R. PURPURINA 155 CONJ. 33 VILA MADALENA S.PAULO SP CEP.: TEL.:

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2 Histórico A WRS é uma empresa possuidora de mais de 30 anos de experiência na conceituação de projetos e supervisão de campo e sua execução para prédios altos, hotéis,shopping centers, espaços culturais, museus e laboratórios. Com padrão internacional obtida por trabalhos realizados tanto no Brasil como na Argentina, Uruguai e Chile gerando a experiência de projetos de grande porte em diversos ambientes profissionais.

3 Experiência profissional resumida dos sócios Alexander Weinberg (AW), com sede no Rio de Janeiro, é engenheiro eletricista formado em 1960 e com experiência em projetos de potência no campo hidrelétrico e militando desde 1974 no setor de construção comercial. Fernando Soares da Silva (FSS) com sede em São Paulo onde cuida das atividades da WRS é formado em 1972 e foi engenheiro residente da Álamo Engenharia em São Paulo, é sócio da WRS desde Mario Sergio Junqueira Pereira (MS), com sede em Belo Horizonte é engenheiro eletricista formado em Foi por 25 anos diretor-técnico da renomada empresa de projetos ENIT. Roberto Pagetti (RP) é engenheiro mecânico formado em 1971, tem sede no Rio de Janeiro onde cuida das atividades de comissionamento devido à grande experiência acumulada em manutenção e operação predial. Sergio Eloy Rossi (SE) sediado no Rio de Janeiro é engenheiro eletricista formado em 1991 com pós-graduação em Engenharia de Manutenção e especialização no exterior em sistemas de geração térmica, automação e segurança predial.

4 Experiência como empresa e organograma Comissionamento SP FSS Projetos MS Supervisão Geral AW Validação de projetos MS e SE Comissionamento Rio RP

5 Serviços Executados Madero Office Buenos Aires

6 Serviços Executados REC Sapucaí Rio de Janeiro

7 Serviços Executados Ed. Vista Mauá Rio de Janeiro 2016

8 Sumário Executivo O que é OPEX? É um sistema de controle e monitoramento predial projetado para a operação automática de prédios comerciais que visa uma redução dos custos empresariais de até 30% mediante: Melhoria da manutenção e operação Redução do custo de insumos e mão de obra Redução do custo de manutenção e operação mediante funcionamento abaixo dos limites sazonais de consumo (benchmarks)

9 Sumário Executivo O que é OPEX? É um sistema de controle e monitoramento predial projetado para a operação automática de prédios comerciais que visa uma redução dos custos empresariais de até 30% mediante: Melhoria da manutenção e operação Redução do custo de insumos e mão de obra Redução do custo de manutenção e operação mediante funcionamento abaixo dos limites sazonais de consumo (benchmarks)

10 Sumário Executivo Flow chart Prédio OPEX Gateway AWS ( Nuvem) - Site

11 Sumário Executivo O sistema AWS deve receber os dados do prédio, e por meio de algoritmos de engenharia obter, otimizações, dados intrínsecos da construção e previsões. As saídas deverão ser expostas como: Gráficos customizáveis, sendo possível em um mesmo gráfico, expor diferentes sistemas a escolha do usuário, facilitando análise de dados históricos e presente de determinado sistema/equipamento Dashboard customizável, proporcionando uma fonte de análise de dados gerenciais do prédio e gerando o confronto entre valores reais/propostos pelo Opex Tela de sistema supervisório animada, aonde os valores presentes preencham o campo de seu equipamento correspondente OPEX

12 Sumário Executivo A configuração do sistema deverá oferecer: Flexibilidade sistêmica de configuração das informações para que se possa enviar dados operacionais por SMS ou . Auditoria dos desvios das variáveis que estiverem fora da faixa abrangida pela simulação energética operacional. Otimização e controle automático remoto das instalações online,com a consequente redução de custos operacionais. Redução do uso de insumos tais como energia elétrica, água e combustível.

13 Sumário Executivo O OPEX é constituído por dois módulos de controle predial, conforme os slides a seguir mostram: Gerenciamento de Insumos Gerenciamento de Sistemas Operacionais Prediais

14 Gerenciamento de Insumos O módulo de gerenciamento tem a finalidade de monitorar e controlar os INSUMOS PREDIAIS e seus respectivos CUSTOS PROJETADOS: Gás Água Energia Elétrica Gerando perfil de consumo, demanda elétrica, rateio de custos e indicadores por metro quadrado, população, consumidor (área privativa, condominial), iluminação, elevadores, CAG e etc.

15 Gerenciamento de Insumos Consumo e Custo da Energia Elétrica do Empreendimento Consumo diário Consumo mensal Consumo anual Custo de energia diário Custo de energia mensal Custo de energia anual kwh kwh kwh R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00

16 Gerenciamento de Insumos Exemplo Consumo Mensal de Energia KWh , kwh kwh Consumo real Consumo projetado

17 Gerenciamento de Insumos Exemplo de Consumo Elétrico Mensal Light Consumo ponta acumulado KWh Consumo fora de ponta acumulado KWh Consumo total acumulado KWh

18 Gerenciamento de Insumos Exemplo de Monitoramento de Demanda Elétrica Demanda contratada de ponta 2500KW Demanda contratada fora de ponta 3200KW Demanda último intervalo 3100KW

19 Gerenciamento de Insumos

20 Gerenciamento de Insumos Base de Dados - Sistema Hidráulico Consumo de Água do Empreendimento Consumo de Água C.A.G Consumo de Água Área Privativa Consumo de Água Área Condominial Consumo de Água nos Sanitários Cisterna Capacidade Atual Produção de Água Poço Consumo de Água Total Dia Autonomia em Dias Sistema de Pressurização de Água m³ 350 m³ 230 m³ 160 m³ 260 m³ m³ 50 m³ 30 m³ 10 Dias 8 bar

21 Gerenciamento de Insumos Consumo de água mensal 1050m³ 600m³ 60% 263m³ 160m³ 60m³ 15% 25%

22 Gerenciamento de Sistemas Operacionais Criação de telas de alarme As telas de alarme poderão ser configuradas como: De Alta Prioridade ( Alarmes onde será necessário o desligamento total do sistema supervisionado pois este esta em risco de dano definitivo.) De Media Prioridade ( Alarmes onde será necessário o desligamento parcial do sistema supervisionado.) De Baixa Prioridade ( Alarmes onde será necessário colocar o sistema supervisionado em estado de alerta)

23 Gerenciamento de Sistemas Operacionais Exemplo de Fluxograma operacional da CAG

24 Gerenciamento de Sistemas Operacionais Umidade Externa Temperatura Externa Temperatura de Bulbo Úmido Temperatura de Alimentação Água Gelada Temperatura de Retorno de Água Gelada Temperatura de Alimentação Água de Condensação Temperatura de Retorno de Água de Condensação Pressão Sistema Secundário Vazão de Água Primário Vazão de Água Secundário Capacidade Chiller Energia Demandada Relação TR/KW 100% C 18.0 C 5.4 C 12.0 C 35.0 C 29.0 C 10 bar m³/h m³/h 400 TR/80% 340 TR 0,8

25 Gerenciamento de Sistemas Operacionais População Atual do Prédio População Fixa do Prédio População Visitante do Prédio População Flutuante Consumo de KWh por Pessoa (Mês) Demanda de TR por Pessoa Consumo de m³ de Água por Pessoa (Dia) Consumo de m³ de Gás por Pessoa Consumo KWh por m² (Mês) KWh 0.23TR 58 m³ 5 m³ 13,13KWh m²

26 Gerenciamento de Sistemas Operacionais População Curva Demográfica da Ocupação Horária Permite a Construção de Perfis de Consumo, Demanda etc Hora

27 Gerenciamento de Sistemas Operacionais Demanda Instantânea Demanda Último Intervalo Demanda Máxima Potência Ativa Potência Reativa Potência Aparente Fator de Potência Tensão de Linha de Entrada Disjuntor de Entrada Distorção Harmônica de Tensão Distorção Harmônica de Corrente KW KW KW KW 1.226KVAR KVA KV Normal 3% 1%

28 Algorítmos de Otimização Otimização de CAG/CAC Com a finalidade de aumentar a eficiência do sistema, controla-se a energia demandada kw por TR que expressa o melhor COP (coeficiente de desempenho) para os componentes da cadeia produtiva. A partir deste objetivo e baseado no datasheet das máquinas realizou-se a construção de um algoritmo que é a representação matemática de cada componente da cadeia produtiva em função das variáveis sistêmicas

29 Algorítmos de Otimização Utilização de Algoritmo de controle otimizando a relação KW/TR em função da energia demandada do sistema, a partir de dados obtidos no datasheet do referido equipamento.

30 Algorítmos de Otimização Gráfico comparativo do valor do COP monitorado (ou não) por Algoritmo de Controle A curva vermelha se dá com controle individual dos Chillers, onde o próximo somente é acionado quando o anterior atinge 100% de seu potencial de energia gerada A curva azul se dá intercalando o percentual de energia gerada de cada Chiller afim de obter o melhor COP A otimização do sistema possibilita valores de COP mais elevados frente aos obtidos através do controle individual das unidades

31 Obrigado! Telefone: (21)

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