Continuação da elaboração de um dicionário terminológico bilíngüe em Ciências Agrárias

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1 Continuação da elaboração de um dicionário terminológico bilíngüe em Ciências Agrárias Fernanda Bacellar Juliana Werkling dos Santos Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ/USP) Universidade Metodista de Piracicaba (UNIMEP) Resumo Este projeto tem como objetivo dar continuidade ao estudo lexicográfico que permitirá o desenvolvimento de um Dicionário Terminológico Bilíngüe em Ciências Agrárias, que tem como objetivo principal a conversão de parte da Enciclopédia Agrícola Brasileira, uma obra monolíngüe, em Dicionário Terminológico Bilíngüe, com a conseqüente reestruturação da macroestrutura, das microestruturas e dos sistemas de remissivas dos seus verbetes. Os termos integrantes da Letra A, referentes à Área de Botânica da Enciclopédia citada, já foram objeto de trabalho e estão concluídos. Esta nova proposta possibilita dar continuidade a esse trabalho, desenvolvendo os termos integrantes da Letra B, sob a orientação da Profa. Fernanda Bacellar, que também é autora da primeira parte da obra em andamento. Palavras-chave: Ciências Agrárias - Enciclopédia Agrícola Brasileira - Dicionário Terminológico Bilíngüe Abstract The objective of this project is to give continuity to the lexicographic study which will permit the development of a Bilingual Terminological Dictionary in Agrarian Sciences whose main goal is the conversion of part of the Brazilian Agricultural Encyclopedia, a monolingual work, in a Bilingual Terminological Dictionary, bringing along the re-structuring of micro and macrostructures plus systems of remissions of its items. The Letter A terms which refer to Botany in the aforementioned Encyclopedia have already been catalogued and concluded. This new proposal makes it possible to go on with this project, working on the Letter B terms, under the supervision of Prof. Fernanda Bacelar who is also the author of the ongoing work. Key words: Agrarian Sciences - Brazilian Agricultural Encyclopedia - Bilingual Terminological Dictionary Introdução No trabalho de Bacellar (2002) encontramos a pesquisa terminológica/ terminográfica que tem como objetivo nuclear a conversão de parte da Enciclopédia Agrícola Brasileira, que é monolíngüe, em Dicionário Terminológico Bilíngüe, com a conseqüente reestruturação das macro e microestruturas de seus verbetes, e de seu sistema de remissivas. Sendo a área das Ciências Agrárias eminentemente multidisciplinar e interdisciplinar, utilizam-se termos de diferentes áreas do conhecimento, tais como a Fitotecnica, Zootecnia, Engenharia Rural, Tecnologia Rural, Economia Rural, Engenharia Florestal, Agricultura, Botânica, Ciência do Solo, Entomologia, Física e Meteorologia, Fitopatologia, Genética, Horticultua, Matemática e

2 2 Estatística, Química e Zoologia. Bacellar (2002) tomou como corpus dessa pesquisa os termos integrantes da Letra A, referentes à Área de Botânica da Enciclopédia citada. Também são objetivos da pesquisa: a proposição de uma microestrutura dos verbetes adequada ao perfil desse dicionário terminológico bilíngüe, de natureza diversa da Enciclopédia, seu ponto de partida; a caracterização morfossintática e semântica dos termos integrantes do corpus; a especificação dos processos preferenciais de criação de termos da área delimitada; a verificação dos valores lingüísticos, sociais e culturais na organização conceitual/terminológica das duas línguas e a verificação dos graus de cientificidade, vulgarização/banalização dos termos em questão. Convém destacar a importância que a agricultura exerce no desenvolvimento do Brasil e na nossa região e a contribuição que uma obra lexicográfica dessa natureza trará como fonte de leitura e pesquisa na área das Ciências Agrárias. Objetivos e Justificativa Este estudo pretende identificar através de pesquisa bibliográfica os termos referentes à área de Botânica em Ciências Agrárias que começam com a Letra B, visando a dar continuidade ao Dicionário Terminológico Bilíngüe em Ciências Agrárias (Sub-área de Botânica). A investigação visa também a compilar uma obra terminológica que venha servir como fonte de pesquisa bibliográfica atendendo ao interesse direto e indireto de professores, alunos de pós-graduação e graduação, técnicos e leigos interessados em Ciências Agrárias em geral, especificamente a sub-área da Botânica. A interrelação entre os estudos terminológicos e os estudos tradutológicos visando à elaboração de obras terminológicas/lexicográficas bilíngües enfrenta determinados obstáculos, tais como a heterogeneidade terminológica, as variáveis culturais e socio-lingüísticas, além do papel do próprio tradutor. Os materiais terminológicos disponíveis, atualmente, apresentam um grande número de lacunas como um todo, ou até mesmo, as áreas do saber e do fazer, impossibilitando o exercício adequado da tarefa tradutória de uma língua para determinadas línguas ou entre duas línguas. Em termos monolíngües, a falta de descrições e sistematizações mais profundas e aceitas pelos usuários propicia o surgimento da proliferação de termos, resultantes de soluções variáveis de usuário (especialista ou não), de entidade para entidade, de região para região, resultando num grande número de dialetos de especialidade.

3 3 Em termos bilíngües, as lacunas e as inadequações são resultantes de duas naturezas distintas: concentração de material terminológico nas línguas de maior poder científico, tecnológico e cultural, tais como: inglês, francês, espanhol, que exerceram um poder de coerção sobre as demais. Para exemplificar, temos os empréstimos na tradução técnica do inglês para o português como substituto aceitável para o usuário final do texto, enquanto que a aplicação do mesmo recurso no sentido inverso é inviável. Além dos materiais disponíveis freqüentemente concentrarem-se numa determinada direção tradutória (por exemplo: inglês-> português), em detrimento da relação inversa (português -> inglês) e conscientização que as línguas de especialidade referem-se não apenas ao léxico específico, mas a todo domínio do fazer humano, trazendo fortes marcadores culturais individualizadores inter e intralínguas. Nem sempre, nas tecnologias de ponta, a universalidade conceptual e designativa constitui uma norma geral, como por exemplo: a fibra de vidro, apesar de idêntica composição físico-química, não tem as mesmas aplicações em um país tropical e em um país subpolar. (AUBERT, 1992, 90) Outro obstáculo com que a terminologia se deparou é a constatação de que as línguas de especialidade compartilham da natureza multifacetada e permanentemente variável das línguas no tempo e no espaço, ou seja, a comunidade dos jargões não é homogênea, não é social e culturalmente uniforme. Pelo contrário, esses participantes sociais e lingüísticos constituem subgrupos com pressupostos, intenções e motivações bastante distintas, acabando por conduzir a expressões lingüísticas diversificadas que retratam tal diferenciação. Essa diferenciação pode ser retratada pela diferenciação do comportamento terminológico do engenheiro de projetos e do operário da linha de montagem (AUBERT, 90). Na verdade, na falta de obras terminológicas e lexicográficas em número e grau de confiabilidade suficientes, torna o tradutor um elemento - embora involuntário - de incremento da situação caótica, da proliferação desordenada de terminologias, pois, diante das lacunas de informação, vê-se compelido à improvisação, ou seja, a produzir uma interlíngua terminológica, que nem sempre desloca, mas, acrescenta-se ao uso terminológico anteriormente existente. Os problemas abordados são, evidentemente, muito complexos. De outro ponto de vista, é visível a falta de obras lexicográficas, feitas de acordo com uma metodologia científica atual e compatível com as necessidades do mundo contemporâneo, especialmente no que se refere aos domínios dos vocabulários e glossários técnicocientíficos e especializados, sobretudo nos países em desenvolvimento, como o Brasil. Esses problemas abordados exigem, porém, renovados e constantes esforços de investigação, quer em nível da ciência básica ou na aplicada, como também em nível do saber e fazer lexicográfico.

4 4 O Curso de Letras com Licenciatura em Inglês visa a formar profissionais que exercam funções não somente em escolas de ensino fundamental e médio, em Institutos de idioma, mas professores que trabalhem com propósitos específicos da língua, como Inglês Instrumental, assim como tornar-se um tradutor. Fundamentação teórica A interdisciplinariedade é uma característica primordial do estudo do léxico. Enquanto a gramática de uma língua se constitui um sistema fechado, composto por um número limitado de elementos, em que não existe possibilidade de criação individual, estável a longo prazo, o léxico organiza-se em um sistema aberto, em princípio ilimitado, em que a criação individual é possível e admitida e em que existe, além da relativa estabilidade de certos elementos, uma renovação rápida de outros. Essa interdisciplinariedade torna as fronteiras entre a lexicologia e as outras ciências, como a semântica, a morfossemântica, etc., entre a lexicologia e a lexicografia, entre estas duas últimas e a terminologia não muito nítidas. No entanto, a relação de alimentação e re-alimentação existente entre as diversas ciências que têm por objeto o léxico, e entre estas e as outras ciências, tem como condição de produtividade a especificidade de objeto, métodos e técnicas. (BARBOSA, 1990). É, assim, indispensável delimitar a identidade científica da lexicologia, da lexicografia, da terminologia, da terminografia e da terminótica. A Lexicologia A Lexicologia é definida tradicionalmente como o estudo científico do léxico e atualmente definida como o estudo científico da unidade lexical como gerador e representante de um recorte. Pode ser definida em relação a outras disciplinas com as quais mantém estreitas relações: em relação à semântica, estudo da significação lingüística, da qual a lexicologia pode ser considerada uma parte; em relação à fonologia, cujo objeto de estudo são os fonemas, constituintes do significante das unidades lexicais (os fonemas são unidades distintivas mas sem valor semântico entre si); em relação à morfologia, cujo objeto é o estudo das unidades gramaticais (unidades dotadas de significação, que se opõem umas às outras dentro de um sistema fechado, composto de um número limitado de elementos); em relação à sintaxe, que se ocupa da combinatória segundo a qual os diversos tipos de unidades significantes são postas em

5 5 relação. Estas distinções entre essas diversas disciplinas são indispensáveis ao nível metodológico, mas não impedem a articulação e a re-alimentação recíprocas. Como tarefas da Lexicologia, podemos citar: definição dos conjuntos e subconjuntos lexicais; conceituação e delimitação da lexia; exame da carga ideológica, força de persuasão etc. da lexia; estabelecimento das redes de relações das lexias de um sistema lingüístico e formalização da dinâmica do léxico e do processo neológico etc. (BARBOSA, 1990). A Lexicologia pode, ainda, ser sub-dividida em ciência básica e ciência aplicada. Desta forma, ao lado da lexicologia descritiva, a lexicologia aplicada tem-se revelado muito importante em domínios tão diversos como ensino de língua( materna e estrangeira), tradução, distúrbios da linguagem, etc. A Lexicografia Já a Lexicografia pode ser definida como o estudo da técnica de confecção dos dicionários, nesse sentido, diz respeito à própria elaboração do dicionário, tratando de questões como: recuperação, armazenagem das unidades lexicais e seus respectivos recortes culturais. Significa também a análise lingüística dessa técnica (de elaboração de dicionário). Trata dos mesmos pontos, porém do ângulo da investigação fundamental, em relação à prática lexicográfica, e como ciência aplicada em relação à Lexicologia.(GENOUVRIER, 74) Segundo Dubois(1971), o dicionário pode ser visto de dois ângulos diferentes, o que implica diversos modos de encarar a lexicografia: - como uma prática; a lexicografia, ou confecção de dicionários, é então uma atividade dirigida para a produção do objeto-dicionário, definido por necessidades, utilizações e normas de fabricação. A lexicografia, que se definiria assim dentro de um processo geral de fabricação, faria parte da indústria do livro, sua principal finalidade seria a realização de um produto: o dicionário. - como um discurso, um texto. A lexicografia é, assim, uma atividade voltada para a produção do dicionário como obra, definida por regras de retórica, o conteúdo das mensagens e o tipo de comunicação entre o autor e os leitores. Tal como sucede no caso da lexicologia, a lexicografia constitui-se como ciência básica e ciência aplicada. Desta forma, os discursos lexicográficos são simultaneamente registros de palavras e objeto de estudo da Lexicografia, enquanto investigação fundamental; esta, a seu turno, é objeto da Metalexicografia, quase se

6 6 define, por sua vez, como epistemologia da ciência lexicográfica. Assim ao lado da lexicografia como ciência aplicada e/ou tecnologia (a do fazer lexicográfico), temos a lexicografia como pesquisa fundamental. (BARBOSA,1990). A Terminologia A Terminologia está intimamente ligada às disciplinas: lexicologia, lexicografia, terminografia e terminótica, não podendo ser confundida com estas nem considerada um sub-domínio das mesmas, em razão de seus objetos, métodos, campos de atuação e de cooperação serem diferentes e tão enriquecedores à Lingüística. A Terminologia, assim como a Lexicologia e a Lexicografia, tem um caráter multissignificativo. Consideramos necessário estabelecer distinções entre a terminologia-objeto, a prática terminológica e a terminologia como ciência. No estágio atual do seu desenvolvimento, a Terminologia, como objeto, designa o conjunto dos termos que constituem a metalinguagem de uma ciência ou tecnologia (ex: a terminologia da biologia, da engenharia civil, das ciências agrárias, etc.), de um pesquisador ou grupo de pesquisadores, ou de uma área de conhecimento. Denomina-se termo, unidade significante constituída de uma palavra (termo simples) ou de várias palavras (termo complexo) e que representa um conceito identificado na estrutura conceitual de um campo específico do conhecimento.(boutin-quesnel, 1990) A prática terminológica seria a elaboração de obras terminológicas. A terminologia como ciência é definida como o estudo sistemático da denominação das noções que pertencem a domínios especializados da experiência humana e consideradas no seu funcionamento social. (BOUTIN-QUESNEL, 1990). Convém, aqui, estabelecer uma distinção entre a terminologia e a lexicografia, já que, muitas vezes, a terminologia é considerada como um ramo da lexicografia técnicocientífica. A terminologia e a lexicografia distinguem-se, em primeiro lugar, pelo seu percurso de investigação: a obra lexicográfica recupera, compila e armazena as unidades lexicais com vistas a resgatar o seu significado, explicitando-os com uma metalinguagem definitória; a obra terminológica visa à recuperação, compilação e armazenagem das denominações dos recortes científicos e tecnológicos. Segundo Dubuc (1985), o caminho da investigação da Terminologia começa no "recorte técnico-científico" para chegar à denominação, adotando, assim, uma metodologia de caráter onomasiológico (do "fato conceptual" para codificação do fato).

7 7 A Lexicografia parte da denominação para chegar à definição, adotando uma metodologia de caráter semasiológico (da codificação do fato para a decodificação). Por ser destinada à comunicação e à expressão, a terminologia é estreitamente ligada às necessidades de seus usuários. O desenvolvimento recente e acelerado das pesquisas terminológicas deve-se à explosão científico-tecnológica da sociedade atual, que gera uma necessidade de denominação cada vez maior. A Terminografia A Terminologia ou conjunto terminológico de ciências básicas, ciências aplicadas e tecnologias permite a prática terminológica, ou seja, a Terminografia. A Terminografia é a ciência aplicada, à qual cabe a elaboração de modelos que permitam a produção de obras terminológico / terminográficas, no tocante à sua macroestrutura, à sua microestrutura, e ao seu sistema de remissivas. A Terminótica Com a consolidação da Terminologia como projeto de ciência, destaca-se também, uma disciplina da Terminologia Moderna ou Automatizada, a Terminótica, que tem como objeto de estudo o tratamento automático dos termos.(caetano- MOCHO, 1990) Segundo Cabré (1993), a abrangência da Terminótica pode ser classificada por níveis, como se segue: a) utilização dos dados sem nenhum tipo de análise ou classificação, como por exemplo, os processadores de textos, sistemas de edição automática, etc. b) sistemas de gestão de bases de dados, dicionários automatizados, sistemas de tradução, redação, correção ou ensino pelo computador para profissionais da linguagem ou da comunicação. c) sistemas de manipulação de dados para a sua análise ou sua reconversão com outras características, como por exemplo, lematizadores, analisadores, programas de processamento estatístico, etc. d) sistemas de rastreamento automático de termos, geradores de textos, indexadores automáticos, tradutores automáticos que supõem uma certa inteligência para reconhecimento do termo. Finalmente, podemos concluir que a forte relação de alimentação e de realimentação existente entre elas tem como condição de produtividade, justamente a especificidade que lhes assegura autonomia de modelos e meta-modelos, métodos,

8 8 técnicas e procedimentos, definindo-lhes simultaneamente seus respectivos campos de atuação. (BARBOSA, 90) Material e Métodos Como material principal e modelo para a realização deste estudo, serão utilizados o trabalho de Bacellar (2002) e o conjunto de referências bibliográficas ali contidas, abrangendo os verbetes que começam com a letra B da subárea de Botânica. A estrutura do dicionário proposto por Bacellar (2002) é organizada em macro e microestruturas e sistema de remissivas. A microestrutura está assim constituída: 1. paradigmas informacionais de categoria fonética (pronúncia), de domínio e subdomínio de experiência; 2. paradigmas informacionais de categoria gramatical, de domínio e sub-domínio de experiência; 3. paradigma definicional e formas equivalentes na língua de chegada; 4. termo vulgarizado; 5. paradigma informacional e de relações de significação - sinônimos, hiperônimos, hipônimos, cohipônimos, para estabelecimento do sistema de remissivas. A microestrutura do dicionário se apresenta da seguinte forma: Verbete = [ + Entrada(palavra ocorrência) + Enunciado lexicográfico( +Paradigma Informacional 1+ Paradigma Informacional 2 +Paradigma Definicional (sentido da palavra naquele discurso concreto), + - termo banalizado +Paradigma Informacional 3 (termo equivalente), + - remissiva(s)] A macroestrutura será submetida a uma leitura vertical, com a distribuição das entradas por ordem alfabética. Os verbetes do dicionário terminológico em português apresentam-se da seguinte maneira: - entrada, em maiúsculas (negrito). Ex: ARAÇÁ-DA-AMAZÔNIA - transcrição fonética. Ex: /ara sa-da- ama zonja/ - categoria gramatical, em maiúsculas (negrito). Ex: SP.(sintagma preposicionado) - definição do termo. Ex: Planta arbustiva da família Melastomataceae, da espécie Belucia grassularioides Triana and B. imperialis Sald. & Cogn.

9 9 - nota explicativa. Ex: Nativa do Amazonas a Mato Grosso. O fruto baga ovóide, amarelo, comestível e saboroso. - equivalente em inglês, em maiúsculas (negrito). Ex: TAPIR GUAVA - remissiva para um termo conexo, precedida de V., em negrito. EX: ARAÇA- DE-ANTA 312. ARAÇÁ-DA-AMAZÔNIA - /ara sa-da-ama zonja/. SP. Planta arbustiva da família Melastomataceae, de espécie Belucia grassularioides Triana. Nota 1 e 2: Nativa do Amazonas a Mato Grosso. O fruto baga ovóide, amarelo, comestível e saboroso. tapir guava v. araça-de-anta. Os verbetes do dicionário terminológico em inglês apresentam-se da seguinte maneira: - entrada, em maiúsculas (negrito). Ex: tapir guava - transcrição fonética. Ex: / taepir gwava / - categoria gramatical, em maiúsculas (negrito). Ex: SN.(adjective + noun) - definição do termo. Ex: A vulgar name of two of native fruit trees of the family Melastomataceae, of the species Belucia grassularioides Triana and B. imperialis Sald. & Cogn. - nota explicativa. Ex: It is a native plant from the Amazonas to the Mato Grosso States. The fruit is round, yellowed color, edible and delicious. - equivalente em português, em maiúsculas (negrito). Ex: araçá-da-amazônia - remissiva para um termo conexo, precedida de V., em negrito. EX: amazonian guava 388. TAPIR GUAVA- / taepir gwava/. SN. A vulgar name of two of native fruit trees of the family Melastomataceae, of the species Belucia grassularioides Triana and B. imperialis Sald. & Cogn. Note 1 and 2: It is a native plant from the Amazonas to the Mato Grosso States. The fruit is round, yellowed color, edible and delicious. araça-deanta. see. amazonian guava. Conclusão Partindo do objetivo nuclear proposto inicialmente neste estudo, a restruturação da Enciclopédia Agrícola Brasileira em Dicionário Terminológico Bilíngüe, procuramos dar-lhe um novo tratamento terminológico/terminográfico através do levantamento dos termos, da proposição de uma microestrutura de verbetes, da análise morfossintática e

10 10 semântica dos termos, dos valores lingüísticos/sociais e culturais na organização conceitual/terminológica das duas línguas e da análise dos graus de cientificidade/banalização dos termos. Referências AUBERT, Francis H. Introdução à Metodologia da Pesquisa Terminológica Bilíngue. São Paulo, FFLCH,1992 (Manuscrito). BACELLAR, F. Elementos para a elaboração de um Dicionário Terminológico Bilíngüe em Ciências Agrárias. Tese de Doutorado apresentada ao Curso de Pós- Graduação em Língüística da FFLCH/USP. São Paulo, FFLCH, (Manuscrito). BARBOSA, M.A. Considerações sobre a Estrutura e Funções da Obra Lexicográfica: Metodologia, Tecnologia e Condições de Produção. In: Colóquio de Lexicologia e Lexicografia. ACTAS. INIC., Lisboa, Universidade Nova de Lisboa, Perspectivas e Tarefas do Trabalho Terminológico: Ensino da Metalinguagem Técnico-Científica, in: Revista Brasileira de Lingüística, vol 9, São Paulo, BOUTIN-QUESNEL, R. et al. Vocabulaire systématique de la terminologie. Quebec, Office de la langue Française, CABRÉ, Maria T. La Terminología. Teoría, Metodología, Aplicaciones; Barcelona, Antárdida/Empuries, CAETANO-MOCHO, M.C. Terminótica un Novo Conceito. IN: Terminologias, no. 1, Lisboa, TERMIP, DUBOIS, C. J. Introduction à la Lexicographie: Le Dictionnaire, Paris, Larousse, DUBUC, R. Manuel Pratique de Terminologie. Quebec, Linguatech, GENOUVRIER, E. & PEYTARD, J. Lingüística e Ensino do português. Coimbra, Almedina, MAILLOT, J. A Tradução Científica e Técnica. São Paulo, McGraw Hill do Brasil, MALKIEL, Yakov.A Typological Classification of Dictionaries on the Basis of Distinctive Features, in Problems of Lexicography, F.W. Householder and Sol Saporta, MOUNIN, G. Les problèmes Théoriques de la Traduction. Paris, Gallimard, REY, A. Encyclopédie et Dictionnaires. Paris, PUF, REICHARDT, K. et al. Enciclopédia Agrícola Brasileira. São Paulo, EDUSP, 1995.

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