Levantamento do potencial ecoturístico do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO: um estudo de caso das trilhas do parque.

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1 Levantamento do potencial ecoturístico do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO: um estudo de caso das trilhas do parque. Monara R. da Silva¹* (IC), Alisson Vinicius Pereira² (PG), Marianne P. J. Oliveira³ (IC), Noaby Carolina S. dos Reis⁴ (IC) e Rafael F. Juliano⁵ (PQ). ¹monarabio@gmail.com Rua 14, n 625 Jardim América Morrinhos GO - CEP: Introdução O Ecoturismo é uma das modalidades turísticas que mais cresce no mundo e no Brasil (MTur, 2010). O maior objetivo da atividade é regular as complexas relações entre os cidadãos e o meio ambiente, propiciando a adequada conservação desses espaços remanescentes, considerando-se os aspectos naturais e culturais de uma região (COELHO, 2011). A região das Águas Quentes de Goiás, representada pelo município de Caldas Novas e Rio Quente, tem se destacado muito ultimamente por ser um polo turístico em rápida expansão (Brasil, 2010b). Segundo Belisário (2006), é fundamental o aprofundamento de estudo na região das Águas Quentes, pois poderá ser adquirido resultados que consideram a expansão do ecoturismo naquela região, sendo assim, será enfatizado a conservação de recursos naturais, desenvolvimento econômico e inclusão social. Os dados foram coletados no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN) que está localizado no sudeste de Goiás, entre os municípios de Caldas Novas e Rio Quente (17º43 56 S; 48º40 0 O). O trabalho teve como princíipio enfatizar a descrição das duas trilhas oficiais existentes no parque (PESCAN) para caracterizar o potencial ecoturístico. Material e Métodos A coleta de dados foi feita no Parque Estadual da Serra de Caldas Novas (PESCAN), no qual fica localizado a Sudeste de Goiás. Para a caracterização das trilhas e estradas existentes, foram anotados em trechos de 50 metros, para ambos

2 os lados da trilha/estrada: (a) largura do trecho, (b) tipo de fitofisionomia, (c) presença de obstáculos naturais (i.e. rochas, termiteiros, cursos d água, cavidades, etc.), (d) altura média da vegetação, (e) densidade média do dossel (em porcentagem), (f) altura média da serrapilheira, (g) densidade de vegetação arbustiva, (h) densidade de vegetação arbórea (em porcentagem) e (i) inclinação do terreno. Além desses dados, foram anotadas informações sobre a qualidade da trilha/estrada, considerando a (a) segurança, (b) cobertura do solo e (c) dificuldade de caminhada. A largura do trecho das trilhas a cada 50 metros era medida com uma trena de 50 cm. Resultados e Discussão A Trilha da Cascatinha (Tabela 1) passa por Mata de Galeria, mata seca e transição Cerrado-Mata de Galeria, é aproximadamente um caminho circular de 1042 m de comprimento e 1,2 metros de largura média (0,9-2,3 m). O destaque dessa trilha é uma cascata que forma uma piscina natural e continua seu percurso a nordeste na qual forma um riacho de 2 cm de largura. Considera-se a entrada mais próxima da sede, em aproximadamente um terço da trilha 400m está muito próxima à principal estrada de acesso ao parque. A Trilha é de solo coberto ou batido com camadas irregulares de serapilheira e trechos mesclados de solo e raízes expostas. A profundidade da serrapilheira varia, segundo o trecho percorrido, de 0 a 4 cm. A Trilha do Paredão (Tabela 1) é uma trilha circular de 1248 m que passa pelo Cerrado sensu stricto, Cerrado rupestre e Mata de galeria. O solo exposto, coberto de cascalho predomina na maior parte da Trilha do Paredão. O trecho possui escadarias muito ingrimes, o turista deve ficar atento à descida, em seguida, a escadaria adentra uma Mata de galeria e o turista precisa transpor um difícil trecho do riacho. Uma piscina natural é formada pela queda d água no final da trilha, que alcança quase 20m. Saindo à esquerda, no fim da escada, o caminho continua por uma passarela, tendo a continuação do paredão à direita e moitas de bambu à esquerda. Tabela 1 - Características físicas das duas trilhas oficiais do PESCAN em Legenda: (lagtrec) largura do trecho, (presobs) presença de obstáculos naturais, (altveg) altura da vegetação, (densdos) densidade do dossel, (altser) altura média da serrapilheira, (desvegarb) densidade de vegetação arbustiva, (densvegarb) densidade de vegetação arbórea e (inc) inclinação do terreno.

3 Trilha Cascatinha Paredão média Mínimo máximo desvio desvio média mínimo máximo padrão padrão largtrec (m) 1, ,34 2, ,68 presobs Raízes, rochas soltas, pedregulhos, escadas, Raízes, rochas soltas, pedregulhos, escadas, árvores, raízes, erosões e cipós árvores, raízes, erosões e cipós altveg (m) 11, ,83 5, ,55 densdos (%) 57, ,9 36, ,37 profser (cm) 2, ,09 1, ,37 densvegarb (%) Cobpred serrapilheira cascalho solto Incl 6, ,64 7, ,49 Em algumas partes dos trechos é preciso ter cuidado redobrado ao caminhar, pois, os terrenos podem variar em inclinação, tipo de vegetação, presença de obstáculos, largura do trecho e a inclinação. Essas são as características que mais precisam ser destacadas, pois oferecem riscos para quem caminha na trilha. Vale ressaltar também que em períodos chuvosos as trilhas são bem escorregadia principalmente a do paredão por conter um trecho no qual possui escadarias e muitas rochas soltas. Segundo Andrade (2003), grande parte das trilhas existentes não recebem manutenção adequada, onde os problemas de erosão, assoreamento e segurança são frequentes. Acrescenta ainda que "surgem não se sabe de onde e frequentemente desaparecem, tomadas pelo mato devido ao desuso. (...) Soma-se a isso a constante ausência de mapas, sinalização e meios interpretativos". Andrade (2003) ainda acrescenta uma categoria de classificação, que é quanto ao grau de dificuldade. Este tipo de classificação leva em consideração a topografia do terreno, a declividade, a duração, o percurso, a intensidade da atividade e o nível técnico dos participantes. Desta forma, torna-se uma categoria muito subjetiva, pois varia de pessoa para pessoa. Geralmente a classificação quanto ao grau de dificuldade é definida pelas categorias baixo, médio e difícil, levando em consideração as variáveis mencionadas acima.

4 Considerações Finais O destaque da trilha da Cascatinha é uma cascata que forma uma piscina natural e continua seu percurso a nordeste na qual forma um riacho de 2 cm de largura. Considera-se a entrada mais próxima da sede, em aproximadamente um terço da trilha 400m está muito próxima à principal estrada de acesso ao parque. A trilha do paredão já se destaca pela pequena queda de água que se forma ao final da trilha. A caminhada é longa e o trecho com mais dificuldade, no qual merece atenção redobrada do turista. Agradecimentos À SEMARH pelo apoio concedido durante todas as coletas e a UEG-Campus Morrinhos por todo suporte. Referências ANDRADE, W. J. Implantação e manejo de trilhas. In: MITRUAD, S. (org). Manual de ecoturismo de base comunitária: ferramentas para um planejamento responsável. Brasília: WWF Brasil, p BELISÁRIO, A. M. D. Fronteiras, frente pioneira e atividade turística em Caldas Novas (GO). Caminhos de Geografia, v. 12, n. 17, p , fev BRASIL. Índice de Competitividade do Turismo Nacional - 65 Destinos Indutores do Desenvolvimento Turístico Regional Relatório Brasil BARBOSA, L. G. M (org.) Brasília: Ministério do Turismo, Disponível em os/downloads_outrosestudos/relatxrio_brasil_2010.pdf. Acesso em 22/04/2012.

5 COELHO, F. J. F. Ecoturismo em questão: possibilidades de interpretação ambiental e desenvolvimento sustentável na Área de Proteção Ambiental (APA) da Lagoa de Iriry, Rio das Ostras (RJ). Revista Brasileira de Ecoturismo, São Paulo, v. 4, n. 1, p , JUNQUEIRA, Daniela Inácio. Flora arbórea do Parque Estadual da Serra de Caldas Novas, GO: Brasil - similaridade florística entre unidades de conservação do Cerrado em Goiás e Distrito Federal f., il. Dissertação (Mestrado em Botânica)-Universidade de Brasília, Brasília, MTur - Ministério do Turismo. Ecoturismo: orientações básicas. 2. ed. Brasília: Ministério do Turismo, p.

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