Gestão das áreas de estacionamento. Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção
|
|
- Yan Gilberto Jardim
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO Identificação de todas as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central presentes no edifício e/ou necessárias Gestão das áreas de estacionamento Gestão sanitários públicos Restaurantes Gestão de portarias e recepção Gestão áreas de recreação Gestão de outros serviços e benefícios aos usuários (agências bancárias, academia de ginástica, dentre outros) Apoio a eventos Zeladoria e chaveiro Operação das diferentes vias de acesso e fechamentos Provisão de serviços de transporte e logística (viagens, transporte (frota) e tráfego (distribuição interna)) Entregas e abastecimentos feitos por meio de veículos elétricos ou a gás Avaliação da satisfação dos usuários para cada atividade de infraestrutura e apoio presentes Avaliação da satisfação dos locatários dos espaços de apoio ao core business para em relação à infraestrutura presente Monitoramento da adequação dos serviços presentes às necessidades dos usuários Monitoramento do fluxo de pessoas (% uso do transportes públicos e % estacionamento) - Monitoramento preventivo para identificação de potencial impacto negativo do edifício na infraestrutura ou na coletividade local (redes; destinação de resíduos; comércio local; cultura e vivência da comunidade local) - Acompanhamento do consumo de combustível e emissões atmosféricas decorrentes H.1 (Apoio ao negócio central)
2 ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO (continuação) Planejamento das rotinas de conservação e limpeza dos espaços internos relacionando: a) elementos e superfícies a conservar, b) procedimentos, c) produtos utilizados, d) freqüência, e) horários das atividades de limpeza, f) descrição dos modos de acesso às superfícies, g) medidas minimizadoras de incômodos aos usuários Identificação da relação dos produtos de limpeza, locais e superfícies em que são aplicados, métodos de limpeza e sua adequação Limpeza e conservação dos espaços internos na frequencia adequada e com uso de produtos e equipamentos menos agressivos ao meio ambiente (em termos de consumo de recursos, resíduos e emissões poluentes e particulados) - Avaliação da qualidade sanitária dos espaços internos - Monitoramento da limpeza de carpetes Procedimentos de limpeza de carpete considerando eficiência e controle Planejamento das rotinas de conservação e limpeza dos espaços externos (detalhada como acima) Limpeza e conservação dos espaços externos na frequencia adequada e com uso de produtos e equipamentos conforme acima Avaliação da qualidade sanitária dos espaços externos Plano de combate a pragas e insetos Jardinagem / conservação das áreas verdes Utilização de pesticidas de baixo impacto Controle de processos erosivos e sedimentação Monitoramento para a preservação da biodiversidade vegetal e animal presentes no local (baixos níveis de ruído, iluminação, resíduos poluentes) Rotinas de monitoramento para a identificação de necessidade de combate a pragas e insetos H.2 (Apoio ao negócio central)
3 ATIVIDADES DE INFRA E APOIO AO NEGÓCIO (continuação) Definição dos modelos contratuais para as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central, definindo escopo dos serviços, nível de desempenho requerido e exigindo a demonstração dos resultados relacionados aos aspectos de sustentabilidade Gestão de contratos com fornecedores e funcionários Avaliação dos prestadores de serviços e funcionários Plano de contingência para a garantia do fornecimento dos serviços essenciais, mesmo em período não habitual, por meio de procedimentos formais e com responsabilidades bem definidas Controle de eventuais indisponibilidades de serviços Plano de Educação Ambiental Plano de treinamentos Serviços administrativos Recursos Humanos Aplicação de treinamento Monitoramento dos treinamentos realizados para as equipes atuantes na infraestrutura e atividades de apoio ao negócio central Avaliação dos prestadores de serviços e funcionários H.3 (Apoio ao negócio central)
4 EFLUENTES ÁGUA Identificação de todos os serviços consumidores de água Planejamento dos contratos de limpeza e conservação mencionando limites para o consumo de água. Avaliação da possibilidade de inserção de dispositivos economizadores ou rotinas diferenciadas para reduzir o consumo ou praticar o reúso de água - Rotinas otimizadas para os serviços de lavanderia, lavagem de áreas externas e estacionamentos, limpeza de piscinas, irrigação, dentre outros. - Adesão às estratégias comportamentais de uso racional da água presentes - Supervisão para evitar transbordamentos das piscinas - Acompanhamento do consumo de água por atividade específica (limpeza, irrigação, piscina, lavanderia, etc.) - Controlar a periodicidade da irrigação e da lavagem das áreas externas e estacionamentos Identificação das atividades geradoras de efluentes e caracterização destes Preferência de utilização de produtos de limpeza biodegradáveis Monitoramento dos efluentes gerados Avaliação de alternativas para o tratamento de efluentes Tratamento de efluentes Monitoramento da qualidade do efluente tratado e do sistema de tratamento utilizado H.4 (Apoio ao negócio central)
5 RESÍDUOS Identificação e classificação dos tipos de resíduos gerados por atividade Previsão de espaços e dispositivos para triagem e coleta de resíduos Realização de triagem e valorização dos resíduos gerados durante rotinas de limpeza e conservação Realização de triagem e valorização dos resíduos gerados durante rotinas operacionais das atividades de apoio ao negócio central Monitoramento da qualidade da triagem dos resíduos e do nível de colaboração das empresas terceirizadas para as atividades de apoio ao negócio central Identificação de resíduos especiais gerados Tratamento adequado dos resíduos especiais Monitoramento da quantidade e destinação dada aos resíduos especiais Adesão ao Planejamento da gestão de resíduos da operação Disponibilização de coletores para a triagem na fonte sempre que possível Valorização de resíduos no próprio edifício (reúso ou reciclagem interna) Monitoramento da destinação dos resíduos Planejamento dos horários para movimentação de resíduos de modo a não incomodar usuários do edifício Adesão ao Plano de minimização na geração de resíduos do edifício Monitoramento do volume de resíduos gerados por atividade H.5 (Apoio ao negócio central)
6 EMISSÕES GASOSAS Identificação das atividades emissoras de gases de efeito estufa e/ou nocivos à camada de ozônio Identificação da presença de equipamentos contendo gases nocivos à camada de ozônio e/ou causadores de efeito estufa Controle de emissões Substituição de equipamentos contendo gases de efeito estufa e/ou nocivos à camada de ozônio Monitoramento de emissões gasosas Elaboração de um Programa de Transporte Alternativo (carona solidária, fretados, veículos elétricos, organizações de caronas, etc.) Identificação de equipamentos consumidores de combustíveis Medidas tomadas para otimizar deslocamentos (registro de distâncias percorridas, videoconferência, etc.) Disponibilizar informações a respeito dos pontos de transporte coletivo existentes Substituição dos equipamentos consumidores de combustíveis ou opção por biocombustíveis ou menores emissões de poluentes Monitoramento das emissões da organização por deslocamentos (controle dos deslocamentos praticados por uma eventual frota, por exemplo) Registrar os deslocamentos praticados pela frota, se houver H.6 (Apoio ao negócio central)
7 ENERGIA ELÉTRICA Planejamento de estratégias comportamentais para redução do consumo de energia elétrica Plano de introdução de equipamentos e sistemas mais eficientes em termos de consumo de energia elétrica Conhecimento das necessidades previstas em projeto para o consumo total e parcial de energia para aquecimento, condicionamento de ar e iluminação Aproveitamento da luz natural Aproveitamento da ventilação natural Orientações específicas para estimular comportamentos mais adequados objetivando a redução no consumo energético para iluminação, condicionamento de ar e utilização dos equipamentos eletroeletrônicos Uso de equipamentos mais eficientes em termos de consumo de energia Instalação de minuterias ou sensores de presença Uso de lâmpadas e equipamentos eletroeletrônicos nível A da etiquetagem do Inmetro Acompanhamento do tempo de funcionamento dos equipamentos de condicionamento de ar, ventilação e iluminação Avaliação periódica da obsolescência de equipos e dispositivos eletroeletrônicos que possam estar consumindo energia em excesso. Acompanhamento do consumo de energia por atividade Controle do consumo de energia em kwh por m2 mensal H.7 (Apoio ao negócio central)
8 COMPRAS COMBUSTÍVEIS GÁS identificação de equipamentos consumidores de gás Adoção de equipamentos certificados CONPET Monitoramento do consumo de gás por tipo de uso ou zona Indentificação de equipamentos consumidores de combustíveis Substituição destes equipamentos ou opção por combustíveis renováveis e com baixas emissões de poluentes Monitoramento do consumo de combustível por uso Estabelecimento de diretrizes de sustentabilidade para as compras / escolhas de materiais e bens de consumo mais sustentáveis para as atividades de infraestrutura e apoio ao negócio central Compras responsáveis / escolha de fornecedores regularizados, materiais e bens de consumo mais sustentáveis (abastecimento em alimentação, água mineral e café, mobiliários e outros bens de consumo, dentre outras aquisições) Investigação da procedência de todo material de madeira ou contendo madeira Avaliação de fornecedores de materiais e bens de consumo Acompanhamento das especificações dos itens de consumo adquiridos (escritório, limpeza e copa) Inspeção dos estoques de produtos de limpeza e outros químicos para evitar vazamentos e acidentes Recebimento e distribuição de insumos diversos Controle das emissões de COV e formaldeídos dos produtos de limpeza utilizados e outros bens de consumo adquiridos H.8 (Apoio ao negócio central)
PLANEJAMENTO OPERAÇÃO MONITORAMENTO E CONTROLE
OPERAÇÃO Inventário e disponibilização das fichas técnicas e manuais dos bens e equipamentos presentes. Planejamento formal das rotinas operacionais a partir dos manuais técnicos disponíveis (instruções
Leia maisFICHA 5 - GERENCIAMENTO DE FACILIDADES PRATICADO. I. OPERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM
FICHA 5 - ERENCIAMENTO DE FACILIDADES RATICADO I. OERAÇÃO DAS INSTALAÇÕES FÍSICAS DO EDIFÍCIO - technical FM RESONSÁVEIS (proprietários) (gestores) (usuários) lanejamento da operação dos sistemas prediais
Leia maisGestão das estações de trabalho individuais
USO DOS AMBIENTES Análise da forma de ocupação dos ambientes Identificação e classificação dos espaços conforme suas necessidades em termos de conforto e qualidade sanitária Gestão da ocupação dos espaços
Leia maisIncorporadora e Construtora. 38 anos no mercado. 121 empreendimentos lançados
Incorporadora e Construtora 38 anos no mercado 121 empreendimentos lançados 3,5 milhões de metros quadrados de área construída e em construção (24.475 unidades) EZ TOWERS certificação e diferenciais ambientais
Leia maisAgenda Ambiental na Administração Pública
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental SAIC Departamento de Cidadania e Responsabilidade Ambiental DCRS Agenda Ambiental na Administração Pública INDICADORES
Leia maisINDICADORES DE GESTÃO AMBIENTAL 2017 PRINCIPAIS INDICADORES MONITORADOS ENERGIA ELÉTRICA
PRINCIPAIS INDICADORES MONITORADOS Confira abaixo os resultados consolidados nos últimos três anos, reportados de acordo com as diretrizes da Global Reporting Initiative (GRI). ENERGIA ELÉTRICA Em 207,
Leia maisMauricio Cruz Lopes. Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas
Mauricio Cruz Lopes Critérios de Sustentabilidade do Projeto Ilha Pura - Vila dos Atletas Impacto da Construção Civil 20 a 30% de produção de gases de Efeito Estufa 12 a 16% de consumo de água 30% a 40%
Leia maisEnergia solar na habitação. Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA
Energia solar na habitação Morenno de Macedo Gerente Executivo GN Sustentabilidade e RSA MCMV 1 + MCMV 2: 224.405 MCMV Fase 1 41.449 unidades habitacionais com SAS 136 empreendimentos 69 municípios - 10
Leia maisAspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura. Prof a : Ana Cecília Estevão
Aspectos de sustentabilidade a serem considerados na concepção e desenvolvimento de projetos de arquitetura Prof a : Ana Cecília Estevão Desenvolvimento sustentável Aquele que busca um equilíbrio entre
Leia maisDIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Humano e financeiro DIEE/CEM/PROINFRA. DIEE/CEM/PROINFRA 12 meses Ação realizada 1 Financeiro
Macroárea: Energia Elétrica Meta estratégica: reduzir em 2% o consumo global (em Kwh) em relação a área construída Promover a eficiência das Instalações elétricas em geral Propor projeto de reformulação
Leia maisSistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante. Daniel Cavalcanti de Albuquerque
Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante Daniel Cavalcanti de Albuquerque Sistema de Gestão Ambiental nas Oficinas e Abrigos do Material Rodante Daniel Cavalcanti de Albuquerque
Leia maisinfraestrutura brasileira
A C a m a r g o C o r r ê a f a z p a r t e d a c o n s t r u ç ã o d a infraestrutura brasileira h á o i t o d é c a d a s m a i s d e 500 g r a n d e s o b r a s Participamos da construção de 4 das 5
Leia maisDesafios para a gestão integrada em saúde e meio ambiente
Desafios para a gestão integrada em saúde e meio ambiente Ambiente diferenciado do meio empresarial Campus Santo Amaro - Centro Universitário rio SENAC 120 mil m2 de terreno 21 cursos de graduação e 7
Leia maisSustentabilidade GPA Thatiana Zukas
Sustentabilidade GPA Thatiana Zukas O GPA em números - Eleito uma das 10 empresas mais admiradas do Brasil e vencedor no setor Varejo Supermercados em estudo da revista Carta Capital. - Listada no ranking
Leia maisCompras Sustentáveis
OBJETIVO ESTRATÉGICO DO SGAC Alcançar o Nível de Maturidade de uma Empresa de Classe Mundial Evento com Fornecedores dos Correios AÇÃO ESTRATÉGICA Implantar o modelo de gestão ambiental da empresa de acordo
Leia mais5º Seminário de Responsabilidade Social no Varejo Sustentabilidade na Cadeia de Valor. Vicente Trius Presidente do Wal-Mart Brasil
5º Seminário de Responsabilidade Social no Varejo Sustentabilidade na Cadeia de Valor Vicente Trius Presidente do Wal-Mart Brasil OPERAÇÃO MULTIFORMATO Hipermercados Supermercados Mercado de Vizinhança
Leia maisCertificação LEED na Área de FM
Certificação LEED na Área de FM Fernando Carrasqueira Breve Apresentação Graduado em Administração de Empresas e Industrial; Graduado em Business (faculdade Archer College em Vancouver/Canadá); MBA em
Leia maisDiretrizes Ambientais do Grupo Fiat
Diretrizes Ambientais do Grupo Fiat Preliminares Enquanto Grupo, estamos conscientes do impacto que as nossas atividades e os nossos produtos têm sobre a sociedade e sobre o meio ambiente, bem como nosso
Leia maisINDICADORES de SUSTENTABILIDADE
Universidade de São Paulo Escola de Engenharia de São Carlos Disciplina - SHS0382 - Sustentabilidade e Gestão Ambiental INDICADORES de SUSTENTABILIDADE Tadeu Malheiros 2016 COMO SEMPRE, QUANDO A GENTE
Leia maisCETREL NO BRASIL CERTIFICADOS
CETREL NO BRASIL CERTIFICADOS MA AM SE Amazonas Maranhão Paraíba Pernambuco Alagoas Sergipe Bahia Rio de Janeiro São Paulo Rio Grande do Sul Cetrel Quem somos, para onde queremos ir Negócio Engenharia
Leia maisResponsabilidade Socioambiental
Recurso Economia de Recursos Etapas Consumo de Papel e Oriundos de Madeira Manter acompanhamento do consumo do papel utilizado durante o expediente. Reaproveitar papéis na confecção de blocos de rascunho.
Leia maisOBJETIVOS PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS REDUÇÃO DE CUSTOS COM QUALIDADE. SLA s e KPI s INOVAÇÃO SAZONALIDADE PRÓ-ATIVIDADE CONFIABILIDADE ECONOMIAS
FACILITY MANAGEMENT OBJETIVOS SLA s e KPI s INOVAÇÃO PADRONIZAÇÃO DE PROCESSOS REDUÇÃO DE CUSTOS COM QUALIDADE SAZONALIDADE PRÓ-ATIVIDADE CONFIABILIDADE ECONOMIAS VANTAGENS DO MODELO SOFTWARE TRX REALTIME
Leia maisTarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada
Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tarefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)
Leia maisANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO
ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA METODOLOGIA LEED EM UMA OBRA NA CIDADE DE SÃO LUÍS-MA PROF. DR. JORGE CRESO CUTRIM DEMÉTRIO . INTRODUÇÃO Impactos da Construção Civil Construção Sustentável (Selos e Certificações)
Leia maisPainel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras
Painel 2 Certificação ambiental de edificações: lições aprendidas e visão de futuro experiências brasileiras BREEAM Building Research Establishment Environmental Assessment Method Palestrante Viviane Cunha
Leia maisItens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS
Itens mínimos de um Plano de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos PGIRS 1. Dados gerais 1.1 do empreendedor Razão social Nome fantasia CNPJ Alvará Tipo de atividade Número de licença ambiental (se
Leia maisAS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS. Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS
AS LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS NO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO RS Cíntia Teresinha Burhalde Mua Juíza De Direito Coordenadora da Unidade Ambiental - ECOJUS Contexto PANORAMA ATUAL Desigualdade social e pobreza Desmatamento
Leia maisDesenvolvimento Sustentável. Eco = Oikos = Casa
Desenvolvimento Sustentável Economia Ecologia Eco = Oikos = Casa Ambiente de Criação do Minas Sustentável Meio Meio Socioambiental Ambiente Negócio Programa Minas Sustentável A FIEMG apoiando as Indústrias
Leia maisPRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas
PRU Frentes Ribeirinhas e Marítimas - Aviso N.º6 para a apresentação de candidaturas: Politica de Cidades - Parcerias para a Regeneração Urbana Programas Integrados de Valorização de Frentes Ribeirinhas
Leia maisOs benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética
Seminário: Eficiência Energética São Paulo, 15 de Abril de 2010 Os benefícios econômicos do uso de inovações em eficiência energética Marcelo Sigoli sigoli@penseeco.com.br Quem somos ABESCO Associação
Leia maisBOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, TURISMO SUSTENTÁVEL & ACESSIBILIDADE ADOTADAS PELO HILTON BARRA RIO DE JANEIRO
BOAS PRÁTICAS DE SUSTENTABILIDADE, TURISMO SUSTENTÁVEL & ACESSIBILIDADE ADOTADAS PELO HILTON BARRA RIO DE JANEIRO - Área de serviço com Luminárias de baixo consumo 13w, instaladas conforme projeto de iluminação
Leia maisFICHA 2 FICHA DO EMPREENDIMENTO
FICHA 2 FICHA DO EMPREENDIMENTO EMPREENDIMENTO : Endereço : Cidade : Agentes I. Proprietários São considerados proprietários as organizações possuidoras do empreendimento Proprietário principal Endereço
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisMANUAL DE PROJETOS DE SANEAMENTO MPS MÓDULO 09.5 DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO SUSTENTABILIDADE
MÓDULO DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE SANEAMENTO VERSÃO 2018 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. DIRETRIZES GERAIS DE... 3 3. DIRETRIZES PARA SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA... 7 4. DIRETRIZES PARA
Leia maisManejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e
Manejo dos resíduos da construção civil e demolição no DF - Desafios presentes e futuros próximo dia 28/09, promovida pela ABES DF e 28/09/2015 ABES/DF CREA DF. Politica Ambiental da Caesb Diretrizes 1.
Leia maisNOSSA POLÍTICA AMBIENTAL
A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais
Leia maisESCOPO: SERVIÇO DE APÓIO TÉCNICO PRESTADO AO PODER LEGISLATIVO
SG_D8/001 - MATRIZ DE ENTIFICAÇÃO DE S E S AMBIENTAIS E DE Página:1/12 Revisão: 03 ESCOPO: SERVIÇO DE APÓIO TÉCNICO PRESTA AO PODER LEGISLATIVO RELEVÂNCIA 1 2 3 Consumo de papel sulfite: A3, A4, Ofício,
Leia mais007 ECOTerceirização QUALIDADE EM SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
QUALIDADE EM SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Somos uma Empresa especializada no que há de melhor em atividades Terceirizadas. Com profissionais extremamente treinados e capacitados, atuamos no gerenciamento e administração
Leia maisNº 31, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015, p. 67, ISSN MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO GABINETE DO MINISTRO
Nº 31, sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015, p. 67, ISSN 1677-7042 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA No- 23, DE 12 DE FEVEREIRO DE 2015 Estabelece boas práticas
Leia maisCÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE
CÓDIGO DE OBRAS E EDIFICAÇÕES ANEXO II FATOR DE SUSTENTABILIDADE ITEM PONTOS I IMPLANTAÇÃO DO EDIFÍCIO MAX. 10 A) MOVIMENTAÇÃO DO SOLO Implantação do projeto adequada ao perfil natural do terreno, com
Leia maisInovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios. Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA)
Inovação e Tecnologia na Gestão Sustentável na Construção de Edifícios Prof. Dayana Bastos Costa (UFBA) Gestão Sustentável na Construção de Edifícios A gestão sustentável na construção de edifícios deve
Leia maisCompras Públicas Sustentáveis
Compras Públicas Sustentáveis SEMINARIO - TALLER COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTABLES Oportunidades en Argentina y en el MERCOSUR Valéria D Amico vdamico@sp.gov.br Governo do Estado de São Paulo Secretaria da
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 4 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisPrefeitura Municipal de Valença publica:
Prefeitura Municipal de 1 Ano X Nº 3492 Prefeitura Municipal de publica: Edição Publicada por: Serviço Autônomo de Água e Esgoto SAAE Portaria/SAAE/VAL n. º 079/2018- Estabelece boas práticas de gestão
Leia maisResponsabilidade Social e Ambiental na Edificação. Funchal, 4 Junho
Responsabilidade Social e Ambiental na Edificação Funchal, 4 Junho 2 instrumentos para a Responsabilidade Social, Económica e Ambiental na Edificação Declaração de conformidade que visa verificar o cumprimento
Leia maisEnergia e Alterações Climáticas
Energia e Alterações Climáticas «Nós por cá no Entre Douro e Vouga» Marta Lopes Marta.lopes@edvenergia.pt GEE- Gases com Efeito de Estufa: CO 2 Dióxido de carbono CH 4 Metano N 2 O Óxido nitroso HFCs
Leia maisComunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA
Comunicação dos Aspectos e Impactos Ambientais e Desempenho Ambiental do SGA A Toctao Engenharia, empresa do Grupo Toctao, é especialista em vencer desafios, tem a sustentabilidade como premissa e o compromisso
Leia maisGestão para criação de um Destino Sustentável
Gestão para criação de um Destino Sustentável Sistema LiderA - Turismo Construção Sistemas - Uso Manuel Duarte Pinheiro Engenheiro do Ambiente (1985), Ph.D., Profº do Departamento de Engenharia Civil,
Leia maisTarefas / Atividades. I - C I - C Não direcionado por contrato relacionado à atividade / função - atuação desdobrada
Nota: Item 6 não é aplicável pois é derivada da atividade da ANASOL, empresa que não pertence mais ao Grupo Bureau Veritas. Tefas / Atividades Âmbito Envolvidos Atividades de escritórios (BV ou Externos)
Leia maisESTARREJA VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA ENERGIA NA GESTÃO MUNICIPAL. Cerimónia de Entrega do Galardão ECOXXI 2018 Estarreja
ESTARREJA VALORIZAÇÃO DO PAPEL DA ENERGIA NA GESTÃO MUNICIPAL Cerimónia de Entrega do Galardão ECOXXI 2018 Estarreja Município de Estarreja Mais de metade das emissões de gases com efeito de estufa é criada
Leia maisInstrução Normativa MPOG 10, de 12/11/2012 (Plano de Gestão de Logística Sustentável na Administração Pública)
Semestre: 2019.1 Períodos: 6 e 7 Disciplina: Desenvolvimento Sustentável Professora: Saraí Araujo Alves ROTEIRO DE ESTUDO 05: Obs.: O presente roteiro NÃO SUBSTITUI o estudo da lei e da jurisprudência
Leia maisCOMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI
COMISSÃO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE LOGÍSTICA SUSTENTÁVEL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CEPLS/UFPI Convocatória para Seminário de Discussão do Plano Aos estudantes dos cursos do Campus Ministro Petrônio
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO
INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE NA CONSTRUÇÃO PAINEL: CMA Negócios Verdes Palestrante: Ana Rocha Melhado OBJETIVOS DO PROJETO 1. Retomar os investimentos no setor da construção civil; 2. Gerar emprego;
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisMATERIAL DE CONSUMO. 1- conscientização de servidores e alunos acerca do uso consciente de papeis, cartuchos;
Pouso Alegre Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões Responsável Ciência 1- conscientização de servidores e alunos acerca
Leia mais3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA
3ª MAIOR COMERCIALIZADORA PRIVADA (VENDAS) 4ª MAIOR GRUPO PRIVADO DE GERAÇÃO EM CAPACIDADE INSTALADA 5º MAIOR GRUPO PRIVADO DE DISTRIBUIÇÃO EM ENERGIA DISTRIBUÍDA ATENDENDO MAIS DE 3,2 MILHÕES DE CONSUMIDORES
Leia maisPublicado no D.O. de DECRETO Nº DE 05 DE JUNHO DE 2012.
Publicado no D.O. de 06.06.2012 DECRETO Nº 43.629 DE 05 DE JUNHO DE 2012. DISPÕE SOBRE OS CRITÉRIOS DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA AQUISIÇÃO DE BENS, CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS E OBRAS PELA ADMINISTRAÇÃO
Leia maisConceito Amplo de Eficiência Energética
Conceito Amplo de Eficiência Energética ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA Alexandre Sedlacek Moana Presidente ABESCO Conceito Estrito de Eficiência Energética - Realizar
Leia maisANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO
ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO - 1 - Definições Auditoria de Processos de Manutenção É a verificação sistemática e documentada que permite avaliar o grau de adequação dos
Leia maisi m e d i a t a Foto do local goiânia/go Módulos a partir de m 2 Área bruta locável de m 2 Commercial Properties HORTOLÂNDIA
Ocupação i m e d i a t a Foto do local HORTOLÂNDIA goiânia/go Módulos a partir de 1.300 m Área bruta locável de 8.000 m LOG ComMercial Properties Empresa do grupo MRV Engenharia, a LOG atua na incorporação,
Leia maisPaulo Oliveira FGVcelog
Paulo Oliveira FGVcelog Agenda proposta 1. Sustentabilidade ambiental para os transportes Min. Transportes i. Pilares ii. Conceitos de sustentabilidade iii. Fases de desenvolvimento do sistema de transportes
Leia maisIoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS
IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos
Leia maisAvaliação socioambiental de fornecedores
Avaliação socioambiental de fornecedores IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA Razão Social: CNPJ: Material/serviço que fornece: Responsável pelas informações: Cargo: Telefone: E-mail: Questionário Gostaríamos de conhecer
Leia maisSustentabilidade no uso da energia em prédios públicos
Sustentabilidade no uso da energia em prédios públicos Pa l e stra P N V 1 8 / 0 4 / 2 0 1 7 P ro f. D r. A n d ré G i m e n e s P EA E P U S P g i m e nes@pea.usp.br O processo de uso final da energia
Leia maisCampanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento
Campanha Passaporte Verde Plano de Ação do Estabelecimento CASADAVILLAPOUSADA Cascavel / CE INFORMAÇÕES DO ESTABELECIMENTO Nome: CASADAVILLAPOUSADA Cnpj: 12.434.725/0001-77 Cadastur: 06.069894.20.0001-8
Leia maisRepública Federativa do Brasil Ministério da Educação Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
Macroárea: Energia Instalação elétrica geral Organização da manutenção Estimular boas práticas sustentáveis sobre energia elétrica Eficiência do sistema elétrico Projetar areformulação do sistema elétrico
Leia maisFabio Villas Bôas. Jardim das Perdizes, São Paulo
Fabio Villas Bôas Jardim das Perdizes, São Paulo O que é um bairro sustentável? Sustentabilidade a partir dos bairros Conceito: escala ideal para acelerar a implantação Portland: algumas iniciativas Anos
Leia maisPEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 3110 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 2 Usos finais de eletricidade e Conservação slide 1 / 30 O Processo de Uso Final da EE (1) Eletricidade Motor Força motriz Entrada de energia Tecnologia
Leia maisPLANO DE LOGÍSTICA MAIS SUSTENTÁVEL
PLANO DE LOGÍSTICA MAIS SUSTENTÁVEL Sempre buscando disponibilizar as quantidades a serem atendidas, no tempo correto e com o menor custo possível; A executa seu trabalho de forma integrada com os demais
Leia maisPLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007
PLANO DE REDUÇÃO DAS EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA DA CESP ANO 2007 PROGRAMA DE MUDANÇA CLIMÁTICA E SEQÜESTRO DE CARBONO Política de Meio Ambiente Declaração de
Leia maisWorkshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência
Workshop de Contratação Sustentável Módulo Execução: Elaboração do Termo de Referência 25 de novembro de 2015 Centro de Formação, Capacitação e Treinamento - CEFOR da Câmara dos Deputados OBJETIVOS Geral:
Leia maisLENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E IMPACTO NA ENGENHARIA
LENA AMBIENTE, SA AMBIENTE - EVOLUÇÃO LEGAL E Até aos anos 60 não se pode falar da existência de um direito internacional do ambiente. Foi na sequencia de grandes catástrofes ambientais que o Homem se
Leia maisVI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações
VI Seminário Internacional de Construções Sustentáveis e III Fórum de Desempenho de Edificações Smart Home Uma Abordagem Sustentável para Edificações Eng. Guilherme. D Annes Guilherme D Agostini Annes
Leia maisINICIATIVAS EM SUSTENTABILIDADE
INICIATIVAS EM SUSTENTABILIDADE Claudia Furigo Diretora Regional de HS&E Junho 2012 1 Pilares da Sustentabilidade Econômico Meio Ambiente + Segurança do Trabalho + Saúde Ocupacional Desenvolvimento Social
Leia maisConceitos sobre avaliação de processos
Conceitos sobre avaliação de processos A avaliação de processos e atividades para Gestão Ambiental O objetivo da gestão ambiental é melhorar o desempenho dos processos de atividades, considerando: Uso
Leia maisPROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8
PROCEDIMENTO PR 7.02 PROCESSO DE COMPRAS Revisão: 01 Página 1 de 8 1. HISTÓRICO DE REVISÕES DATA REVISÃO RESUMO DE ALTERAÇÕES 20/08/2013 00 Emissão inicial 24/09/2014 01 Adequação da sistemática do processo
Leia maisQuem somos e no que acreditamos
Quem somos Quem somos e no que acreditamos NOSSA ATUAÇÃO Somos uma empresa que propõe soluções em projetos e construções de edificações a partir de diretrizes de eficiência energética e sustentabilidade.
Leia maisMODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO
RESOLUÇÃO N.º 1010/2005 ANEXO II MODALIDADE CIVIL NIVALDO J. BOSIO 1. CATEGORIA ENGENHARIA 1.1 - CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL DA MODALIDADE CIVIL 1.1.1 Construção Civil 1.1.1.01.00 Planialtimetria 1.1.1.01.01
Leia maisACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação. Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE
ACV como Suporte à P+L na Indústria de Iluminação Oswaldo Sanchez Junior Instituto de Pesquisas Tecnológicas de SP Universidade de São Paulo - PPGE Contexto (1) Iluminação consome cerca de 20% da energia
Leia mais1- conscientização de servidores e alunos acerca do uso consciente de papeis, cartuchos;
MATERIAL DE CONSUMO Muzambinho Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões e ou Observação Responsável 1- conscientização de
Leia maisSAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS
SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Agosto 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007
Leia maisCaminhando para um Porto Verde
Caminhando para um Porto Verde Práticas sustentáveis no setor portuário Maria Klien 9 de novembro de 2012 1 Sobre o Grupo 2 Histórico - Multiterminais 1986-1997 Início das operações terrestres Companhia
Leia maisDimensão Adequação e Conforto das Instalações Check-list Adequação e Conforto das Instalações
A - ADEQUAÇÃO DAS INSTALAÇÕES 1. Acessos e mobilidade 1.1 Garante a existência de rampas de acesso para pessoas com mobilidade reduzida 1.2 Mantém atualizada a comunicação visual e sinalética 1.3 Está
Leia maisMATERIAL DE CONSUMO. consumo de papel; 5- monitorar o consumo de papel; x 6- adquirir papel reciclado/sustentável; 7- priorizar a impressão em
Carmo de Minas Totalmente Satisfatório Satisfatório Parcialmente Satisfatório Insatisfatório Pontos positivos Pontos Negativos Sugestões e ou Observação Responsável 1- conscientização de servidores e alunos
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - PRSA
Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 2.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão 09/11/2016 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...
Leia maisESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS COMPRAS PÚBLICAS ECOLÓGICAS 2020
ESTRATÉGIA NACIONAL PARA AS COMPRAS PÚBLICAS ECOLÓGICAS 2020 Sessão Pública - 02 de fevereiro de 2018 Ministério do Ambiente - Lisboa Rodrigo Gonçalves Chefe de Divisão de Gestão e Qualificação Ambiental
Leia maisBOLETIM MENSAL Nº 66 FEVEREIRO DE ESTARREJA O Valor da Energia Renovável no Município
BOLETIM MENSAL Nº 66 FEVEREIRO DE 2019 ESTARREJA O Valor da Energia Renovável no Município BOAS PRÁTICAS EM MUNICÍPIOS ECOXXI Um município ECOXXI evidencia um conjunto de políticas, práticas e ações conducentes
Leia maisIluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia
Iluminação Pública e Sistema de Gestão de Energia 14 Março 2006 Auditório da Câmara Municipal de Mirandela Vítor Lopes EDV ENERGIA Agência de Energia do Entre o Douro e Vouga Região constituída por 5 municípios:
Leia maisPEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade
PEA 2200 Energia, Meio Ambiente e Sustentabilidade Aula 8 Eficiência Energética e Uso Racional de Energia slide 1 / 22 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA & USO RACIONAL DE ENERGIA DEFINIÇÕES: Uso racional da energia:
Leia maisUm breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (
Ecovila Manoel Vitorino Um breve histórico A construção da Igreja da Conceição da Praia incrementou a ocupação do entorno, surgindo as residências dos padres e da população (século XVII); A evolução mercantil
Leia maisPacto Global das Nações Unidas - Relatório de Comunicação de Progresso (COP Report)
Direitos Humanos 1 - Apoiar e respeitar a proteção dos direitos humanos proclamados internacionalmente Assistência médica e odontológica A empresa oferece um plano de assistência médica e odontológica
Leia maisFICHA 7 - ASPECTOS DE SUSTENTABILIDADE DO EDIFÍCIO AVALIAÇÃO ( S / N ) ASPECTOS PRESENTES BASE SUPERIOR EXCELENTE B S E. cores claras na cobertura
CONFORTO HIGROTÉRMICO CONFORTO HIGROTÉRMICO Dispositivos para conforto higrotérmico (privilegiando clima tropical Brasil) proteções solares internas nas fachadas leste e oeste (e norte) proteções solares
Leia maisTipos de Usinas Elétricas
Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,
Leia maisAPRESENTAÇÃO ITAMBÉ. Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009
APRESENTAÇÃO ITAMBÉ Engº: Mauricio Petenusso 18 de Novembro de 2009 HISTÓRICO - Itambé - COOPERATIVA CENTRAL DOS PRODUTORES RURAIS DE MINAS GERAIS LTDA LATICÍNIOS ATIVIDADES /NEGÓCIOS RAÇÕES ARMAZÉNS HISTÓRICO
Leia maisREDE SENAI/SC DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA.
REDE SENAI/SC DE INOVAÇÃO E TECNOLOGIA. PROMOVENDO INOVAÇÃO E TECNOLOGIA PARA A INDÚSTRIA BRASILEIRA. A Rede SENAI/SC de Inovação e Tecnologia é uma iniciativa da FIESC composta por 10 Institutos SENAI
Leia maisImplementação do EMAS na BA5 e ER2
Implementação do EMAS na BA5 e ER2 Base Aérea n.º 5 - Gabinete da Qualidade e Ambiente - ALF Teresa Neves Direção de Infraestruturas - ASPOF Nuno Machado Lisboa, 07 de novembro de 2012 Implementação do
Leia maisPrincípios Básicos de Manutenção de Veículos Leves
Princípios Básicos de Manutenção de Veículos Leves Segurança, rendimento e preservação do meio ambiente Conservar o seu veículo em boas condições de funcionamento pode dar trabalho, mas é muito importante
Leia maisINDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL
Associação Brasileira da Indústria Química INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Comissão Política Ambiental 11 Associação Brasileira da Indústria Química - ABIQUIM (Obdulio Diego Juan Fanti) Grupo
Leia maisPolítica. Página 1 de 6. Assunto: Política de Sustentabilidade Código da Norma: NSU-1. Área responsável: Gerência de Sustentabilidade e Comunicação
Página 1 de 6 Índice Resumo: Estabelece os princípios para o desenvolvimento sustentável das atividades da empresa.. 1. OBJETIVO 2. ABRANGÊNCIA 3. DEFINIÇÕES 3.1. Desenvolvimento Sustentável 3.2. Responsabilidade
Leia mais