

RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN. Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN RESÍDUOS ELETROELETRÔNICOS: IMPACTOS SOBRE O MEIO AMBIENTE E O CASO DA UFRN Luciana de Figueirêdo Lopes Lucena Escola de Ciências e Tecnologia/UFRN Fonte: hcp://www.recriandoonline.com.br/j/ 1500kg água

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/4 AMOSTRAS DE MOLUSCOS(SURURU) ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 02/04/03 METAIS job 0211S

Leia mais

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome);

Somente identifique sua prova com o código de inscrição (não coloque seu nome); Orientações gerais Somente identifique sua prova com o (não coloque seu nome); Assim que assinar a lista de presença verifique seu e preencha todos os campos referentes em todas as páginas; Não é permitida

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011. PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO

AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO AVALIAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO DE METAIS PESADOS EM GRÃOS DE SOJA E FEIJÃO CULTIVADOS EM SOLO SUPLEMENTADO COM LODO DE ESGOTO R. F. Vieira 1, D. Perez 2, C. M. M. S. Silva 1 1 Embrapa Meio Ambiente, Caixa Postal

Leia mais

Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná

Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná Avaliação da lixiviação de Mo, Cd, Zn, As e Pb de cinza de carvão oriunda da termelétrica de Figueira, Paraná Camila Neves Lange Juliana Cristina Silva Cibele Segobia Bocci Dra. Iara M. C. Camargo Maio/2011

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/2 AMOSTRAS DE POEIRA DOMICILIAR ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 02/04/03 METAIS job 0209S

Leia mais

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis

8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis 142 8 Determinação de elementos-traço em óleos e gorduras comestíveis Neste capítulo, são apresentados dois métodos de preparação de amostras de óleos e gorduras comestíveis visando à determinação de elementos-traço

Leia mais

Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato

Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato Fluorescência de Raios-X: Fusão de Amostra com Borato 1.Parâmetro(s) medido (s): Al 2 O 3, CaO, Cr 2 O 3, Fe 2 O 3, K 2 O, MgO, MnO, Na 2 O, Nb, NiO, P 2 O 5, SiO 2, Sn, Sr, Ta, TiO 2, V, W, Y, Zr. 2.Tamanho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA. Uruguaiana, maio de 2016. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA TRANSFORMAÇÕES DA MATÉRIA E QUANTIDADES LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA CICLOS BIOGEOQUÍMICOS Uruguaiana, maio de 2016. 1 Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo

Leia mais

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas.

Xenubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. nubi é um jogo de cartas com as mesmas regras do Super Trunfo, porém sobre propriedades periódicas. ISTRÇÕES * Jogue em duplas * Cada dupla deve ter o mesmo número de cartas. * A dupla pode compartilhar

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DO PORTO DE ABRIGO PARA A PEQUENA PESCA NA ILHA DA CULATRA

ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DO PORTO DE ABRIGO PARA A PEQUENA PESCA NA ILHA DA CULATRA CÂMARA MUNICIPAL DE FARO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJECTO DO PORTO DE ABRIGO PARA A PEQUENA PESCA NA ILHA DA CULATRA NOTA TÉCNICA ADICIONAL Nº DO TRABALHO: TL 2651 Nº DO DOCUMENTO: 01.RP-I.005(0)

Leia mais

ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL TERMINAL DE CARVÃO MINERAL 1 TRIMESTRE DE 2017 SUMÁRIO 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO... 3 2 INTRODUÇÃO... 4 3 OBJETIVO... 4 3.1 Objetivo

Leia mais

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa

Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa Composição e Origem das Partículas Respiráveis na Zona Urbana de Lisboa S.M. Almeida, A.I. Silva, M.C. Freitas, H.M. Dung, C.A. Pio, A. Caseiro Lisboa, 8 de Novembro, 2012 Objectivos Tópicos: 1) Tendência

Leia mais

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014)

Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler, J. Fonte: VALE (2014) Quanti'icação de elementos- traço e terras raras em amostras de formações ferríferas do Quadrilátero Ferrífero visando à confecção de materiais de referência Silva, M.R.; de Lena, J.C.; Nalini, H.A.; Enzweiler,

Leia mais

O que é a qualidade de um solo?

O que é a qualidade de um solo? I Encontro Paulista de Ciência do Solo: Multidisciplinaridade e Métricas da Produção Sustentável Biól. MSc Mara Magalhães Gaeta Lemos CETESB Setor das Águas Subterrâneas e do Solo (EQAA) O que é a qualidade

Leia mais

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS

Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS Capítulos 7 e 8 SOLIDIFICAÇÃO E DIFUSÃO ATÓMICA EM SÓLIDOS 1*. Considere a nucleação homogénea durante a solidificação de um metal puro. Sabendo que a energia livre de Gibbs de um agregado de átomos aproximadamente

Leia mais

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia

Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, Bom Jesus da Lapa, Bahia Atributos químicos no perfil de solos cultivados com bananeira sob irrigação, no Projeto Formoso, om Jesus da Lapa, ahia A utilização de solos de baixa fertilidade e a não manutenção de níveis adequados

Leia mais

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS

Identificação do candidato UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2018.

Leia mais

CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Schueler, A.S. e Mahler, C.F. GETRES - COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil RESUMO: O presente trabalho apresenta

Leia mais

AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia

AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia AS RELAÇÕES ENTRE MACRONUTRIENTES E MICRONUTRIENTES E A FERTILIDADE DO SOLO Pedro Lopes Ferlini Salles Orientadora: Marisa Falco Fonseca Garcia Coorientador: Flávio Ferlini Salles RELEVÂNCIA O solo é importante

Leia mais

6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES

6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES A. Ferreira 6. Sumário e Conclusões 6. SUMÁRIO E CONCLUSÕES Este trabalho baseou-se em 653 amostras compósitas (de cinco porções) de sedimentos de corrente de Portugal Continental, com uma densidade de

Leia mais

Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n

Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro Contrato n Análise da qualidade da água. Parâmetros inorgânicos e físico-químicos. Coleta 4 - dezembro 2011. Contrato n 6000.00419115.08.2 1 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... 3 OBJETIVO... 3 METODOLOGIA... 3 RESULTADOS... 4

Leia mais

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2

Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013 II CLASSIFICAÇÃO PERIÓDICA DOS ELEMENTOS 11 1B. 26 Fe 55,8 44 Ru 101,1 76 Os 190,2 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DPTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA Exame de Seleção Mestrado em Química Turma 2013

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS)

CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS) CLASSIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DO TEOR DE METAIS PESADOS EM BORRA OLEOSA DO PETRÓLEO POR ESPECTROSCOPIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA (AAS) Amanda de Paula Ramos 1 André Luiz Fiquene de Brito² Clarice Oliveira da Rocha³

Leia mais

Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic.

Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X ( ) com detector semicondutor ( ) da LD-Didactic. Estudo da Fluorescência de Raios-X em um aparelho de raios X (554 811) com detector semicondutor (559 938) da LD-Didactic. Gabriel Frones, Rafael R. de Campos Instituto de Física - Universidade de São

Leia mais

Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor

Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Contraste geoquímico e mineralógico entre os sedimentos da crista da ilha Terceira e do monte submarino Great Meteor Palma, C., Valença, M., Gama, A., Oliveira, A., Cascalho, J., Pereira, E., Lillebø,

Leia mais

II AVALIAÇÃO DO SOLO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO AUSTRALIANO NO DF, 10 ANOS APÓS SUA DESATIVAÇÃO

II AVALIAÇÃO DO SOLO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO AUSTRALIANO NO DF, 10 ANOS APÓS SUA DESATIVAÇÃO II-229 - AVALIAÇÃO DO SOLO DE UM SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS DO TIPO AUSTRALIANO NO DF, 10 ANOS APÓS SUA DESATIVAÇÃO Yuri Rafael Della Giustina (1) Mestre em Planejamento e Gestão Ambiental pela Universidade

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO GREEN LAB ANÁLISES QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS LTDA. /

Leia mais

Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação

Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação Disposal of water treatment residue on aerobic proccess of a wastewater treatment plant Paulo Sergio

Leia mais

3 - MATERIAL E MÉTODOS

3 - MATERIAL E MÉTODOS INVESTIGAÇÃO SOBRE O RISCO DE EXPOSIÇÃO DE SOLO CONTAMINADO NA UNIDADE DE TRATAMENTO E DESTINAÇÃO FINAL DE RESÍDUOS UTRE E ATERRO CONTROLADO NO MUNICÍPIO DE RIO BRANCO-ACRE Luana Christina E. das Neves

Leia mais

* 10% de economia no valor unitário. * 100% de economia no tempo de coleta tendo como referencia o filtro de 1 litro de amostra filtrada.

* 10% de economia no valor unitário. * 100% de economia no tempo de coleta tendo como referencia o filtro de 1 litro de amostra filtrada. SPEED FILTER * 10% de economia no valor unitário. * 100% de economia no tempo de coleta tendo como referencia o filtro de 1 litro de amostra filtrada. ALTA CAPACIDADE - MEMBRANA ESPECIAL DE POLIESTERSUFONA

Leia mais

INDEFINIDA. Tribolab. Exame Analítico (AN): Vol.=3ml. Exame Quantitativo (DR) : Exame Quant. (DR): PLP=[ (L-S)/(L+S)]

INDEFINIDA. Tribolab. Exame Analítico (AN): Vol.=3ml. Exame Quantitativo (DR) : Exame Quant. (DR): PLP=[ (L-S)/(L+S)] RELATÓRIO DE EXAME FERROGRÁFICO 79-7 Data da coleta: 1//7 CONCLUSÕES: Ref.:1 teste horas Lub:TONNA-S- Considerando-se a amostra como representativa, os resultados sugerem que o desgaste foi muito intenso,

Leia mais

PROBLEMAS COM METAIS PESADOS

PROBLEMAS COM METAIS PESADOS ESTUDO DOS RECURSOS HÍDRICOS SUBTERRÂNEOS DO ALENTEJO PROBLEMAS COM METAIS PESADOS Julho, 2000 1 - Problemas com metais pesados 1.1 - Introdução No âmbito do Estudo dos Recursos Hídricos Subterrâneos do

Leia mais

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2

QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte 2 Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154/150 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 1 Introdução a Química Analítica Instrumental Parte

Leia mais

Adivane Terezinha Costa. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia

Adivane Terezinha Costa. Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia Adivane Terezinha Costa Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Departamento de Geologia BACIA HIDROGRÁFICA DEGRADADA. Cultivo morro abaixo e uso de agrotóxicos Crescimento urbano desordenado

Leia mais

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS

ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS CAPÍTULO V ANEXO V-2/9 AMOSTRAS VEGETAIS - AIPIM ANÁLISE DE METAIS PARA AMBIOS ENGENHARIA E PROCESSOS Data de Recebimento de Amostra: 25/03/03 Data de Emissão do relatório: 08/04/03 METAIS job 0213S pag

Leia mais

ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL

ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL ENGIE BRASIL ENERGIA S/A COMPLEXO TERMELÉTRICO JORGE LACERDA - CTJL TERMINAL DE CARVÃO MINERAL CTJL-CEUT-PATIO-TRI-03/2018 3 TRIMESTRE DE 2018 SUMÁRIO 1 DADOS DO EMPREENDIMENTO... 3 2 INTRODUÇÃO... 4 3

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 183552/2018-0 Processo Comercial N 10572/2018-1 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD

Leia mais

Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira

Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira Couve Portuguesa: Determinação por ICP-MS de elementos vestigiais Marta Ventura, Sandra Gueifão, Inês Coelho, Isabel Castanheira Departamento de Alimentação e Nutrição Instituto Nacional de Saúde Doutor

Leia mais

BIOMONITORAMENTO COM TRADESCANTIA PALLIDA E FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X NO VALE DO PARAÍBA-SP.

BIOMONITORAMENTO COM TRADESCANTIA PALLIDA E FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X NO VALE DO PARAÍBA-SP. BIOMONITORAMENTO COM TRADESCANTIA PALLIDA E FLUORESCÊNCIA DE RAIOS-X NO VALE DO PARAÍBA-SP. Victória Tertuliana de Araújo Bellaparte Zanato, 1,2 Rauda Lúcia Mariani 1, 3 - orientadora 1- INPE/CPTEC, Av.

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE ÁREAS CONTAMINADAS FAZENDA CONTENDAS

SEMINÁRIO SOBRE ÁREAS CONTAMINADAS FAZENDA CONTENDAS SEMINÁRIO SOBRE ÁREAS CONTAMINADAS FAZENDA CONTENDAS DEZEMBRO DE 2005 MUNICÍPIO DE VALINHOS > Possui 96.426 habitantes. > Localização: km 82 da Via Anhanguera, 10 km antes de Campinas. > Sistema de gestão:

Leia mais

Prof. Dr. Avacir Casanova Andrello

Prof. Dr. Avacir Casanova Andrello Prof. Dr. Avacir Casanova Andrello LABORATÓRIO DE FÍSICA NUCLEAR PLICADA (LFNA) criado em 1977 web page : http://www.fisica.uel.br/gfna METODOLOGIAS ANALÍTICAS MOLECULAR-ATÔMICO-NUCLEARES NÃO-DESTRUCTIVAS

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 109906/2018-0 Processo Comercial N 12186/2017-4 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2 ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,

Leia mais

III Workshop BIOTA/FAPESP-Araçá Distribuição de contaminantes orgânicos e inorgânicos em sedimentos marinhos na Baía do Araçá em São Sebastião, SP

III Workshop BIOTA/FAPESP-Araçá Distribuição de contaminantes orgânicos e inorgânicos em sedimentos marinhos na Baía do Araçá em São Sebastião, SP III Workshop BIOTA/FAPESP-Araçá Distribuição de contaminantes orgânicos e inorgânicos em sedimentos marinhos na Baía do Araçá em São Sebastião, SP Márcia Caruso Bícego, Rubens Cesar Lopes Figueira, Satie

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO 1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro

Leia mais

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ

SGS GEOSOL LABORATÓRIOS LTDA. CERTIFICADO DE ANÁLISES GQ Dados do Cliente Nome: Attn.: Endereço: MISTEL MINERACAO SANTA TEREZINHA LTDA Mitel Mineração FAZ BURITI ZONA RURAL 7284300 GO LUZIANIA Referência do Lote de Amostras Ref. Cliente: Produto: Projeto: Pedido

Leia mais