Socialização e política: um estudo sobre a transmissão intergeracional de modos de se relacionar com a política

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1 Socialização e política: um estudo sobre a transmissão intergeracional de modos de se relacionar com a política Maria Gilvania Valdivino Silva. USP Faculdade de Educação O presente texto trata de uma pesquisa em fase inicial, que pretende dar continuidade à pesquisa anterior, a de mestrado. Nosso interesse principal é estudar processos educativos que não estejam necessariamente em atrelados ao ambiente escolar, o foco principal é a análise dos processos de formação e transmissão dos valores, condutas e comportamentos dos moradores de um bairro popular da região do ABC Paulista no que tange ao mundo da política 1. Partimos da premissa que tais processos de formação podem ser pensados como processos de socialização política, que, de acordo com Annick Percheron, uma das principais pesquisadoras da área: Socialização Política é uma dimensão de um processo maior, a construção da identidade social de qualquer indivíduo exigindo a aquisição de uma série de códigos simbólicos, normas ou condutas, que incluem atitudes e comportamentos políticos. (PERCHERON, 1993). A socialização política não se resume apenas à transmissão de preferências partidárias e sim, a um conjunto de representações, de opiniões e atitudes políticas. Trata-se então, do processo de transmissão e aquisição de informações, percepções, sentimentos e preferências sobre política, que incide sobre mecanismos de desenvolvimento de representações, princípios de formação de atitudes e comportamentos políticos, processo colocado em prática desde a mais tenra infância, no seio familiar e desenvolvido ao longo de toda a trajetória do indivíduo. E é uma das facetas de um processo maior de transmissão, o processo de socialização. (PERCHERON 1985; PERCHERON E MUXEL, 1993). De acordo com estudiosos da área, seria possível classificar dois polos entre as pesquisas sobre socialização política. O primeiro é composto por estudos que entendem a política a partir de uma concepção mais atrelada as coisas do Estado (estadocêntrica), ou que se preocupa necessariamente com elementos comuns a política, como instituições, preferência partidária, eleições, etc. Porém, mesmo dentro 1 O termo mundo da política é entendido como o conjunto de atitudes, comportamentos, normas e valores que dizem respeito à política, de modo mais específico, tanto o que diz respeito à direção, organização e administração do Estado (BOBBIO, 2009), quanto à direção, organização, participação e aproximação de diferentes tipos de associações que reivindiquem uma causa de interesse comum, como sindicatos, associações de bairro, agremiações de diferentes tipos, etc.

2 deste primeiro polo, existem estudos que apresentam uma definição mais ampla do político, pois levam em conta um conjunto de significados, valores e orientações acerca da sociedade civil. Tal definição permitiria captar de modo mais amplo a politização dos indivíduos e da sociedade. O segundo polo é composto por estudos que se interessam por diferentes relações sociais de dominação, sem necessariamente serem classificados como políticos, como por exemplo, estudos que abordam questões dos papéis via socialização familiar e até mesmo, aqueles que se preocupam com o mundo operário, no que tange a formação dos modos de apreensão deste universo social. Nossa proposta de pesquisa parte da premissa de que todos os indivíduos são dotados de alguma competência política (PERCHERON, 1985; PERCHERON e MUXEL, 1993) pretendemos fazer uso das contribuições advindas dos dois polos de estudos da área e, auxiliar na ampliação do debate sobre socialização política. Nosso intuito é analisar, como duas gerações de moradores de um bairro com tradição operária constituíram uma determinada forma de se relacionar com a política. A primeira geração, formada por moradores migrantes, nascidos na década de 1950, que são ou foram trabalhadores metalúrgicos e fizeram parte da formação do bairro, a partir dos A segunda geração, por sua vez, é constituída pelos filhos da primeira geração: nascidos na região do ABC, predominantemente em Ferrazópolis, entre as décadas de 1980 e Tendo construído nosso objeto de pesquisa nesses termos, dois conceitos são fundamentais, nesse caso, para a compreensão da socialização política: gerações e socialização. De acordo com Tomizaki (2010), gerações e socialização são dois fenômenos interligados: Embora educação e gerações sejam realidades diversas, esses dois fenômenos sociais se encontram intrinsecamente ligados em função da necessidade de cada geração transmitir aos seus sucessores aquilo que considera fundamental para a preservação e continuidade da sua herança. Por outro lado, o próprio fenômeno geracional pode provocar mudanças tanto nos modos de se educar as novas gerações, quanto naquilo que deve ou não ser transmitido de uma geração a outra. (TOMIZAKI, 2010: ). Baseados na bibliografia sobre gerações, em especial no trabalho de Mannheim, concebemos a formação das gerações com um fenômeno que extrapola a proximidade dos nascimentos, mas, como os principais estudos da área, também pretendemos pensar as gerações com base nas experiências vividas pelos indivíduos, ou seja, nas experiências passíveis de constituir grupos geracionais.

3 Para, de fato, falarmos em gerações ou grupos geracionais, temos que nos remeter a um conjunto de valores, crenças, práticas (culturais, sociais, políticas, etc), a um determinado modo de perceber e de se perceber no mundo que seja comum ao grupo todo, que perpasse todos os seus membros, mesmo que não necessariamente constituindo um grupo homogêneo. Esse conjunto de experiências fundantes do fenômeno geracional, por sua vez, é o resultado dos processos de socialização, vivenciados ao longo de toda existência dos indivíduos. (MAUGER, 1990; BOURDIEU, 2007; BOURDIEU, 2010 e PERCHERON, 1993). A socialização é um processo em que diferentes atores entram em ação, inclusive as crianças ou as novas gerações, isso é possível porque os mais jovens não somente assimilam o que lhes é transmitido, mas também reinterpretam tudo que pode ser aprendido com os mais velhos. (BERGER e BERGER, 1975; BERGER e LUCKMANN, 2009; LAHIRE, 1998). Entendendo a socialização enquanto o desenvolvimento de certa representação do mundo, Annick Percheron (1993) defendia que o indivíduo, recebendo vários modelos de representação que coexistem entre eles (família, escola, colegas), vai lentamente moldando, de acordo com estas várias representações do mundo que tem acesso, reinterpretando- as de modo a fazer um novo modelo, original e só seu. A autora afirma, por sua vez que toda socialização é um processo que se dá de forma lenta e gradual e que não pode ser resumido a um simples processo de aprendizagem. Vale ressaltar ainda que em sociedades complexas como a nossa, o indivíduo interage com diversas fontes de informação e de socialização que não exclusivamente a família, o que por sua vez possibilita a existência de processos socializadores ao longo de toda a existência do indivíduo, seja na escola, seja no trabalho, através de diferentes tipos de mídias, do grupo de pares, enfim, há várias instâncias socializadoras capazes de contribuir com o processo de socialização e importantes na assimilação de identidades e modos de conduta nos mais diversos ambientes pelo qual o indivíduo circula. (LAHIRE 1998; SETTON, 2005). Entre as múltiplas dimensões do processo de socialização, enfatizamos - embora conscientes que na prática é impossível separar tais dimensões - a dimensão que diz respeito à transmissão e aquisição de valores de informações, percepções, sentimentos e preferências sobre política. Com base na análise dos dados de pesquisa anterior (PEREIRA, 2012), realizada também no bairro Ferrazópolis, podemos afirmar que tanto a primeira geração a qual nos referimos, constituída por pais migrantes, nascidos na década de 1950, quanto a segunda, formada por seus filhos nascidos na região do ABC Paulista,

4 entre as décadas de 1980 e 1990, possuem uma relação privilegiada com o mundo da política, ainda que de modos variados. Nossa hipótese é de que a aproximação entre os moradores de Ferrazópolis e a política tem relação com o processo de formação do bairro, período no qual seus moradores eram, predominantemente, trabalhadores da indústria automobilística que participaram ativamente do movimento grevista do final dos anos 1970 e também da fundação do PT (foi observado durante a pesquisa de mestrado, desenvolvida no bairro, que muitos moradores da primeira geração fizeram parte também, do processo de formação do Partido dos Trabalhadores). Os moradores da primeira geração são pertencentes a uma geração que se convencionou chamar de os peões do ABC, partilharam experiências como o passado rural e o envolvimento com a política, a vida no campo, a realidade do trabalho infantil, as experiências de migração, as más condições de moradia e, vivenciaram um acontecimento histórico fundante: a onda grevista no ABC Paulista deflagrada no final da década de 1970, que afetou o grupo como um todo, ainda que de modos diferentes. (PEREIRA, 2012). Como consequência da participação neste acontecimento histórico, embora com diferentes níveis de participação e/ou proximidade com os eventos do período em questão, é possível dizer que essa geração adquiriu práticas e modos de agir próprios aos homens e mulheres que partilharam uma série de experiências comuns, que foram constitutivas da condição operária no ABC Paulista nos anos 1970 e (MANNHEIM, 1963; TOMIZAKI, 2005 e 2010). Ao longo da história do bairro, foi formada uma rede de solidariedade envolvendo a vida privada e coletiva destas famílias que passa pelos movimentos coletivos de bairro, que lutavam por garantia de direitos mínimos para a comunidade local e por urbanização. A primeira associação do bairro foi criada em Há também, uma rede de comunicação entre as mulheres, que atuou de maneira intensa no período da greves no fim da década de 1970, e que até hoje, contribui para a divulgação dos acontecimentos de interesse comum no bairro, como troca de currículos para ajudar vizinhos na busca de emprego e divulgação de informações sobre programas sociais. Constatamos a persistência de uma forte identificação dos antigos trabalhadores metalúrgicos com aspectos da tradição política operária do ABC, tais como a valorização da defesa dos direitos dos trabalhadores, da organização sindical e partidária, preferencialmente ligada ao PT. Algo que permaneceu mesmo após a saída destes trabalhadores do setor metalúrgico, ocasionada pela elevação das exigências, neste setor, em termos de escolaridade e qualificação técnica, sobretudo, após os anos de Entre a segunda geração, observamos elementos desta

5 identificação, o que pode ser expresso pela preferência por um posto de trabalho em empresas que contem com uma instituição sindical atuante, o que significaria uma garantia de preservação dos direitos dos trabalhadores. (PEREIRA, 2012). Foi possível observar ainda, durante a pesquisa de mestrado, precisamente no do ano de 2010, no desenrolar a campanha eleitoral para as eleições presidenciais daquele ano, a mobilização e o envolvimento de muitos moradores com as campanhas. Observamos a dedicação desses indivíduos, que doavam parte considerável de seu tempo livre e, até mesmo, de seu período de trabalho para a divulgação de plataforma de campanha dos candidatos a quem manifestavam seu apoio, assim como conversas sobre as eleições em algumas famílias e até mesmo, as tentativas de influenciar os votos daqueles mais próximos. Houve casos em que a própria família reclamava a ausência quase absoluta de algum membro - entre os casos observados, sempre o pai - no período de campanha eleitoral. Algumas mulheres que foram entrevistadas, por exemplo, mesmo quando negavam a atividade de militância, admitiam continuar a entregar santinhos dos candidatos que apoiavam e estas escolhas, costumavam vir acompanhadas do fato de conhecer o candidato, da sua proximidade com o bairro, suas propostas de melhorias em infraestrutura, etc. Partimos então, da hipótese de que a população de Ferrazópolis possua modos próprios de se comportar em relação à política, em função da geração a que pertence e, portanto das condições em que se escolarizou, como ingressou no mercado de trabalho, e em que contexto político foi socializada. O início de nossa pesquisa de campo se inicia em um ano eleitoral, visto que esse período parece-nos propício para a coleta de dados a respeito das posições, comportamentos e opções políticas das duas gerações e, sobretudo, dos modos transmissão intergeracionais de valores e condutas diante do mundo da política. Considerando a análise dos processos de socialização realizados ao longo da trajetória dos sujeitos das duas gerações em questão, em especial, no que tange à política, acreditamos que seria possível entender melhor a formação ou aproximação à determinada ideologia bem como a formação de uma identificação ou aversão partidária e, até mesmo suas respectivas influências na decisão do voto, que entre outras coisas, está atrelado às condições sociais dos eleitores. (DURKHEIM, 2002; GAXIE, 1989; BOURDIEU, 2005). No que tange a questão do voto, há uma ampla bibliografia sobre o comportamento eleitoral dos brasileiros. De acordo com Oliveira (2012), há obras teóricas de destaque, porém, a grande maioria é composta por estudos empíricos.

6 O contato com a bibliografia sobre comportamento eleitoral no Brasil, nos permitiu concluir o quão complexo é o processo de formação e decisão do voto do brasileiro, porém, para além disso, observamos diferentes variáveis consideradas como influenciadoras da decisão do voto. Entre elas, destacam-se as opiniões políticas dos eleitores, avaliação do desempenho e das de características pessoais do candidato ou outras como a mobilidade social, o bem estar econômico, as estratégias eleitorais e até mesmo, sentimentos, como emoção, afetividade e medo. (CARREIRÃO e BARBETTA, 2002). Há ainda, os determinantes ideologia, preferência partidária e o lulismo, mobilizados por André Singer (1994 e 2012). De acordo com Singer (2012), desde o ano de 2006 vem ocorrendo um realinhamento 2 no eleitorado brasileiro, que estabeleceu uma separação política entre ricos e pobres, transferindo então, a centralidade do confronto direita e esquerda. Proveniente deste realinhamento estaria o fenômeno do lulismo, que segundo o autor, seria: [...] O encontro de uma liderança, a de Lula, com uma fração de classe, o subproletariado 3, fundamental para entendimento do processo político brasileiro até os dias de hoje. [...] O subproletariado, reconhecendo na invenção lulista a plataforma com que sempre sonhara um Estado capaz de ajudar os mais pobres sem confrontar a ordem- deu-lhe suporte para avançar. (SINGER, 2012: 15 e 21. Grifos nossos). Marcus Figueiredo (1991), um dos pioneiros no estudo do comportamento do eleitor no Brasil aborda a questão de maneira teórica, a partir de três diferentes escolas (a sociológica, a de Michigan e a escolha racional). Os modelos sociológico e de Michigan levam em conta as interações sociais dos eleitores na motivação e condicionamento de suas escolhas e, a escolha racional, considera o ato de votar como estratégico e funcional, a escolha levaria em conta, sobretudo, o bem estar do eleitor. (FIGUEIREDO, 1991). Na bibliografia especializada levantada até aqui, o conceito de socialização não é considerado como uma possível variável ou determinante do voto em estudos sobre a realidade basileira. Uma de suas aplicações está presente em hipóteses que considerem como determinante, os sentimentos dos eleitores com relação aos partidos políticos. Segundo a corrente da escola de Michigan, a noção de identidade partidária seria forjada em bases afetivas no processo de socialização [...]. 2 Conceito utilizado nas ciências políticas e que, segundo Singer (2012), foi cunhado nos Estados Unidos com intuito de designar mudanças e clivagens fundamentais do eleitorado, que definem o ciclo político longo (SINGER, 2012: 13). E que teria como um dos principais motivos no caso brasileiro, a redução da pobreza. 3 Definição de Paul Singer (1981) para designar a sobrepopulação trabalhadora superempobrecida, o que para ele, constituía uma fração de classe. (SINGER, 2012: 19).

7 (CARREIRÃO e BARBETTA, 2004: 76). De acordo com Quadros, a ênfase dos estudos que trabalham nessa perspectiva está na identidade transmitida pela família ao indivíduo, durante a sua formação, e é a partir dela que passa a relacionar-se e perceber os elementos políticos. (QUADROS, 2003: 153). (FIGUEIREDO, 1991). Com base no que foi aqui apresentado, reafirmamos nosso interesse em analisar os processos de transmissão e formação de valores relacionados ao mundo da política entre duas gerações de moradores do bairro Ferrazópolis, bem como compreender o lugar ocupado pela política na vida desses sujeitos e, finalmente, analisar de maneira profunda e detalhada os processos de socialização que podem contribuir e influenciar na formação e definição de suas posições políticas e até mesmo, na decisão do voto. Referências Bibliográficas ANTUNES, R. A rebeldia do trabalho: o confronto operário no ABC paulista, a Edição. Campinas: Editora Unicamp, BERGER, P. e BERGER, B. Socialização: como ser um membro da sociedade. In: FORACCHI, M. M. e MARTINS, J. (orgs.). Sociologia e sociedade: leituras de introdução à sociologia. São Paulo/Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, BERGER, P. L e LUCKMANN, T. A construção social da realidade. Tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Ed. Vozes, BOBBIO, N. et al. Dicionário de Política. Volumes 1 e 2. Brasília : Editora UnB, As contradições da Herança. A miséria do mundo. Rio de Janeiro: Vozes, Futuro de Classe e causalidade do provável. In: Escritos de educação. (org. NOGUEIRA, M. A e CATANI, A ) São Paulo: Vozes, Bourdieu. A Distinção. São Paulo: Edusp, Meditações Pascalianas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, O mistério do ministério: das vontades particulares à vontade geral. In: CANEDO, L. B. (org). O sufrágio universal e invenção da democracia. São Paulo: Estação Liberdade, BOILLET, D. J.P SCHMITT. La Socialisation. : Breal, CANEDO, L. B. Estratégias familiares na construção social de uma qualificação política. Educação & Sociedade, ano XII, agosto (Org.) O sufrágio universal e a invenção democrática. São Paulo: Estação Liberdade, CARREIRÃO, Y. de S. e BARBETTA, P. A. A eleição presidencial de 2002: a decisão do voto na região metropolitana da Grande São Paulo. Revista Brasileira de Ciências Sociais. Vol, 19, nº 56, outubro de CARREIRÃO, Y. de S. Identificação ideológica e voto para presidente. Opinião Pública, Campinas, v. 8, nº 1, p , DUPOIER, E; PERCHERON, A. Choix idéologiques, attitudes politiques des préadolescents et contexte politique. Revue française de science politique. Paris: n 5, DURKHEIM, E. Educação e sociologia. 10ª ed. Tradução Lourenço Filho. São Paulo : Melhoramentos, Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

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