RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA ELÉTRICA COM AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E USO DE MATÉRIAS PRIMAS ALTERNATIVAS EM FORNOS A ARCO E INDUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA ELÉTRICA COM AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E USO DE MATÉRIAS PRIMAS ALTERNATIVAS EM FORNOS A ARCO E INDUÇÃO"

Transcrição

1 RACIONALIZAÇÃO DO USO DE ENERGIA ELÉTRICA COM AUMENTO DE PRODUTIVIDADE E USO DE MATÉRIAS PRIMAS ALTERNATIVAS EM FORNOS A ARCO E INDUÇÃO ÃO1 José Moutinho Moreira da Silva2 OBSERVAÇÃO: TRABALHO DE ENERGIA EM UMA FUNDIÇÃO TRABALHO DE USO DE MATÉRIA PRIMA ALTERNATIVA EM OUTRA FUNDIÇÃO

2 1- INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 1.1 INTRODUÇÃO A provável vel redução na intensidade de oferta de energia, com conseqüente ente aumento no preço o da mesma, é uma preocupação constante no meio industrial e entendemos que a racionalização e a otimização do uso é a forma de amenizar tal situação, como também m o aumento do uso de matérias primas alternativas de menor custo que as usuais é a solução para ampliar as margens de resultados atuais WORKSHOP LABMAT da Área de Fundição 2 José Moutinho Moreira da Silva

3 1- INTRODUÇÃO E OBJETIVOS 1.2 OBJETIVOS O objetivo desta proposta de trabalho foi a de provocar aumento de produção com aumento de margem economica. O aumento de produção foi atingido com Cultura de Rítmo, Filosofia Lean,, e de Resultados. O aumento da margem econômica foi conseqüência da redução do KWH/ton ton, racionalização do uso de matérias rias-primas e a otimização dos recursos humanos. O aumento de margem (redução de custo) foi monitorado por índices diários e semanais fornecidos pela Manutenção ( energia ) e Controladoria (matérias primas). Quanto à redução de custo via uso racional de matérias primas foi resultado de trabalho conjunto das áreas Comercial, Produção e Engenharia que tiveram como finalidade estar sempre usando as matérias primas que para determinado momento gerem produtos de mesma qualidade com menor custo.

4 2- METODOLOGIAS 1-Descrição dos Sistemas de Fusão e comparação de produtividade e capacidade de fusão com sistemas de Fundições semelhantes. 2-Determinação da Capacidade de Fusão concluida por comparação e determinação utilizando os princípios pios da excelência na fusão por indução e arco voltaico. 3-Coleta de dados no local com comentários sobre o Sistema de Fusão da empresa analisada 4-Plano de AçãoA

5 1-Descrição dos Sistemas de Fusão 1.1Descri Descrição propriamente dita do Sistema de Fusão ( potencia de cada unidade, sistema de comando, informatização etc ) 1.2 Comparação de produtividade e capacidade de fusão prática real em relação a fundições padrões tabeladas. 1.3 Proposta de trabalho para o sistema de fusão

6 2-Determinação da Capacidade de Fusão concluida por comparação e em relação aos princípios pios da excelência na fusão por indução e arco voltaico. A primeira determinação da Capacidade foi a por Comparação e em Condições de Trabalho Ideal. A segunda determinação foi a da Capacidade Teórica partindo do princípio pio que a entalpia específica para derreter e aquecer materiais ferrosos até 1500 C C é de aproximadamente 390KWh As perdas elétricas e térmicas t agregadas de um forno de média m freqüência de dez toneladas totalizam 126 KWh/t transformador 7 KWh/t conversor de freqüência 18 KWh/t cabos e barras 9 KWh/t etc... Logo para propósitos práticos o consumo de energia necessário para derreter e aquecer materiais ferrosos até 1500 C C é de aproximadamente 516 KWh/t Logo a potencia gerada em relação a que chega na carga deve ter eficiência de 75,6%. Caso a unidade de fusão deve ter eficiência de 75,6%.Caso a unidade de fusão da sua empresa não possua números n próximos a estes, entendemos que existem oportunidades de redução do consumo de energia na mesma. JMMS MS ASSESSORIA

7 4 - Plano de AçãoA. Criamos indicadores de gestão relacionados com as características dos fornos de Indução e fornos a arco: 1. Campanha do refratário; rio; 2. Kwh/ton e kwh total; 3. Tempo por corrida; 4. Ton/hora; 5. Motivos das paradas; 6. Etc... Verificamos em todos os fornos a relação entre potencia gerada e potencia que chega a unidade de fusão Racionalizamos classes de metais e no que foi possível a prática de metalurgia de panela fizemos acontecer A Equipe instalou Cultura de Rítmo, Filosofia Lean,, e de Resultados na empresa.

8 4 - Plano de AçãoA. Otimizamos o carregamento e a operação (envolvendo todo o ciclo de carregamento, qualidade da carga, densidade da carga, possível fusão de cavaco, carbonetação ão,, Adição de FeSi e outros elementos de liga, limpeza de escória, medição de temperatura, amostragem, acertos de composição, vazamento etc...) para ATINGIR A MÁXIMA M DENSIDADE DE POTENCIA Na máxima m densidade de potencia, os fornos teoricamente necessitam do menor tempo de fusão Efetuamos Treinamento dos colaboradores para incorporação de propostas de substituição parcial ou total de matérias primas habituais como gusa, sucata de aço a o pacote ou solta, elementos de liga e carburante por matérias primas alternativas à estas que agreguem mais valor tais como : sucata de gusa, sucata de aço a o com elementos químicos que substituam parcialmente adições de elementos de liga como Ferro Silício, Ferro Manganes, Cobre e Estanho e Alternativas de carburantes.

9 3 - RESULTADOS Ganhamos em torno de 10% em produção e reduções até 15% no KWH. Seguem resultados gráficos quanto a redução do KWH/ton em conjunto de Fornos à Indução com aumento de Produção sem aumento de Recursos Humanos, logo, com aumento de Produtividade. Seguem resultados da ação a sôbre o uso de Matérias Primas Alternativas que agregaram valor com redução de Custo

10 RESULTADOS

11 RESULTADOS

12 RESULTADOS 5 PRINCÍPIOS PIOS BÁSICOS B USADOS PARA REDUÇÃO DO KWH/TON DOS FORNOS: 1 Uso constante da máxima m potência do forno. (Melhor rendimento possível da potência gerada x potência recebida pela bobina, e trabalhar com o forno sempre cheio) 2 Manutenção do calor. (Tampa sempre fechada) 3 Manter a carga do forno o menor tempo possível dentro do mesmo. (Carregar, derreter e vazar, no menor espaço o de tempo possível) 4 Ferro derretido deve ser vazado no molde. (Tabela de pesos/obra) 5 Cargas com maior densidade possível.

13 RESULTADOS 600 Produção média mensal (t) - Ferro Líquido t Acum/08 jan/08 fev/08 mar/08 abr/08 mai/08 jun/08 jul/08 ago/08 set/08 out/08 nov/08 dez/08 Período

14 RESULTADOS CONSUMO DE FERRO GUSA Kg/ ton de carga ao forno 150,00 143,89 kg. / Ton.C arga ao Forno 100,00 50,00 96,47 33,81 116,34 118,17 78,33 38,49 31,58 33,67-10,63 4,26 3,04 1,40 0,74 2, FEV ABR JUN AGO OUT DEZ Média Ano Mês

15 RESULTADOS CONSUMO DE FeSi75% Kg / ton de carga ao forno kg. / Ton.Carga ao Forno 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 5,50 5,77 6,15 5,07 5,64 6,30 7,36 7,67 7,73 7,28 8,65 6,93 4,05 2,96 3,35 1, FEV ABR JUN AGO OUT DEZ Média Ano Mês Meta

16 RESULTADOS CONSUMO DE FeMn75% Kg / ton de carga ao forno 5,00 4,50 kg. / Ton.Carga ao Forno 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 3,74 3,41 2,62 3,17 3,15 3,56 2,84 3,13 2,67 2,38 2,56 1,98 2,30 1,81 2,10 1, FEV ABR JUN AGO OUT DEZ Média Ano Mês

17 RESULTADOS CONSUMO DE COBRE 100% Kg / ton de carga ao forno kg. / Ton.Carga ao Forno 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 3,25 4,52 4,21 3,71 4,29 4,44 4,43 4,85 4,46 4,53 4,46 3,97 3,82 3,77 3,69 2, FEV ABR JUN AGO OUT DEZ Média Ano Mês Meta

18 RESULTADOS CONSUMO TOTAL DE MATÉRIAS PRIMAS ALTERNATIVAS 400,00 388,10 kg. / Ton.Carga ao Forno 300,00 200,00 148,04 154,87 231,89 123,37 141,32 247,07 226,14 210,90207,85 209,96 289,49 263,24 339,34 100,00 103, FEV ABR JUN AGO OUT DEZ Média Ano Mês

19 OBRIGADO

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma

Leia mais

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE

DELEGACIA REGIONAL TRIBUTÁRIA DE Fatores válidos para recolhimento em 01/08/2016 JANEIRO 3,3714 3,2396 3,0166 2,8566 2,6932 2,5122 2,3076 2,1551 1,9790 1,8411 1,7203 1,5947 FEVEREIRO 3,3614 3,2158 3,0021 2,8464 2,6807 2,4939 2,2968 2,1429

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-46/12 JANEIRO 2,7899 2,6581 2,4351 2,2751 2,1117 1,9307 1,7261 1,5736 1,3975 1,2596 1,1388 1,0132 FEVEREIRO 2,7799 2,6343 2,4206 2,2649 2,0992 1,9124 1,7153 1,5614 1,3860 1,2496 1,1288 1,0032 MARÇO 2,7699 2,6010

Leia mais

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA

GDOC INTERESSADO CPF/CNPJ PLACA Fatores válidos para recolhimento em 01/02/2017 JANEIRO 3,4634 3,3316 3,1086 2,9486 2,7852 2,6042 2,3996 2,2471 2,0710 1,9331 1,8123 1,6867 FEVEREIRO 3,4534 3,3078 3,0941 2,9384 2,7727 2,5859 2,3888 2,2349

Leia mais

FORNO CUBILÔ ALTERNATIVA PARA A CRISE DE ENERGIA

FORNO CUBILÔ ALTERNATIVA PARA A CRISE DE ENERGIA FORNO CUBILÔ ALTERNATIVA PARA A CRISE DE ENERGIA PEDRO HENRIQUE CARPINETTI COSTA RONALDO FENILI CINTEC 2014 Cenário -futuro da energia elétrica no Brasil ENERGIA ELÉTRICA MAIOR PREOCUPAÇÃO DA INDÚSTRIA

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS

Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS Data Moeda Valor Vista Descrição Taxa US$ 07-Jul-00 Real 0,5816 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,81 14-Jul-00 Real 0,5938 Sem frete - PIS/COFINS (3,65%) NPR 1,8 21-Jul-00 Real 0,6493 Sem frete - PIS/COFINS

Leia mais

% máximo 3,50 3,65 2,40 2,70 0 0,025 0,45 0,55 Restante. % máximo. % mínimo

% máximo 3,50 3,65 2,40 2,70 0 0,025 0,45 0,55 Restante. % máximo. % mínimo Reorganização de matérias primas na composição de cargas dos fornos Ações para reduzir custos estão sempre presentes em todas as empresas e não seria diferente no ramo metalúrgico, ainda mais em tempo

Leia mais

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo

Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado de São Paulo Safra 2015/2016 Mensal Acumulado Cana Campo (1) Cana Esteira (2) R$/Kg ATR R$/Kg ATR R$/Ton. R$/Ton. Abr/15 0,4909

Leia mais

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA ICMS ANEXA AO COMUNICADO DA-87/12 JANEIRO 2,8451 2,7133 2,4903 2,3303 2,1669 1,9859 1,7813 1,6288 1,4527 1,3148 1,1940 1,0684 FEVEREIRO 2,8351 2,6895 2,4758 2,3201 2,1544 1,9676 1,7705 1,6166 1,4412 1,3048 1,1840 1,0584 MARÇO 2,8251 2,6562

Leia mais

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016

Safra 2016/2017. Safra 2015/2016 Valores de ATR e Preço da Tonelada de Cana-de-açúcar - Consecana do Estado do Paraná Safra 2016/2017 Mar/16 0,6048 0,6048 0,6048 66,04 73,77 Abr 0,6232 0,6232 0,5927 64,72 72,29 Mai 0,5585 0,5878 0,5868

Leia mais

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Noções de siderurgia Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Resumo do processo MINÉRIO+ CARVÃO(Coque ou carvão vegetal) + FUNDENTE (calcário) são adicionados ao ALTO FORNO que produz

Leia mais

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção.

Possuem parcerias com empresas de reciclagem para destinação correta dos resíduos de produção. Relatório 2013 SUSTENTABILIDADE Nossas empresas e as respectivas áreas de Engenharia, atendem ás exigências mercadológicas, porém adotam o respeito à sustentabilidade ambiental, através de projetos e inovações

Leia mais

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA

CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA Controlar o Consumo de Energia Elétrica para obter economia é tão importante quanto com qualquer outro insumo utilizado em sua empresa! Mas, para planejar ações de economia eficientes e mensuráveis, ou

Leia mais

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia

Matriz de Especificação de Prova da Habilitação Técnica de Nível Médio. Habilitação Técnica de Nível Médio: Técnico em Metalurgia : Técnico em Metalurgia Descrição do Perfil Profissional: O profissional Técnico em Metalurgia deverá ser capaz de realizar controle visual, dimensional e laboratorial de materiais e substâncias utilizadas

Leia mais

Título principal. Modelo_2. Texto

Título principal. Modelo_2. Texto Economia 10 Desperdício 0 DECI Diretoria de Engenharia Clinica e Infraestrutura ICESP Inaugurado em maio de 2008, o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo Octavio Frias de Oliveira é uma Organização

Leia mais

Pesquisa Operacional 1. Aula 5- Modelagem de problemas. Profa. Milena Estanislau Diniz 2º Semestre/2011

Pesquisa Operacional 1. Aula 5- Modelagem de problemas. Profa. Milena Estanislau Diniz 2º Semestre/2011 Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Engenharia de Produção- DEENP Pesquisa Operacional 1 Aula 5- Modelagem de problemas Profa. Milena Estanislau Diniz 2º Semestre/2011 Tema da aula de hoje

Leia mais

Teleconferência de Resultados 9M16 Novembro, 2016

Teleconferência de Resultados 9M16 Novembro, 2016 Teleconferência de Resultados 9M16 Novembro, 2016 AGENDA 1. Destaques do 9M16 2. Ambiente de negócio 3. Desempenho operacional e financeiro Destaques 9M16 vs 9M15 OPERACIONAL 159.673 t. produção de ligas

Leia mais

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016

Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Seminário Hospitais Saudáveis SHS 2016 Setembro 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007 Certificação pela Joint

Leia mais

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO FINANCEIRA CONTRATO 07/2013 EXERCÍCIO 2013 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 Número da Nota Fiscal emitida - - - - - - 92 99 110 121/133-157 - - Depósitos realizados

Leia mais

PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO. Materiais Metálicos Profa.Dra. Lauralice Canale

PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO. Materiais Metálicos Profa.Dra. Lauralice Canale PROCESSOS DE PRODUÇÃO DE FERRO E AÇO Materiais Metálicos Profa.Dra. Lauralice Canale Introdução Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Recursos - Minerais Para refletir: - Estamos

Leia mais

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS

SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS SAÚDE E SUSTENTABILIDADE IMPACTO NA GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS Agosto 2016 Linha do Tempo 1943 O governo requisita o prédio do Hospital para instalar a Escola de Cadetes 1992 Inauguração do Bloco C 2007

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar fev/10 61,8% 25,6% 8,6% jan/11 59,4%

Leia mais

Alternativas de cargas para forno indução

Alternativas de cargas para forno indução Alternativas de cargas para forno indução Carlos César Hardt Sociedade Educacional de Santa Catarina SOCIESC E-mail: cchardt@ibest.com.br Este artigo tem como objetivo mostrar a viabilidade da alteração

Leia mais

ProIn I. Cap 2a Beneficiamento do Aço. Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng

ProIn I. Cap 2a Beneficiamento do Aço. Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng Instituto Federal de Santa Catarina Campus de Florianópolis Departamento Acadêmico de Metal-Mecânica Curso Técnico de Mecânica Industrial ProIn II Cap 2a ProIn I Prof. Henrique Cezar Pavanati, Dr. Eng

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA

MINISTÉRIO DA FAZENDA MINISTÉRIO DA FAZENDA PNADc IBGE Trimestre: mar-abr-mai/2018 29 de junho de 2018 Os informativos econômicos da Secretaria de Política Econômica (SPE) são elaborados a partir de dados de conhecimento público,

Leia mais

Lusomelt METALURGIA E QUÍMICA

Lusomelt METALURGIA E QUÍMICA Lusomelt METALURGIA E QUÍMICA Historial A Lusomelt foi constituída em 1981, tendo como objectivo a representação de bens e serviços tecnológicos, no âmbito das indústrias metalúrgica, química, vidro, cimento

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2015 Semestre: 1º P R O J E T O D

Leia mais

Pré-tratamento do gusa

Pré-tratamento do gusa Fabricação de aço Pré-tratamento do gusa Dessulfuração de gusa em carro Torpedo Dessulfuração de gusa na panela Fluxo do Processo de Aciaria LD Processo L.D. - Operação do Conversor O ciclo de operações

Leia mais

Manual do Programa ICARO para HP

Manual do Programa ICARO para HP Manual do Programa ICARO para HP Origem do Programa: Criei este programa em 25/02/2008, o motivo foi o fato de não encontrar em nenhum lugar um programa capaz de facilitar a vida de quem trabalha com metalurgia.

Leia mais

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940

Vênus Em Aquário 25 Dez 1939. Vênus Em Peixes 18 Jan 1940. Vênus Em Áries 12 Fev 1940. Vênus Em Touro 8 Mar 1940. Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Aquário 25 Dez 1939 Vênus Em Peixes 18 Jan 1940 Vênus Em Áries 12 Fev 1940 Vênus Em Touro 8 Mar 1940 Vênus Em Gêmeos 4 Abr 1940 Vênus Em Câncer 6 Maio 1940 Vênus Em Gêmeos 5 Jul 1940 Vênus Em

Leia mais

Implantação da ISO Sistemas de Gestão da Energia

Implantação da ISO Sistemas de Gestão da Energia Implantação da ISO 50001 Sistemas de Gestão da Energia Fundação: 1961 Jaraguá do Sul / SC - Brasil ROL 2014: R$ 7,84 Bilhões (51% ME e 49% MI) Colaboradores: 30.664 (75% Brasil) 1.592 Engenheiros Investimentos

Leia mais

SAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL

SAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL SAFRA 2013/2014 NA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Elizabeth Farina Diretora Presidente da União da Indústria de Cana-de-Açúcar São Paulo, 21 de outubro de 2013 Qual é a expectativa para a safra 2013/2014

Leia mais

Indicadores P&D ( Agosto )

Indicadores P&D ( Agosto ) PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Indicadores P&D 2016 ( Agosto ) Variação do Custo dos produtos base dez 2015 (%) PESQUISA E DESENVOLVIMENTO Variação do custo ao decorrer do ano 35 30 25 20 15 10 5 0-5 -10-15

Leia mais

Processo de produção de aço

Processo de produção de aço Fabricação de aço Processo de produção de aço A partir de minério de ferro em usinas integradas Etapas principais Redução do minério de ferro a ferro metálico em altos-fornos, obtendo ferro gusa líquido

Leia mais

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016

Relatório de Débito Atualizado Monetariamente - Cálculo até 07/11/2016 1 01883012 01867507 01865678 01866445 01867475 01868560 01869416 01870367 01871257 01872077 01872892 01873716 01874468 01875302 01876585 01877423 01878358 01879376 01880281 01881289 01882199 PROCESSO ATÉ

Leia mais

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE

RECALL SMITHS LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE DOCUMENTO 2 LISTA DOS PRODUTOS ENVOLVIDOS, IMPORTADOS AO BRASIL PELA CIRÚRGICA FERNANDES, COM INFORMAÇÕES SOBRE PRODUTOS VENDIDOS E EM ESTOQUE 100.105.025 644425 10 10 fev/05 fev/10 9660 10/10/2005 13/10/2005

Leia mais

Exemplos Práticos de Aplicação da Energia Fotovoltaica no meio Rural Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC

Exemplos Práticos de Aplicação da Energia Fotovoltaica no meio Rural Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC Exemplos Práticos de Aplicação da Energia Fotovoltaica no meio Rural Curso Energias Renováveis 02 a 06 de outubro de 2017 Concórdia/SC Matias Felipe E. Kraemer Eng. Agrônomo - Me. Desenvolvimento Rural

Leia mais

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND.

Extrato de Unidade. Período de 01/01/1901 até 22/06/2015 2542 COND.JULHO/2007(50%) 162,00 4073 FUNDO DE RESERVA 18,00 2542 COND. 13975867 20/07/2007 033508 13991044 02/08/2007 034027 13998459 02/09/2007 034534 14014148 20/09/2007 034969 14031362 08/10/2007 035487 14049982 02/11/2007 036071 14065498 02/12/2007 036420 14083661 02/01/2008

Leia mais

Aula 03 Fundição por gravidade com molde de areia

Aula 03 Fundição por gravidade com molde de areia Aula 03 Fundição por gravidade com molde de areia Para ter acesso a esse material acesse: http://professores.chapeco.ifsc.edu.br/keli Material para a aula: Aparato IFSC de fundição (caixa de moldagem,

Leia mais

2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Buriti Agosto de 2017

2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES. Usina Buriti Agosto de 2017 2ª REUNIÃO DE FORNECEDORES Usina Buriti Agosto de 2017 Apresentação Abertura Luiz Alberto Zavanella Moagem e Término da Safra Luiz Alberto Zavanella Acompanhamento de Mercado Sergio Luiz Selegato Potencial

Leia mais

INFLUÊNCIA DO MODO DE OPERAÇÃO E DA CONDUÇÃO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA NA FUSÃO INDUTIVA.

INFLUÊNCIA DO MODO DE OPERAÇÃO E DA CONDUÇÃO SOBRE O CONSUMO DE ENERGIA NA FUSÃO INDUTIVA. O autor é da Otto Junker GmbH, da Alemanha. O artigo Einfluss der Betriebs und Fahrweise auf den Energieverbrauch bein induktiven Schmelzen von Gusseisen foi originalmente publicado na revista alemã Giesserei

Leia mais

Coeficientes de Exportação e Importação

Coeficientes de Exportação e Importação Coeficientes de Exportação e Importação Divulgação dos Resultados da Indústria Geral e Setorial 1º Trimestre de 2011 Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior Maio de 2011 Objetivos Calcular

Leia mais

Weglobenergy. Sistemas Energéticos em Piscinas

Weglobenergy. Sistemas Energéticos em Piscinas Weglobenergy Sistemas Energéticos em Piscinas Weglobenergy Empresa de Engenharia Integradora de Serviços: Projectos Fiscalização Auditorias Certificações Energéticas e QAI Implementação de medidas de melhoria

Leia mais

Medidas de Eficiência Energética e Planos de Racionalização do Consumo de Energia

Medidas de Eficiência Energética e Planos de Racionalização do Consumo de Energia Medidas de Eficiência Energética e Planos de Racionalização do Consumo de Energia Fernando Cunha Sistemas de Energia CTCV 25 de fevereiro de 2014 1 Unidade de Sistemas de Energia SGCIE Revisão do D.L.

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Outubro/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar out/12 59,2% 20,5%

Leia mais

Projeto de Instalação de Aquecimento Solar em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo 04/12/2006

Projeto de Instalação de Aquecimento Solar em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo 04/12/2006 Projeto de Instalação de Aquecimento Solar em Comunidades de Baixo Poder Aquisitivo 04/12/2006 Apresentação O projeto teve como objetivo, a redução do consumo de energia elétrica dos clientes de baixa

Leia mais

Alturas mensais de precipitação (mm)

Alturas mensais de precipitação (mm) Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos AGUASPARANÁ - Instituto das Águas do Paraná Sistema de Informações Hidrológicas - SIH Alturas mensais de precipitação (mm) Estação: Município: Tipo: Altitude:

Leia mais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais

Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Resultados da Pesquisa de Nível de Emprego do Estado de São Paulo Indicadores regionais e setoriais Destaques do Emprego Consolidado Ano Variação mensal Variação Variação interanual (Abr-17/Mar-17) acumulada

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar mar/10 63,0% 27,3% 8,7% fev/11 65,3%

Leia mais

Fundo de Garantia de Operações - FGO

Fundo de Garantia de Operações - FGO Fundo de Garantia de - FGO Fundo de Garantia de - FGO CNPJ nº 10.983.890/0001-52 O valor das concedidas pelo FGO, em 2016, estão demonstrados nas tabelas I-a; I-b; I-c, I-d, I-e e 1-f. contratadas com

Leia mais

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012

Letras Financeiras. Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 2012 Letras Financeiras Relatório Anual do Banco Central do Brasil Agosto de 212 Sumário Letras Financeiras Relatório do Banco Central Estoques e emissões; Prazos; Emissões por porte; Natureza do detentor;

Leia mais

Processos Metalúrgicos AULA 3 FABRICAÇÃO DO AÇO

Processos Metalúrgicos AULA 3 FABRICAÇÃO DO AÇO Processos Metalúrgicos AULA 3 FABRICAÇÃO DO AÇO PROF.: KAIO DUTRA Sendo o ferro gusa uma liga ferrocarbono em que o carbono e as impurezas normais (Si, Mn, P e S, principalmente o Si e o Mn), se encontram

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE MACEIÓ (AL) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS DA

Leia mais

EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO DA ELETROBRÁS. Eletrobrás

EMPRESAS DE DISTRIBUIÇÃO DA ELETROBRÁS. Eletrobrás Eletrobrás Junho 2009 1 6 - IMPLANTAÇÃO DA NOVA ESTRUTURA GESTÃO FINANCEIRA OPERAÇÃO EXPANSÃO COMERCIAL REGULAÇÃO JURÍDICA Sistemática de Suporte Matricial SOCIETÁRIA RH COMPRAS AUDITORIA TI COMUNIC. SOCIAL

Leia mais

Potencial de poupança energética e principais medidas identificadas em Quarteis de Bombeiros pela AREANATejo - EcoBombeiros - 24 de novembro de 2016

Potencial de poupança energética e principais medidas identificadas em Quarteis de Bombeiros pela AREANATejo - EcoBombeiros - 24 de novembro de 2016 Potencial de poupança energética e principais medidas identificadas em Quarteis de Bombeiros pela AREANATejo - EcoBombeiros - Área de Atuação Diagnósticos/ Auditorias Energéticas Simplificadas a Quartéis

Leia mais

Perspectivas da Bioeletricidade Sucroenergética

Perspectivas da Bioeletricidade Sucroenergética 1 Seminário Paranaense de Energia da Biomassa Residual Agrícola Perspectivas da Bioeletricidade Sucroenergética Prof. Guilherme Dantas Curitiba, 6 de dezembro de 2013. Sumário A Geração de Energia no Setor

Leia mais

Case study: The Rede Dat project / Estudo de caso: Projeto Rede Dat Wellington Mattos Boaventura

Case study: The Rede Dat project / Estudo de caso: Projeto Rede Dat Wellington Mattos Boaventura Case study: The Rede Dat project / Estudo de caso: Projeto Rede Dat Wellington Mattos Boaventura Cerj REDE DAT Niterói, agosto de 2004 O problema da Cerj tem vários componentes, muitos deles não estão

Leia mais

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012

EVOLUÇÃO SALARIAL. Categoria: Sindipetro RJ. Petroleiros do Rio de Janeiro. Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE. julho de 2012 EVOLUÇÃO SALARIAL Categoria: Petroleiros do Rio de Janeiro Deflatores: IPCA-IBGE INPC-IBGE julho de 2012 Este trabalho contém o estudo sobre o comportamento dos salários desde 01-setembro-2011 até 31-agosto-2012

Leia mais

FABRICAÇÃO DO AÇO. Introdução

FABRICAÇÃO DO AÇO. Introdução FABRICAÇÃO DO AÇO Introdução Mesmo quando os métodos de fabricação eram bastante rudimentares os artesãos da Antigüidade, na Ásia e, mais tarde, na Europa medieval, conseguiam fabricar o aço. O aço daquela

Leia mais

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO

EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO EMPREGO E SALÁRIO DE SERVIÇOS DE SALVADOR (BA) - AGOSTO 2010 - Elaboração: Francisco Estevam Martins de Oliveira, Estatístico AD HOC Revisão Técnica: José Varela Donato SUMÁRIO 1. RESULTADOS SINTÉTICOS

Leia mais

Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos

Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos 15º Seminário sobre Produtividade & Redução de Custos Expectativas para a safra 2017/18 e as perspectivas para o setor nos próximos anos Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial 1 - SAFRA

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Agosto/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Agosto/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Agosto/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar ago/12 59,8% 21,3% 7,1%

Leia mais

fundição utilizando ferramentas do programa de produção mais limpa

fundição utilizando ferramentas do programa de produção mais limpa Minimização da geração de areia de fundição utilizando ferramentas do programa de produção mais limpa Ms. CRISTIANE BOFF MACIEL - TECNOAMBI PROF.DR.CARLOS ALBERTO MENDES MORAES - UNISINOS PROFª.DRª. CLAUDIA

Leia mais

Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP)

Novas tecnologias e economia de baixo carbono. Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) Novas tecnologias e economia de baixo carbono Profº José Goldemberg Universidade de São Paulo (USP) São Paulo, 18 de março de 2015 Tabela I Emissões de gases de efeito estufa (incluindo desmatamento) MtCO₂e

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1S16 Agosto, 2016

Teleconferência de Resultados 1S16 Agosto, 2016 Teleconferência de Resultados 1S16 Agosto, 216 AGENDA 1. Destaques do 1S16 2. Ambiente de negócio 3. Desempenho operacional e financeiro Destaques no 1S16 vs 1S15 OPERACIONAL 17.279 t. produção de ligas

Leia mais

MERCADO DE TRABALHO SANTA CATARINA

MERCADO DE TRABALHO SANTA CATARINA Energia 4% Celulose & Papel 3% MERCADO DE TRABALHO SANTA CATARINA Composição dos Empregos Industriais em 2014 (Indústria Extrativa + Indústria da Transformação + Construção Civil + Serviços Industriais)

Leia mais

Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio

Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio 21 de junho de 2018 Perspectivas para a safra 2018/2019 e RenovaBio Luciano Rodrigues Gerente Economia e Análise Setorial ROTEIRO I. Considerações sobre a safra 2017/2018 Moagem e produção Preços II. Perspectivas

Leia mais

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE. Periodicidade: OUTUBRO/2018

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE. Periodicidade: OUTUBRO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE Periodicidade: OUTUBRO/2018 Pessoa Física DEVEDORES Comparação Base Anual Outubro.18 / Outubro.17 Número de CPFS na base de inadimplentes do SPC Brasil 6,45% 4,2% 3,44% 3,15%

Leia mais

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE. Dezembro 2018

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE. Dezembro 2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE Dezembro 2018 Pessoa Física DEVEDORES base mensal Dezembro.18 / Novembro.18 Número de CPF na base de inadimplentes do SPC Brasil 0,43% -0,22% -1,09% -1,35% -1,54% dez-14 dez-15

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

(Abril 2011 Março 2012)

(Abril 2011 Março 2012) UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA COMISSÃO INTERNA DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ANÁLISE DAS CONTAS DE ENERGIA ELÉTRICA DOS SETORES

Leia mais

Apresentação de resultados 2T15 Agosto de 2015

Apresentação de resultados 2T15 Agosto de 2015 Apresentação de resultados 2T15 Agosto de 2015 AGENDA 1. Destaques do 1S15 2. Desempenho operacional e financeiro 3. Hedge Cambial 4. Impactos da MP 677 5. Mercados e Perspectivas 2015 Empresa integrada

Leia mais

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010

LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 LEVANTAMENTO DE CONJUNTURA INA - INDICADOR DE NÍVEL DE ATIVIDADE RESULTADOS AGOSTO / 2010 29/09/2010 1 1 INA Total da Indústria Divulgado 26/08/2010 Com ajuste sazonal Jul/10 Jun/10 INA Total da Indústria

Leia mais

5 Análise dos Resultados.

5 Análise dos Resultados. 8 5 Análise dos Resultados. Para a determinação das pontes rolantes críticas, utilizou-se o método qualitativo, utilizado em análise baseada em risco [3], através da elaboração de uma matriz de risco x,

Leia mais

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) retornou ao patamar de abril, com uso de 70% do parque instalado;

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (Nuci) retornou ao patamar de abril, com uso de 70% do parque instalado; A partir desta edição, o, com nova diagramação, oferece mais destaque a gráficos e tabelas e torna a consulta mais fácil e rápida. Esperamos que esse novo formato permita às empresas associadas uso regular

Leia mais

Teleconferência de Resultados 1T17 Maio, 2017 NOVEMBRO, 2016

Teleconferência de Resultados 1T17 Maio, 2017 NOVEMBRO, 2016 Teleconferência de Resultados 1T17 Maio, 2017 NOVEMBRO, 2016 DISCLAIMER. A Companhia de Ferro Ligas da Bahia FERBASA (Bm&FBovespa: FESA3 e FESA4), principal fornecedora de ferroligas do Brasil e única

Leia mais

6. Aplicação à Séries de Velocidade do Vento

6. Aplicação à Séries de Velocidade do Vento 9. Aplicação à Séries de Velocidade do Vento A geração eólica de energia elétrica vem sendo explorada com mais intensidade desde e para este tipo de geração, a principal variável a ser estudada é a velocidade

Leia mais

Cogeração em Centros. A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015

Cogeração em Centros. A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015 Cogeração em Centros Hospitalares Projeto CHSJ A Eficiência de Recursos Energéticos na Saúde Desenvolvimentos e Oportunidades 18 setembro 2015 Caracterização infraestrutura Hospital 1100 camas Área de

Leia mais

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018

INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA. Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE PESSOA FÍSICA Periodicidade: AGOSTO/2018 INADIMPLÊNCIA BELO HORIZONTE : PESSOA FÍSICA DEVEDORES Número de CPF na base de inadimplentes do SPC Brasil Comparação Base Anual Agosto.18/Agosto.17

Leia mais

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de

Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de Objetivo do Seminário definido pela feam: Promover a disseminação de conhecimentos e o intercambio de soluções técnicas existentes e inovadoras ambientalmente adequadas, dos usos das Escórias de Aciaria.

Leia mais

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA

RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE SANTA RITA - FASAR CENTRO DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA - CEPIC PROJETOS DE PESQUISA RELATÓRIO DE PROJETO DE PESQUISA - CEPIC INICIAÇÃO CIENTÍFICA Ano: 2015 Semestre: 1º P R O J E T O D

Leia mais

Resultados do 2º trimestre de 2012

Resultados do 2º trimestre de 2012 4º T 2007 1º T 2008 2º T 2008 3º T 2008 4º T 2008 1º T 2009 2º T 2009 3º T 2009 4º T 2009 1º T 2010 2º T 2010 3º T 2010 4º T 2010 1º T 2011 2º T 2011 3º T 2011 4º T 2011 1º T 2012 2º T 2012 4º Tri/2007=100

Leia mais

OPERAÇÕES DE FRETE/2011

OPERAÇÕES DE FRETE/2011 JAN (lta) 213.840 213.840 48.693,90 213.840 213.840 48.693,90 FEV 48.300 48.300 4.859,10 91.839 91.839 8.767,52 722.756 722.756 45.937,39 MAR 862.895 862.895 59.564,01 142.600 142.600 12.482,77 290.232

Leia mais

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014

Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Fundação Hospitalar São Sebastião Indicadores de Qualidade - Julho 2014 Meses n. Internações SUS n. Internações conv./particular/sus 01/14 461 652 02/14 410 652 03/14 462 660 04/14 455 641 05/14 490 692

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

As ações de Eficiência Energética de FURNAS

As ações de Eficiência Energética de FURNAS As ações de Eficiência Energética de FURNAS Engº Alexandre Reis asreis@furnas.com.br Rua Real Grandeza, 219 - Bloco C - Sala 1005 Botafogo - Rio de Janeiro - Tel: 21-2528-2056 15 Usinas Hidrelétricas

Leia mais

Índice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas

Índice de Confiança da Construção. Índice da Situação Atual. Índice de Expectativas Juunnhhoo J ddee 22001122 Evolução no trimestre em relação ao mesmo período do ano anterior Médias Mar-Mai de 2012 Mar-Mai de 2011 Médias Abr-Jun de 2012 Abr-Jun de 2011 Confiança da Pelo terceiro mês

Leia mais

duas etapas da metalurgia antiga a extração do ferro ocorria no estado sólido

duas etapas da metalurgia antiga a extração do ferro ocorria no estado sólido Fabricação de aço Metalurgia Antiga duas etapas da metalurgia antiga a extração do ferro ocorria no estado sólido conformação nas forjas com separação da escória, carbu- ração/ descarburação Evolução dos

Leia mais

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Novembro/2013

CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Novembro/2013 CNC - Divisão Econômica Rio de janeiro Novembro/2013 PEIC Síntese dos Resultados Síntese dos Resultados Total de Endividados Dívidas ou Contas em Atrasos Não Terão Condições de Pagar nov/12 59,0% 21,0%

Leia mais

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013

Foz do Brasil Limeira. Maio/2013 Foz do Brasil Limeira Maio/2013 2 Unidade Limeira Concessão Plena (água e esgoto) Responsável pela gestão dos serviços de captação, produção, tratamento e distribuição de água potável, bem como coleta,

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013

PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013 PRODUTIVIDADE DO TRABALHO Novembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO A produtividade do trabalho da indústria catarinense variou -3,2% em novembro em relação ao mesmo mês do ano anterior e cresceu 0,7% no acumulado

Leia mais

POSSE DO PAPA BENTO XVI

POSSE DO PAPA BENTO XVI 2005 POSSE DO PAPA BENTO XVI 2013 POSSE DO PAPA FRANCISCO OS TRÊS PILARES DO FUTURO DOS NEGÓCIOS 1 - CIDADES DIGITAIS 2 - IOT Internet of Things 3 - ECONOMIA COMPARTILHADA IOT Internet of Things What

Leia mais

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos.

Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Título: Projeto Economia 10, Desperdiço 0 Redução de gastos dos sistemas utilitários do ICESP com garantia de qualidade e eficiência dos produtos. Nome da Instituição envolvida: Instituto do Câncer do

Leia mais