Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016
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- Stefany da Cunha
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1 Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Setembro 2016
2 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint Commission International 2010 Início das Obras das Novas Torres 2015/2016 Continuação na abertura do Projeto de Expansão 1931 Construção do Bloco A 1965 Inauguração oficial do Hospital 2003 Inauguração do prédio do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP)- Bloco D 2009 Inicio dos projetos para a construção das Novas Torres 2014 Abertura dos primeiros 31 leitos do Projeto Expansão 2
3 Linha do Tempo l Uso racional de Recursos Naturais 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint Commission International 2010 Início das Obras das Novas Torres 2015/2016 Sistema de Automação 2015/2016 Continuação na abertura do Projeto de Expansão 1931 Construção do Bloco A 1965 Inauguração oficial do Hospital 2003 Inauguração do prédio do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP)- Bloco D 2009 Inicio dos projetos para a construção das Novas Torres 2009 Conceitos da Certificação LEED 2014 Abertura dos primeiros 31 leitos do Projeto Expansão Central de Água Gelada (CAG) 2016 Sustentabilidade Econômica Sistema de Energia Indicadores Foco em Uso Racional de Recursos Naturais 3
4 Conceitos da Certificação LEED Um Green Building é um edifício de alto desempenho ambiental, cujas características incluem, entre outras: Redução do consumo de energia e água; Uso racional de recursos naturais não renováveis; Integração de equipes de projetos e obra em busca das melhores soluções para o edifício; Aumento da qualidade real do ambiente construído, melhorando a saúde e a produtividade dos futuros usuários. 4
5 Central de Água Gelada l CAG A Central de Água Gelada (CAG) do Hospital Sírio Libanês além de ampliar sua capacidade de demanda, teve como foco a otimização no quesito eficiência energética sem comprometer o seu desempenho. Capacidade 3.000TR; Demanda média anual de 1.400TR; Análise do coeficiente de performance (COP - Coefficient Of Performance) do sistema de 0,74kW/TR; Controle de demandas via automação; Utilização de água de reuso nas torres de resfriamento. 5
6 Tecnologias aplicadas para a racionalização do uso de insumos Sistema de Energia Distribuição de energia em baixa tensão por meio de barramento blindado com que queda de tensão máxima de 2%; Sistema de Iluminação com potencia média instalada de 6,6 W/m²; Sistema de aquecimento de água de conforto misto, com utilização de energia solar e gás natural; Utilização de elevadores e escadas rolantes com alta eficiência e baixo consumo de energia; Sistemas pneumáticos para o transporte de roupa suja e resíduos; Fachadas com a utilização de vidros de alto desempenho que evitam insolação e a propagação do calor para dentro do edifício. Cobertura verde com objetivo de minimizar a propagação de calor para dentro do edifício 6
7 Sistema de Automação O sistema de automação também é conhecido como BMS (Building Management System - Sistema de Gestão de Edifícios) é a tecnologia que utiliza comandos programados para operar, gerenciar e definir o ciclo de um processo. Na programação da automação pode-se criar condições para cada caso, definindo o que deve acontecer com as máquinas em cada alarme, por exemplo, desligar algum equipamento em caso de temperatura elevada ou até programação horária para ligar ou desligar equipamentos de ar condicionado, iluminação, etc. Foram instalados aproximadamente 7220 pontos de automação, entre eles, monitoramentos, comandos e integrações. Com as medições de consumo (água e energia), por exemplo, é possível fazer estudos para a melhoria de processos e redução de consumo para cada área. Resultados obtidos (até jun/2016): Economia mensal de 6% no consumo de energia 7
8 Fluxograma de água com localização de hidrômetros e indicação da área atendida
9 Fluxograma de água com localização de hidrômetros e indicação da área atendida
10 Geração na ponta Sistema Diesel (Set- Nov/15 ) Sustentabilidade Econômica Com a geração de nossa própria energia no horário de ponta entre 17h30 e 20h30 obtivemos uma economia média mensal de 8% em relação a AES Eletropaulo Geração na ponta Sistema Bi-Fuel (Dez/15 -Jun/16 ) O hospital começou a usar em sua planta fornecedora de energia (localizada no complexo da Bela Vista) um sistema bicombustível, que passou a operar com 70% de gás natural e apenas 30% da alimentação a diesel comercial, gerando uma economia média mensal de 10% em relação a AES Eletropaulo, com a redução de emissão de partículas de 90% Migração para Mercado Livre (A partir de Jul/16) Migração possibilitando uma redução de aproximadamente 30% 10
11 TR Kw/TR Indicador l Central de Água Gelada (CAG) Demanda Média Anual (TR) % % ,50 1,20 0,90 0,60 Consumo Médio Anual (Kw/ TR) 1,36-39% 0,83-12% 0, ,30 0 CAG Antiga Fim de Operação 2013 CAG Atual 2014 CAG Atual Automatizada ,00 CAG Antiga Fim de Operação 2013 CAG Atual 2014 CAG Atual Automatizada
12 MJ/m² Indicador l Sistema de Energia CONSUMO MJ/m² % -12% -26% % Meta
13 Emissão de CO2 (ton.) Indicador l CO² (ton.) CO2/m² 0,14 0,12 0,10 0,12-8% 0,11 0,08 0,06-37% 0,07 0,04 0,04 0,02 0, jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 Emissão de CO2/m² Acumulado
14 SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS OBRIGADO! António Carlos Cascão
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