Ansel Lancman LAUDO DE VISTORIA DE ENGENHARIA. engenheiro civil

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1 LAUDO DE VISTORIA DE ENGENHARIA 1

2 IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁDIO Nome do estádio: Estádio Municipal Maria Tereza Breda Apelido do estádio: Endereço estádio: R. Profa. Maria Ubaldina de Barros Furquim, 92 Cidade: Olimpia / SP - CEP : Telefone: (017) Responsável pela manutenção do estádio: Nome: Não informado Qualificação profissional: Clube responsável pelo uso: Olimpia Futebol Clube Telefone: (017) IDENTIFICAÇÃO DO SOLICITANTE Nome: Secretaria Municipal de Esportes de Olimpia Leandro Gallina lgallina@olimpia.sp.gov.br Telefone: : (017)

3 1. INTRODUÇÃO Com o Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de 2009, que regulamenta o art. 23 do Estatuto do Torcedor, Lei nº , de 15 de março de 2005, o Sistema CONFEA/CREA, elaborou o presente rito, padronizado para a vistoria de engenharia nos Estádios de Futebol, a ser realizada pelos profissionais registrados nos CREAs, com o objetivo de proporcionar aos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos parâmetros mínimos para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia nessas edificações de uso público, a fim de atender às condições técnicas exigidas de segurança, conforto, acessibilidade e qualidade. As Diretrizes Básicas para Elaboração de Laudo de Vistoria de Engenharia substituem integralmente as Diretrizes Básicas para Elaboração de Relatórios de Inspeção Predial em Estádios de Futebol, datada de fevereiro de 2009, a fim de atender o disposto no referido Decreto Federal nº 6.795, de 16 de março de As Diretrizes Básicas apresentadas baseiam-se nos conceitos, definições, procedimentos e metodologia da Norma de Inspeção Predial do Ibape/SP Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo, ABNT NBR 5674 Manutenção de Edificações: Procedimentos e ABNT NBR Perícias de engenharia na construção civil. 3

4 A denominada vistoria de engenharia, conforme dispõe o Art. 2º, 1º, item II do referido Decreto Federal, é caracterizada pela inspeção predial que contempla um diagnóstico geral sobre o estádio, com a identificação de falhas e anomalias dos sistemas construtivos listados neste documento, classificações quanto à criticidade dessas deficiências e à urgência de reparos, recuperações, reformas, medidas de manutenção preventivas e corretivas e orientações técnicas saneadoras. Esta iniciativa visa contribuir para o estabelecimento de um padrão mínimo no processo de melhoria dos estádios do País, com a prevenção de acidentes - inclusive fatais - provocados pela falta de manutenção preventiva e corretiva, bem como de investimentos patrimoniais que assegurem conforto, logística, segurança, funcionalidade e a qualidade dos serviços prestados aos usuários. 2. OBJETIVOS E ABRANGÊNCIA Este documento apresenta diretrizes, conceitos, critérios e procedimentos básicos para a vistoria de engenharia, ou inspeção predial, em estádios utilizados exclusivamente para a finalidade de jogos de futebol e competições desportivas, com base nos parâmetros das Normas citadas. Destaca-se que as Vistoria de Engenharia não substituem ou complementam vistorias e demais inspeções obrigatórias, exigidas pelo 4

5 Poder Público, como exemplos: vistorias do Corpo de Bombeiros, vistorias da municipalidade, dentre outras. O Laudo de Vistoria de Engenharia deverá observar as condições técnicas, de uso, de operação e de manutenção à data e hora da vistoria. Não contempla ou considera outros aspectos do uso e operação em dia de jogo, bem como eventuais adequações provisórias, dentre outras situações que comprometam as características técnicas dos sistemas e elementos inspecionados. 3. QUALIFICAÇÃO DAS EQUIPES DE VISTORIA OU INSPEÇÃO A realização das vistorias de engenharia ou inspeções prediais é de responsabilidade e da exclusiva competência dos profissionais, Engenheiros e Arquitetos, legalmente habilitados pelos Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREAs, de acordo com a Lei Federal nº 5.194, de 21 de dezembro de 1966, e resoluções do CONFEA. Os signatários do presente Laudo são: ANSEL LANCMAN,, CREA ISMAEL MENDONÇA REZENDE, engenheiro eletricista, CREA

6 4. CRITÉRIO E METODOLOGIA DA VISTORIA OU INSPEÇÃO Este documento considera, conceitualmente, que as Vistorias de Engenharia são baseadas nas Inspeções Prediais, definidas na Norma de Inspeção Predial do Ibape/SP. A Vistoria de Engenharia, portanto, é definida, conforme a referida Norma: É a avaliação isolada ou combinada das condições técnicas, de uso e de manutenção da edificação. Caracteriza-se pela análise e avaliação de falhas e anomalias, classificação dessas deficiências quanto ao grau de risco e indicações de orientações técnicas para cada problema verificado. A definição citada complementa o disposto na ABNT NBR 5674, conforme mencionado, onde a inspeção é avaliação do estado da edificação e de suas partes constituintes, realizadas para orientar as atividades de manutenção. O critério utilizado para elaboração dos Laudos de Vistoria de Engenharia baseia-se, também, no critério para elaboração dos Laudos de Inspeção Predial caracterizado pela análise do risco oferecido aos usuários, ao meio ambiente e ao patrimônio, diante das condições técnicas, de uso, operação e manutenção da edificação, bem como da natureza da exposição ambiental, conforme as normas técnicas. 6

7 A análise do risco consiste na classificação das anomalias e falhas identificadas nos diversos componentes de uma edificação, quanto ao seu grau de risco, relacionado com fatores de conservação, depreciação, saúde, segurança, funcionalidade, comprometimento de vida útil e perda de desempenho. A classificação das falhas e anomalias quanto ao grau de risco deve atender às seguintes definições e níveis de classificação, dispostos na referida norma de inspeção predial citada: CRÍTICO Impacto irrecuperável, relativo ao risco contra a saúde, segurança do usuário e do meio ambiente, bem como perda excessiva de desempenho, recomendando intervenção imediata. REGULAR Impacto parcialmente recuperável, relativo ao risco quanto à perda parcial de funcionalidade e desempenho, recomendando programação e intervenção em curto prazo. MÍNIMO 7

8 Impacto recuperável, relativo a pequenos prejuízos, sem incidência ou a probabilidade de ocorrência dos riscos acima expostos, recomendando programação e intervenção a médio prazo. O inspetor predial deve analisar condições de desempenho potencial ou perda de desempenho ao longo do tempo e, quando possível,descrever evolução provável dos sintomas e indicar possíveis desdobramentos (conseqüências) a curto e médio prazo, em caso de não-intervenção. As orientações técnicas para os reparos ou estudos mais específicos das anomalias e falhas constatadas devem ser ordenadas e formuladas em função da criticidade do evento ou fato verificado. As orientações técnicas devem ser apresentadas por ordem de prioridade. 5. ELEMENTOS E SISTEMAS CONSTRUTIVOS INSPECIONADOS Os sistemas construtivos que devem ser inspecionados em seus elementos aparentes, considerada a abrangência restrita das listas de verificação, descritas no ANEXO I deste documento, são: 5.1. Sistema estrutural A inspeção deverá ser restrita aos elementos aparentes - pilares, vigas, lajes, consoles, cobertura, marquises, arquibancadas e juntas de dilatação, reservatórios de água potável e casa de máquinas e jardineiras em geral, a fim de constatar a existência de anomalias e falhas, sem uso de ensaios tecnológicos, medições e outros mecanismos indiretos de aferições, bem como a exposição ambiental das estruturas, se revestidas ou não, idade e condições de manutenção. Dependendo das condições de exposição, podem ser recomendadas investigações mais aprofundadas quanto aos ataques de agentes químicos. 8

9 É preciso investigar, também, no local, a ocorrência de intervenções posteriores à construção original, principalmente as que se referem aos serviços relacionados a qualquer tipo de reparo, reforço ou obras que resultem em carregamento adicional à estrutura. Para a tipologia em estudo, deve-se investigar, também, se já foi realizado algum tipo de monitoramento na estrutura ligado às cargas dinâmicas, dentre outros ensaios relacionados a carregamentos. A fundação, sempre que houver anomalias relacionadas às trincas e manifestações típicas de recalques, deverá ter recomendada sua investigação. Dependendo das anomalias, pode-se sugerir vistoria em dia de jogo, para verificação preliminar de aspectos relacionados ao comportamento estrutural em relação a cargas dinâmicas (torcidas), e realização de ensaios tecnológicos, dentre outras avaliações mais aprofundadas Sistema de impermeabilização Restrito à verificação com interface com sistemas estrutural, vedação e revestimentos Sistema de vedação e revestimentos Restrito à verificação de alvenarias, dos revestimentos externos e fachadas. Proceder à descrição sucinta do sistema construtivo e de revestimento, abordando os aspectos gerais a serem verificados para as alvenarias e revestimentos, associados aos fatores que podem indicar a incidência de anomalias construtivas ou falhas que geram risco à segurança dos usuários Sistema de esquadrias Restrito aos elementos de gradil, guardacorpo e alambrados externos, com interface direta ao usuário. Devemse verificar, visualmente, as condições físicas das estruturas de guardacorpos, alambrados e gradis em geral das áreas externas, principalmente aqueles que ficam em contato com o usuário. 9

10 5.5. Sistema de coberturas As marquises em concreto armado devem ser verificadas com o sistema estrutural. A inspeção desse sistema é limitada às coberturas que possuam interface direta com o usuário, tal que as em concreto armado devem ser inspecionadas considerando as anomalias existentes Sistema de instalações hidrossanitárias prediais Restrito à verificação aparente de vazamentos com indícios aparentes de infiltrações, interface com deterioração de revestimentos, vedações e estruturas, além de tubulações aparentes em geral, captação de águas pluviais em áreas de circulação e reservatórios de água potável; avaliar as condições de proteção quanto à exposição ambiental e uso Sistema de instalações elétricas prediais e Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Restritos às verificações visuais de proteções, cabos, dentre outros componentes: entrada de energia; subestação principal; ramais principais (saídas dos transformadores); subestações unitárias; quadros gerais de distribuição em baixa tensão e quadros terminais; circuitos em geral; aparelhos em geral, motores; iluminação do estádio; iluminação de emergência; SPDA Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas; e Telefonia. Deve ser considerada a tipologia de construção, os sistemas de proteção atmosférica e aterramento, bem como as características das instalações, levando-se em consideração os seguintes aspectos: confiabilidade do sistema instalado; segurança do sistema instalado e periculosidade Sistema de combate a incêndio Elementos de combate e controle em geral, sinalizações e rota de fuga, número de saídas de emergências e outros. Deverão ser verificados os seguintes itens: extintores; hidrantes; saídas de emergência; brigadas de incêndio (ABNT NBR 14276); sinalização de emergência; e outros, em função da especificidade do estádio. 10

11 5.9. Equipamentos e máquinas em geral Restrito aos geradores Acessibilidade Restrito aos aspectos físicos e de comunicação. O item acessibilidade deve atender às disposições previstas no Decreto nº 5.296/2004 e à ABNT NBR 9050/2004. Destaca-se que todas as intervenções que promovam acessibilidade devem garantir a todos o direito de ir e vir, com AUTONOMIA, CONFORTO e SEGURANÇA, em todos os locais do estádio Solicitante: Olímpia Futebol Clube Objeto da Vistoria: Estádio de futebol constituído de quatro setores de arquibancadas, com aproveitamento parcial das áreas inferiores e capacidade nominal de lugares. Setor 1: lugares Cadeiras: 819 Setor 2: 733 Setor 3: 867 Setor 4: TOTAL lugares Localização: Rua Profa. Maria Ubaldina de Barros Furquim, Olimpia (SP) Data e hora da vistoria: 1º. de Maio de 2017, das 11:00 ás 13hs 6.2 DESENVOLVIMENTO DO LAUDO 11

12 6.2.1 Trata-se o objeto vistoriado de um estádio de futebol com dois setores de arquibancadas construídos em estrutura metálica fixa e três setores em concreto sobre aterro. Croqui Simplificado PORTÃO PRINCIPAL SETOR 1 SETOR 3 CADEIRAS SETOR 2 (VISITANTES) VESTIÁRIO ÁRBITROS VESTIÁRIO LOCAL PORTÃO SECUNDÁRIO VESTIÁRIO VISITANTES S E T O R A vistoria foi realizada com Nível de Rigor II Na vistoria foi utilizada unicamente a INSPEÇÃO VISUAL, sendo que pequenas medidas foram tomadas com uma trena. 12

13 6.2.4 Os elementos construídos vistoriados estão relacionados a seguir, acompanhados das respectivas anomalias que puderam ser constatadas através da metodologia utilizada SISTEMA ESTRUTURAL SISTEMA IMPERMEABILIZAÇÃO SISTEMA DE VEDAÇÃO E REVESTIMENTOS SISTEMAS DE ESQUADRIAS SISTEMA DE COBERTURAS A) SETOR 1 O setor foi construído sobre uma estrutura metálica fixa e robusta com assentos feitos com placas de concreto apoiadas em caixilhos. O local é parcialmente coberto. FOTO 1: VISÃO GERAL DO SETOR 1 O público se acomoda nas placas de concreto que não apresentam nenhuma anomalia visível. Tanto a pintura dos assentos, quanto a pintura de numeração dos lugares estão desgastadas e precisam ser refeitas. 13

14 FOTOS 2 / 3: ARQUIBANCADA DO SETOR 1 COM PINTURA E NUMERAÇÃO DOS LUGARES DESGASTADA. Na parte inferior da arquibancada, a estrutura metálica está em boas condições de sustenção. Recomenda-se aplicação de pintura anti-oxidante em toda a estrutura para garantir condições satisfatórias de manutenção. FOTOS 4 / 5: ESTRUTURA DA ARQUIBANCADA DO SETOR 1 A Cobertura do setor é constituída de treliças e telhas metálicas e não apresenta vazamentos ou infiltrações. Recomenda-se aplicação de pintura anti-oxidante para a prevenção da estrutura. 14

15 FOTOS 6 / 7 : COBERTURA METÁLICA DO SETOR 1 Os guarda-corpos posteriores são compostos de estutura e tela metálica e apresentam boas condições de rigidez. Há locais com oxidação que devem ser tratados. Recomenda-se aplicação de pintura anti-oxidade para garantia da manutenção. FOTOS 8 / 9 : GUARDA-CORPOS POSTERIOR COM PONTOS DE OXIDAÇÃO Os corrimãos, guarda corpos laterais e frontais são metálicos e estão em condições satisfatórias de rigidez, altura e manutenção. 15

16 FOTOS 10 / 11 / 12 : CORRIMÃOS E GUARDA- CORPOS LATERAL E FRONTAL DO SETOR 1 B) SETOR DAS CADEIRAS O setor das cadeiras está localizado abaixo do setor 1 e é parcialmente coberto pela mesma estrutura metálica. Suas arquibancadas foram construídas sobre aterro, com alvenaria e concreto. O público se acomoda em assentos plásticos que possuem numeração de identificação de lugares e apresentam boas condições de fixação. A pintura dos degraus da arquibancada, assim como a dos assentos, está degastada e precisa ser refeita. 16

17 FOTO 13 : VISÃO GERAL DO SETOR DAS CADEIRAS Na parte frontal da projeção da arquibancada do setor 1 nota-se pontos da estrutura metálica com corrosão avançada; há manchas de umidade entre as placas de concreto causadas por infiltração de água. É necessário sanar as infiltrações, tratar a corrosão e aplicar pintura anti-oxidante na estrutura. FOTOS 14 / 15: PROJEÇÃO DA ARQUIBACANDA DO SETOR 1 COM PONTOS DE CORROSÃO E MANCHAS DE UMIDADE NAS PLACAS DE CONCRETO 17

18 Os corrimãos são metálicos e os guarda-corpos frontais e laterais são constituídos de mureta de alvenaria e gradil metálico para completemento da altura. Na divisa com o setor 2, há um portão metálico. Todos os elementos citados apresentam condições de altura, rigidez e conservação satisfatórias. FOTOS 16/ 17 / 18 : GUARDA-CORPOS FRONTAL E LATERAL, PORTÃO DE DIVISA E CORRIMÃOS SANITÁRIOS: SETOR 1 / SETOR DE CADEIRAS Na parte inferior do setor 1, há um conjunto de sanitários que atende a esses dois setores. Próximo a porta de acesso do sanitário feminino, a edificação apresenta trincas no revestimento que são de grande extensão e precisam ser reparadas. 18

19 FOTOS 19 / 20: TRINCAS PRÓXIMO A ENTRADA DO SANITÁRIO FEMININO O sanitário feminino possui piso cimentado e apresenta manchas de bolor devido a infiltração e umidade em uma das paredes. FOTOS 21 / 22: SANITÁRIO FEMININO COM MANCHAS DE BOLOR 19

20 O sanitário masculino está em boas condições de conservação, possui piso de cerâmica e paredes pintadas. FOTOS 23 / 24: SANITÁRIO MASCULINO DO SETOR 1 / CADEIRAS C) SETOR 2 O Setor 2 é destinado ao público visitante. As arquibancadas foram construídas de forma análoga ao setor de cadeiras, sobre o solo com estrutura de alvenaria e concreto. O público se acomoda nos próprios degraus que possuem numeração de identificação de lugares. FOTO 24 : VISÃO GERAL DO SETOR 2 20

21 Boa parte das trincas de revestimento que os degraus da arquibancada apresentavam anteriormente foram consertadas. No entanto, ainda há locais com revestimento quebrado que produzem material solto ao alcance dos torcedores e que necessitam ser reparados. FOTOS 25 / 26: ARQUIBANCADA DO SETOR 2 Os corrimãos e guarda-corpos frontais deste setor são metálicos e estão em boas condições de rigidez e altura. Recomenda-se a pintura de ambos para a prevenção de oxidação. FOTOS 27 / 28: CORRIMÃOS E GUARDA-CORPO FRONTAL DO SETOR 2 21

22 LANCHONETE Na parte superior da arquibancada, há uma pequena lanchonete construída em alvenaria e coberta com telhas de fibrocimento. O local de atendimento é protegido por grades metálicas. Não há anomalias em nenhum dos elementos citados. FOTO 29: LANCHONETE DO SETOR 2 SANITÁRIOS O setor 2 dispõe de conjunto de sanitários, masculino e feminino, localizado no alto da arquibancada. O piso é cerâmico e as paredes são pintadas. Em ambos, há manchas de bolor junto ao teto causadas por infiltração e umidade. É nessário sanar as irregularidades e recompor a pintura. 22

23 FOTOS 30 / 31: SANITÁRIO MASCULINO DO SETOR 2 COM MANCHAS DE BOLOR FOTOS 32 / 33: SANITÁRIO FEMININO DO SETOR 2 COM MANCHAS DE BOLOR No muro que dá suporte ao portão de acesso, há trincas não estruturais de grande extensão que necessitam de reparos. 23

24 FOTO 34: TRINCAS NO MURO DE SUPORTE DO PORTÃO D) SETOR 3 As arquibancadas deste setor foram construídas sobre o solo, estruturadas com alvenaria e concreto. O público se acomoda diretamente nos degraus que são numerados. As anomalias apresentadas anteriormente foram consertadas e as condições atuais de conservação e pintura são satisfatórias. FOTOS 35 / 36 : VISÃO GERAL DO SETOR 3 24

25 Os guarda-corpos frontais e corrimãos são metálicos e estão em boas condições de conservação e rigidez. FOTOS 37 / 38 : GUARDA-CORPOS FRONTAIS E CORRIMÃOS DO SETOR 3 LANCHONETES Na parte superior da circulação da arquibancada, há três lanchonetes que são construídas em alvenaria, cobertas com telhas de fribocimento e possuem grades metálicas na área de atendimento. Uma delas está situada sob a projeção do setor 1 e portanto também destinada ao atendimento do público deste setor e do setor das cadeiras. Não há anomalias visíveis em nenhum dos elementos citados. > 25

26 FOTOS 39 / 40 / 41: LANCHONETES LOCALIZADAS NO SETOR 3 SANITÁRIOS O setor 3 conta com dois conjuntos de sanitários localizados nas suas dependências. Um ao lado do portão de acesso e o outro na lateral das arquibancadas. O conjunto de sanitários localizado na lateral das arquibancadas também atende ao público do setor 4. Tanto no sanitário masculino quanto no feminino, as paredes e tetos apresentam uma grande quantidade de manchas de bolor. Nas lajes de cobertura, houve queda de revestimento e por consequência estão com armadura expostas. As irregularidades citadas são decorrentes de infiltrações e umidade que precisam ser sanadas. Posterior a isso, é necessário recompor o revestimento e a pintura. 26

27 FOTOS 42 / 43 : SANITÁRIO MASCULINO NA LATERAL DA ARQUIBANCADA DO SETOR 3 FOTOS 44 / 45 / 46 : SANITÁRIO FEMININO NA LATERAL DA ARQUIBANCADA DO SETOR 3 27

28 FOTOS 47 / 48 : LAJE DE COBERTURA DOS SANITÁRIOS COM QUEDA DE REVESTIMENTO E ARMADURA EXPOSTA O conjunto de sanitários próximo ao portão de acesso possui piso cerâmico e paredes pintadas. Não há anomalias visíveis nas paredes e na cobertura. No sanitário masculino, a porta de entrada está desfolhada e precisa ser substituída. 28

29 FOTOS 49 / 50: SANITÁRIO MASCULINO PRÓXIMO AO PORTÃO DO SETOR 3 FOTO 51: SANITÁRIO FEMININO PRÓXIMO AO PORTÃO DO SETOR 3 29

30 E) SETOR 4 As arquibancadas deste setor são constituídas de estrutura inteiramente metálica, fixa e não removível. No momento estão interditadas por deficiências das áreas de circulação de público. FOTO 52 : VISÃO GERAL DO SETOR 4 FOTOS 53 / 54 : ARQUIBANCADAS DO SETOR 4 F) PORTÕES Todos os portões de acesso do estádio são metálicos estão em condições satisfatórias de rigidez, altura e conservação. Apenas o portão do setor 3 apresenta oxidação que precisa ser tratada. 30

31 FOTOS 55 / 56 / 57: PORTÕES DE ACESSO G) VESTIÁRIOS Os vestiários da equipe local e dos árbitros estão abrigados em duas edificações anexas que dispõem de túneis de acesso ao campo, localizadas ao lado do setor 2. Ambas são construídas em alvenaria. O vestário dos árbritros é coberto com telhas de fibro cimento, enquanto o da equipe local possui cobertura composta por treliças e telhas metálicas. Não há anomalias visíveis. 31

32 FOTO 58 : EDIFICAÇÃO DOS VESTIÁRIOS DA EQUIPE LOCAL E DOS ÁRBITROS O vestiário da equipe local está em boas condições de conservação. O piso das áreas secas é cimentado, enquanto as áreas molhadas possuem revestimento com piso cerâmico. Todas as paredes são azulejadas. FOTOS 59 / 60 : VESTIÁRIO DA EQUIPE LOCAL 32

33 O vestiário dos árbitros possui piso cimentado e paredes pintadas tanto nas áreas secas quanto nas áreas molhadas. As condições de conservação são satisfatórias. FOTOS 61 / 62 : VESTIÁRIO DOS ÁRBITROS O vestiário da equipe visitante está abrigado numa edificação anexa ao lado da arquibancada do setor 3 e também dispõe de túnel para acesso ao campo. O piso é cimentado e as paredes são pintadas. Nas áreas molhadas, as paredes possuem revestimento parcial de azulejos. A pintura está desgastada e precisa ser refeita. 33

34 FOTOS 63 / 64 : VESTIÁRIO DA EQUIPE VISITANTE H) BILHETERIAS As bilheterias do estádio ficam abrigadas numa edificação de alvenaria, com piso cimentado, paredes pintadas e com grades metálicas no vão para atendimento. O local conta com um banheiro próprio. As condições são satisfatórias. FOTOS 65 / 66 : BILHETERIAS E BANHEIRO 34

35 I) CAMPO DE JOGO ALAMBRADOS O alambrado que circunda todo o campo de jogo é constituído de mureta de alvenaria e tela metálica fixada em mourões de concreto. As condições de altura, rigidez e manutenção são satisfatórias. FOTO 67: ALAMBRADO TÚNEIS DE ACESSO Os túneis de acesso são construídos em alvenaria e cobertos por lajes de concreto. O piso é cimentado e as paredes são pintadas. No túnel de acesso da equipe visitante as condições são satisfatórias. Já o túnel de acesso da equipe local e dos árbitros, recomenda-se recompor o revestimento que está soltando em alguns locais e refazer a pintura que está desgastada. 35

36 FOTOS 68 / 69 : TÚNEL DE ACESSO DA EQUIPE LOCAL E DOS ÁRBITROS SISTEMA DE INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PREDIAIS A) SANITÁRIOS: SETOR 1 / SETOR DE CADEIRAS O conjunto sanitário que atende ao setor 1 e ao setor das cadeiras não apresenta problemas nas instalações hidrossanitárias e está equipado da seguinte forma: Masculino: 3 mictórios, 5 vasos sanitários, sendo 1 para PNE e 2 lavatórios Feminino: 2 vasos sanitários e 2 lavatórios. O público deste nsetor compartilha os sanitários do Sertor 3 localizados ao lado do Portão Principal. 36

37 FOTOS 70 / 71 : SANITÁRIOS DO SETOR 1 E CADEIRAS B) SANITÁRIOS: SETOR 2 O conjunto sanitário que atende ao setor 2 não apresenta vazamentos e está equipado da seguinte forma: Masculino: 2 mictórios, 3 vasos sanitários, sendo 1 para PNE e 2 lavatórios Feminino: 4 vasos sanitários, sendo 1 para PNE e 2 lavatórios. 37

38 FOTOS 72 / 73 : SANITÁRIOS DO SETOR 2 O número de unidades sanitárias destinada ao público (mictórios + vasos sanitários) é de 7, correspondendo a 1 u.s. para cada 104 torcedores. Quantidade satisfatória. C) SANITÁRIOS: SETOR 1 E SETOR 3 O conjunto sanitário que atende a estes setores, localizado ao lado do portão principal, está com as instalações hidrossanitárias em condições satisfatórias e contém os seguintes equipamentos: Masculino: Mictório coletivo para 5 pessoas, 1 vaso sanitário 1lavatório Feminino: 2 vasos sanitários e 1 lavatório. 38

39 FOTOS 74 / 75 : SANITÁRIOS DO SETOR 3 O conjunto sanitário que atende aos setores 3 e 4 (interditado), localizado ao lado da arquibancada, não apresenta vazamentos e está equipado da seguinte forma: Masculino: 3 mictórios, 4 vasos sanitários, sendo 1 para PNE e 2 lavatórios Feminino: 4 vasos sanitários, sendo 1 para PNE e 2 lavatórios. FOTOS 76 / 77 : SANITÁRIOS DOS SETORES 3 E 4 39

40 O número de unidades sanitárias destinada ao público (mictórios + vasos sanitários) dos setores 1 e 3 é de 29, correspondendo a 1 u.s. para cada 270 torcedores. Quantidade satisfatória. D) VESTIÁRIOS O vestiário da equipe local está equipado com 2 vasos sanitários e 4 chuveiros com água quentes O vestiário da equipe visitante está equipado com 4 vasos sanitários, 2 mictórios, 2 lavatórios, 3 chuveiros com água quente e 4 chuveiros com água fria. Não há problemas nas instalações hidráulicas de nenhum dos equipamentos citados em nenhum dos vestiários. FOTOS 78 / 79 : VESTIÁRIOS DA EQUIPE LOCAL E VISTANTE 40

41 SISTEMA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS E SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA) O Estádio recebe energia em Baixa Tensão Entrada de energia da concessionária em BT Poste de Entrada Cruzetas Foto Entrada de Energia Principal Fotos 202 Cruzetas em boas condições de instalação Isoladores Foto 203 Isoladores aparentemente em boas condições. 41

42 Chaves Fusíveis Foto 204 Chave fusível em boas condições de instalação Para-raios de distribuição Foto 205 Para raios poliméricos em boas condições Muflas e Terminações Foto 206 Terminações em boas condições de instalação. 42

43 Ferragens Foto 207 Ferragens em boas condições de fixação Saída dos cabos subterrâneos/aéreos Observações: Foto 208 Entrada dos cabos junto a Medição. Estrutura em boas condições de operação Medição/Proteção 43

44 Foto Entrada de Energia Fotos 210 e 211 Proteção principal necessitando de melhorias. Observações: Entrada de Energia 1 - estrutura necessitando de melhorias na adequação de cabos junto ao quadro Poste de Entrada 2 Foto Entrada de Energia Principal 44

45 Cruzetas Fotos 213 Cruzetas em boas condições de instalação Isoladores Foto 214 Isoladores aparentemente em boas condições Chaves Fusíveis Foto 215 Chave fusível em boas condições de instalação 45

46 Para-raios de distribuição Foto 216 Para raios poliméricos em boas condições Muflas e Terminações Foto 217 Terminações em boas condições de instalação Ferragens Foto 218 Ferragens em boas condições de fixação. 46

47 Saída dos cabos subterrâneos/aéreos Observações: Foto 219 Entrada dos cabos junto a Medição. Estrutura em boas condições de operação Medição/Proteção Foto Entrada de Energia Fotos 221 Caixa de Proteção Principal 47

48 Foto 222 Medidor de Energia em boas condições Foto 223 Componentes Internos em boas Condições. Fotos 224 e 225 Proteções Localizadas necessitando de melhorias. Observações: Entrada de Energia 2 estrutura necessitando de melhorias na adequação de cabos junto ao disjuntor. 48

49 Há anomalias no sistema? Sim Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT Estado geral da estrutura: verificar limpeza, fixação, identificação, visibilidade, placas de advertência, acessibilidade, existência de diagrama elétrico, isolação das partes vivas, iluminação local, integridade mecânica, pintura, corrosão, fechaduras e dobradiças Proteção contra sobrecorrente: verificar conformidade entre bitola dos condutores e capacidade de condução de corrente dos equipamentos de proteção Equipamentos: verificar operação e sinais de aquecimento dos equipamentos instalados como disjuntores, fusíveis, relés, seccionadoras, contatores, minuterias, reatores e barramentos de neutro e proteção (terra), além da fixação, identificação e limpeza Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS) Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de conservação de dispositivos de proteção contra surtos (DPS) 49

50 Dispositivos de proteção suplementares: verificar operação e estado de conservação de dispositivos de proteção diferenciais residuais (DR) em locais de instalação obrigatória. Observações: Fotos 226 e 227: QFL Entrada 2 Estrutura em boas condições de instalação. Observações: Fotos 228 e 229: QDG Iluminação Entrada Principal Apresenta estrutura em boas condições de instalação, não apresenta placa de aviso de equipamento energizado. 50

51 Observações: Fotos 230 e 231: QFL Bar Setor Coberto Estrutura necessita placa de aviso de equipamento energizado. Fotos 232 e 233: QFL Cabine de Imprensa Apresenta estrutura em boas condições de instalação, não apresenta placa de aviso de equipamento energizado, 51

52 Observações: Fotos 234 e 235: QFL Árbitros Não apresenta dispositivo de proteção residual junto aos circuitos dos chuveiros e não apresenta placa de aviso de equipamento energizado e dispositivo de Proteção Residual Junto ao Circuito do Chuveiro. Fotos 236 a 238: QFL Bomba Poço Artesiano 52

53 Não apresenta placa de aviso de equipamento energizada, necessita de melhorias junto à adequação dos cabos junto à base do quadro e instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS). Observações: Fotos 239 e 240: QFL Comissão Técnica Não apresenta dispositivo de proteção residual junto aos circuitos dos chuveiros e não apresenta placa de aviso de equipamento energizado. Fotos 241 e 242: QFL Lavanderia 53

54 Observações: Não apresenta dispositivo de proteção residual junto aos circuitos da lavanderia e não apresenta placa de aviso de equipamento energizado. Observações: Fotos 243 e 244: QFL Alojamentos Não apresenta dispositivo de proteção residual junto aos circuitos dos chuveiros e não apresenta placa de aviso de equipamento energizado. Fotos 245 e 246: QFL Vestiário Visitante 54

55 Observações: Não apresenta dispositivo de proteção residual junto aos circuitos dos chuveiros e não apresenta placa de aviso de equipamento energizado. Observações: Foto 247: QFL - Vestiário Visitante 1 Não apresenta dispositivo de proteção residual junto aos circuitos dos chuveiros e não apresenta placa de aviso de equipamento energizado. Foto 248: QFL Iluminação Externa - Bilheteria 1 55

56 Observações: Estrutura necessita placa de aviso de equipamento energizado. Observações: Foto 249: QFL Bilheteria 2 Estrutura necessita placa de aviso de equipamento energizado Há anomalias no sistema? Sim 56

57 Circuitos elétricos em geral Estado geral: verificar sinais de aquecimento excessivo, rachaduras e ressecamento da isolação dos condutores e de seus elementos de conexão, fixação e suporte Métodos de instalação (NBR-5410): verificar instalação dos circuitos por meio dos métodos de referência A1, A2, B1, B2, C, D, E, F e G Tomadas e interruptores: verificar operação e proteção contra contatos direto e indireto. Observações: Foto 250: Alimentação elétrica Lavanderia Estrutura em boas condições. 57

58 Fotos 251 a 254: Pontos Alimentação Cabines de Imprensa Observações: Tomadas em boas condições de instalação, devem ser trocadas de forma a atender a norma NBR Há anomalias no sistema? Sim Equipamentos elétricos Chuveiros, motores, fornos e aquecedores elétricos: verificar conformidade do sistema de alimentação e das proteções obrigatórias. Foto 255: Banheiro Vestiário dos Árbitros 58

59 Observações: Chuveiros em boas condições de instalação. Foto 256: Vestiário Comissão Técnica Observações: Foto 257: Vestiário Comissão Técnica Chuveiros em boas condições de instalação. 59

60 Observações: Foto 258: Vestiário dos Visitantes 1 Chuveiros em boas condições de instalação. Observações: Foto 259: Vestiário dos Visitantes 2 Chuveiros em boas condições de instalação. Foto 260: Vestiário Local 60

61 Observações: Chuveiros em boas condições de instalação Há anomalias no sistema? Não Sistema de iluminação do estádio Estado geral: verificar limpeza, fixação dos equipamentos e segurança contra contatos diretos e indiretos Luminárias: verificar funcionamento, estado de conservação, orientação do foco, reatores e lâmpadas Quadro elétrico de acionamento: verificar funcionamento e estado de conservação de equipamentos como fusíveis, disjuntores, seccionadoras e contatoras. Fotos 261 e 262: QDG Entrada 2 - Campo 61

62 Observações: Quadro não apresenta instalação de Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS). Fotos 263 e 264: Torres de iluminação 1 e 2 Arquibancada Descoberta Observações: Foto 265: Arquibancada Coberta Apresenta luminárias bem afixadas junto à estrutura suporte Há anomalias no sistema? Não 62

63 Sistema de iluminação de emergência Unidades autônomas de iluminação: verificar limpeza, estado de conservação e operação, centrais de comando e supervisão, baterias e lâmpadas. Fotos 266 a 268: Cabine de Imprensa Fotos 269 a 272: Iluminação de emergência Túnel Arbitragem Foto 273: Vestiário Local 63

64 Observações: Fotos 274 a 276: Vestiário dos Visitantes Controle de Dopagem Ala Direita Apresenta instalação de iluminação de emergência em conformidade com a norma apenas em alguns lugares, em outros não apresenta devendo ser verificado as necessidades de instalação junto aos locais de saída e aglomeração em conformidade com o Corpo de Bombeiro Há anomalias no sistema? Sim 64

65 Aterramento e equipotencialização Sistema de aterramento geral: verificar existência de aterramento por meio das armaduras do concreto das fundações, fitas, barras ou cabos metálicos, malhas ou anéis metálicos enterrados circundando o perímetro da edificação, complementadas ou não por hastes metálicas verticais Sistema de equipotencialização principal: verificar existência de barramento de equipotencialização principal (BEP) em cada edificação e a interligação de elementos metálicos ao mesmo Entrada de energia da concessionária: verificar aterramento das partes metálicas e do para-raios de distribuição Subestação principal: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP) Subestações unitárias: verificar sistema de aterramento, interligação das partes metálicas e barramento de equipotencialização principal (BEP) Quadros de distribuição geral e quadros terminais em BT: verificar chegada ao quadro e saída aos circuitos dos condutores de proteção (terra) e existência de barramento de proteção. 65

66 Circuitos terminais: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das tomadas de corrente Equipamentos elétricos: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes metálicas Sistema de iluminação do estádio: verificar condutor de proteção (terra) e aterramento das partes metálicas. Fotos 277 a 279: Aterramento das Arquibancadas Metálicas Cobertas. Observações: Apresenta aterramento junto às estruturas metálicas Há anomalias no sistema? Não Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Projeto de SPDA: verificar existência do projeto e conformidade às instalações existentes de SPDA. 66

67 Componentes do SPDA: verificar estado de conservação de conexões, de todos os componentes dos subsistemas de captação, de descida e aterramento e se fixações estão firmes e livres de corrosão Resistência de aterramento: obter ensaio de resistência de aterramento conforme orientação normativa. Caso a estrutura utilize as fundações como eletrodo de aterramento desconsiderar este item. Fotos 280 e 281: Torres de iluminação 1 e 2 Fotos 282 a 285: Arquibancada Metálicas Setor Coberto 67

68 Fotos 286 e 287: Arquibancada Metálicas Setor Secoberto Observações: Fotos 288 e 289: Arquibancada Metálicas Setor Descoberto Apresenta Sistema de Proteção contra Descarga Atmosféricas (SPDA) junto ao estádio e aterramento das estruturas, mas não apresenta Laudo de Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Resistência de Aterramento. 68

69 Foto 290: Arquibancada setor descoberto Observações: Foto 291: Arquibancada descoberta atrás do gol Apresenta Sistema de SPDA junto as Torres de Iluminação Foto 292: Arquibancada Coberta 69

70 Observações: Apresenta Sistema de SPDA junto as Torres de Iluminação, deverá ser providenciado Laudo de Resistência de Aterramento. Fotos 2931 a 294: Aterramento das Grades ao Redor do Campo Observações: Não apresenta aterramento das grades ao redor do campo Há anomalias no sistema? Sim 70

71 TELEFONIA Sistemas de telefonia: verificar identificação e funcionamento das linhas e o estado geral de conservação do quadro de entrada de telefonia (DG), quadros secundários, das estruturas de encaminhamento dos condutores, estado dos cabos óticos e de pares metálicos e racks de proteção. Observações: Fotos 295 e 296: Distribuição Geral de Telefonia Corredor de Acesso a Cabine de Imprensa. Quadro apresenta necessidade de revisão interna nas ligações. 71

72 Observações: Fotos 297 a 300: Pontos de Contato de Telefonia Cabines de Imprensa Apresenta necessidade de revisão junto a algumas caixas de contato de telefonia Há anomalias no sistema? Sim 72

73 Instalações especiais Sistemas de comunicação interna: verificar central de controle de som e funcionamento dos fonoclamas. Observações: Fotos 301 e 304: Distribuição Geral de Telefonia Corredor de Acesso a Cabine de Imprensa. Apresenta sistema em boas condições de operação Sistemas de vigilância (CFTV): verificar central de controle, câmeras, unidades de armazenamento, cabeamento e conectores. 73

74 Observações: Fotos 305 e 307: Distribuição Geral de Telefonia Corredor de Acesso a Cabine de Imprensa. Apresenta sistema de monitoramento junto a entra principal, o estádio tem capacidade menor que 20mil espectadores, não sendo obrigatória a apresentação deste sistema Há anomalias no sistema? Não 74

75 SISTEMA DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO Este sistema foi avaliado pelo Corpo de Bombeiros, órgão público competente para o caso MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS Não se aplica ACESSIBILIDADE O estádio não dispõe de um local destinado e demarcado a acomodação de torcedores portadores de necessidades especiais (PNE). Apesar de alguns boxes de sanitários possuírem dimensões maiores, portas abrindo para fora, e barras de ferros instaladas que simulam barras de apoio, os sanitários não podem ser considerados como adaptados, visto que as modificações não se encontram de acordo com as especificações. Além disso, os sanitários são de difícil acesso e as áreas de circulação ao longo do estádio não são propícias para cadeirantes. FOTO 79 : BOXE SANITÁRIO COM BARRAS DE APOIO 75

76 Quesitos específicos Os quesitos abaixo são auto-explicativos e regulamentam as providências necessárias relativas à acessibilidade. Quesitos Específicos: 01- Há uma área mínima equivalente a um círculo de 150 cm de diâmetro para uma rotação de 360 de uma cadeira de rodas sem deslocamento? Sim Não Não Aplicável 02- Para a transposição de obstáculos isolados (portas ou outros obstáculos fixos com extensão de no máximo 40 cm), existe uma largura livre mínima de 80cm? Sim Não Não Aplicável 03- A largura para a circulação de uma cadeira de rodas é de no mínimo 90 cm? Sim Não Não Aplicável 04- Há uma largura mínima de 120 cm para a circulação de uma pessoa em pé e outra numa cadeira de rodas? Sim Não Não Aplicável 76

77 05- Os espaços para cadeiras de rodas têm 80 cm de largura e 120 cm de comprimento? Sim Não Não Aplicável 06- Os espaços para cadeiras de rodas são planos? Sim Não Não Aplicável Observações: o piso apresenta desníveis 07- Há uma faixa de no mínimo 30cm para a circulação, localizada na frente do espaço para cadeira de rodas, atrás ou em ambas as posições? Sim Não Não Aplicável 08- Os espaços para cadeira de rodas estão distribuídos pelo recinto? Sim Não Não Aplicável Observações: há espaços para cadeira de rodas apenas no setor visitante. 09- Os espaços para pessoas em cadeira de rodas permitem que estes possam sentar-se próximos a seus acompanhantes? Sim Não Não Aplicável Observações: é necessário instalar assentos para acompanhantes. 10- Os espaços para cadeira de rodas estão localizados em uma rota acessível, vinculada a uma rota de fuga? 77

78 Sim Não Não Aplicável 11- O sanitário ou vestiário está localizado em lugar acessível? Sim Não Não Aplicável 12- O sanitário ou vestiário está localizado próximo à circulação principal? Sim Não Não Aplicável 13- Os boxes para bacia sanitária têm dimensões mínimas de 150cm x 170cm? Sim Não Não Aplicável Observações: Possuem 1,95m x 1,55 m. 14- Há área livre de 80 cm de largura por 120cm de comprimento para transferência lateral perpendicular e diagonal ao vaso sanitário? Sim Não Não Aplicável 15- A bacia sanitária está a uma altura entre 43cm e 45cm do piso, medido a partir da borda superior sem assento? Sim Não Não Aplicável 78

79 16- No caso de bacia com caixa acoplada, há barra na parede do fundo, de forma a evitar que a caixa seja usada como apoio? Sim Não Não Aplicável 17- As barras de apoio sanitárias têm comprimento mínimo de 80cm? Sim Não Não Aplicável Observações: As barras possuem 60cm de comprimento. 18- As barras possuem seção circular com diâmetro entre 3,0cm x 4,5cm? Sim Não Não Aplicável 19- A distância entre o eixo do vaso e a face da barra lateral é de 40cm? Sim Não Não Aplicável Observações: A distância é de 60cm O lavatório está fixado a uma altura entre 78cm e 80cm em relação ao piso? Sim Não Não Aplicável Observações: O lavatório está a 85cm do piso Há barras de apoio instaladas junto ao lavatório, na altura do mesmo? Sim 79

80 Não Não Aplicável 22- Os acessórios do sanitário estão localizados a uma altura entre 50cm e 120cm em relação ao piso? Sim Não Não Aplicável Observações: Não há acessórios Há o Símbolo Internacional de Acesso afixado na porta do sanitário? Sim Não Não Aplicável 7. ANÁLISE DA DOCUMENTAÇÃO A documentação apresentada foi suficiente para a tomada de conclusões do presente laudo. 8. CONCLUSÕES 8.1 Não Conformidades em Obras Civis Elemento: Arquibancada setor 1 Não conformidade: Pintura e numeração desgastada Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 2 e 3 80

81 Elemento: Guarda-corpo posterior setor 1 Não conformidade: Guarda-corpo oxidado Grau de risco: Mínimo Providências: Aplicar pintura anti-oxidante Prazo: 180 dias Fotografias: 8 e 9 Elemento: Arquibancada setor das cadeiras Não conformidade: Pintura dos degraus e assentos desgastada Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 13 Elemento: Projeção da Arquibancada do setor 1 no setor das cadeiras Não conformidade: Estrutura corroída, placas de concreto com manchas de umidade, infiltrações Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 14 e 15 Elemento: Sanitário setor 1 e cadeiras Não conformidade: Trinca de grande extensão perto da porta Grau de risco: Regular Providências: Reparar Prazo: 90 dias Fotografias: 19 e 20 Elemento: Não conformidade: Grau de risco: Providências: Sanitário feminino setor 1 e cadeiras Infiltrações e umidade causando manchas de bolor Mínimo Reparar 81

82 Prazo: 180 dias Fotografias: 21 e 22 Elemento: Arquibancada setor 2 Não conformidade: Revestimento dos degraus quebrado com material solto Grau de risco: Regular Providências: Reparar Prazo: 90 dias Fotografias: 25 e 26 Elemento: Guarda-corpos e corrimãos setor 2 Não conformidade: Pintura desgastada Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 27 e 28 Elemento: Sanitário masculino setor 2 Não conformidade: Infiltrações e umidade causando manchas de bolor Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias 30 e 31 Fotografias: Elemento: Sanitário feminino setor 2 Não conformidade: Infiltrações e umidade causando manchas de bolor Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 32 e 33 Elemento: Muro de apoio do portão setor 2 Não conformidade: Trincas de grande extensão na parede Grau de risco: Mínimo 82

83 Providências: Prazo: Fotografias: 34 Reparar 180 dias Elemento: Sanitário masculino (ao lado da arquibancada) setor 3 Não conformidade: Infiltrações e umidade causando manchas de bolor Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 42 e 43 Elemento: Sanitário feminino (ao lado da arquibancada) setor 3 Não conformidade: Infiltrações e umidade causando manchas de bolor Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 44, 45 e 46 Elemento: Laje dos sanitários setor 3 Não conformidade: Revestimento solto e armadura exposta Grau de risco: Regular Providências: Reparar Prazo: 90 dias Fotografias: 47 e 48 Elemento: Sanitário masculino (próximo ao portão) setor 3 Não conformidade: Grau de risco: Providências: Prazo: Porta desfolhada Mínimo Substituir 180 dias Fotografias: 49 e 50 Elemento: Portão de acesso setor 3 Não conformidade: Portão com oxidação Grau de risco: Mínimo 83

84 Providências: Prazo: Reparar 180 dias Fotografias: 56, 57 e 58 Elemento: Vestiário equipe visitante Não conformidade: Pintura desgastada Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 63 e 64 Elemento: Túnel de acesso Não conformidade: Revestimento solto e pintura desgastada Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 68 e 69 Elemento: Acessibilidade Não conformidade: Ausência de local para cadeirante, sanitários não adaptados Grau de risco: Mínimo Providências: Reparar Prazo: 180 dias Fotografias: 78 84

85 8.2 Não Conformidades nas Instalações Elétricas, Telefonia e SPDA Setor: Entrada de Energia 1 Elemento: Quadro de Proteção/Medição Não conformidade: Adequação de Segurança Elétrica. Grau de risco: Regular Providências: Adequação dos cabos junto ao quadro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 209 a 211 Setor: Entrada de Energia 2 Elemento: Quadro de Proteção/Medição Não conformidade: Adequação de Segurança Elétrica. Grau de risco: Regular Providências: Adequação dos cabos junto ao quadro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 222 a 225 Setor: Arquibancada Coberta Elemento: QFL - Portaria Não conformidade: Identificação e Segurança Grau de risco: Mínimo Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 228 e

86 Setor: Arquibancada Coberta Elemento: QFL Bar 1 Não conformidade: Identificação e Segurança Grau de risco: Mínimo Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 230 e 231 Setor: Arquibancada Coberta Elemento: QFL Cabine de Imprensa Não conformidade: Identificação e Segurança Grau de risco: Mínimo Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 232 e 233 Setor: Vestiário dos Árbitros Elemento: QFL Vestiário dos Árbitros. Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado e instalação de Dispositivo de Proteção Residual (DR) junto ao circuito do chuveiro. Prazo: 90 dias 86

87 Fotografia (s): 234 e 235 Setor: Poço Artesiano Elemento: QC Poço Artesiano. Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado. E instalação de Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS) e adequação das estruturas de alimentação. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 236 a 238 Setor: Vestiário Local Elemento: QFL Comissão Técnica. Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado e instalação de Dispositivo de Proteção Residual (DR) junto ao circuito do chuveiro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 239 e 240 Setor: Lavanderia Elemento: QFL Lavanderia. Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção 87

88 Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado e instalação de Dispositivo de Proteção Residual (DR) junto ao circuito do chuveiro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 241 e 242 Setor: Alojamentos Elemento: QFL Alojamento. Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado e instalação de Dispositivo de Proteção Residual (DR) junto ao circuito do chuveiro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 243 e 244 Setor: Vestiários Visitantes Elemento: QFL Vestiários Visitantes. Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado e instalação de Dispositivo de Proteção Residual (DR) junto ao circuito do chuveiro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 245 e

89 Setor: Vestiários Visitantes 1 Elemento: QFL Vestiários Visitantes 1 Não conformidade: Identificação e Segurança e estrutura física do quadro e equipamentos de proteção Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada placa de aviso de equipamento energizado e instalação de Dispositivo de Proteção Residual (DR) junto ao circuito do chuveiro. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 247 Setor: Tomadas Cabine de Imprensa. Elemento: QFL Cabine de Imprensa. Não conformidade: Adequação a norma. NBR14136 Grau de risco: Mínimo Providências: Deverá ser realizada troca das tomas existentes para se adequar a norma. NBR Prazo: 90 dias Fotografia (s): 251 e 254 Setor: Estádio Elemento: QDG Entrada 2 Não conformidade: Adequação a Norma NBR5410. Grau de risco: Regular Providências: Apresenta necessidade de instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS). 89

90 Prazo: 60 dias Fotografia (s): 242 a 245 Setor: Estádio Elemento: Sistema de Iluminação de Emergência Não conformidade: Verificação das áreas de Iluminação de Emergência Grau de risco: Regular Providências: Apresenta Iluminação de Emergência, contudo deverá ser verificado a instalação de deste junto aos locais de saída e aglomeração em conformidade com o Corpo de Bombeiro. Prazo: 60 dias Fotografia (s): 266 e

91 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Setor: Estádio Elemento: Apresentação de Laudo Técnico. Não conformidade: Laudo de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (SPDA) Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciada apresentação de Laudo Técnico de Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas e Área de Cobertura. Prazo: 60 dias Fotografia (s): 280 a 289 Setor: Estádio Elemento: Aterramento das Estruturas Metálicas Não conformidade: Não apresenta aterramento das Estruturas Metálicas Grau de risco: Regular Providências: Deverá ser providenciado aterramento das grades junto ao campo. Prazo: 60 dias Fotografia (s): 301 a

92 TELEFONIA Setor: DG Cabine de Imprensa Elemento: Quadros de conexão de telefonia. Não conformidade: Revisão nas conexões. Grau de risco: Mínimo Providências: Deverá ser providenciado reforma dos quadros de conexão. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 295 e 296 Setor: DG Cabine de Imprensa Elemento: Quadros de conexão de telefonia. Não conformidade: Revisão nas conexões. Grau de risco: Mínimo Providências: Deverá ser providenciado reforma dos quadros de conexão. Prazo: 90 dias Fotografia (s): 297 a

93 CONCLUSÕES FINAIS Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Obras Civis Atendido Atendido com Restrições Não atendido Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Instalações Prediais Elétricas: Atendido Atendido com Restrições Não atendido Conclusão do Laudo de Engenharia quanto ao SPDA: Atendido Atendido com Restrições Não atendido 93

94 Conclusão do Laudo de Engenharia quanto a Instalações especiais e Telefonia: Atendido Atendido com Restrições Não atendido São Paulo, 10 de Abril de 2017 ANSEL LANCMAN ISMAEL M. REZENDE Engenheiro Civil Engenheiro Eletricista CREA CREA ART ART

95 Resolução n" 1.025/ Anexo I - Modelo A Página 1/2 Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei n" 6.496, de 7 de dezembro de 1977 Conselho Regional d e Engenharia e Agronomia do Estado d e São Paulo ART de Obra ou Serviço Responsável Técnico A N S E L LANCMAN Titulo Profissional: E n g e n h e i r o Civil E m p r e s a Contratada: RNP; Registro: Registro: SP. 2. D a d o s d o Contrato Contratante: Prefeitura M u n i c i p a l d e Olímpia Endereço: R u a Nove de J u l h o Complemento: Bairro: Cidade: Olímpia UF: S P Contrato: Celebrado em: 01/05/2017 Vinculada â Art n : Valor R$ 6.000,00 Tipo de Contratante: P e s s o a Jurídica d e Direito Público Ação Institucional: C P F / C N P J : / N : 1054 C E P : D a d o s d a Obra Serviço Endereço: R u a Profa. Maria d e B a r r o s F u r q u i m N*:92 Complemento: Bain^o: Cidade: Oiimpia UF: S P C E P : Data de Inicio: 01/05/2017 Previsão de Término: 01/05/2019 Coordenadas Geográficas: Finalidade: Esportivo Código: Proprietário: Prefeitura IMunicIpal d e Olímpia C P F / C N P J : / AtividadeTécnica. Assistência 1 Quantidade L a u d o Edificação 30,00000 Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta A R T Unidade hora. 5. Observações Atestamos a conclusão do laudo de vistoria que inclui estabilidade estruturai, de acordo com a NBR e normas técnicas vigentes ' 6. Declarações A c e s s i b i l i d a d e : Declaro a t e n d i m e n t o às r e g r a s d e a c e s s i b i l i d a d e p r e v i s t a s n a s n o r m a s técnicas d a A B N T, n a legislação específica e n o Decreto n 5.296, d e 2 d e d e z e m b r o d e 2004.

96 Resolução n 1.025/ Anexo I - Modelo A Página 2/2-7. Entidade d e C l a s s e 65 - I B A P E - I N S T I T U T O B R A S I L E I R O D E AVALIAÇÕES E PERÍCIAS D E E N G E N H A R I A - I B A P E 9. Informações - A presente A R T encontra-se devidamente quitada conforme dados constantes no rodapé-versão do sistema, certificada peio N o s s o Número. 8. A s s i n a t u r a s Local d e 2 ) - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site ou - A guarda da via assinada da A R T será de responsabilidade do profissional e do contratante c o m o objetivo de documentar o vinculo contratual. A N S E L M A N - C P F : Prefeitura Municipal d e Olímpia - C P F / C N P J : / tel: Valor A R T R$ 81,53 Registrada em: 15/05/2017 i m p r e s s o e m : 16/05/ :06:06 Valor P a g o R$ 81,53 Nosso Numero: Versão do sistema

97 Resolução nº 1.025/ Anexo I - Modelo A Página 1/2 CREA-SP Anotação de Responsabilidade Técnica - ART Lei nº 6.496, de 7 de dezembro de 1977 Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo ART de Obra ou Serviço Responsável Técnico ISMAEL MENDONCA REZENDE Título Profissional: Engenheiro Eletricista Empresa Contratada: RNP: Registro: SP Registro: 2. Dados do Contrato Contratante: Prefeitura Municipal de Olimpia CPF/CNPJ: / N : Endereço: Rua Nove de Julho 1054 Complemento: Bairro: Cidade: Olímpia UF: SP CEP: Contrato: Celebrado em: 01/05/2017 Vinculada à Art n : Valor: R$ 2.000,00 Tipo de Contratante: Pessoa Jurídica de Direito Público Ação Institucional: 3. Dados da Obra Serviço Endereço: Rua Profa. Maria de Barros Furquim N : 92 Complemento: Cidade: Olímpia UF: SP CEP: Data de Início: 01/05/2017 Previsão de Término: 01/05/2019 Coordenadas Geográficas: Finalidade: Esportivo Proprietário: Prefeitura Municipal de Olimpia CPF/CNPJ: / Bairro: Código: 4. Atividade Técnica Quantidade Unidade Assistência 1 Laudo Instalação Elétrica de 30,00000 hora Baixa Tensão 5. Observações Após a conclusão das atividades técnicas o profissional deverá proceder a baixa desta ART 6. Declarações Acessibilidade: Declaro que as regras de acessibilidade previstas nas normas técnicas da ABNT, na legislação específica e no Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004, não se aplicam às atividades profissionais acima relacionadas. 7. Entidade de Classe 99 - SINTEC - SINDICATO DOS TÉCNICOS INDUSTRIAIS DE NÍVEL MÉDIO DO ESTADO DE SÃO PAULO - SINTEC 8. Assinaturas Declaro serem verdadeiras as informações acima São Bernardo do Campo, 16 de maio de 2017 Local data 9. Informações - A presente ART encontra-se devidamente quitada conforme dados constantes no rodapé-versão do sistema, certificada pelo Nosso Número. - A autenticidade deste documento pode ser verificada no site ou - A guarda da via assinada da ART será de responsabilidade do profissional e do contratante com o objetivo de documentar o vínculo contratual. ISMAEL MENDONCA REZENDE - CPF: Prefeitura Municipal de Olimpia - CPF/CNPJ: / tel: Valor ART R$ 81,53 Registrada em: 15/05/2017 Valor Pago R$ 81,53 Nosso Numero: Versão do sistema Impresso em: 16/05/ :03:33

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