CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE HABITAÇÕES NO BRASIL E AS FASES DE CICLO DE VIDA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE HABITAÇÕES NO BRASIL E AS FASES DE CICLO DE VIDA"

Transcrição

1 CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL DE HABITAÇÕES NO BRASIL E AS FASES DE CICLO DE VIDA CARDOSO, Poliana [USP, polistm@usp.sc.br]; PABLOS, Javier [USP, pablos@usp.sc.br] Palavras-chave: fases do ciclo de vida, certificação ambiental de habitações, selo casa azul. 1. INTRODUÇÃO Os impactos das ações da construção civil no mundo são inúmeros. No Brasil tem-se no mínimo uma quarta parte de parcela de emissão de CO2, destacando-se a parcela relativa às queimadas. Os níveis de CO2 na fabricação de materiais de construção, os efeitos causados pela extração de matéria-prima e beneficiamento são significativos [ 2 ]. Neste sentido, é relevante considerar o desempenho e o impacto no ciclo de vida útil das edificações, principalmente da massiva construção de habitações que vem acontecendo no Brasil. Para tal atividade deve-se utilizar de sistemas que estão ao alcance do mercado, os quais tem o objetivo de avaliar o desempenho ambiental de habitações. Estes sistemas podem abordar de duas maneira suas avaliações em relação as edificações: a pesquisa e influência no meio ambiente (passivo ambiental) e a investigação da construção [ 5 ]. No Brasil existem diversos sistemas para a avaliação de desempenho ambiental, tais como, LEED, AQUA, Casa Azul. Entre os sistemas existentes, o selo Casa Azul é o único criado no Brasil e direcionado exclusivamente para a habitação. Considerando esta característica do sistema e crescente preocupação com os impactos gerados na construção das habitações em quantidades desenfreadas, esta pesquisa objetiva investigar as fases de ciclo de vida utilizadas no processo de certificação ambiental de habitações do selo Casa Azul. Casa Azul O Selo Casa Azul foi criado o Conselho Brasileiro de Construção Sustentável (CBCS), em 2007, a fim de induzir a utilização das práticas sustentáveis nos empreendimentos. Um dos resultados de suas pesquisas, elaborado por especialistas de várias instituições (USP, UFSC e UNICAMP), foi a elaboração de um sistema de classificação socioambiental de edificações habitacionais [ 3 ]. Em 2010, esse trabalho resultou no Guia de Sustentabilidade Ambiental Selo Casa Azul, promovido pela Caixa Econômica Federal [ 3 ]. Este sistema tem como objetivo o reconhecimento e incentivo de novos projetos que demonstrem suas contribuições para a redução de impactos ambientais, tais como o uso racional de recursos naturais, reduzir o custo de manutenção dos edifícios e as despesas mensais dos usuários, além da conscientização das vantagens das construções sustentáveis [ 2 ]. O sistema Casa Azul possui 6 categorias para avaliar o desempenho ambiental dos empreendimentos, estejam estes nas fases de construção, uso, ocupação e manutenção. As

2 categorias de impacto atribuídas a sua avaliação são: Qualidade Urbana, Projeto e Conforto, Eficiência Energética, Conservação de recursos materiais, Gestão da água, Práticas Sociais. As categorias de avaliação são verificadas por meio de 53 subcategorias estabelecidas pelo sistema [3 ]. As subcategorias possuem objetivos individuais, indicadores de sucesso, a documentação a ser apresentada, indicação se o critério é obrigatório ou de livre escolha, benefícios da ação e as recomendações técnicas [ 4 ]. 2. METODOLOGIA O procedimento metodológico é composto de revisão bibliográfica e documental, por meio de verificação da existência dos processos informativo e físico em relação a avaliação de materiais e sistemas construtivos na certificação ambiental de edificações Casa Azul. Os processos informativo e físico constituem o ciclo de vida de uma edificação. Sendo o processo informativo as fases de (i) planejamento e projeto, e, o processo físico constituído pelas fases relacionadas a construção: (ii) extração, (iii) transporte, (iv) fabricação dos materiais, (v) construção, (vi) uso e operação, (vii) manutenção e (viii) desativação, Figura 1. Figura 1 Fases do ciclo de vida de uma edificação genérica

3 Na Figura 1, os recursos representam as entradas e os resíduos representam as saídas em todas as fases do processo. Os recursos considerados para a edificação estão: matérias-primas para fabricação dos materiais, componentes e sistemas construtivos (metais, minerais ou madeira) energia, solo, água [ 1 ] Os resíduos considerados para a edificação estão os sólidos, líquidos e gasosos. 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO Categorias de avaliação do Casa Azul Dentre as seis categorias de avaliação utilizadas no sistema Casa Azul verificaram-se algumas com abordagem de ciclo de vida em relação aos materiais e sistemas construtivos: Categoria Conservação de recursos materiais Subcategorias Qualidade dos materiais e componentes Fôrmas e escoras reutilizáveis Madeira plantada ou certificada Quadro 1 Categoria de avaliação relacionada ao ciclo de vida no sistema Casa Azul O sistema Casa Azul tem a preocupação em reduzir o consumo de recursos naturais e aumentar a vida útil das edificações. Esta vida útil é definida por meio do resultado da influência dos materiais, microclima do ambiente natural e sobre os detalhes de construção da edificação. Um material pode ter durabilidade em determinada situação e ser menos durável em outra, no então, todos os materiais são degradáveis. A degradação pode ser retardada se o uso dos diversos materiais for adequado e o processo de degradação destes seja levado em consideração [ 3 ]. Na categoria conservação de recursos materiais, o selo Casa Azul faz menção a técnica ACV (Avaliação do Ciclo de Vida), como sendo para uso futuro no Brasil, onde cada fabricante deverá informar, além das características técnicas associadas a cada material, os fluxo de matéria e energia típicos, sendo estes dados a serem utilizados pela plataforma BIM (Building Information Modelling). Desta maneira o projetista no futuro, ao selecionar um produto terá as informações de dados quantitativas e qualitativas ambientais [ 3 ]. Atualmente, inseridos nesta categoria conservação de recursos materiais, relacionados ao ciclo de vida dos materiais e componentes estão as subcategorias Qualidade dos materiais e componentes, Fôrmas e escoras reutilizáveis e a Madeira plantada ou certificada. Sendo os dois primeiros quesitos obrigatórios para certificação mínima (Bronze) e a terceira pontua nos níveis Prata e Ouro. A qualidade dos materiais e componentes ocorre na concepção do projeto por meio da seleção dos materiais e fornecedores, na etapa da construção, pela educação dos usuários e operadores. Desta

4 maneira, os resultados positivos são obtidos por empresas que adotem sistema de gestão de qualidade na fabricação de seus produtos, a correta especificação técnica dos mesmos e que estes produtos possuam certificados de qualidade emitidos por entidades certificadoras com notória reputação ou por processo de seleção de fornecedores que inclua a análise da qualidade dos produtos. As Fôrmas e escoras reutilizáveis incentivam a redução de impacto ambiental relacionados ao consumo de madeira serrada amazônica. O emprego de fôrmas bem projetadas e executadas com materiais duráveis aumenta a produtividade da obra e a montagem e desmontagem rápida com um mínimo de serviços de reparo e com a construção de qualidade, tais como a prevenção de vazamentos de concreto e variações de recobrimento de armaduras, que podem levar a corrosão de armaduras e falhas na estrutura [ 3 ]. Por último a questão da madeira plantada ou certificada pelo FSC e Cerflor, extraída de acordo com um plano de manejo de longo prazo, prevê e planeja a extração de forma a minimizar o impacto na floresta remanescente possibilitando a renovação. Desta maneira, evita-se a redução de estoques de carbono nas florestas e preservam-se biomas e reduzem-se as emissões de gases do efeito estufa (GEE). A plantação destas madeiras de rápido crescimento, se empregadas em aplicações de grande vida útil, retira-se carbono da atmosfera por longos períodos, colaborando para atenuar o efeito estufa [ 6 ]. Fases de ciclo de vida no sistema Casa Azul Identificou-se as seguintes propostas para as fases de ciclo de vida do Casa Azul: Processo Informativo Planejamento Projeto Qualidade urbana. Projeto e conforto. Processo Físico Extração Beneficiamento* Transporte Fabricação dos materiais Construção Uso e Operação Manutenção Conservação de recursos materiais. Esta fase não foi analisada. Qualidade urbana; Conservação de recursos materiais. Conservação de recursos materiais. Relacionado a organização e não as categorias. Práticas sociais. Não consta.

5 Conservação de recursos materiais; Desativação Gestão da água; Projeto e conforto; Práticas sociais. Quadro 2 - Fases de ciclo de vida utilizadas no sistema Casa Azul. * A fase de beneficiamento não será levada em consideração neste estudo, por ser uma aplicação direta da técnica de ACV e é utilizada em estudos aprofundados da técnica, tendo em vista que as certificações estão em fase inicial de uso da mesma. Algumas ênfases podem ser feitas em relação a estas identificações de fases: Fase de Projeto Nesta fase de projeto a certificação diz que os projetos devem ter todos os detalhamentos, memoriais descritivos, especificações técnicas, cronograma físico-financeiro, planilhas orçamentárias, minuta da convenção de condomínio (se necessário). Os projetos aprovados devem ser mostrados, como da prefeitura, concessionárias, licenças ambientais e alvará de construção. Todas as categorias de avaliação do sistema Casa Azul devem estar abordadas no projeto conforme o requisitado em cada uma. Fase de transporte O transporte está relacionado a categoria de qualidade urbana, referente a conectividade dos moradores com outros pontos da malha urbana, devendo o empreendimento estar inserido ou proponha linha de transporte público regular que se mantenha disponíveis no entorno. Na categoria de projeto e conforto o transporte é tratado como solução alternativa não poluente, tais como, o uso de bicicleta, ciclovia ou espaço dentro das edificações para o uso de transportes alternativos e até mesmo transporte coletivo privado. Outra questão relacionada ao transporte esta na categoria de conservação de recursos materiais, na qual mostra a relevância na seleção dos fornecedores de materiais, os quais devem apresentar graus de compromisso com questões de sustentabilidade, como as distâncias de transporte até o local da obra. Este fator pode apresentar significativo impacto nos fluxos ambientais finais. Fase de fabricação A fabricação está relacionada a qualidade de materiais, componentes, dispositivos economizadores de uso da água e equipamentos geradores de energia. A certificação exige que estes elementos sejam fabricados por empresas classificadas como qualificadas pelo Ministério das Cidades e PBQP-H e em conformidade com a legislação vigente a cada um.

6 Fase de construção O sistema Casa Azul não interferi no empreendimento na fase de construção. O monitoramento das fases é realizado por checklist, avaliando as questões proposta em projeto, por meio de profissional com atribuições a esta responsabilidade. As fases mais intensificadas são as de planejamento e projeto que direcionam o andamento da obra e todos os agentes envolvidos. As ações referentes a fase de construção estão relacionados as publicações documentais ou relatórios sobre as alterações feitas durante a construção diferentes das que foram projetadas. Fase de uso e operação O uso e operação estão relacionados às orientações sobre o uso dos dispositivos e equipamentos por meio de Manual do proprietário, o qual deve conter informações detalhadas sobre os equipamentos instalados no empreendimento e itens condominiais, assim como sobre os benefícios socioambientais de cada item previsto no projeto. São exemplos, as orientações para o uso do sistema de aquecimento solar, transporte alternativo, uso racional dos recursos naturais (água) e energéticos, coleta seletiva e outros. 3. CONCLUSÕES Os resultados mostram que existem procedimentos e recomendações para quase todas as fases do ciclo de vida em relação a materiais e equipamentos utilizados na habitação, inexistindo para a fase de manutenção. Em relação aos sistemas construtivos existem providências em partes, como o uso de fôrmas industrializadas que possam ser reutilizadas. O sistema faz menção ao uso da tecnologia BIM para realizar avaliações de ciclo de vida, o sistema Casa Azul faz menção para no futuro a integração nas fases de projeto. Ressalta-se que se faz emergencial para uso no processo de projeto atual, os quais já poderiam iniciar as simulações de projetos utilizando recursos do BIM. 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [ 1 ] COUNCIL OF THE EUROPEAN UNION. Review of the EU Sustainable Development Strategy (EU SDS). Bruxelas: [s.n.], Disponível em: < Acesso em 18 out [ 2 ] GRUNBERG, P. R. M.; MEDEIROS, M. H. F.; TAVARES, S. F. (2013). Certificação ambiental de habitações: Comparação entre LEED for Homes, Processo AQUA e selo Casa Azul. São Paulo: Ambiente & Sociedade.

7 [ 3 ] JOHN, V.M.; PRADO, R.T.A. (Coord.). (2010). Boas práticas para habitação mais sustentável selo CASA AZUL. São Paulo: Páginas e Letras. [ 4 ] MAGNANI, J. M. (2011). Análise comparativa do selo Casa Azul e do sistema de certificação LEED for homes f. Belo Horizonte: Monografia (Especialização em Construção Civil), Escola de Engenharia, Universidade Federal de Minas Gerais. [ 5 ] SEVERO, E. M. F.; CARVALHO FILHO, A. C.; SOUSA, H. J. C. (2012). Comparativo das principais ferramentas para avaliação do ciclo de vida de edificações. In: CONGRESSO BRASILEIRO EM GESTÃO DO CICLO DE VIDA DE PRODUTOS E SERVIÇOS, 3., 2012, Maringá. Anais... Maringá: [s.n.], [ 6 ] ZENID, G. J. (Coord.). (2009). Madeira: uso sustentável na construção. São Paulo: Instituto de Pesquisas Tecnológicas/SVMA. Publicação IPT n Disponível em: < Acesso em: 18 out

Energia solar na habitação. Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA

Energia solar na habitação. Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA Energia solar na habitação Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA MCMV 1 + MCMV 2: 224.405 MCMV Fase 1 41.449 unidades habitacionais com SAS 136 empreendimentos 69 municípios - 10

Leia mais

Resultados da Pesquisa Virtual: Consulta aos Profissionais do Setor

Resultados da Pesquisa Virtual: Consulta aos Profissionais do Setor Resultados da Pesquisa Virtual: Consulta aos Profissionais do Setor Anexo Gráficos de resultados Perfil entrevistado Perfil por Região do Brasil Qual setor representa 30,0% 28,5% 26,6% 25,9% 25,0% 20,0%

Leia mais

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão

Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre

Leia mais

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS HISTÓRICO Agenda 21 (Rio de Janeiro, 1992): A maior causa da deterioração continuada do meio ambiente global são os padrões insustentáveis de consumo e produção. Plano de

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: CRITÉRIOS DE CONFORTO TÉRMICO

ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: CRITÉRIOS DE CONFORTO TÉRMICO ANÁLISE COMPARATIVA DE SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL: CRITÉRIOS DE CONFORTO TÉRMICO GOMES, D. P. 1 ; SILVA, L. R. P. 2 ; MARCOLINI, M. P. 3 ¹Acadêmico do curso de Arquitetura e Urbanismo do Centro

Leia mais

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça)

Sustentabilidade. Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Sustentabilidade Portaria STJ nº 293 de 31 de maio de 2012 (Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça) Professor Rafael Ravazolo www.acasadoconcurseiro.com.br Sustentabilidade

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO . INTRODUÇÃO Impactos da Construção Civil Construção Sustentável (Selos e Certificações)

Leia mais

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação Fundação Vanzolini 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Em 1967, nasce a Fundação Vanzolini Instituição criada, mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP Universidade

Leia mais

TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS. Setembro/2015

TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS. Setembro/2015 TENDÊNCIAS DA SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO CIVIL E NOVAS DEMANDAS PARA PRODUTOS Setembro/2015 CERTIFICAÇÕES AMBIENTAIS NO BRASIL A demanda iniciou-se em 2007, especialmente com o sistema americano LEED.

Leia mais

Quem somos e no que acreditamos

Quem somos e no que acreditamos Quem somos Quem somos e no que acreditamos NOSSA ATUAÇÃO Somos uma empresa que propõe soluções em projetos e construções de edificações a partir de diretrizes de eficiência energética e sustentabilidade.

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034

Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Materiais de Construção III TC 034 Materiais de Construção e o Meio Ambiente Prof. Laila Valduga Artigas 2016 1. INTRODUÇÃO 2.

Leia mais

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017

PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS. São Paulo, 19 de outubro de 2017 PRODUÇÃO E CONSUMO SUSTENTÁVEIS São Paulo, 19 de outubro de 2017 LINHA DO TEMPO 2011 1992 2002 2012 2015 2003 LINHA DO TEMPO 1992 2002 2003 Consumo Sustentável é o uso de bens e serviços que atenda às

Leia mais

COPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social.

COPA VERDE. Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Exemplo de sustentabilidade ambiental aliada à inclusão social. COPA VERDE Inventário e neutralização das emissões de carbono das obras da Arena Pantanal Parceria: Instituto Ação Verde (convênio

Leia mais

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL

METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL METODOLOGIA DE CLASSIFICAÇÃO DA SITUAÇÃO AMBIENTAL EMPRESARIAL VERSÃO DE 05/06/2017 PROGRAMA GESTÃO AMBIENTAL NO PÓLO MOVELEIRO DE ARAPONGAS ECOSELO METODOLOGIA E ORIENTAÇÃO VERSÃO 20170610 (VERSÃO:

Leia mais

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)

Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve

Leia mais

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica

Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro

Leia mais

Nº COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 172083 Construção sustentável: premissas básicas e contexto atual Adriana Camargo de Brito Palestra apresentada SEMANA DE ESTUDOS DE GESTÃO AMBIENTAL, DESAFIOS E OPORTUNIDADES EM

Leia mais

Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações

Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Painel 1 Considerando o ciclo de vida na avaliação da sustentabilidade de edificações Emissões de Carbono e a análise de ciclo de vida de produto Programa Brasileiro GHG PROTOCOL Centro de Estudos em Sustentabilidade

Leia mais

Reflexões sobre o Seminário: Sistemas de avaliação de sustentabilidade nas construções

Reflexões sobre o Seminário: Sistemas de avaliação de sustentabilidade nas construções Reflexões sobre o Seminário: Sistemas de avaliação de sustentabilidade nas construções Silvio Romero Fonseca Motta Grupo Novos Olhares sobre a Construção MariaTeresaPaulinodeAguilarSilvioRomeroFonsecaMottaDaniellyBorgesGarciaMacedo

Leia mais

Iniciativas para fomentar Cidades Sustentáveis. Jean Rodrigues Benevides Gerência Nacional de Meio Ambiente CAIXA ECONÔMICA FEDERAL

Iniciativas para fomentar Cidades Sustentáveis. Jean Rodrigues Benevides Gerência Nacional de Meio Ambiente CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Iniciativas para fomentar Cidades Sustentáveis Jean Rodrigues Benevides Gerência Nacional de Meio Ambiente CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Disco Egan para comunidade sustentáveis sustentabilidade nos espaços urbanos

Leia mais

Fascículo. Capítulo II. Dimensões do BIM e seus níveis de desenvolvimento de um modelo LOD. Modelagem das Informações da Construção

Fascículo. Capítulo II. Dimensões do BIM e seus níveis de desenvolvimento de um modelo LOD. Modelagem das Informações da Construção 14 BIM - Building Information Modeling / Modelagem das Informações da Construção Por Francisco Gonçalves Jr.* Capítulo II Dimensões do BIM e seus níveis de desenvolvimento de um modelo LOD Ao longo deste

Leia mais

PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE

PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Pré-Fabricação:O Contexto Habitacional e Sustentabilidade PRÉ-FABRICAÇÃO E A SUSTENTABILIDADE Roberto José Falcão Bauer 27 de agosto de 2009 CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL UTILIZA ECOMATERIAIS E SOLUÇÕES INTELIGENTES,

Leia mais

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2

Artigo produzido no Grupo de Estudos do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2 VERIFICAÇÃO DE ALGUNS INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE EM HIS DE SANTA ROSA BASEADO NO MANUAL SELO CASA AZUL CAIXA 1 VERIFICATION OF SOME SUSTAINABILITY INDICATORS IN HIS OF SANTA ROSA BASED IN CAIXA S

Leia mais

A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis

A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis 06/11/12 A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas Sustentáveis A importância desta certificação para as Compras Públicas Sustentáveis Seminário Internacional A Rotulagem Ambiental e as Compras Públicas

Leia mais

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas

Mauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%

Leia mais

2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES

2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES 2º ENCONTRO CAIXA/FORNECEDORES PIB Sustentabilidade na Prática Empresarial Jean Rodrigues Benevides GN de Meio Ambiente SN de Assistência Técnica e Desenvolvimento Sustentável Situação Atual Estratégia

Leia mais

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1)

CONSTRUÇÃO CIVIL II ENG 2333 (2016/1) ENG 2333 (2016/1) Aula 02 Vida Útil VIDA ÚTIL DE PROJETO (VUP) Período estimado de tempo para o qual um sistema é projetado, afim de atender aos requisitos de desempenho estabelecidos na norma, considerando

Leia mais

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Agosto 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007

Leia mais

WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE

WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE Gil Anderi da Silva 10/Setembro/2015 WORK SHOP AVALIAÇÃO DO CICLO DE VIDA DECLARAÇÃO AMBIENTAL DO PRODUTO E A SUSTENTABILIDADE APRESENTAÇÃO SUSTENTABILIDADE INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AVALIAÇÃO DO

Leia mais

Edifícios e Comunidades Sustentáveis

Edifícios e Comunidades Sustentáveis Edifícios e Comunidades Sustentáveis Portfolio de Serviços no Brasil Serviços Oferecidos Assessoria em Sustentabilidade para Edifícios e de Desenvolvimentos Urbanos Consultoria para construções sustentáveis

Leia mais

Avaliação Integrada de Sustentabilidade do Campus São Carlos da Universidade de São Paulo Tema IV: Eventos sustentáveis no Campus São Carlos- USP

Avaliação Integrada de Sustentabilidade do Campus São Carlos da Universidade de São Paulo Tema IV: Eventos sustentáveis no Campus São Carlos- USP GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

Carvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha

Carvão. Vegetal. na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal na produção do Aço Verde. Solução renovável a favor de uma economia de baixo carbono. Imagem ArcelorMittal /Eduardo Rocha Carvão Vegetal Produto do setor de base florestal O Carvão Vegetal

Leia mais

Organização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 6. Certificação. Contextualização. Instrumentalização

Organização da Aula. Auditoria em Certificação Ambiental. Aula 6. Certificação. Contextualização. Instrumentalização Auditoria em Certificação Ambiental Aula 6 Organização da Aula Auditoria de certificação florestal FSC Prof. Luiz Antonio Forte Certificação Contextualização A maioria das empresas e organizações que buscam

Leia mais

Quem somos e no que acreditamos

Quem somos e no que acreditamos Quem somos Quem somos e no que acreditamos NOSSA ATUAÇÃO Somos uma empresa que propõe soluções em projetos e construções de edificações a partir de diretrizes de eficiência energética e sustentabilidade.

Leia mais

Regulamento Prêmio GOgreen 2019

Regulamento Prêmio GOgreen 2019 Regulamento Prêmio GOgreen 2019 A Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, por meio da Comissão Organizadora do 31º Congresso da Sociedade Brasileira de Cirurgia Dermatológica, institui o Prêmio

Leia mais

Certificação LEED na Área de FM

Certificação LEED na Área de FM Certificação LEED na Área de FM Fernando Carrasqueira Breve Apresentação Graduado em Administração de Empresas e Industrial; Graduado em Business (faculdade Archer College em Vancouver/Canadá); MBA em

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência

Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência 25 de novembro de 2015 Centro de Formação, Capacitação e Treinamento - CEFOR da Câmara dos Deputados OBJETIVOS Geral:

Leia mais

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas ENG. PRISCILA FREITAS Engenheira Civil, UEFS (2006) Especialista em Engenharia da Qualidade, UFBA (2007) Mestranda em Gestão e Tecnologia Industrial GETEC, SENAI

Leia mais

ANAIS DO X ENCONTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO ISSN Resumos Expandidos ENGENHARIA

ANAIS DO X ENCONTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO ISSN Resumos Expandidos ENGENHARIA ANAIS DO X ENCONTRO DE PESQUISA E EXTENSÃO DA FACULDADE LUCIANO FEIJÃO ISSN 2318.4329 Resumos Expandidos ENGENHARIA Sobral-CE, novembro de 2017 RESUMOS ANÁLISE DE VIABILIDADE DA UTILIZAÇÃO DO TIJOLO ECOLÓGICO

Leia mais

Edifícios e Comunidades Sustentáveis. Portfolio de serviços no Brasil

Edifícios e Comunidades Sustentáveis. Portfolio de serviços no Brasil Edifícios e Comunidades Sustentáveis Portfolio de serviços no Brasil Agosto, 2013 Serviços oferecidos Certificação de edifícios e desenvolvimentos urbanos Consultoria para construções sustentáveis Assessoria

Leia mais

Residência Sustentável: Desafios de uma Reforma

Residência Sustentável: Desafios de uma Reforma Residência Sustentável: Desafios de uma Reforma Sustentabilidade Capacidade de se sustentar Sustentabilidade... (de quê?) da humanidade ambiental do desenvolvimento do país do novo empreendimento da empresa

Leia mais

Barreiras à adoção de construções ambientalmente mais sustentáveis em instituições de ensino superior

Barreiras à adoção de construções ambientalmente mais sustentáveis em instituições de ensino superior Barreiras à adoção de construções ambientalmente mais sustentáveis em instituições de ensino superior Cenário atual do setor da construção civil Com a criação de programas de incentivo governamentais para

Leia mais

Implementar soluções técnicas de forma eficiente, oferecendo serviço de forma eficaz e com qualidade, trabalhando sempre com segurança.

Implementar soluções técnicas de forma eficiente, oferecendo serviço de forma eficaz e com qualidade, trabalhando sempre com segurança. QUEM SOMOS A SOMA ENGENHARIA presta consultoria na área de Engenharia Civil e Engenharia de Segurança do Trabalho, propondo soluções técnicas, através de ações objetivas, concretas e diretas, visando à

Leia mais

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Setembro 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint

Leia mais

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018

DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 DELIBERAÇÃO NORMATIVA COPAM Nº 227 DE 29 DE AGOSTO DE 2018 Estabelece procedimentos para redução das emissões atmosféricas dos fornos de produção de carvão vegetal de floresta plantada e para avaliação

Leia mais

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção

Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão

Leia mais

APRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS

APRESENTAÇÃO SERVIÇOS PRODUTOS APRESENTAÇÃO Nas últimas décadas, muitos dos avanços da sociedade contemporânea têm implicado, em grande medida, graves prejuízos ao ambiente natural que nos acolhe. O desgaste dos recursos ambientais

Leia mais

DADOS - SELOS VERDES

DADOS - SELOS VERDES DADOS - SELOS VERDES FSC: sigla que significa Forest Stewardship Council. Trata-se de uma organização internacional independente, sem fins lucrativos, formada por ambientalistas, pesquisadores, produtores

Leia mais

Construção em Madeira e Edificação Circular: potencialidades para a sustentabilidade

Construção em Madeira e Edificação Circular: potencialidades para a sustentabilidade Construção em Madeira e Edificação Circular: potencialidades para a Autores: Simone Fernandes Tavares IAU USP / HABIS Akemi Ino IAU USP / HABIS Aldo R. Ometto DEP EESC USP EXTRAIR TRANSFORMAR - DESCARTAR

Leia mais

EDIFÍCIO AMBIENTAL. Joana Carla Soares Gonçalves Klaus Bode organizadores

EDIFÍCIO AMBIENTAL. Joana Carla Soares Gonçalves Klaus Bode organizadores EDIFÍCIO AMBIENTAL Joana Carla Soares Gonçalves Klaus Bode organizadores [Sumário] Introdução 15 Parte 1 Arquitetura, ambiente e tecnologia 25 1 Arquitetura da adaptação 27 1.1 Conforto ambiental e as

Leia mais

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO

CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO RIO 92 CREA SP GT ENGENHARIA E ARQUITETURA SUSTENTÁVEL NA AUTO CONSTRUÇÃO O QUE É SUSTENTABILIDADE? TRATA-SE DE UM NOVO MODELO DE DESENVOLVIMENTO, QUE BUSCA COMPATIBILIZAR O ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES

Leia mais

Avaliação de Ciclo de Vida

Avaliação de Ciclo de Vida Avaliação de Ciclo de Vida Comitê de Meio Ambiente e Sustentabiliade SWISSCAM 3 de abril 2009 André Camargo Futuro para o meio ambiente Images: Araquém Alcântara Organização do Grupo ECOGEO Áreas de Atuação

Leia mais

Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras

Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method Palestrante Viviane Cunha

Leia mais

Roteiro de Solicitação

Roteiro de Solicitação Roteiro de Solicitação Número Roteiro.LP. 6-01 Nome Roteiro: Licença Prévia para comércio varejista de produtos farmacêuticos sem manipulação de fórmulas Objetivo: Requerer a Licença Prévia para comércio

Leia mais

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação

Universidade Educação continuada Projetos GTE Certificação Fundação Vanzolini 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Em 1967, nasce a Fundação Vanzolini Instituição criada, mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP Universidade

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 62167/2018 C.I. 24/2018 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS

Leia mais

NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS. Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP

NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS. Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP NORMA PARA PROCEDIMENTOS DE RECEBIMENTO E ENTREGA DE OBRAS Aspectos Práticos e Aplicação da Norma do IBAPE/SP 1 DOWNLOAD: www.ibape-sp.org.br 2 ABNT NBR 13752: Perícias de Engenharia na Construção Civil

Leia mais

CONSULTORIA EM SUSTENTABILIDADE PARA A ÁREA HOTELEIRA

CONSULTORIA EM SUSTENTABILIDADE PARA A ÁREA HOTELEIRA CONSULTORIA EM SUSTENTABILIDADE PARA A ÁREA HOTELEIRA SUSTENTABILIDADE E TURISMO MODELOS DE CERTIFICAÇÕES BENEFÍCIOS Aliah Hotel Vencedor do Concurso para Hotel Sustentável GBC Brasil SUSTENTABILIDADE

Leia mais

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS

CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional

Leia mais

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1

REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 REUTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Talita Ester Martins Amaral 2, Carmem Konarzewski 3 1 Trabalho de pesquisa apresentado à disciplina de Projeto, Colégio Tiradentes da Brigada Militar de

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO III Aula 6 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms.

ADMINISTRAÇÃO III Aula 6 TÓPICOS ESPECIAIS EM. Dr. Alexandre Silva de Oliveira. Material desenvolvido por Prof. Ms. Dr. Alexandre Silva de Oliveira TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO III Aula 6 Material desenvolvido por Prof. Ms. Alexandre Abicht Os Sistemas de Gestão Conceitua-se Sistemas de Gestão (SGA) como um conjunto

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. 3º Oficina IEI Brasil - Geração Distribuída Renovável, Eficiência Energética e o Consumidor Final

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. 3º Oficina IEI Brasil - Geração Distribuída Renovável, Eficiência Energética e o Consumidor Final MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 3º Oficina IEI Brasil - Geração Distribuída Renovável, Eficiência Energética e o Consumidor Final O papel do MME frente aos desafios e aos caminhos para maior inserção da

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES

ÍNDICE FUNDAMENTAÇÃO 3 3. INFORMAÇÕES 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E 4 5. GRÁFICO DE INFORMAÇÕES ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... Pág. 3 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... Pág. 3 3. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... Pág. 3 4. DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA E COMPROBATÓRIA... Pág. 4 5. GRÁFICO DE ISOPLETAS... Pág.5 6. CONCLUSÃO... Pág.5

Leia mais

Construindo um futuro sustentável. Edifícios Net Zero Impulso para metas da COP Paris

Construindo um futuro sustentável. Edifícios Net Zero Impulso para metas da COP Paris Construindo um futuro sustentável Edifícios Net Zero Impulso para metas da COP Paris Arq. Maíra Macedo Gerente de Rel. Institucionais & Governamentais Máster Arq. Sustentável, Univ. Politécnica da Catalunha,

Leia mais

MATERIAIS SÃO IMPORTANTES PARA A SUSTENTABILIDADE

MATERIAIS SÃO IMPORTANTES PARA A SUSTENTABILIDADE Desafios de seleção de materiais e fornecedores Vanderley M. John Escola Politécnica da USP Grupo de Materiais do CBCS MATERIAIS SÃO IMPORTANTES PARA A SUSTENTABILIDADE Vanderley John SBCS08 1 O mundo

Leia mais

CBIC Projeto de Inovação Tecnológica / 2010

CBIC Projeto de Inovação Tecnológica / 2010 CBIC Projeto de Inovação Tecnológica / 2010 MODULO 4 - CÓDIGO DE OBRAS NACIONAL Contribuições AsBEA Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Fase preliminar das questões a serem abordadas)

Leia mais

Victoria Burrows Maíra Macedo Guido Petinelli

Victoria Burrows Maíra Macedo Guido Petinelli PALESTRANTES Victoria Burrows World Green Building Council Gerente de Projetos do Advancing Net Zero Global Program Arquiteta Maíra Macedo Green Building Council Brasil Líder no Brasil do Programa Net

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 03/2017 TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA PARA APOIAR A EQUIPE DO PROJETO SIMULAÇÃO DO POTENCIAL DOS IMPACTOS DE UMA GAMA DE CENÁRIOS SOCIOECONÔMICOS

Leia mais

COELBA - NEOENERGIA. Principal Motivação: (o que motivou a realização do case na empresa)

COELBA - NEOENERGIA. Principal Motivação: (o que motivou a realização do case na empresa) COELBA - NEOENERGIA Título do Case: Principal Motivação: (o que motivou a realização do case na empresa) Projeto VALE LUZ A destinação do lixo é hoje uma questão de vital importância para a qualidade de

Leia mais

Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE

Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Fórum sobre Sustentabilidade ABINEE Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental São Paulo, 03/09/2012 Sustentabilidade Ambiental Econômica Social

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL - 2014 Disciplina: SHS 0382 Sustentabilidade e Gestão Ambiental TEXTO DE APOIO DIDÁTICO [material restrito da disciplina] Prof. Tadeu Fabrício Malheiros Monitora: Alejandra

Leia mais

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico Etec Dr. José Luiz Viana Coutinho Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec ETEC Dr. José Luiz Viana Coutinho Município: Jales Município: Jales Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Componente Curricular:

Leia mais

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro

19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA. Sustentabilidade e Meio Ambiente. Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro 19ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA Sustentabilidade e Meio Ambiente Monitoramento Ambiental das Obras da Linha 17 Ouro OBJETIVO Apresentar a metodologia utilizada pela Gerência do Empreendimento

Leia mais

Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros

Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis. Daniel R. Medeiros Aula 4 Certificação de edifícios sustentáveis Daniel R. Medeiros CATEGORIA Sustentabilidade do Espaço PRÉ REQUISITOS PONTOS Platina Racionalização do Uso da Água Eficiência Energética P Ouro Sustentabilidade

Leia mais

CÉLIA REGINA MORETTI MEIRELLES SILVIO STEFANINI SANT'ANNA.

CÉLIA REGINA MORETTI MEIRELLES SILVIO STEFANINI SANT'ANNA. CÉLIA REGINA MORETTI MEIRELLES SILVIO STEFANINI SANT'ANNA cerellesm@mackenzie.com Sustentabilidade e certificação Fonte: Trada / Wood for Good A construção em madeira, foi considerada na Agenda 21 e ECO-92

Leia mais

Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil

Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável

Leia mais

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D.

LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. LIDERANÇA EM ENERGIA E DESIGN AMBIENTAL: UM MODELO DE WASHINGTON ELIANE THAINES BODAH, PH.D. SUMÁRIO LEED Planejamento, localização e sites sustentáveis Eficiência hídrica Atmosfera e energia Materiais

Leia mais

Florestal Santa Maria S/A

Florestal Santa Maria S/A Florestal Santa Maria S/A Foco: Sustentabilidade (...) parâmetro que reflete a capacidade do meio continuar cumprindo com as suas diversas funções em níveis que garantam às gerações futuras a oportunidade

Leia mais

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS

IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS IT-1302.R-1 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA REQUERIMENTO DE LICENÇAS PARA ATERROS SANITÁRIOS Notas: Aprovada pela Deliberação CECA nº 3.326, de 29 de novembro de 1994 Publicada no DOERJ de 09 de dezembro de 1994

Leia mais

Comparação entre a certificação LEED-NC e o Selo Azul da Caixa

Comparação entre a certificação LEED-NC e o Selo Azul da Caixa ISSN 1984-9354 Comparação entre a certificação LEED-NC e o Selo Azul da Caixa Área temática: Gestão Ambiental & Sustentabilidade Gabriel Meliga Pimentel gmp.meliga@gmail.com Renata Faísca renatafaisca@gmail.com

Leia mais

Monografia "RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO"

Monografia RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO DE EDIFÍCIOS EM CONCRETO ARMADO Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Curso de Especialização em Construção Civil Monografia "RACIONALIZAÇÃO DO PROCESSO CONSTRUTIVO

Leia mais

Universidade Estadual de Maringá (UEM)

Universidade Estadual de Maringá (UEM) AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE EDIFICAÇÕES ATRAVÉS DOS CRITÉRIOS OBRIGATÓRIOS DO SELO CASA AZUL ESTUDO DE CASO EM UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL NA CIDADE DE MARINGÁ/PR Mario H. B. M. Callefi 1, José L. Miotto

Leia mais

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE

CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE ITEM PONTOS I IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO MAX. 10 A) MOVIMENTAÇÃO DO SOLO Implantação do projeto adequada ao perfil natural do terreno, com

Leia mais

Indicador Informação a ser obtida Página ou Resposta Direta

Indicador Informação a ser obtida Página ou Resposta Direta Índice GRI Índice GRI Perfil Estratégia e análise G4-1 Estratégia de sustentabilidade da companhia e qual sua relevância para a organização Página 18 Perfil organizacional G4-3 Nome da companhia Página

Leia mais

Relatório de Green Bonds da Fibria: Declaração de Uso Antecipado de Recursos Maio 2017

Relatório de Green Bonds da Fibria: Declaração de Uso Antecipado de Recursos Maio 2017 Relatório de Green Bonds da Fibria: Declaração de Uso Antecipado de Recursos Maio 2017 Em janeiro de 2017, a Fibria emitiu seu primeiro green bond com o valor total de US$ 700 milhões, como parte de seu

Leia mais

Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA

Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA A Toctao Engenharia, empresa do Grupo Toctao, é especialista em vencer desafios, tem a sustentabilidade como premissa e o compromisso

Leia mais

Prof. Ms. Carlos William de Carvalho

Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Questões Abordadas O que é a rotulagem ambiental? Como podem ser classificados os programas de rotulagem de acordo com a entidade certificadora? Quais são os trêstipos

Leia mais

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de

RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE Revoga Instrução Normativa 11, de RESOLUÇÃO N 005, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2014. (D.O.E 14/03/14) Interferência(s) Requisito(s) Revoga Instrução Normativa 11, de 09-12-2013 Dispõe sobre os procedimentos de Licenciamento Ambiental dos projetos

Leia mais

Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética

Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética Seminário: Eficiência Energética São Paulo, 15 de Abril de 2010 Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética Marcelo Sigoli sigoli@penseeco.com.br Quem somos ABESCO Associação

Leia mais

Benchmarking de consumo energético em edificações

Benchmarking de consumo energético em edificações Benchmarking de consumo energético em edificações Edward Borgstein CT Energia, CBCS BENCHMARKING E DESEMPENHO ENERGÉTICO OPERACIONAL (DEO) Etapas de etiquetagem energética #1 Etiqueta de projeto PBE Edifíca

Leia mais

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho

Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento

Leia mais

Política Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL

Política Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Política Ambiental Funcional SISTEMA DE GESTÃO E SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL *Todos os direitos são reservados a Funcional. PALAVRA DO PRESIDENTE A preservação dos recursos naturais vem sendo um tema amplamente

Leia mais

Práticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna

Práticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna Práticas ambientais desenvolvidas pela empresa Artecola Indústrias Químicas Fabiano de Quadros Vianna Engenheiro Ambiental e de Segurança do Trabalho Coordenador de SMS nas Empresas Artecola Nossos negócios

Leia mais

Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e

Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e 28/09/2015 ABES/DF CREA DF. Politica Ambiental da Caesb Diretrizes 1.

Leia mais

Sistema de Gestão Ambiental

Sistema de Gestão Ambiental PHA2218 Introdução à Engenharia Ambiental Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Sistema de Gestão Ambiental Aula 10 Prof. Dr. Joaquin Bonnecarrere

Leia mais

Apresentação CONSIC. Construção Civil e Sustentabilidade

Apresentação CONSIC. Construção Civil e Sustentabilidade Apresentação CONSIC Construção Civil e Sustentabilidade Prof. José Joaquim do Amaral Ferreira Diretor Executivo Financeiro e de Certificação da Fundação Carlos Alberto Vanzolini 09/10/2012 Fundação Vanzolini

Leia mais

Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação

Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação Especificação de Materiais para Edifícios Sustentáveis e a Certificação Introdução Tema cada vez mais importante no setor da construção, a sustentabilidade das edificações exige soluções corretas do ponto

Leia mais

Resolução SEMA n 05, de 07 de abril de Dispõe sobre o registro público estadual de emissões de gases de efeito estufa no Estado do Paraná.

Resolução SEMA n 05, de 07 de abril de Dispõe sobre o registro público estadual de emissões de gases de efeito estufa no Estado do Paraná. Resolução SEMA n 05, de 07 de abril de 2016 Dispõe sobre o registro público estadual de emissões de gases de efeito estufa no Estado do Paraná. O Secretário de Estado de Meio Ambiente e Recursos Hídricos,

Leia mais