Na Missa se realiza o que Cristo ordenou na última

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2 Na Missa se realiza o que Cristo ordenou na última ceia: o memorial de seu mistério pascal. A eucaristia é, em primeiro lugar, memorial da morte e ressurreição do Senhor Jesus, sob a forma de pão e de vinho oferecidos em refeição, em ação de graças e súplica.

3 A palavra memorial (em hebraico: berakah ) possui dois sentidos: a) recordação; b) atualização. a) Na Santa Missa recordamos a paixão, morte e ressurreição de Cristo na Cruz. b) Igualmente, em cada Santa Missa, o sacrifício de Cristo é atualizado, isto é, tornado presente através da Eucaristia.

4 A celebração eucarística é composta de duas grandes partes: 1) Liturgia da Palavra; 2) Liturgia Eucarística, tão estreitamente ligadas entre si que constituem um único ato de culto. Estas duas partes estão precedidas pelos Ritos Iniciais e são encerradas pelos Ritos Finais.

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6 Os Ritos iniciais possuem a finalidade de fazer com que os fiéis, reunindo-se em assembleia, constituam uma comunhão e se disponham para ouvir atentamente a Palavra de Deus e celebrar dignamente a Eucaristia (IGMR 46).

7 Os Ritos iniciais se compõe de 06 partes distintas: 1 - Cântico e procissão de Entrada 2 - Saudação do Altar e da Assembléia 3 - Ato Penitencial 4 Kyrie 5 - Hino de Louvor (Glória) 6 - Oração da Coleta

8 Conforme o n. 47 da IGMR, este canto possui 04 funções: 1) Abrir a celebração; 2) Promover a união da assembleia; 3) Introduzir no tempo litúrgico ou na festa; 4) Acompanhar a procissão do sacerdote e seus ministros.

9 Representa o Salvador vindo a este mundo, por meio da Encarnação, e manifestando a vontade de se oferecer livremente pela salvação dos homens. As velas simbolizam a luz que ilumina as trevas e que foi trazida ao mundo com a chegada de Cristo. A Cruz representa o sacrifício redetor que nos salva. O incenso representa a divindade do Filho de Deus, que leva as nossas orações ao céu.

10 Conforme o n. 128 do Cerimonial dos Bispos, a ordem de entrada da procissão inicial é a seguinte: 1) Turiferário; 2) Cruciferário, ladeado por 07 ou 02 Ceroferários; 3) Clérigos, dois a dois; 4) Diácono, com o Evangeliário; 5) Outros diáconos, dois a dois; 6) Presbíteros, dois a dois; 7) Bispo (sozinho); 8) Dois diáconos assistentes.

11 Conforme o n. 120 da IGMR, a ordem de entrada da procissão inicial é a seguinte: 1) Turiferário, com o turíbulo aceso; 2) Ministros com velas acesas e, entre eles, outro com a cruz; 3) Os acólitos e outros ministros; 4) O leitor, que pode conduzir um pouco elevado o Evangeliário; 5) O sacerdote que vai celebrar a Missa.

12 Conforme prática reiteirada em nossa Arquidiocese, a ordem de entrada da procissão inicial é a seguinte: 1) Turiferário; 2) Ministros com velas acesas, ladeados por outro com a cruz; 3) Naveteiro; 4) Leitores; 5) Ministros extraordinários da Comunhão; 6) Coroinhas; 7) Seminaristas; 8) Padres; 9) Bispo.

13 O presidente da celebração, ao chegar, saúda o altar com um beijo (ósculo), em sinal de carinho e reverência por ser ele o símbolo de Cristo. O local mais importante de uma Igreja é o altar, e não o sacrário. Isso porque as hóstias guardadas no sacrário nunca poderiam estar ali se não houvesse um altar para consagrá-las.

14 Depois de beijar o altar (e incensá-lo), o sacerdote se dirige à sede, a partir de onde preside esses ritos iniciais. Feito o sinal da Cruz, ele saúda a assembleia. Essa saudação, e a resposta da assembleia exprimem o mistério da Igreja congregada.

15 Uma vez congregada, a assembleia expressa sua conversão a Deus e sua reconciliação com os irmãos por meio do Ato Penitencial. Neste momento, a confissão da misericórdia de Deus é mais importante do que confessar os pecados.

16 Aberto com uma exortação do Presidente da celebração, este momento é seguido de um breve silêncio e de uma das três fórmulas de perdão sugeridas pelo Missal. Ao final, o sacerdote reza a fórmula deprecativa, implorando a compaixão e o perdão de Deus, bem como a vida eterna. Lembrar: o rito da benção e aspersão da água é recomendado nos domingos e no tempo pascal.

17 O Senhor, tem piedade é uma aclamação dirigida a Cristo, Senhor por excelência. É sempre cantado ou, caso isso não seja possível, É sempre cantado ou, caso isso não seja possível, recitado, a não ser que tenha sido utilizado no ato penitencial (terceira fórmula).

18 O Glória é um hino antquíssimo, datado do séc. II. Nele, a Igreja, reunida no Espírito Santo, louva o Pai e suplica ao Filho, Cordeiro e Mediador. É cantado ou recitado nos domingos (exceto os do tempo do Advento e da Quaresma), nas festas e solenidades, bem como em celebrações solenes. Este hino não pode ser substituído por outro.

19 É a oração onde se coletam, sintetizam e reúnem os sentimentos da assembléia que rezou em silêncio. Após o convite do celebrante, todos se conservam em silêncio por alguns instantes, tomando consciência de que estão na presença de Deus e formulando interiormente seus pedidos. Depoisosacerdotedizaoraçãoquesecostumachamarde coleta, a qual a assembléia dá o seu assentimento com o Amém final (IGMR 32)..

20 São partes integrantes da Liturgia da Palavra: 1 - Leituras Bíblicas 2 - Salmo Responsorial 3 - Aclamação ao Evangelho 4 - Evangelho 5 - Homilia 6 - Profissão de fé 7 - Oração universal

21 Devem sempre ser proclamadas do Ambão. Normalmente são tiradas do Antigo e Novo Testamento. Tais leituras correspondem ao desejo de abrir aos fiéis os tesouros da Sagrada Escritura e propõem-se a ilustrar "a unidade de ambos os Testamentos e da história da salvação.

22 As leituras bíblicas para os domingos é dividida em três anos (A: Mateus; B: Marcos; C: Lucas), enquanto para as missa da semana dentro do tempo comum é dividida em ano par ou impar. Lembrando: Somente há 2ª leitura nos domingos e solenidades próprias.

23 "A primeira leitura é seguida do salmo responsorial, que é parte integrante da liturgia da palavra e tem, por si mesmo, grande importância litúrgica e pastoral, pois favorece a meditação da Palavra de Deus." Trata-se dum texto bíblico poético, em forma de oração, geralmente retirado do livro dos Salmos.

24 Depois do Evangelho, cantase o Aleluia ou outro cântico, indicado pelas rubricas, conforme o tempo litúrgico. Nesta aclamação, a assembléiadosfiéisacolheesaúdao Senhor, que vai lhe falar no Evangelho. OBS: Na quaresma, não se canta o Aleluia (Trata-se duma palavra hebraica Halləlu ya que significa Louvai a Jah!. É uma aclamação alegre e vigorosa ao Criador, cujo nome é Javé).

25 É o ponto alto da liturgia da Palavra. Cristo tornase presente através de sua Palavra e da pessoa do sacerdote. Todos ficam de pé e aclamam o Cristo que fala. O diácono ou o padre dirigem-se à mesa da Palavra para proclamá-la. O que proclama a Palavra do evangelho faz o sinal da cruz na testa, na boca e no coração para que todo o seu ser fique impregnado da mensagem do Evangelho: a mente a acolha, a boca a proclame e o coração a sinta e a viva.

26 A homilia faz a transição entre a palavra de Deus e a resposta de Seu povo. É feita exclusivamente por um ministro ordenado, pois este recebeu, através da imposição das mãos o dom especial para pregar o Evangelho. A função da homilia é confrontar o mistério celebrado com a vida da comunidade. Na homilia, o sacerdote anima o povo, exorta-o e se for preciso o denuncia, mostrando a distância entre o ideal proposto e a vida concreta do povo.

27 Osímboloouprofissãodefé,nacelebraçãodamissa,tem porobjetivolevaropovoadarseuassentimentoerespostaà palavradedeusouvidanasleiturasehomilia,bemcomolhe recordar a regra da fé antes de iniciar a celebração da eucaristia (IGMR 43). Existem dois símbolos próprios: Símbolo Apostólico e o Símbolo Niceno- Constatinopolitano.

28 Naoraçãodosfiéisouoraçãouniversal,aassembléiados fiéis,iluminadapelagraçade Deus,àqualdecertomodo responde, pede normalmente pelas necessidades da Igreja universal e da comunidade local, pela salvação do mundo, pelos que se encontram em qualquer necessidade e por grupos determinadosdepessoas (IGMR 30). É bom que se faça preces curtas e objetivas.

29 A Liturgia Eucarística é composta das seguintes partes: 1 - Preparação das ofertas 2 - Oração sobre as ofertas 3 - Oração eucarística 4 Rito de comunhão 5 Rito da Paz 6 Fração do pão 7 Comunhão 8 Oração depois da comunhão

30 Inicia-se com a procissão das oferendas, levam-se ao altar o pão e o vinho com água, isto é, aqueles elementos que Cristo tomou em suas mãos. A seguir o sacerdote lava as mãos, exprimindo por esse rito um desejo de purificação interior. Se o foco da Liturgia da Palavra era o ambão ou Mesa da Palavra, o foco agora é o altar. Ele é o centro de toda liturgia eucarística.

31 Por ela os fiéis se unem a Cristo para proclamar as maravilhas de Deus e oferecer o verdadeiro sacrifício: oferecem o Cristo, pelo sacerdote; e unidos a Cristo, oferecem a si mesmos ao Pai. Visa preparar os fiéis para receberem o corpo e o sangue do Senhor como alimento espiritual.

32 Elementos principais da Oração eucarística: a) Ação de graças (no Prefácio); b) Aclamação (Sanctus); c) Epíclese; d) Narração da instituição e consagração; e) Anamnese; f) Mistério da fé; g) Oblação; h) Segunda epíclese; i) intercessões; j) Doxologia final (exprime a glorificação de Deus).

33 a) Prefácio: antecede o momento da narrativa da instituição da Eucaristia. Ou seja, a Oração Eucarística se abre com um grande louvor a Deus pelas maravilhas que Ele operou na história da Salvação e continua fazendo ainda hoje entre nós. b) Santo: O prefácio termina com a aclamação do Santo. Toda a Igreja, a celeste e a peregrina neste mundo, é convidada a um grande louvor e glorificação. Ele deveria ser sempre cantado por toda a assembléia. E não deveria ser qualquer música que traz a palavra Santo, mas deve ser o texto mesmo que está no missal. c) Epíclese: Terminado o canto do Santo, o presidente da celebração suplica que o Espírito Santo santifique as oferendas do povo, pão e vinho, para que se tornem Corpo e Sangue de Cristo.

34 d) Narrativa da Instituição e consagração: Quando pelas palavras de cristo e ações de Cristo se realiza o sacrifício que Ele instituiu na última ceia, ao oferecer seu corpo e sangue nas espécies do pão e do vinho. (IGMR 55) e) Anamese: Cumprindo a ordem recebida do Cristo Senhor, a igreja faz memória do próprio Cristo, relembrando a sua bemaventurada paixão, ressurreição e ascenção. Fazei isto em memória de mim. f) Mistério da Fé: Eis o mistério da fé! Quando o presidente da celebração diz isto, ele não está referindo-se única e exclusivamente àquele momento específico do relato da instituição da eucaristia, como podemos achar, mas quer referir-se à toda a vida de Cristo na terra e a vida de Cristo em nós e, conseqüentemente, nossa vida em Cristo.

35 g) Oblação: Na seqüência, vem o que nós chamamos de oblação, isto é, a assembléia reunida, realizando esta memória, oferece ao Pai a hóstia imaculada. Não só ela, mas todos os fiéis oferece-se a si mesmos e se aperfeiçoam, cada vez mais, pela mediação de Cristo, na união com Deus e com o próximo, para que Deus seja tudo em todos. Onde a assembléia responde: recebei ó Senhor a nossa oferta. h) Segunda epíclese: Trata de uma nova invocação do Espírito Santo, agora para que todos os participantes daquele ato litúrgico, pela ação do Espírito Santo, sejam transformados numa única assembléia, sem divisões, com os mesmos sentimentos de Cristo, todos unidos num só coração e numa só alma. A assembléia responde: fazei de nós um só corpo e um só espírito.

36 i) Intercessões: Chegado o momento que chamamos de intercessões. As intercessões exprimem que a Eucaristia é celebrada em comunhão com toda a Igreja, tanto a celeste como a terrestre, e que a oblação é feita também por ela e por todos os membros vivos e mortos. j) Doxologia Final: A oração eucarística termina com a doxologia. Esta palavra vem da língua grega, de doxa, que significa final. A oração termina com o grande ofertório do Corpo e do Sangue de Cristo ao Pai. Exprime a glorificação de Deus e é confirmada e concluída pela aclamação do povo de Deus. O amém que respondemos no final deveria ser o amém mais empolgante de toda a liturgia. Por isso mesmo ele deveria ser sempre cantando..

37 Inicia-se com a oração do Pai-Nosso. Após a oração, o sacerdote diz sozinho o embolismo: Livrai-nos de todos os male, ò Pai e dai-no hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto, vivendo a esperança, aguardamos a vida do Cristo Salvador. Lembrando: ao final do Pai Nosso (durante a Missa) não se diz Amém.

38 A Igreja implora pela paz e a unidade para si própria e para toda a família humana. Todos se saúdam fraternalmente. É conveniente que cada um dê a paz com sobriedade e apenas aos que estão perto de si.

39 O gesto da fração, praticado por Cristo na última Ceia, serviu para designar, nos tempos apostólicos, toda ação eucarística, significa que os fiéis, apesar de muitos, se tornam um só Corpo, pela Comunhão do mesmo pão da vida que é Cristo, morto e ressuscitado pela salvação do mundo (1 Cor 10, 17). Agnus Dei (Cordeiro de Deus) - Para acompanhar o rito da fração do pão, pode-se repetir essa invocação quantas vezes for necessário, terminando sempre com as palavras Dai-nos a Paz. A seguir o Sacerdote mostra aos fiéis o pão eucarístico que será recebido na comuhão, e convida-os a ceia de Cristo.

40 Portanto,qualquerquecomerestepão,oubeberocálicedo Senhor indignamente, será culpado do corpo e do sangue do Senhor. Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e assim comadestepãoebebadestecálice.porqueoquecomeebebe indignamente, come e bebe para sua própria condenação, não discernindo o corpo do Senhor (I Coríntios 11:27-29)

41 O sacerdote, implora os frutos do mistério celebrado. Conclui-se então a Liturgia Eucarística

42 1 - Avisos; 2 - Saudação e bênção do sacerdote; 3 - Despedida da assembléia; 4 - Beijo no altar por parte do sacerdote; 5 Procissão para a sacristia.

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