Substituição de Adubos Minerais Hidrossolúveis por Biofertilizante no Cultivo Hidropônico do Meloeiro.

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1 Substituição de Adubos Minerais Hidrossolúveis por Biofertilizante no Cultivo Hidropônico do Meloeiro. Luiz V. E. Villela Junior 1 ; Jairo A. C. de Araújo 1 ; José C. Barbosa 1, Arthur C. Spelling 1, Carlos E. J. Sanches 1. 1 FCAV/UNESP Campus de Jaboticabal Departamento de Engenharia Rural - Via de Acesso Prof. Paulo Donato Castellane, s/n, CEP: , Jaboticabal SP. villelajr@zipmail.com.br, Programa de Pós graduação em Produção Vegetal. RESUMO O objetivo do presente trabalho foi o cultivo do meloeiro (Cucumis melo L.) híbrido bônus n 2 em sistema hidropônico aberto com substrato areia, utilizando-se de biofertilizante na composição da solução nutritiva. O ensaio foi conduzido em casa-de-vegetação coberta com filme plástico, sendo a semeadura realizada em 22/10/2003 e o transplantio realizado em 17/11/2003. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualisados com 4 tratamentos e 5 repetições. Em cada tratamento utilizou-se uma solução nutritiva (S) diferente, onde: S1 = Solução nutritiva organo-mineral com 100% do nitrogênio proveniente do biofertilizante; S2 = Solução nutritiva organo-mineral com 2/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante; S3 = Solução nutritiva organo-mineral com 1/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante e S4 = Solução nutritiva com 100% do nitrogênio proveniente de fertilizantes minerais industrializados. Não foram observadas diferenças na precocidade da colheita, no peso médio e na produtividade do meloeiro, portanto, a substituição parcial de adubos minerais industrializados pelo biofertilizante não alterou o comportamento do meloeiro, podendo ser uma alternativa para o horticultor. PALAVRAS-CHAVE: Cucumis melo L., solução nutritiva, efluente de biodigestor. ABSTRACT Replacement of the hydro dissolvable mineral fertilizers by biofertilizer in the cultivation of a hydroponic melon plant This work had as its main objective the cultivation of a hydroponic melon plant (Cucumis melo L.), hybrid bonus n 2, in an open system, with sand substrate and the utilization of a biofertilizer in the composition of its nutrient solution. The essay was conducted in a greenhouse covered with a plastic film, the sowing being performed on the 22 nd of October, 2003 and the transplantation done on the 17 th of November of the same year. An experimental design was used in randomized blocks with 4 treatments and 5 repetitions.

2 Each treatment required a distinct nutritive solution (S), whereby: S1 = nutrient organicmineral solution with 100% nitrogen deriving from the biofertilizer; S2 = nutrient organicmineral solution with 2/3 of the nitrogen deriving from the biofertilizer; S3 = nutrient organicmineral solution with 1/3 of the nitrogen deriving from the biofertilizer and S4 = nutrient organic-mineral solution with 100% nitrogen derived from industrialized mineral fertilizers. No differences at al were observed in the precocity of the crop, the average weight and in the yield. Therefore, the partial substitution of industrialized mineral fertilizers by the biofertilizer didn t change the behavior of the plant. Thus this might be a good alternative to the farmer. KEYWORDS: Cucumis melo L., nutrient solution, biodigestor effluent. Muitas vezes o agricultor erroneamente associa a alta produtividade com o uso indiscriminado de insumos, como os fertilizantes minerais. Com isso, surgiram problemas como a salinização de solos, aumento exagerado do custo de produção, e o mais grave deles: o esgotamento das reservas naturais de alguns nutrientes do planeta. Uma das grandes conquistas da agricultura moderna foi indubitavelmente o desenvolvimento da plasticultura, juntamente com as novas tecnologias aplicadas à área de irrigação. O cultivo sem solo (hidroponia) surgiu como uma técnica altamente racional, onde se busca uma otimização no uso da água, do espaço, do tempo, dos nutrientes e da mão de obra (Castellane & Araújo, 1994). Mas, neste mundo competitivo e consumista, a agricultura não pode parar de evoluir. Uma opção para se reduzir os custos de produção de um sistema hidropônico, seria promover uma substituição ou diminuição no uso de fertilizantes minerais industrializados, através da utilização de fontes alternativas mais econômicas. Qualquer material orgânico submetido a um processo de digestão anaeróbia através de um biodigestor, produz biogás e efluentes. Arias (1977), afirma que estes resíduos podem servir de fertilizantes agrícolas, alimentos para animais e condicionadores para o solo, ao passo que, Arias (1981) evidencia que os efluentes de biodigestores apresentam nutrientes que podem ser mais facilmente absorvidos pelas plantas, quando comparados ao material orgânico antes do processo de biodigestão. Algumas pesquisas vem sendo realizadas, objetivando o aproveitamento de efluentes de biodigestores em sistemas de cultivo convencional em solo, porém, poucas pesquisas no mundo relacionam a utilização destes resíduos em cultivos hidropônicos de plantas. Dentro desse enfoque, realizou-se a presente pesquisa, com o objetivo de cultivar o meloeiro em sistema hidropônico aberto com substrato, utilizando-se de efluente de biodigestor na obtenção da solução nutritiva.

3 MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi instalado no Setor de Plasticultura do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP - Campus de Jaboticabal, localizados na latitude 21º15 22 S e longitude 48º18 58 W, com altitude média de 595 m. O experimento foi conduzido em ambiente protegido do tipo capela com 3 m de pé direito, 30 m de comprimento, 10 m de largura, coberta com filme de polietileno de baixa densidade com espessura de 100 m. A lateral da mesma foi protegida com telas de polipropileno com 30% de sombreamento e 1 m de altura. Cultivou-se o meloeiro (Cucumis melo L.) híbrido bônus n 2 semeado em 22/10/2003 e transplantado em 17/11/2003 aos 26 dias após a semeadura. As plantas foram cultivadas em sistema hidropônico aberto, utilizando-se areia grossa como substrato de cultivo. Como recipientes de sustentação dos substratos e do sistema radicular das plantas, utilizou-se sacos de polietileno negro com capacidade para 20 litros, perfurados em sua parte inferior para escoamento do excesso de solução nutritiva. Cada saco continha aproximadamente 10 litros de areia grossa lavada. Estes foram colocados ao nível do solo dentro da casa-devegetação espaçados de 0,5 m entre si e 1 m entre linhas, adotando-se um espaçamento de 0,5 X 1,0 m. A irrigação foi realizada através de gotejadores individuais, duas vezes por dia, às 10:00 e às 15:00 h, irrigando-se até que a solução nutritiva começasse a escoar pelos orifícios inferiores dos sacos. Deve-se ressaltar que em nenhum momento as plantas apresentaram sintomas visuais de deficiência hídrica ou falta de oxigenação. Utilizou-se o delineamento experimental em blocos casualisados com 4 tratamentos e 5 repetições. Cada parcela experimental constituiu-se de 4 plantas. Em cada tratamento utilizou-se uma solução nutritiva (S) diferente, onde: S1 = Solução nutritiva organo-mineral com 100% do nitrogênio proveniente do biofertilizante; S2 = Solução nutritiva organomineral com 2/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante; S3 = Solução nutritiva organomineral com 1/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante e S4 = Solução nutritiva com 100% do nitrogênio proveniente de fertilizantes minerais industrializados. O efluente de biodigestor, resultado da fermentação anaeróbia de estrume bovino, foi submetido a processo de decantação, separando-se a parte líquida que foi denominada de biofertilizante. Depois de obtida a análise química, conclui-se que o biofertilizante era rico em muitos nutrientes, principalmente, o nitrogênio. Na solução nutritiva S4 onde só se utilizariam fontes minerais de nutrientes (solução 100% mineral), empregou-se a solução nutritiva proposta por Castellane & Araújo (1994) para a cultura do meloeiro. Para a formulação das soluções nutritivas organo-minerais (S1, S2 e S3) foram analisados as concentrações dos nutrientes da solução nutritiva proposta por Castellane & Araújo (1994) para o meloeiro, confrontando-os com a análise obtida do biofertilizante. Com isso, resolveuse utilizá-lo como fonte de nitrogênio, balanceando as soluções nutritivas organo-minerais

4 em função deste nutriente. No entanto, o biofertilizante além de fornecer o nitrogênio, forneceria também outros nutrientes em quantidades variadas. Com isso, para se atender as necessidades nutricionais da cultura optou-se por realizar a complementação mineral das soluções nutritivas organo-minerais até que estas atingissem as mesmas concentrações de nutrientes (inclusive o nitrogênio) da solução nutritiva proposta por Castellane & Araújo (1994) para o meloeiro, utilizando-se para isso de adubos minerais industrializados (sais hidrossolúveis). Desta maneira, as 4 soluções nutritivas utilizadas na presente pesquisa deveriam apresentar as mesmas concentrações de nutrientes, no entanto, nas soluções organo-minerais (S1, S2 e S3) ocorreu substituição de adubos minerais pelo biofertilizante. A seguir, na Tabela 1, pode-se observar a composição das 4 soluções nutritivas estudadas. TABELA 1. Quantidade dos compostos utilizados na composição de 1000 litros das soluções nutritivas S1 (100% do nitrogênio proveniente do biofertilizante), S2 (2/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante), S3 (1/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante) e S4 (100% mineral). Jaboticabal, UNESP, S1 S2 S3 S4 Biofertilizante 111,8 litros 74,5 litros 37,20 litros - Nitrato de cálcio - 197,30 g 479,00 g 805,30 g MAP - 159,30 g 172,80 g 186,25 g Nitrato de potássio - 59,00 g 143,00 g 167,15 g Cloreto de potássio 182,40 g 274,00 g 272,00 g 294,30 g Sulfato de magnésio 168,00 g 200,00 g 237,00 g 246,00 g Sulfato de potássio ,00 g Fosfato monopotássico 139,10 g Tenso Fe 15,00 g 21,00 g 28,00 g 34,00 g Profol 1 Cálcio 803,70 ml 610,00 ml 328,00 ml - Profol Manganês 2,88 ml 3,10 ml 3,25 ml 3,46 ml Profol Cobre - - 0,05 ml 0,10 ml Profol Molibdênio ,33 ml Profol Zinco 0,45 ml 0,55 ml 0,62 ml 0,70 ml Profol Boro ,55 ml 1 Profol é um produto comercial a base de cloreto com alta solubilidade, produzido pela Produquímica Ind. e Com. Ltda. As plantas foram conduzidas verticalmente, utilizando-se sistema de tutoramento com auxílio de fitilho (fita plástica). Os tratos culturais necessários para a condução da cultura foram realizados segundo as recomendações de Goto & Tivelli (1998), com exceção feita ao número de frutos fixados, deixando-se no presente trabalho 3 por planta. Realizou-se uma colheita por semana, colhendo-se os frutos que apresentavam sinais de maturação. Avaliou-se o peso médio dos frutos (g), a produtividade média de frutos (kg.m -2 ) e a precocidade na colheita dos frutos (DAS). Para a obtenção da precocidade, anotou-se

5 as datas das colheitas de todos os frutos, em seguida, calculou-se o tempo de colheita em dias após a semeadura (DAS). RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela Tabela 2 observa-se não houve diferenças significativas entre os valores médios do peso dos frutos, da produtividade e da precocidade na colheita dos frutos. Estes resultados demonstram que a utilização das diferentes soluções nutritivas estudadas não alterou ou modificou a produção, o peso ou a época de colheita dos frutos do meloeiro cultivado hidroponicamente em substrato areia. Este fato demonstra que a substituição parcial de adubos minerais industrializados pelo biofertilizante estudado não prejudicou ou alterou o comportamento da cultura do meloeiro, podendo ser uma alternativa viável ao produtor, concordando com Villela Junior et al. (2003). Com isso, recomenda-se a utilização da solução nutritiva S1, pois na sua composição utilizam-se menores quantidades de adubos minerais industrializados, denotando menores custos ao produtor e menor impacto ambiental. TABELA 2. Valores médios da precocidade na colheita (DAS), do peso dos frutos (g) e da produtividade (kg.m -2 ) do meloeiro cultivado em sistema hidropônico aberto com substrato, utilizando-se as soluções nutritivas S1 (100% do nitrogênio proveniente do biofertilizante), S2 (2/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante), S3 (1/3 do nitrogênio proveniente do biofertilizante) e S4 (100% do nitrogênio proveniente de fertilizantes minerais industrializados). Jaboticabal, UNESP, Solução Nutritiva Precocidade na Peso dos frutos Produtividade colheita (DAS) (g) (Kg.m -2 ) S1 98,70 A 1096,71 A 6,58 A S2 100,68 A 1219,97 A 7,32 A S3 99,50 A 1231,25 A 7,39 A S4 96,42 A 1160,95 A 7,10 A Teste F 1,64 NS 1,66 NS 1,49 NS DMS 5,89 201,47 1,26 CV (%) 3,17 9,11 9,43 1 Valores seguidos das mesmas letras nas colunas, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%. NS Não significativo pelo teste F. Também em Jaboticabal SP Brasil, Pádua et al. (2001) cultivando o meloeiro bônus n 2 em sistema hidropônico aberto com substrato utilizando solução nutritiva composta somente

6 com adubos minerais industrializados alcançaram uma produtividade média de 1,65 Kg por planta com um peso médio de 695,74 g por fruto. No presente trabalho alcançou-se uma produtividade média de 3,55 Kg por planta com um peso médio de 1177,22 g por fruto. Comparando-se os resultados pode-se observar que a produtividade e o peso médio dos frutos obtidos no presente trabalho superam os obtidos por Pádua et al. (2001). Dos resultados obtidos pode-se concluir o que a substituição parcial de adubos minerais industrializados pelo efluente de biodigestor mostrou-se uma alternativa viável, pois, não alterou ou prejudicou o comportamento do meloeiro. LITERATURA CITADA ARIAS CHAVES, H.J. Apuntes Del proyecto Xochicalli : casa ecológica autosuficiente. Texcoco: Universidad Autónoma Chapingo, p. Mimeografado. ARIAS CHAVES, H.J. Digestión anaeróbica de desechos orgânicos. Texcoco: Universidad Autónoma Chapingo, p. Mimeografado. CASTELLANE, P.D.; ARAÚJO, J.A.C. de. Cultivo sem solo - Hidroponia. Jaboticabal: FUNEP p. GOTO, R.; TIVELLI, S.W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, p. PÁDUA, J.G.; BRAZ, L.T.; CECILIO FILHO, A.B.; CHIKITANE, K.S. Desempenho de cultivares de melão rendilhado em cultivo hidropônico sob condições de verão e inverno. Horticultura Brasileira, Brasília, v. 19, suplemento CD-ROM, julho VILLELA JUNIOR, L.V.E.; ARAUJO, J.A.C.; FACTOR, T.L. Comportamento do meloeiro em cultivo sem solo com a utilização de biofertilizante. Horticultura Brasileira, Brasília, v.21, n.2, p , AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à FAPESP (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) pelos recursos de auxílio a pesquisa concedidos (Processo n 2002/ ), tornando possível a realização deste trabalho científico.

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