IMPLANTAÇÃO DO NOVO TRAÇADO DA LINHA DE TRANSMISSÃO GUARULHOS-ANHANGUERA NO PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA, SP.
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- Orlando Carneiro Lombardi
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1 MONITORAMENTO E MITIGAÇÃO DE IMPACTOS AMBIENTAIS DA IMPLANTAÇÃO DO NOVO TRAÇADO DA LINHA DE TRANSMISSÃO GUARULHOS-ANHANGUERA NO PARQUE ESTADUAL DA CANTAREIRA, SP. F.A.R.D.P. Arzolla¹; F.E.S.P. Vilela²; G.C.R. de Paula³; M.O. Leite 4 ; F. Descio 5 ; V. Gregorato 6 ; C.S. Nunes 7 ¹Instituto Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, fredericoarzolla@if.sp.gov.br; ²Instituto Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, vilela@if.sp.gov.br; ³ Instituto Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, glaucia@if.sp.gov.br; 4 Fundação Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, marcia_cantareira@ibest.com.br; 5 Instituto Florestal/ Fundação Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, descio@ig.com.br; 6 Instituto Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, victor_gregorato@yahoo.com.br; 7 Instituto Florestal, Rua do Horto, 931, CEP , São Paulo, SP, Brasil, camilasn@itelefonica.com.br. RESUMO Foi realizado o monitoramento dos impactos ambientais decorrentes da instalação de quatorze torres da linha de transmissão de energia elétrica Guarulhos-Anhanguera, no interior do Parque Estadual da Cantareira, região metropolitana de São Paulo, Brasil. Os estudos conduzidos durante o monitoramento indicaram um conjunto de medidas mitigadoras para contrapor esses impactos. O corte das árvores foi efetuado a altura de 1,5 metro com o objetivo de promover a regeneração através da rebrota e recobrir o solo mais rapidamente. A queda das árvores abatidas foi direcionada para o centro da área, o material lenhoso foi fracionado e distribuído no local para facilitar sua decomposição e proteger os solos. O corte das árvores de grande porte foi realizado de forma fracionada. Em algumas situações efetuaram-se apenas podas, evitando-se o abate de árvores. A poda das copas das árvores foi realizada com queda controlada de galhos para evitar danos ao sub-bosque. O solo proveniente da escavação das fundações das torres foi descompactado e espalhado no local e, a seguir recoberto com serrapilheira para reduzir os impactos do pisoteio e das intempéries, melhorando as condições para a germinação de sementes. A regeneração florestal nas clareiras está sendo monitorada. Os resíduos da obra foram removidos do local. Este estudo teve como objetivo melhorar as condições para a regeneração da floresta, mitigando os danos causados pela instalação das estruturas necessárias ao funcionamento da linha de transmissão. PALAVRAS CHAVE Parque Estadual da Cantareira; Mitigação de impactos ambientais; linhas de transmissão INTRODUÇÃO A proteção do Parque Estadual da Cantareira e sua destinação à conservação remonta ao final do século XIX, quando o governo estadual, preocupado com o abastecimento de água para a população paulista, desapropriou várias fazendas na Serra da Cantareira para assegurar a proteção das inúmeras nascentes e garantir a qualidade da água para captação (São Paulo, 2000). A Lei nº /2000 estabelece que nas Unidades de Conservação - UC sob o regime de Proteção Integral é admitido apenas o uso indireto dos seus atributos naturais. Apesar da ampla legislação ambiental incidente, muitos empreendimentos de infra-estruturas públicas para atendimento das demandas por estradas, energia, água, telecomunicação e dutos diversos, são instalados no interior dessas áreas especialmente protegidas, ocasionando impactos ambientais.
2 Impacto ambiental é toda alteração no meio ambiente provocada exclusivamente pela conduta ou atividade humana, atingindo direta ou indiretamente a saúde, a segurança e o bem estar da população, atividades socioeconômicas, a biota, as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente ou a qualidade dos recursos ambientais (Agostinho, 2005). A disponibilização da energia elétrica ao consumidor final exige a implantação de empreendimentos de geração, transmissão e distribuição, os quais interferem modificando a natureza. Para que o crescimento econômico e a proteção ambiental não estejam dissociados, é necessário o comprometimento das empresas de energia com o desenvolvimento sustentável e com a busca e o aperfeiçoamento de instrumentos para alcançá-lo (Pires, 2005). A Linha de Transmissão Guarulhos-Anhanguera foi implantada no Parque Estadual da Cantareira há cerca de 40 anos. Em 2005, a Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista - CTEEP solicitou à Secretaria de Meio Ambiente de Estado a repotenciação da linha de transmissão, com a implantação de um novo traçado. Para licenciar a atividade o empreendedor apresentou um Relatório Ambiental Preliminar RAP, cujo conteúdo aborda os aspectos ambientais relacionados à localização, instalação, operação e ampliação de uma atividade ou empreendimento. O RAP apresentou os impactos que poderiam ser gerados pela implantação do empreendimento e propôs medidas mitigatórias, reparadoras e de controle ambiental, com vistas a garantir a viabilidade ambiental do empreendimento. Os objetivos deste trabalho foram identificar os impactos ambientais não previstos no RAP e propor medidas preventivas e corretivas de modo a minimizar os danos, e de um modo mais amplo, contribuir para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de métodos de mitigação de impactos ambientais em obras de transmissão de energia localizadas em área naturais. MATERIAIS E MÉTODOS Localização da área de estudo O Parque Estadual da Cantareira, criado pelo Decreto Estadual nº , de 30/11/1963, e pela Lei nº , de 24/9/1968, possui 7.916,5 hectares. Abrange parte dos municípios de Caieiras, Guarulhos, Mairiporã e São Paulo. De acordo com os critérios estabelecidos pelo IBGE (1992), a vegetação da Serra da Cantareira é classificada como Floresta Ombrófila Densa Montana. O novo traçado da Linha de Transmissão - LT Guarulhos-Anhanguera no interior do Parque Estadual da Cantareira, com quatorze torres de transmissão, atravessa o PEC no sentido leste oeste, em cerca de 5,3 quilômetros. Métodos Com base na análise do RAP apresentado no processo de licenciamento da LT Guarulhos- Anhanguera avaliou-se em campo os impactos da instalação dos equipamentos, detectando-se impactos não previstos, propondo e orientando a implantação de medidas mitigadoras. RESULTADOS Para a instalação da LT Guarulhos - Anhanguera foram realizadas a abertura de um sistema de picadas e trilhas para o transporte de materiais, o corte da floresta nos locais de instalação das torres, o escavamento e deposição de solo para a fixação dos vértices das torres, o bosqueamento e revolvimento do solo para instalar o sistema de aterramento e a poda das copas
3 das árvores para não haver interferência com os cabos. Essas intervenções causaram impactos ambientais para os quais foi adotado um conjunto de medidas mitigadoras (Tabela 1): 4.1 Direcionamento da queda de árvores O corte das árvores foi direcionado para o centro da clareira, minimizando os danos a vegetação adjacente. Árvores de grande porte foram fracionadas utilizando-se técnicas verticais (Fig. 1a). 4.2 Corte do material vegetal e deposição sobre o solo O material lenhoso foi fracionado para acelerar sua decomposição e distribuído no local, cobrindo o solo (Fig. 1b e 1c). 4.3 Corte das árvores a 1,5 do nível do solo As árvores foram cortadas a 1,5 m do solo para facilitar a rebrota, acelerar a regeneração da floresta e cobrir o solo mais rapidamente. Foi utilizada a poda de galhos laterais, evitando-se o corte de árvores nos limites das bases das torres (Fig. 1d). 4.4 Remoção de restos de materiais do local Foram removidos os restos de materiais da obra, como metais, restos de concreto, vidro, madeira e plásticos. Esses materiais poluem o local e podem causar danos à fauna (Fig. 1e). 4.5 Espalhamento de depósitos de solo O solo escavado para a construção das fundações das torres foi amontoado em vários pontos do terreno. Foi realizado o espalhamento desse material na projeção das torres e nas áreas contíguas. Tomou-se o cuidado de não soterrar as brotações das árvores cortadas e o estrato herbáceo da floresta, mantendo-se uma camada depositada máxima de 3 cm (Fig. 1f). 4.6 Descompactação do solo na base das torres O solo exposto à ação das intempéries e do intenso pisoteio na projeção das torres sofreu compactação em vários pontos do terreno. Para proporcionar condições adequadas para a regeneração da vegetação nativa foi realizado o revolvimento do solo (Fig. 1g). 4.7 Fracionamento e distribuição de material lenhoso Os troncos das árvores cortadas foram empilhados logo após o desmatamento das bases das torres. Após a instalação das torres, o material lenhoso foi fracionado e distribuído, com a finalidade de acelerar sua decomposição (Fig. 1h). 4.8 Cobertura do solo com serrapilheira Foram coletadas folhas da floresta adjacente às torres para cobrir o solo e reduzir os impactos do pisoteio, dos raios solares e das chuvas, reduzindo as possibilidades de nova compactação do solo. Essa medida junto com a descompactação do solo teve como objetivo melhorar as condições para o desenvolvimento da regeneração natural, com o estabelecimento de espécies pioneiras no local (Fig. 1i). 4.9 Poda da copa das árvores com queda controlada de galhos As copas das árvores que estavam dentro da faixa de segurança dos cabos condutores necessitaram de podas. Os galhos maiores cortados que poderiam causar danos ao sub-bosque, desceram ao solo controlados por cordas (Fig. 1j) Monitoramento da regeneração natural A regeneração natural está sendo monitorada com estudos florísticos e fitossociológicos do componente arbóreo arbustivo nas clareiras formadas (Gregorato et al., 2008). O restabelecimento da vegetação nas áreas impactadas ocorreu pela brotação dos troncos e por sementes (Fig. 1k e 1l).
4 a b c d e f g Figura 1 Medidas mitigadoras aplicadas no novo traçado da Linha de Transmissão da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP, no interior do Parque Estadual da Cantareira, São Paulo SP, onde a = direcionamento da queda de árvores; b, c = corte e fracionamento do material vegetal e deposição sobre o solo; d = corte das árvores a 1,5 do nível do solo; e = remoção de restos de materiais do local; f = espalhamento de depósitos de solo; g = descompactação do solo na base das torres; h = fracionamento e distribuição de material lenhoso; i = cobertura do solo com serrapilheira; j = poda da copa das árvores com queda controlada de galhos; k, l = monitoramento da regeneração natural. h
5 i j k / Figura 1 Medidas mitigadoras aplicadas no novo traçado da Linha de Transmissão da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista CTEEP, no interior do Parque Estadual da Cantareira, São Paulo SP, onde a = direcionamento da queda de árvores; b, c = corte e fracionamento do material vegetal e deposição sobre o solo; d = corte das árvores a 1,5 do nível do solo; e = remoção de restos de materiais do local; f = espalhamento de depósitos de solo; g = descompactação do solo na base das torres; h = fracionamento e distribuição de material lenhoso; i = cobertura do solo com serrapilheira; j = poda da copa das árvores com queda controlada de galhos; k, l = monitoramento da regeneração natural. Quadro 1 Intervenções realizadas, impactos identificados e medidas mitigadoras adotadas na implantação do novo traçado da Linha de Transmissão Guarulhos-Anhanguera, no Parque Estadual da Cantareira, São Paulo - SP. Intervenção realizada Impacto identificado Medidas mitigadoras adotadas Quedas de árvores para fora da clareira causando a morte de outras árvores Direcionamento da queda de árvores Corte da vegetação Fracionamento do corte das Morte de árvores pelo corte raso l árvores mais altas Corte das árvores a 1,5 m de altura Escavação das bases das torres e deposição de subsolo em superfície Material lenhoso amontoado dificultando a regeneração florestal Depósitos de solo em superfície Monitoramento da regeneração natural Fracionamento e distribuição do material vegetal Espalhamento de depósitos de solo Cobertura do solo com material vegetal e
6 Quadro 1 (continuação) serrapilheira dossel Deposição de materiais residuais da obra DISCUSSÃO Intervenção realizada Impacto identificado Medidas mitigadoras adotadas Exposição do solo às intempéries e pisoteio Compactação do solo Descompactação do solo e cobertura com material vegetal e serrapilheira Poda da copa de árvores do Danos à vegetação de sub- Queda controlada de galhos bosque Danos à fauna Poluição do local Remoção de restos de materiais do local Conforme a Resolução CONAMA n o 1, de 23 de janeiro de 1986, estudos de impacto ambiental devem identificar, prever a magnitude e interpretar a importância de prováveis impactos relevantes causados por uma determinada atividade; definir as medidas mitigadoras dos impactos negativos e elaborar um programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos, indicando fatores e parâmetros a serem considerados (São Paulo, 2000). Durante a construção de uma linha de transmissão os impactos ambientais ocorrem pela abertura de acessos, pela remoção da vegetação para a instalação das torres, pela movimentação de terra para as fundações das mesmas, pela circulação de máquinas e equipamentos, pela montagem das estruturas e por outras operações (Pires, 2005; Oliveira & Zaú, 1998). Muito embora a instalação do novo traçado da LT Guarulhos-Anhanguera no interior do Parque Estadual da Cantareira tenha sido precedida de um Relatório Ambiental Preliminar RAP, muitos dos impactos ambientais constatados durante a obra não foram previstos naquele documento. Os estudos conduzidos durante o monitoramento ambiental realizado indicaram um conjunto de medidas mitigadoras para contrapor esses impactos. As medidas de mitigação adicionais adotadas proporcionaram uma melhoria das condições ambientais para a regeneração florestal, reduzindo os danos causados pela instalação das estruturas relacionadas ao funcionamento da linha de transmissão. Verificou-se uma resistência da empresa para a adoção dessas medidas mitigadoras que, no entanto, foram incorporadas às rotinas do empreendimento. A presença constante dos técnicos, acompanhando as obras, foi necessária para a constatação dos problemas e determinante para a proposição e implementação dessas medidas. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Muitos dos impactos ambientais de obras de infra-estrutura são permanentes e irreversíveis, embora possam ser adotadas medidas de mitigação dos impactos. Nesse sentido, é necessário o estabelecimento de programas de monitoramento. Em estudos para o licenciamento ambiental de empreendimentos faz-se necessária uma adequada previsão dos impactos ambientais, planejando as medidas mitigatórias aplicáveis para estes casos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
7 Agostinho, M. M Estudo de impacto ambiental para os gasodutos de transporte e distribuição. Jus Navigandi 9 (584). Disponível em Acesso em 21/09/2007. Gregorato, V. et al Composição florística do estrato arbóreo-arbustivo de áreas em regeneração natural na Serra da Cantareira, São Paulo-SP. IF Série Registros 36. No prelo. Oliveira, R.R.; Zaú, A.S Impactos da instalação de linhas de transmissão sobre ecossistemas florestais. Floresta e Ambiente 5(1): Pires, L. F A. Gestão Ambiental da Implantação de Sistemas de Transmissão de Energia Elétrica Estudo de Caso: Interligação Norte/Sul I. Dissertação (Mestrado em Ciência Ambiental), Universidade Federal Fluminense, Niterói. São Paulo (Estado). Secretaria do Meio Ambiente Atlas das Unidades de Conservação Ambiental do Estado de São Paulo. Metalivros. São Paulo. São Paulo (Estado). Ministério Público, Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça do Meio Ambiente Legislação ambiental. IMESP. São Paulo. AGRADECIMENTOS Ao Instituto Florestal, à equipe do Parque Estadual da Cantareira, à CTEEP e Instituto Guatambu de Cultura pelo apoio à execução deste trabalho.
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