PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO. Título

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1 PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título ATENDIMENTO DE LIGAÇÃO DE CONSUMIDORES JUNTO À FAIXA DE PRAIA DA ORLA MARÍTIMA Código NTD Data da emissão Data da última revisão Folha 01 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas e Documentos Complementares 3 Definições 4 Condições Gerais 5 Condições Específicas 6 Vigência ANEXO A - Detalhe da ligação de consumidor cujo ponto de consumo não está situado junto à calçada da faixa de praia da orla marítima e possui uma duna frontal na frente. ANEXO B - Detalhe da ligação de mais de um consumidor atendido pelo mesmo ramal de ligação em painel de agrupamento de medições monofásicas cujos pontos de consumo não estão situados junto à calçada da faixa de praia da orla marítima. ANEXO C - Detalhe da ligação de mais de um consumidor atendido pelo mesmo ramal de ligação em painel de agrupamento de medições cujos pontos de consumo não estão situados junto à calçada da faixa de praia da orla marítima e possuem um duto subterrâneo comum. 1 OBJETIVO Esta Norma fixa os critérios a serem adotados para o atendimento de ligações de consumidores nas redes de distribuição pertencentes a Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica - CEEE-D, junto a faixa de praia da orla marítima. 2 NORMA COMPLEMENTAR Na aplicação desta norma devem ser observadas as disposições constantes nos regulamentos de instalações consumidoras e em particular as normas de segurança. As normas que complementam diretamente este texto são: a) CEEE-D RIC de BT - Regulamento de Instalações Consumidoras - Fornecimento em Tensão Secundária de Distribuição Rede de Distribuição Aérea; b) CEEE-D PTD Padronização de Materiais para Redes Aéreas de Distribuição; c) CEEE-D PTD Materiais para Redes Aéreas de Distribuição Especiais para Orla Marítima; e) NBR-7287 Cabos de Potência com Isolação sólida extrudada e polietileno reticulado (XLPE) para tensões de 1 a 35 kv - Especificações. 3 DEFINIÇÕES Os termos técnicos utilizados nesta norma estão definidos no RIC de BT, e são complementados pelas seguintes definições: 3.1 Orla Marítima Faixa litorânea que tem, aproximadamente, 5 km de largura em relação ao mar, na qual há elevado índice de deposição de cloreto de sódio nos materiais e equipamentos de distribuição. 3.2 Junto à Orla Marítima Faixa litorânea que se estende desde o meio fio da calçada das ruas e avenidas localizadas junto a beira mar até a beira do mar.

2 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 18/01/2008 Folha Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS) Dispositivo utilizado para limitar as sobretensões transitórias e escoar os surtos de corrente originários de descargas atmosféricas em rede de energia. 3.4 Dispositivo de Proteção à Corrente Diferencial-Residual Dispositivo utilizado para detectar fugas de correntes que possam existir em circuitos elétricos, desligando imediatamente a alimentação deles. 3.5 Projeto de Uso da Faixa de Praia Projeto apresentado pela Prefeituras Municipais para a liberação do uso da faixa de praia por parte da FEPAM, que deve conter uma planta baixa com a localização dos quiosques e a localização dos dutos a serem instalados para possibilitar a ligação elétrica dos mesmos. 3.6 Fundação Estadual de Proteção Ambiental (FEPAM) Fundação pública vinculada à Secretaria do Meio Ambiente do Estado do Rio Grande do Sul 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Para que seja analisada a possibilidade de ligação de consumidores junto à faixa de paria da orla marítima, o interessado deve providenciar nas seguintes documentações: Apresentação de projeto elétrico, acompanhado de ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) de projeto e execução da obra Autorização do poder público competente para instalação do cliente junto a faixa de praia da orla marítima (Prefeitura Municipal (PM), FEPAM, PATRIMÔNIO PÚBLICO DA UNIÃO, etc.) Autorização da Prefeitura Municipal competente para a instalação de caixa de medição junto a vias públicas, praças, canteiros, etc. que se localizem entre a rede de distribuição da CEEE-D e o consumidor na beira da orla marítima Planta baixa aprovada pela FEPAM com a localização dos quiosques e dos dutos que vão permitir a ligação elétrica dos mesmos junto a faixa de praia. 4.2 A transposição de dunas executada por intermédio de furo direcional, com equipamento adequado, sem danificar seu entorno é permitido. 4.3 Outras formas de transposição de dunas, fica condicionado a liberação da FEPAM. 4.4 A distribuição da energia elétrica pode ser feita através de um duto coletivo, preferencial perpendicular à linha de costa, unindo o ponto de distribuição de responsabilidade da CEEE-D, localizado na via pública, antes das dunas, até um segundo ponto de distribuição, localizado na faixa de praia, a no mínimo, dois metros do pé da duna frontal. A partir deste ponto, o duto de distribuição deve ser paralelo à linha de praia, atendendo a diversos quiosques. 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS A ligação dos consumidores é definida de acordo com a sua localização, a seguir explicitadas: 5.1 Consumidores localizados junto as calçadas da orla marítima e atendidos pela rede de baixa tensão da CEEE-D O mesmo deve ser ligado por ramal aéreo ou subterrâneo de acordo com a carga solicitada e de conformidade com o RIC de BT, ANEXO J.

3 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 18/01/2008 Folha Deve apresentar autorização da PM e FEPAM para a sua instalação neste local. 5.2 Consumidores não localizados junto às calçadas da orla marítima e atendidos pela rede de baixa tensão da CEEE-D O consumidor deve apresentar projeto detalhado da localização de sua instalação, da localização da medição, do trajeto da tubulação subterrânea com a identificação das caixas de passagem que ligam o quadro de medição até o ponto de consumo Deve apresentar as autorização e documentos mencionados no item O consumidor deve ser ligado por ramal aéreo ou subterrâneo de acordo com a carga solicitada e de conformidade com o RIC de BT, ANEXO J, além de que o seu ponto de medição deve estar situado junto à calçada da faixa de praia da orla marítima, não distante de mais de 30 metros da rede de BT da CEEE-D A ligação entre o ponto de medição até o ponto de consumo do consumidor deve ser feita através de um ramal de profundidade subterrâneo, com o condutor adequado a carga de modo que a queda de tensão máxima não seja superior a 2 % O condutor empregado no ramal de profundidade subterrâneo deve ser de cobre, sem emendas, com isolamento em XLPE, dotado de cobertura de PVC de acordo com a NBR 7287, para tensões de 0,6/1,0 kv. Pode ser empregado dois, três ou quatro condutores unipolares, porém quando utilizado cabo composto, o mesmo deve ser para quatro condutores. O neutro deve ser perfeitamente identificado. Em caso de identificação por cor, deve ser utilizado a cor azul-claro As caixas de passagem devem ser de concreto, com drenagem. Ter dimensões mínimas de 0,50 x 0,50 x 0,60 m A distância máxima entre caixas de passagem é de no máximo 50 m A seção mínima do condutor do ramal de profundidade é de 10 mm² Os condutores dos ramais de profundidade subterrâneo devem ser individuais para cada consumidor O duto do ramal de profundidade subterrâneo pode ser individual ou coletivo, dependendo do caso e do projeto A seção mínima do eletroduto subterrâneo é de 50 mm² e deve ser de PVC rígido classe A O eletroduto utilizado na saída da saída da caixa de medição até a caixa de passagem e para proteger o condutor de aterramento, devem ser de PVC rígido classe A, conforme ANEXO J do RIC de BT, cujos diâmetros mínimos são respectivamente 25 mm e 20 mm Deve ser previsto junto a proteção geral do quadro de medição a instalação do Dispositivo de Proteção e Corrente Diferencial-Residual (DR) e do Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS). NOTA: Para maiores informações, ver desenho do ANEXO A e C. 5.3 Mais de um consumidor atendido pelo mesmo ramal de ligação em painel de agrupamento de medidores, cujos pontos de consumo não estão situados junto as calçadas Os Consumidores devem apresentar projeto detalhado da localização de sua instalação, da localização da medição, do trajeto da tubulação subterrânea com a identificação das caixas de passagem que ligam o quadro de medição coletivo até o ponto de consumo Devem apresentar as autorização e documentos mencionados no item O painel do agrupamento de medidores deve estar situado junto a calçada da faixa de praia da orla marítima, devendo ser ligado por ramal aéreo ou subterrâneo de acordo com a carga total solicitada e de conformidade com o RIC de BT, ANEXO J, não podendo estar distante de mais de 30 metros da rede de BT da CEEE-D A ligação entre o painel do grupamento de medidores até os pontos de consumo devem ser feito através de ramais de profundidade subterrâneo, com o condutores adequados a carga de cada cliente de modo que a queda de tensão máxima não seja superior a 2 %.

4 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 18/01/2008 Folha O condutor empregado no ramal de profundidade subterrâneo deve ser de cobre, sem emendas, com isolamento em XLPE, dotado de cobertura de PVC de acordo com a NBR 7287, para tensões de 0,6/1,0 kv. Podem ser empregados dois, três ou quatro condutores unipolares, porém quando utilizado cabo composto, o mesmo deve ser para quatro condutores. O neutro deve ser perfeitamente identificado. Em caso de identificação por cor, deve ser utilizado a cor azul-claro As caixas de passagem devem ser de concreto, com drenagem. Ter dimensões mínimas de 0,50 x 0,50 x 0,60 m. A caixa de passagem junto a medição deverá ser projetada de acordo com o número de ramais de entrada que existirem, não podendo ser menor do que 0,50 x 0,50 x 0,60 m A distância máxima entre caixas de passagem é de no máximo 50 m A seção mínima dos condutores dos ramais de profundidade subterrâneo é de 10 mm² Os condutores dos ramais de profundidade subterrâneo devem ser individuais para cada consumidor O duto do ramal de profundidade subterrâneo pode ser individual ou coletivo A seção mínima dos eletrodutos subterrâneos é de 50 mm² e devem ser de PVC rígido classe A Os eletrodutos utilizados na saída do painel do agrupamento de medições até a caixa de passagem e para proteger o condutor de aterramento, devem ser de PVC rígido classe A, conforme ANEXO J do RIC de BT, cujos diâmetros mínimos são respectivamente 25 mm para os ramais de profundidade e 20 mm para o terra Deve ser previsto junto a proteção geral do quadro de medição a instalação do Dispositivo de Proteção e Corrente Diferencial-Residual (DR) e do Dispositivo de Proteção Contra Surtos (DPS). NOTA: Para maiores informações, ver desenho do ANEXO B e ANEXO C. 6 VIGÊNCIA Esta Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, e anula as disposições que com ela colidirem. Elaborado pelo Departamento de Normalização/DPE. Responsável pela Elaboração da Norma Raul Fernando Ribeiro da Silva, Engenheiro Eletricista CREA RS N Aprovado em 18 de Janeiro de Rogério Sele da Silva, Diretor.

5 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 18/01/2008 Folha 5 ANEXO A DETALHE DA LIGAÇÃO DE CONSUMIDOR CUJO PONTO DE CONSUMO NÃO ESTÁ SITUADO JUNTO À CALÇADA DA FAIXA DE PRAIA DA ORLA MARÍTIMA E POSSUI DUNA FRONTAL NA FRETE

6 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 18/01/2008 Folha 6 ANEXO B DETALHE DA LIGAÇÃO DE MAIS DE UM CONSUMIDOR ATENDIDO PELO MESMO RAMAL DE LIGAÇÃO EM PAINEL DE AGRUPAMENTO DE MEDIÇÕES MONOFÁSICAS CUJOS PONTOS DE CONSUMO NÃO ESTÃO SITUADOS JUNTO À CALÇADA DA FAIXA DE PRAIA DA ORLA MARÍTIMA

7 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 18/01/2008 Folha 7 ANEXO C DETALHE DA LIGAÇÃO DE MAIS DE UM CONSUMIDOR ATENDIDO PELO MESMO RAMAL DE LIGAÇÃO EM PAINEL DE AGRUPAMENTO DE MEDIÇÕES CUJOS PONTOS DE CONSUMO NÃO ESTÃO SITUADOS JUNTO À CALÇADA DA FAIXA DE PRAIA DA ORLA MARÍTIMA E POSSUEM UM DUTO SUBTERRÂNEO COMUM

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