Custo operacional: edifício comercial em 50 anos de uso

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2 Custo operacional: edifício comercial em 50 anos de uso 80% 14% <0,2% 0,8% 5% Idealização Concep. e Projeto Construção Aquisição de AC: 3 a 5% Uso e Operação Energia elétrica: até 50% Adaptação para reuso

3 ENERGIA para nós é muito mais do que fornecer gás natural. É unir forças para IMPULSIONAR pessoas, empresas, um país inteiro em direção a um futuro melhor. Mais de 1,5 milhão de clientes 27% do PIB Presente em estão na área de concessão 80 municípios Mais de 13mil km de rede Mais de 5mil empregos diretos e indiretos

4 E por onde nossa ENERGIA passa? Área de Concessão Metropolitana de São Paulo Região Administrativa de Campinas Baixada Santista Vale do Paraíba Gás Brasiliano Gás Natural São Paulo Comgás 177 CIDADES do estado de São Paulo Juntas representam cerca de 27% DO PIB NACIONAL São responsáveis por 35% DO CONSUMO de energia do país

5 Somos parte da Cosan. Um dos MAIORES grupos econômicos privados do Brasil. Estruturada da seguinte forma: Controladores Em 2012, a Cosan adquiriu 60,69% do nosso capital 61,33% 21,08% Cosan S.A Indústria e Comércia Outros acionistas (free flot) 17,59% Shell Brazil Holding BV + Integral Investments BV

6 E de onde vem nossa ENERGIA? Fontes Nacionais Bacia de Campos (RJ) Santos (SP) Internacional Bolívia Terminal de gás Plataforma marítima Indústria UPNG Petrobras City Gate Gasoduto de transmissão SOB alta pressão Estação redutora de pressão Gasoduto de distribuição local de pressão

7 Gasoduto Brasil Bolívia Gasoduto Campos Interligado com Espirito Santos Área de concessão da Comgás Municípios atendidos pela Comgás City-gate Rede Comgás de Distribuição Rede em estudo Gasoduto de transporte Principais rodovias Gasoduto Bacia Merluza Interligada com Lagosta Gasoduto Bacia Mexilhão Interligada com Pré-Sal

8 Nossa REDE Como funciona a nossa rede: Rede de distribuição monitorada Constante expansão 100% mapeada Monitorada por sistema de alta tecnologia Abastecimento contínuo Não falha Não falta Não acaba

9 Mercados Residências clientes Cogeração 26 clientes Refrigeração 66 clientes Comércio clientes indústrias clientes Automotivo 276 mil clientes 9

10 Mas quem garante a QUALIDADE de nosso serviço? ARSESP Agência reguladora dos Serviços de Saneamento e Energia do Estado de São Paulo Garante o NÍVEL de serviço Mantém a TARIFA regulada Evita atitudes ABUSIVAS na prestação de serviço público Controla e acompanha o cumprimento das NORMAS

11 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA O que esperar?

12 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA Capacidade de geração instalada (04/2016) Usina Termelétrica (17,4%) Total disponível MW 23; 0,02% Biomassa 1.990; 1,3% ,3% ,4% ,8% ,7% ,4% Eólica Fóssil Hídrica Nuclear Solar Fonte: ANEEL, 2016 Importação Ciclo Rankine, Brayton, Combinado e MCI (Gás, Óleo e Carvão)

13 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA Produção por fonte, ano base 2012 a Participação por Fonte Ano Hidráulica Térmica Nuclear Eólica Total ,9% 10,4% 3,1% 0,6% 100,0% ,0% 23,0% 2,9% 1,2% 100,0% -15% +121% Produção 2014 (GWh) Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Eólica Nuclear Térmica Hidráulica Fonte: ONS, 2015.

14 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA Projeção da capacidade instalada Aumento de geração Termelétrica Resultados prováveis: Aumentos crescentes nos encargos da geração elétrica; Matriz energética mais suja pela geração termelétrica a gás, óleo e carvão de baixa eficiência; Necessidade de rede de transmissão de energia elétrica adicional, gerando maior impacto ambiental, investimentos e custos operacionais; Aumento da dependência das redes de transmissão de longa distância.

15 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA Variação tarifas energia elétrica, SE, setor terciário (ANEEL, 2015) Variação anual (média 7,0 %) 33,5% Preço (R$/MWh) Ref 7,4% 2,9% 0,5% -6,6% 4,2% 1,2% 1,8% 3,3% -10,8% 8,2% média 1,8% 36, 5% 50% 40% 30% Variação acumulada 48,3% 20% 10% 0% -10% 15,1% 10,5% 11,1% 11,4% 7,4% 8,1% 9,4% 11,1% 3,8% Ref. 2,6%

16 Demanda Elétrica do Ar Condicionado Participação no consumo elétrico Segunda-feira (11/01/2015) a demanda do país foi maior que a produção de Energia Elétrica às 14:55h. Para não derrubar todo o sistema tiveram desligar 5% da carga. Procedimento chamado de blackout programado. Entrevista com Mario Veiga, presidente da consultoria PSR. PLANEJAMENTO-DEIXA-SISTEMA-BRASILEIRO-DE-ENERGIA-NO-LIMITE.htm

17 Demanda Elétrica do Ar Condicionado Participação no consumo elétrico na geração distribuída ELÉTRICA G Hídrico Norte 39% (ambiental) Transmissão (3.000 km) Distribuição Saturação metropolitana DEMANDA SE Gera 36% da EE Consome 53% GÁS NATURAL E&P Sudeste 71% Transporte (300 km) Distribuição (incentivos)

18 Tempo de interrupção de energia elétrica ; falha de fornecimento de gás natural 9,69 8,84 6,98 7,62 8,29 0,1

19 Características de aplicação do GHP

20 Características de aplicação do GHP EXAUSTÃO VENTILADOR Sistema Multi Split a Gás Natural TROCADOR DE CALOR 1. Sistema modular 2. Partes integradas a um único fornecedor AR 3. Automação integrada ao sistema 4. Operação Quente e Frio 5. Aquecimento e resfriamento simultâneo 6. Menor demanda elétrica 7. Melhora no perfil de consumo elétrico 8. Bom rendimento em cargas parciais 9. Condensação a Ar 10.Menor espaço para instalação da infra 11.Flexibilidade para operação em UTA 12.Geração de água quente simultânea MOTOR A GÁS TROCADOR DE CALOR REFRIGERANTE ACUMULADOR COMPRESSOR

21 Características de aplicação do GHP 6. Menor demanda elétrica Redução da demanda e consumo de energia elétrica Disponibilização de energia elétrica para outros fins Redução dos investimentos com infra elétrica (cabine, quadros, cabos, Grupo geradores.) Diversificação da matriz energética, maior confiabilidade

22 Características de aplicação do GHP 7. Melhora no perfil de consumo elétrico Demanda Elétrica (kw) AC Elétrico 8h 9h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h 18h 19h 20h Demanda Elétrica (kw) h Carga Própria Total 9h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h 18h 19h 20h Própria kw AC Gás kw AC Elétrico kw Demanda Elétrica (kw) AC Gás Natural 8h 9h 10h 11h 12h 13h 14h 15h 16h 17h 18h 19h 20h Carga Própria Carga Própria AC AC Gás Elétrico Natural Principais Benefícios: 1. Melhor distribuição da carga elétrica 2. Uso racional da Demanda Contratada 3. Menor custo específico da energia elétrica

23 Características de aplicação do GHP 8. Bom rendimento em cargas parciais Controle de Capacidade: 1. Sistema modular (múltiplos compressores) 2. Desaceleração do Motor a Combustão Interna 3. Desacoplamento dos compressores Formula 1 Versus Nascar Ideal para ambientes com muita flutuação de carga térmica: Escritórios Escolas Hoteis

24 Características de aplicação do GHP 9. Condensação a ar Condensação a Água: 1. Custo com reposição de água 2. Custo com tratamento quimíco 3. Custo adicional com manutenção 4. Custo adicional de energia elétrica na BAC e no motor da torre

25 Características de aplicação do GHP 10. Menor espaço para instalação da infra Ideal para: 1. Prédios tombados 2. Retrofit 3. Ampliações e reformas Transporte de Energia: Todos movem mesma quantidade de ENERGIA!!! Duto de 42 Tubulação 2 Linha de Refrigerante de 5/8

26 Características de aplicação do GHP 11. Flexibilidade para operação em UTA GHP Chiller Sistema Flex: Expansão Direta e Indireta GHP Fancoil Expansão direta

27 Características de aplicação do GHP 12. Geração de água quente simultânea Recuperação de Água Quente Produz: 0,33 TR(aq) / TR(ac) Produção simultânea de AQ Proporciona: Economia de energia no Boiler Gás Natural Energia Elétrica Não elimina o sistema de aquecimento principal Produção de água quente simultânea à climatização

28 CASE NITERÓI 400 Identificar oportunidades e diagnosticar a viabilidade econômica da utilização do gás natural como fonte primária em sistemas de ar condicionado dos edifícios comerciais.

29 CASE NITERÓI 400 Edifício de escritórios São Caetano do Sul - SP Custeado por investidores Gerenciamento da IXR Início planejamento: junho/09 Entrega: setembro/13 Pavimentos: 3 SS + T + 10 Área construída total: m² Área privativa total: m² 324 TR

30 Case Niterói 400 ANÁLISE CUSTOS OPERACIONAIS: IMPACTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO Área Privativa = 5.641,56m² [100%] Área Carpete = 5.126,76m² [100%] Sistemas VRF Multisplit a Gás / GHP Condensadoras: cobertura Área Privativa = 5.641,56m² [100%] Área Carpete = 4.921,74m² [96,0%] Sistema Split Convencional Condensadoras: áreas técnicas GHP vs. Sistema Split Convencional 4% a mais de área de aproveitada

31 Case Niterói 400 ANÁLISE CUSTOS OPERACIONAIS: IMPACTO DO PROJETO ARQUITETÔNICO Área Privativa = 5.641,56m² [100%] Área Carpete = 5.126,76m² [100%] Sistemas VRF Multisplit a Gás / GHP Condensadoras: cobertura Área Privativa = 5.211,54m² [92,4%] Área Carpete = 4.723,92m² [92,1%] Chillers e Sistemas Self-Contained Fan-coils GHP vs. Chillers e Sistema Self- Contained (Fan-coils) 7,9% a mais de área de aproveitada

32 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA DOS 41% SISTEMAS DE AR CONDICIONADO 31% 31% 29% 28% 31% 33% 10% 1% Chiller por absorção Chiller a água Chiller a Ar Self a água VRF a água VRF a Ar GHP Self a Ar Split

33 CASE NITERÓI 400 Infra Elétrica de Abastecimento (em R$) Chiller com condensação a ar Chiller com condensação a água Chiller por absorção fogo direto VRF Multisplit água Self-Contained água VRF Multisplit Ar Self-Contained a ar Sistema Split convencional 47% 47% 43% 43% 41% 41% 41% 35% VRF Multisplit Gás / GHP (REF) 25%

34 CASE NITERÓI 400 Infra Elétrica e Infra Gás de Abastecimento (em R$) Chiller com condensação a ar Chiller com condensação a água Chiller por absorção fogo direto 185% 184% 181% VRF Multisplit água Self-Contained água VRF Multisplit Ar 158% 156% 147% Self-Contained a ar Sistema Split convencional 113% 147% VRF Multisplit Gás / GHP (REF) 100%

35 CASE NITERÓI 400

36 SUSTENTABILIDADE CONTRIBUI PARA A CERTIFICAÇÃO LEED na redução do consumo de energia na redução do consumo de água

37 Fatores determinantes para a adoção do sistema VRF a gás natural (GHP) pelos investidores do NITERÓI 400: Redução do custo de infraestrutura elétrica Menor custo operacional Ganho de área de carpete

38 Projetos recentes com GHP

39 Dê um gás no seu projeto. Ronaldo Andreos (11)

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