professores/as e estudantes num trabalho cooperativo. Ampliação de Jornada

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1 EDUCAÇAO INTEGRAL Um dos desafios contemporâneos da educação brasileira é a ampliação do tempo da jornada escolar de maneira que amplie as oportunidades educacionais e culturais para as crianças, jovens e adultos e garanta a qualidade da aprendizagem. Falar em qualidade da educação hoje é expandir o olhar para as atividades escolares, para além das 4 horas diárias as quais estamos habituados, é repensar um outro tempo para o aprendizado e a possibilidade de novos espaços educativos. No Brasil, a formulação de uma concepção sobre a educação integral acontece, principalmente, no início do século XX, visando à reestruturação da escola para responder aos desafios de uma sociedade em rápida transformação. A ampliação do tempo da escola deveria estar associada à valorização de atividades e experiências voltadas para a reflexão sobre a estrutura política, econômica e social de sua comunidade local, relacionada com o país e com o mundo. As primeiras propostas de escola de tempo integral foram de Anísio Teixeira e de outros educadores de sua geração, do Manifesto dos Pioneiros até as décadas de 1950 e Porém, sem o financiamento necessário e com um regime autoritário dos anos que se seguiram, a educação integral ficou no plano dos sonhos. A discussão em torno do tema é reacesa por Darci Ribeiro na década de 1980 a partir da implantação dos CIEPs Centros Integrados de Educação Pública no estado do Rio de Janeiro pelo então governador Leonel Brizola, e a Constituição Federal (Art. 208, Art. 227 e Art. 228) assegura a obrigatoriedade do ensino fundamental e gratuito e a Lei 9.394/96, sendo que a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) determina a obrigatoriedade do ensino fundamental gratuito e o aumento progressivo da jornada escolar para o regime de tempo integral (artigos 34 e 87): A jornada escolar no ensino fundamental incluirá pelo menos quatro horas de trabalho efetivo em sala de aula, sendo progressivamente ampliado o período de permanência na escola. [...] 2º. O ensino fundamental será ministrado progressivamente em tempo integral, a critério dos sistemas de ensino (LDB, art. 3, item 10) ; ao mesmo tempo em que reconhece e valoriza iniciativas de instituições que desenvolvem, em conjunto com as escolas, experiências extra-escolares.

2 Também, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, julho de 1990), enfatiza de forma exemplar o direito da criança e do adolescente à proteção e desenvolvimento integral. Educação Integral Usamos a nomenclatura educação integral para nos referir à integração dos saberes escolares no currículo, em seus diferentes aspectos e abordagens, de forma a contemplar a integralidade do ser humano. Esta concepção de educação integral considera o sujeito em sua condição multidimensional, não apenas cognitiva, como também em sua dimensão biopsicossocial, isto é, um sujeito que está inserido num contexto de relações políticas, sociais, econômicas, psicológicas, ambientais, etc. Nesta perspectiva, muda-se a lógica organizativa dos tempos no currículo escolar. Assim, um conceito correlato ao de educação integral, é o de currículo integrado. Tratase de organizar o currículo de tal forma que possibilite a compreensão das relações complexas da realidade, procurando superar a fragmentação que existe hoje nas práticas escolares (as famosas caixinhas de 50 minutos...) e que, reproduz a lógica e o habitus da divisão social e técnica do trabalho, inspirado na produção fabril. O currículo integrado, ao contrário, tem como proposta superar esta fragmentação, demonstrando a totalidade da vida social e natural, preparando os sujeitos para uma ação mais consciente porque totalizante. Um currículo integrado pressupõe uma escola que contemple uma formação humanística, científica e artística e, ao mesmo tempo, incentiva o trabalho e a técnica como princípios educativos formadores dos seres humanos. Trata-se do conceito de omnilateralidade, muito difundido por Gramsci, que defendeu a chamada Escola Unitária, ou seja, uma escola que unisse uma formação desinteressada (de cultura geral, sem uma aplicação imediata, mas que forma os conceitos), com uma formação de caráter mais técnico, voltada para o trabalho e que permite compreender a materialidade da teoria (práxis). Desta forma, podemos pensar um currículo diferente, onde os estudantes tenham conteúdos relevantes e possam estabelecer diálogo entre as diferentes disciplinas, criando novos pontos de vista, proporcionando um pensamento global e articulando

3 professores/as e estudantes num trabalho cooperativo. Ampliação de Jornada Falar sobre uma escola de tempo integral implica considerar, necessariamente, a ampliação da jornada escolar, mas não se pode repetir num turno aquilo que já foi trabalhado no outro, ou seja, não se trata de fazer o mais do mesmo, mas de integrar, na jornada ampliada, diferentes conteúdos e atividades, proporcionando vivências, experiências, construções cognitivas, senso crítico, etc. Ao pensarmos o tempo integral, teremos pela frente o desafio dos espaços escolares, pois será necessário adequá-los às novas práticas, uma vez que os equipamentos escolares que dispomos não são concebidos para uma educação nos tempos ampliados. Os espaços escolares devem ser pensados como novas oportunidades para a aprendizagem, para a sociabilidade e para a comunicação com a comunidade local, regional e global. Isto significa dizer que precisamos ampliar os espaços no interior da própria escola (laboratórios, auditórios, ginásios de esportes, mais salas de aula, etc.) e também as possibilidades de aprendizagem para além dos muros escolares. O Estado do Paraná tem um grande desafio em relação à Educação Integral, uma vez que deve responder ao que está estabelecido no Plano Estadual de educação, aprovado recentemente. A Meta 6 do referido plano prevê um aumento expressivo da educação integral nos próximos 10 anos. Segundo esta meta, 60% dos estudantes e 65% das escolas públicas devem ser atendidos. Segundo o censo escolar de 2013, tínhamos estudantes matriculados na rede estadual e apenas atendidos em alguma política de educação integral. Para cumprir as determinações do Plano, estudantes deverão ser incluídos. Como o Estado fará isto, não está explicitado. A questão que se coloca, é a falta de infraestrutura e de recursos humanos para o atendimento desta demanda, uma vez que o Estado está, a todo momento, alegando não haver recursos financeiros disponíveis. Ora, nos parece obvio para que ampliação dos tempos e espaços escolares sejam necessários mais espaços e pessoas para o atendimento com qualidade.

4 As propostas da SEED O programa Formação em Ação da SEED solicita que o/a educador/a escolha entre três propostas de ampliação da jornada, sendo que a primeira proposta a de Educação em Tempo Integral em Turno Único ao que parece, é a que mais se aproxima do conceito epistemológico de Educação Integral que defendemos para melhoria da qualidade da educação. Mais quais são as condições materiais efetivas para sua realização para além das 24 ementas produzidas para as disciplinas mencionadas no texto da proposta? Em que espaço este Turno Único irá funcionar com todos os mais de 1 milhão (Censo Escolar 2013) de estudantes da Rede Estadual ou pelo menos os 60% deles, conforme prevê a meta do Plano Estadual de Educação? As alternativas que se colocam são mais do mesmo e sem qualquer expectativa de investimento próprio do Estado, apenas adequações daquilo que se tem, como por exemplo o Programa Mais Educação (PME): este Programa é financiado pelo Ministério da Educação. Tem por objetivo ofertar atividades, organizadas em macrocampos, ampliando tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre profissionais da educação e de outras áreas. Além de promover a participação da comunidade na gestão, as ações desse Programa podem estimular a interação entre escola, comunidade e o Conselho Escolar. As atividades são ofertadas em, pelo menos, três horas diárias, organizadas em duas ou três atividades nos cinco dias letivos da semana, contabilizando sete horas diárias com o turno da escolarização do estudante. (Formação em Ação, Orientações Gerais e Encaminhamentos p.11) O financiamento para as atividades de contraturno do programa Mais Educação, não cobrem todos dias da semana, nem todas as horas do contra-turno, nem atinge todos os estudantes da escola. O MEC possui critérios para a participação neste programa que precisa ser respeitado. Outra proposta que aparece é desenvolver e identificar talentos esportivos na escola, formar e organizar equipes esportivas e preparar os estudantes para participarem dos Jogos Escolares do Paraná bem como de outros eventos similares. Sua carga horária semanal é de quatro horas distribuídas em, no mínimo, 02 (dois) dias para os estudantes

5 da mesma modalidade e matriculados no mesmo estabelecimento de ensino. Será necessário avaliar como está a situação da infraestrutura de nossas escolas para a prática esportiva, como foram os jogos Escolares na Gestão Richa desde 2011, e que investimentos em esportes vimos este governo fazer desde que assumiu... E finalmente temos as Atividades Complementares Curriculares em Contraturno/SEED (ACC), organizadas em duas modalidades: 1) Permanentes que é a oferta destinada somente às instituições de ensino que não tem o Programa Mais Educação. 2) Periódicas: que possibilita aos estudantes de uma instituição de ensino frequentar as atividades em outro estabelecimento de ensino. A carga horária semanal é de 4 (quatro) horas-aula, distribuídas em, pelo menos, 2 (dois) dias, organizados com grupos de estudantes do mesmo e/ou de diferentes anos/séries. Resta-nos perguntar qual é a integração curricular que esta ampliação de jornada, feita pelas atividades complementares, está oferecendo. Uma cidade educadora Entendemos que a Educação Integral vai para além do trabalho no espaço da escola e que é preciso investir nas cidades, no espaço de convivência de todos os sujeitos escolares. Ou seja, seria importante dispor dos espaços e dos equipamentos públicos a serviço da educação pública, tornando a Cidade um grande espaço educativo. A escola, mesmo sendo o local privilegiado da construção do conhecimento, não é o único. Em muitos espaços fora da escola são favorecidas experiências e aprendizagens significativas, que deveriam ser mais bem aproveitadas pela educação básica, pois aprendemos muitas das nossas experiências em espaços não formais. Assim, a ampliação da jornada pode propiciar uma relação da escola com outras instituições e equipamentos (como cinemas, teatros, circos, parques, ruas, comunidades inteiras, e tantos outros espaços públicos). Levar os/as estudantes para outros espaços educativos, para que entrem em contato com novas formas de aprendizagem, pode fazer parte de uma educação integral. Quando foi secretário da Educação da cidade de São Paulo, em 1989, Paulo Freire abria a possibilidade da aprendizagem acontecer em diferentes espaços:

6 A marca que queremos imprimir coletivamente às escolas privilegiará a associação da educação formal com a educação não-formal. A escola não é o único espaço de veiculação do conhecimento. Procuraremos identificar outros espaços que possam propiciar a interação de práticas pedagógicas diferenciadas de modo a possibilitar a interação de experiências. Consideramos também práticas educativas as diversas formas de articulação que visem contribuir para a formação do sujeito popular enquanto indivíduos críticos e conscientes de suas possibilidades de atuação no contexto social. (Paulo Freire, A Educação na Cidade. São Paulo, Cortez, 2005, 7ª edição, pág. 16.) Desta forma, estamos abertos para a possibilidades de utilizarmos tempos e espaços escolares diferenciados para nos movermos em direção um novo intercâmbio social, em direção a processos educativos mais abrangentes, para a construção de novos territórios educadores, para além dos muros escolares é o que queremos enquanto Educação Integral. Todos os espaços e todos os tempos educativos a disposição de nossas crianças, jovens e adultos e que a escola, a rua, o bairro, a cidade, propiciem um conhecimento para construir um mundo mais justo, onde todos somos corresponsáveis e verdadeiramente integrados!

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