Influência do Espaçamento e Densidade de Frutos Por Planta em Meloeiro Hidropônico.

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1 Influência do Espaçamento e Densidade de Frutos Por Planta em Meloeiro Hidropônico. Derblai Casaroli 1 ; Evandro Binotto Fagan 1 ; Osmar S. Santos 1 ; Danton C. Garcia 1 ; Silvia Sinchak 1 ; Cinei Riffel 1. 1 UFSM- CCR Departamento de Fitotecnia, , Santa Maria RS. osmar_santos@hotmail.com. RESUMO O experimento foi conduzido no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria, no período de outubro de 2002 a janeiro de 2003, com objetivo de avaliar a influência do espaçamento e da densidade de frutos por planta na produtividade do melão em sistema hidropônico. O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com três repetições com amostragem nas parcelas. Os tratamentos constituíram-se de dois espaçamentos (0,30m e 0,60m) e de três densidades de frutos por planta (1 fruto, 2 frutos e 3 frutos planta -1 ). Não houve efeito significativo na interação entre os tratamentos avaliados, exceto para a variável produtividade. Os espaçamentos adotados não mostraram influência nas características massa, comprimento e diâmetro de frutos. Para densidade de frutos não se ajustou nenhuma função para as variáveis analisadas, sendo estas explicadas pelas médias. A colheita de frutos teve inicio aos 46 dias após o transplante (DAT) e término aos 60 DAT, tendo seu pico de produção aos 52 DAT. PALAVRAS-CHAVE: Cucumis melo L, produtividade, hidroponia. ABSTRACT Influence of spaces and densities of fruits per plant in hydroponic muskmelon plants. The experiment was carried out at the Federal University of Santa Maria, located in Santa Maria city, Brazil, from october 2002 to january Aiming to observe the influence of spaces and densities of fruits per plant in the yield of the muskmelon plant grown under NFT hydroponics conditions. The experimental design adopted was randomized blocks with three replications and sample in the parcels. The treatments were constituted by two spaces (0,3 m and 0,6 m) and three densities of fruits per plant (1 fruit.pl -1 ; 2 fruits.pl -1 ; 3 fruits.pl -1 ). No interaction was observed between valued treatments but significant differences for yield. The adopted spaces didn t show influence in the characteristics of weight, length and diameter of fruits. For the densities of fruits no function was adjusted for the analyzed 1

2 variables, and they were explained by the averages. The harvest of the fruits had started 46 days after the transplant (DAT) and it had finished 60 DAT, with top production at 52 DAT. KEYWORDS: Cucumis melo L., yield, hidroponic A utilização do meloeiro em sistema hidropônico pode ser justificada pelos seguintes ítens: controle parcial dos elementos meteorológicos, menor aplicação de defensivos agrícolas, manejo de água e nutrientes de acordo com a fase de desenvolvimento da cultura e, possibilidade de adensamento do cultivo, caracterizando-se como fatores relevantes, possibilitando incremento significativo nos valores de produtividade e qualidade no produto final. Porém a utilização desta técnica tem esbarrado em problemas como custos de produção (Carrasco et al., 1999) e falta de conhecimento técnico. Neste sentido, há necessidade de gerar pesquisas visualizando a diminuição de custos ao produtor, melhorando a relação custo-benefício, fornecendo suporte para que estes possam utilizar cada vez mais esta técnica. Destacam-se a escolha de espaçamentos entre plantas e densidade de frutos por planta. O presente trabalho teve por objetivo avaliar a influência do espaçamento e da densidade de frutos por planta na produtividade do melão em sistema hidropônico (NFT). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido na área experimental do Núcleo de Pesquisa em Ecofisiologia e Hidroponia (NUPECH) no Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Santa Maria - RS, no período de outubro de 2002 a janeiro de O delineamento experimental adotado foi blocos ao acaso com três repetições e amostragem nas parcelas. As parcelas foram constituídas por dois espaçamentos T30 (0,30m) e T60 (0,60m) e três densidades de frutos por planta (1 fruto, 2 fruto e 3 fruto.planta - 1 ). Utilizou-se a espécie Cucumis melo cv. Magelan, tendo a semeadura realizada dia 15 de outubro de 2002 em placas de espuma fenólica, medindo 2x2x2cm. Após a semeadura as placas foram colocadas na bancada de germinação constituída por telha de fibra de vidro recebendo 2-3 irrigações diárias. As mudas permaneceram na bancada de germinação até atingirem duas folhas definitivas correspondendo 20 dias após a semeadura, quando foram transplantadas para o berçário, constituído por perfis de prolipropileno com canais de 3cm de profundidade, espaçados de 7cm, com 10cm de distância entre plantas nos canais. Depois da etapa de berçário, as mudas foram transplantadas para o leito de cultivo, constituído de canos de PVC rígido com 100mm de diâmetro e 6m de comprimento.

3 A condução da cultura foi realizada segundo a metodologia adotada por Caron & Heldwein (2000), com aplicação dos tratamentos de frutos do 10 até o 20 nó caulinar. Foram avaliadas as características de massa, comprimento e diâmetro de frutos, produtividade e período de colheita. Os dados de produção obtidos foram submetidos análise de variância e as médias de espaçamentos comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade de erro. Para as médias de densidade de frutos por planta realizou-se análise de regressão polinomial, para obter equações de ajuste adequadas a cada característica. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise da variância demonstrou que não houve interação significativa para espaçamentos e densidade de frutos por planta nas variáveis testadas, exceto para produtividade. Para produtividade observou-se que a redução do espaçamento de T60 para T30 proporcionou incremento de 50% (Figura 1). Desta forma, com o aumento da densidade de um para três frutos por planta, alcançou-se produtividade de 153 t ha -1, valor considerado alto quando comparado com cultivos a campo, que geralmente utilizam espaçamentos superiores, variando de 1,5 a 1,8m entre fileiras e 0,5 a 1m entre plantas na fileira, atingindo produtividades de 37,7 t ha -1 (Faria et al., 2003) a 50 t ha -1 (Fabeiro et al., 2002). A comparação de médias não mostrou influência dos espaçamentos utilizados para massa, comprimento e diâmetro de frutos (Tabela 1). Para densidade de frutos, nenhuma função se ajustou para as variáveis analisadas, sendo explicada apenas pelas médias apresentadas na Tabela 1. Durante a colheita não se observou presença de frutos de valor não comercial, considerando a metodologia da CEAGESP apresentada por Corrêa (2001). A partir destes resultados torna-se possível a utilização do espaçamento de 0,30m com densidade de três frutos por planta, sem comprometimento no tamanho e peso de frutos e conseqüentemente na produtividade, provavelmente por este sistema proporcionar melhor fornecimento de água e nutrientes. O período de colheita de frutos não foi influenciado pelos tratamentos, tendo seu início aos 46 dias após o transplante (DAT) e término aos 60 DAT, tendo seu pico de produção aos 52 DAT, com posterior decréscimo (Gráfico 1). Desta forma, os tratamentos T30 com plantas contendo três frutos proporcionaram maior produtividade nas condições em que o cultivo se desenvolveu. Também não houve interferência dos tratamentos no período de colheita, sendo esta concentrada num período de 14 dias.

4 LITERATURA CITADA CARON, B.O.; HELDWEIN, A.B. Consumo d água e coeficiente de cultura para o meloeiro cultivado em estufa plástica na primavera. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v.8, n.1, p.19-25, FARIA. C.M.B. et al. Produção e qualidade de melão influenciados por matéria orgânica, nitrogênio e micronutrientes. Hortic. Bras., Brasília, v.21, n.1, jan/ mar FABEIRO C. et al., Production of muskmelon (Cucumis melo L.) under controlled deficit irrigation in a semi-arid climate. Agricultural water management, v.54, p.93-95, CARRASCO, G. et al., Development of nutriente film technique NFT in Chile: The use of intermittent recirculation regimes. Acta Horticulturae, v.481, p , CORRÊA, G.A.F.S. Elaboração da norma de classificação do melão (Cucumis melo L.) para o programa paulista para a melhoria dos padrões comerciais e embalagens de hortifrutigranjeiros. Piracicaba, 2001, 33p. Relatório (estágio profissionalizante) Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Universidade de São Paulo.

5 Tabela 1. Valores médios de massa, diâmetro longitudinal e transversal de frutos e massa média dos frutos das diferentes densidades (Média Dens. Frutos) da cultivar de melão Magelan, em função do espaçamento e densidade de frutos, em hidroponia. Santa Maria, RS, UFSM, Espaçamento Massa Diâmetro Diâmetro longitudinal transversal (kg) cm cm 1,54 a * 20,34 a 13,31 a 60cm 1,59 a 20,14 a 13,74 a CV% 14,40 13,52 9,49 Média dens. frutos 1,56 20,24 13,52 * Médias não seguidas pela mesma letra, na coluna, diferem entre si pelo teste de Tukey em nível de 5% de probabilidade de erro.

6 Produção (kg/dia) Produção diária Figura 1. Produtividade do meloeiro em sistema hidropônico de acordo com espaçamento e a densidade de frutos por planta. Santa Maria-RS, 2003 DAT Figura 2. Período de colheita para o meloeiro em cultivo hidropônico. Santa Maria- RS. 2003

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