CURSO PARA FORMAÇÃO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO

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1 23 CURSO PARA FORMAÇÃO DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA SAGRADA COMUNHÃO 6 A ESTRUTURA DA MISSA 2: A LITURGIA EUCARÍSTICA E OS RITOS FINAIS Ementa: nesta formação estudaremos a partir da procissão das oferendas e a oração eucarística. LITURGIA EUCARÍSTICA Na liturgia eucarística atingimos o ponto alto da celebração. Durante ela a Igreja irá tornar presente o sacrifício que Cristo fez para nossa salvação. Não se trata de outro sacrifício, mas sim de trazer à nossa realidade a salvação que Deus nos deu. Durante esta parte a Igreja eleva ao Pai, por Cristo, sua oferta e Cristo dá-se como oferta por nós ao Pai, trazendo-nos graças e bênçãos para nossas vidas. A liturgia eucarística é constituída das seguintes partes: 1) Preparação das ofertas; 2) Oração sobre as ofertas; 3) Oração eucarística; 4) Rito de comunhão; 5) Rito da Paz; 6) Fração do pão; 7) Comunhão; 8) Oração depois da comunhão. 1) Preparação das ofertas O canto das ofertas inicia-se com a procissão das ofertas e se estende até o final das ofertas. Se o foco da Liturgia da Palavra era o ambão ou Mesa da Palavra, o foco agora é o altar. Ele é o centro de toda liturgia eucarística. Junto com as oferendas (após estas) os cristãos podem ofertas dinheiro para ajuda aos pobres ou necessidades da Igreja, mas não sejam colocados sobre o Altar (IGMR 49). Inicia-se com a procissão das oferendas, levam-se ao altar o pão e o vinho com água, isto é, aqueles elementos que Cristo tomou em suas mãos. Ali se tornarão o Corpo e o Sangue de Cristo. Este é o próprio gesto de Cristo na Última ceia, tomando o pão e um cálice. Esta oblação, só a Igreja a oferece, para, ao Criador oferecendo-lhe com ação de graças o que provém de sua criação. Na Oração Eucarística se rende graças a Deus por toda a obra de salvação, e as ofertas se tornam o Corpo e o Sangue de Cristo. Após a apresentação das oferendas, o sacerdote lava as mãos, exprimindo por esse rito um desejo de purificação interior para celebrar o mistério eucarístico. Mediante a fração de um único pão se manifesta a unidade dos fiéis e, por meio da comunhão, os fiéis se alimentam do Corpo e do sangue do Senhor, do mesmo modo que os apóstolos o receberam das mãos de Cristo. 2) Oração sobre as ofertas A apresentação das oferendas ao altar, assume o gesto de Melquisedec e entrega os dons do Criador nas mãos do Cristo. É ele que, em seu sacrifício, leva à perfeição, todos os intentos humanos de oferecer sacrifícios. Após a preparação das oferendas para o sacrifício, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas (própria de cada celebração), abençoando-as para a consagração! A assembléia responde: Amém. Esta oração conclui a preparação das oferendas, apresentando-as a Deus como num prelúdio à grande oração de Ação de Graças: a Oração Eucarística. 3) Oração eucarística A oração eucarística é o centro e ápice de toda celebração, é prece de ação de graças e santificação. O sacerdote convida o povo a elevar os corações ao Senhor na oração e na ação de graças e o

2 associa à prece que dirige a Deus Pai por Jesus Cristo em nome de toda comunidade. O sentido desta oração é que toda a assembléia se una com Cristo na proclamação das maravilhas de Deus e na oblação do sacrifício (IGMR 54). Por ela os fiéis se unem a Cristo para proclamar as maravilhas de Deus e oferecer o verdadeiro sacrifício: oferecem o Cristo, pelo sacerdote; e unidos a Cristo, oferecem a si mesmos ao Pai (IGMR 54-55). Visa preparar os fiéis para receberem o corpo e o sangue do Senhor como alimento espiritual. É a oração de ação de graças e de santificação também chamada Anáfora ou Cânon (regra). São orações imutáveis, insubstituíveis. Rezada pelo presidente da celebração (e concelebrantes). Os elementos principais da Oração eucarística são: 1) Ação de graças (no Prefácio); 2) Aclamação (Sanctus); 3) Epíclese (invocações especiais); 4) Narração da instituição e consagração; 5) Anmnese; 6) Mistério da fé; 7) Oblação (Ofertório da Missa: com Cristo ao Pai); 8) Segunda epclíse; 9) Intercessões; 10) Doxologia final (exprime a glorificação de Deus). A) O Prefácio Antecede o momento da narrativa da instituição da Eucaristia. Ou seja, a Oração Eucarística se abre com um grande louvor a Deus pelas maravilhas que Ele operou na história da Salvação e continua fazendo ainda hoje entre nós. No prefácio, a Igreja rende graças ao Pai, por Cristo, no Espírito Santo, por todas as suas obras, pela criação, a redenção, a santificação. Toda a comunidade se junta então a esse louvor incessante que a Igreja celeste, os anjos e todos os santos cantam ao Deus três vezes santo. Uma oração eucarística que tem prefácio próprio não pode ser usada se outro prefácio for obrigatório em um dia específico. B) O Santo O prefácio termina com a aclamação do Santo. Nela, toda a Igreja, a celeste e a peregrina neste mundo, é convidada a um grande louvor e glorificação. Ele deveria ser sempre cantado por toda a assembléia. Não deveria ser qualquer música que traz a palavra Santo, mas deve ser o texto mesmo que está no missal. Santo, Santo, Santo: o texto deve estar fundamentado em Is 6,3 e Ap 4,8. C) A Epíclese Terminado o canto do Santo, o presidente da celebração suplica que o Espírito Santo santifique as oferendas do povo. Na epiclese, a Igreja pede ao Pai que envie o seu Espírito Santo (ou o poder da sua bênção) sobre o pão e o vinho, para que se tornem, por seu poder, o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo; e para que aqueles que tomam parte na Eucaristia, sejam um só corpo e um só espírito. O gesto que acompanha a Epíclese é a imposição das mãos pelo sacerdote presidente (gesto bíblico de consagração). D) Narrativa da Instituição e consagração Pelas palavras de Cristo, pela força das ações de Cristo, pelo poder do Espírito Santo, se realiza o sacrifício que Ele instituiu na última ceia, ao oferecer seu corpo e sangue nas espécies do pão e do vinho, sacrifício oferecido na cruz uma vez por todas (IGMR 55). Jesus tomou o Pão, deu graças, partiu e o deu aos seus discípulos... Em seguida tomou o cálice, deu graças, o deu aos seus... 24

3 25 E) Anamnese e Mistério da Fé Cumprindo a ordem recebida do Cristo Senhor através dos Apóstolos, a Igreja faz memória do próprio Cristo, relembrando a sua paixão, ressurreição e Ascenção e proclama a sua vinda gloriosa. Fazei isto em memória de mim. Em seguida o sacerdote proclama: Eis o mistério da fé! Quando o presidente da celebração diz isto, ele não está referindo-se única e exclusivamente àquele momento específico do relato da instituição da eucaristia, como podemos achar, mas quer referir-se à toda a vida de Cristo na terra e a vida de Cristo em nós e, consequentemente, nossa vida em Cristo. Todas as vezes... F) Oblação (o ofertório da missa) Na sequência, vem o que nós chamamos de oblação, isto é, a assembleia reunida, realizando esta memória, oferece ao Pai a Hóstia imaculada. Não só ela, mas todos os fiéis oferecem-se a si mesmos e se aperfeiçoam, cada vez mais, pela mediação de Cristo, na união com Deus e com o próximo, para que Deus seja tudo em todos. É o grande ofertório da Missa, no qual a Igreja oferta o Cristo imolado na Cruz, o seu sacrifício, o seu amor à humanidade ao Pai! Confirmando à oferta do Sacerdote o povo aclama respondendo: recebei ó Senhor a nossa oferta. G) Segunda epíclese A primeira epíclese foi a invocação do Espírito Santo sobre as oferendas do pão e do vinho para que se tornassem o Corpo e o Sangue de Cristo. Agora acontece uma segunda epíclese na Oração Eucarística. Trata de uma nova invocação do Espírito Santo, agora para que todos os participantes daquele ato litúrgico, pela ação do Espírito Santo, sejam transformados numa única assembleia, sem divisões, com os mesmos sentimentos de Cristo, todos unidos num só coração e numa só alma. E a assembléia responde: fazei de nós um só corpo e um só espírito. H) Intercessões Nas intercessões, a Igreja exprime que a Eucaristia é celebrada em comunhão: Com toda a Igreja do céu e da terra, Dos vivos e dos falecidos, Na comunhão com os pastores da Igreja, o Papa, o Bispo da diocese, seu presbitério e seus diáconos, Todos os Bispos do mundo inteiro com a sua Igreja. (CIC ) I) Doxologia Final A oração eucarística termina com a doxologia, palavra de deriva de doxa, que significa final, louvor. A oração termina com o grande ofertório do Corpo e do Sangue de Cristo ao Pai. Por Cristo, com Cristo e em Cristo! Ao Pai por meio do Filho e no Espírito Santo realizado na Igreja! (Ef 3, 25). Exprime a glorificação de Deus (Pai Filho Espírito Santo) e é confirmada e concluída pela aclamação do povo de Deus. O amém que respondemos no final deveria ser o amém mais empolgante de toda a liturgia. Por isso mesmo ele deveria ser sempre cantando.

4 26 RITO DA COMUNHÃO 1) A oração do Senhor (Pai Nosso) Na comunhão, os fiéis recebem o pão do céu e o cálice da salvação ; o Corpo e o Sangue de Cristo que se entregou para a vida do mundo (Jo 6, 51e CIC ). Inicia-se com a oração do Pai- Nosso (a oração do Senhor). Nela se pede o pão cotidiano, no qual os cristãos sempre viram uma referência ao pão eucarístico. Implora-se o perdão dos pecados, assim realmente os santos dons são dados aos santos! É a prece dos filhos que vão se reunir à mesa do Pai. 2) O embolismo Após a oração, o sacerdote diz sozinho o embolismo (Livrai-nos de todos os male, ó Pai e dainos hoje a Vossa paz!). A palavra embolismo significa desenvolvimento. Assim diz São Gregório Magno; Dizemos a oração dominical logo depois da Oração, porque era costume dos Apóstolos consagrar juntamente com essa oração. Não me pareceu conveniente que recitássemos sobre o corpo e o Sangue do Salvador, uma prece composta por sábios, preterindo a Oração que Ele mesmo compôs e nos deixou! 3) O abraço da paz No rito do abraço da paz, todos se saúdam fraternalmente. Com este rito, os fiéis imploram a paz e a unidade para a Igreja e por toda a família humana, e exprimem entre si, o amor antes de partilhar do único pão! A paz (Shalom) é união com Deus, com o próximo e consigo mesmo. É conveniente que cada um dê a paz com sobriedade e apenas aos que estão perto de si. 4) Cordeiro de Deus O Agnus Dei (Cordeiro de Deus) acompanha o rito da fração do pão, pode-se repetir essa invocação quantas vezes for necessário, terminando sempre com as palavras Dai-nos a Paz. Em seguida o Sacerdote mostra aos fiéis o pão eucarístico que será recebido na Comunhão, e convida-os a ceia de Cristo. 5) Fração do Pão Este gesto recebido de Jesus significa que nós, embora muitos, formamos um só corpo na comunhão de um só Pão da Vida, o Cristo (1Cor 10, 17). Esta mesma atitude nos legaram os Apóstolos (At 2, ,7; 1Cor 10,16). Os primeiros cristãos chamavam a Missa de Fração do Pão e a Hóstia de Toklasma ; ou seja, o que foi quebrado. Em seguida à fração do pão, deixa-se cair uma partícula no precioso cálice. Toda ação eucarística, significa que os fiéis, são um só Corpo, pela Comunhão do mesmo pão da vida que é Cristo, morto e ressuscitado pela salvação do mundo (1Cor 10,17). 6) A Comunhão A eucaristia nos faz partícipes do sacrifício de Jesus deixado à Igreja como banquete pascal. É vivamente estimulada a participação dos fiéis e que recebam as hóstias consagradas naquela Missa e, nos casos previstos, comunguem também do cálice. Após a comunhão, que se tenha um tempo de silêncio profundo e de adoração e intimidade com o Senhor.

5 27 7) Oração Pós-Comunhão A oração pós-comunhão tem por finalidade render graças a Deus pela Eucaristia celebrada e nele se pede os frutos da participação do banquete do Senhor. Assim, conclui-se a Liturgia Eucarística. RITO FINAIS O rito de encerramento da Missa consta fundamentalmente de três elementos: a saudação do sacerdote, a bênção, que em certos dias e ocasiões é enriquecida e expressa pela oração sobre o povo, ou por outra forma mais solene, e a própria despedida, em que se despede a assembléia, afim de que todos voltem ás suas atividades louvando e bendizendo o Senhor com suas boas obras (IGMR 57). 1) Avisos Os avisos são os recados paroquiais e da comunidade de importância geral. Os avisos devem ser anunciados de forma clara e objetiva. A mensagem seja curta, precisa e não comentada pelo comentarista. Só uma pessoa deve ler os avisos. Portanto é necessário que esteja inteirada da mensagem a ser transmitida. 2) Saudação e bênção do sacerdote A Missa também significa missão ; a missão do povo de Deus é: levar por toda a parte a luz de Cristo, que os iluminou! O Papa distribuía a sua benção ao povo e, por volta do século XI, surgiu o costume de também o padre dar a benção após dirigir-se pela última vez ao povo com a delicada saudação: O Senhor esteja convosco! E, o diácono despede o povo para que cada um retorne às suas ocupações louvando e bendizendo o Senhor. 3) Canto final ou despedida O canto final não é previsto pelo Missal Romano: não é litúrgico. É para ser cantado, se o for, após a bênção final, enquanto o povo se retira, ou seja, é o canto de despedida!

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