Recursos naturais não-renováveis

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Recursos naturais não-renováveis"

Transcrição

1 Recursos naturais não-renováveis Os recursos naturais não-renováveis não apresentam processos regenerativos naturais e podem ser exauridos a medida que o consumo vai ocorrendo ao longo do tempo [1-4]. Como não há regeneração a maneira mais simples de representar o comportamento de suas reservas ao longo do tempo é por meio de um modelo de depleção dos recursos em função da taxa de extração. Entretanto, com a exploração e descoberta de novos recursos naturais, que possam ser extraídos a preço competitivo com a tecnologia disponível, é possível ampliar as reservas desses recursos naturais. O esforço de exploração e extração é sempre crescente, pois os recursos mais facilmente extraíveis são os primeiros a serem utilizados pelas empresas. Os recursos não-renováveis, embora não possam regenerar-se, podem ter suas reservas aumentadas se a taxa de descoberta de novas jazidas for superior a sua taxa de extração. Se esta última for superior, eventualmente, os recursos são totalmente esgotados ou sua extração fica tão cara que não é economicamente viável sua extração [1-3]. Dentre os recursos não-renováveis utilizados para a geração de energia encontram-se o petróleo, gás natural, urânio e carvão. A Figura 1 apresenta o histórico de produção de petróleo no Brasil até 2008 e projeções para o futuro próximo feitas naquele ano. Nota-se que, a partir de 1995, a produção de petróleo aumentou em ritmo muito forte fazendo do Brasil um dos países com maior crescimento de reservas deste energético. A Figura 2 apresenta projeções de extração de petróleo e gás da Petrobras feitas em 2014 até 2020 considerando as reservas do pré-sal. Em 2013 a taxa de extração conjunta de petróleo e gás foi de 1,93 milhões bp/dia, muito inferior às projeções de 2008 apresentadas na Figura 1 (~3 milhões bp/dia). Esta diferença evidencia algumas características do processo de extração de recursos naturais: incertezas quanto à descoberta de novas reservas, incertezas quanto à taxa de produção dos poços de petróleo existentes, etc. As atividades de exploração, descoberta e extração de petróleo envolvem risco elevado e requerem investimentos de grande monta. O plano de negócios da Petrobras de 2014 informa que até 2014 serão investidos US$ 154 bilhões em exploração e produção de petróleo e gás. A Tabela 1 apresenta as reservas de petróleo de vários países. A maior reserva é da Arábia Saudita com 264,8 bilhões de barris de petróleo e o Brasil encontra-se na 14ª posição com 12,5 bilhões de barris de petróleo. Há variações na contabilização das reservas dos recursos naturais dos países devido às diferentes metodologias utilizadas. Se confirmadas as 1

2 projeções de reservas existentes na camada pré-sal, a partir do que foi descoberto no campo Tupi e outros, o Brasil passaria a ter reservas em torno de 50 bilhões de barris de petróleo. Figura 1 Taxa de extração das reservas brasileiras de petróleo e estimativas feitas em 2008 [5]. Figura 2 Projeções de taxa de extração de petróleo e gás feitas em 2014 [6]. A Tabela 2 apresenta as reservas de gás natural de vários países. Nota-se que as reservas do Brasil, Bolívia e Argentina são semelhantes e da ordem de 0,4 a 0,8 trilhão de m 3. Alguns países têm reservas muito expressivas de gás natural, como a Rússia, que exporta gás natural para Europa em grandes quantidades por meio de gasodutos a partir da Sibéria. 2

3 A Figura 3 apresenta as descobertas de novas jazidas de petróleo nos Estados Unidos ao longo dos anos (petróleo adicionado) e o consumo anual das reservas. As descobertas são variáveis no tempo enquanto a produção de petróleo a partir dos recursos existentes tem um comportamento mais suave. De vez em quando uma grande jazida de petróleo é descoberta, como ocorreu no Alaska nos Estados Unidos, em 1971, e mostrada na Figura 3 e, atualmente, na bacia de Santos no Brasil. Como estimar e contabilizar as reservas de recursos energéticos? Como estimar a exaustão do recurso energético considerando descobertas e consumo ao longo do tempo? Esta nota de aula trata destes assuntos. Tabela 1 Reservas mundiais de petróleo, X(t), em 2007, expressas em bilhões de barris de petróleo [7]. Países Petróleo (bilhão de barris) Países Petróleo (bilhão de barris) Arábia Saudita 264,825 Omã 5,700 Irã 137,000 Malásia 5,458 Iraque 126,000 Equador 4,780 Kuwait 99,425 Indonésia 4,509 Venezuela 81,000 Austrália 4,150 Rússia 76,000 Índia 4,042 Emirados Árabes Unidos 68,105 Egito 3,700 Nigéria 37,200 Reino Unido 3,592 Líbia 36,500 Gabão 3,184 Canadá 25,157 Síria 2,900 Estados Unidos 21,317 Iemen 2,670 Catar 20,000 Argentina 2,650 China 18,052 Congo (Brazzaville) 1,940 Brasil 12,539 Guiné Equatorial 1,705 Argélia 11,900 Colômbia 1,450 México 11,061 Vietnam 1,250 Angola 9,500 Dinamarca 1,114 Sudão 6,700 Brunei 1,078 Noruega 6,693 3

4 Tabela 2 - Reservas de gás natural de alguns países em 2007 [7]. Países Gás natural (trilhão m 3 ) Países Gás natural (trilhão m 3 ) Rússia 46,8 Iraque 2,6 Irã 27,9 Malásia 2,5 Catar 25,6 Noruega 2,3 Arábia Saudita 7,2 Egito 1,9 Estados Unidos 6,7 Kuwait 1,9 Emirados Árabes Unidos 5,6... Nigéria 5,2 Bolívia 0,8 Argélia 4,5 México 0,5 Venezuela 4,3 Argentina 0,5 Austrália 4,3 Reino Unido 0,4 Indonésia 2,6 Brasil 0,4 Figura 3 Descobertas de novas jazidas nos Estados Unidos ao longo do tempo [4]. 1. Recursos e reservas Os recursos são quantidades de energéticos (podem ser minérios ou outras substâncias da natureza) que podem ser utilizadas para algum fim útil. As reservas são recursos bem conhecidos por meio de prospecção e que podem ser recuperados a preços atuais com tecnologias atuais. As reservas são normalmente classificadas como: Reservas comprovadas (definição acima), 4

5 Reservas indicadas são recursos recuperáveis de jazidas conhecidas a partir do melhoramento das técnicas de recuperação, Reservas inferidas são os depósitos esperados em jazidas identificadas, porém ainda não quantificadas. As reservas são estimadas por meio de medidas e posteriormente quantificadas. As reservas podem ser também estimadas por meio de modelos que levam em consideração algumas premissas como: a) no início da sua exploração, a taxa de consumo cresce rapidamente devido a sua abundância e apresenta um crescimento exponencial; b) os recursos de maior facilidade e menor custo de exploração são explorados primeiro; c) a taxa de exploração atinge um pico e depois diminui com o aumento dos custos de exploração e a competição de substitutivos. Os substitutivos surgem devido à escassez ou alto preço de venda do recurso natural. No caso do petróleo utilizado para transporte de veículos, um substitutivo é o etanol que aumenta sua penetração no mercado à medida que o preço da gasolina sobe. A Figura 4 ilustra o comportamento da produção de petróleo sugerido por Hubbert. A curva tracejada mostra o comportamento do modelo sugerido e a contínua, a produção real de petróleo no mundo. Figura 4 Modelo de Hubbert para a produção mundial de petróleo [4]. Inicialmente, a taxa de produção cresce exponencialmente devido a abundância de recursos e baixo custo. À medida que os recursos são consumidos, jazidas mais caras são exploradas e a taxa de produção vai decrescendo até que, eventualmente, atinge um pico e 5

6 passa a diminuir. A diminuição se dá pela introdução de substitutivos e pelo alto custo da exploração. De acordo Hubbert, em 2060 a produção de petróleo no mundo será muito pequena. 2. Evolução das reservas ao longo do tempo A evolução das reservas de um dado recurso natural ao longo do tempo pode ser estimada a partir de uma equação de balanço da quantidade de recursos disponíveis como a taxa de variaçãoda quantidade do recurso natural taxa de descobertas de novas jazidasdo recurso - a taxa de extração do recurso (1) Chamando de X(t) a quantidade do recurso natural, F(t) a taxa de exploração e descoberta de novas jazidas do recurso natural e de H(t) a taxa de extração ou consumo ou extração do recurso natural, podemos escrever dx(t) F(t)- H(t). (2) dt A quantidade de recursos naturais, X(t), pode ser expressa em volume, toneladas, barris, hectares, etc, dependendo do tipo de recurso natural em estudo. F(t) e H(t) são expressas em taxas temporais, (m 3 /dia, ton/ano), barris/dia, hectares/ano). A taxa de consumo ou extração do recurso, H(t) pode ser modelada de diversas formas. Pode-se considerar uma taxa constante de extração, H 0, H(t) H 0. (3) Esta hipótese é válida para situações específicas e em pequenos intervalos de tempo. Uma melhor estimativa da taxa de extração é assumir que seja proporcional à quantidade de recursos, isto é, H(t) ex(t), (4) onde λ e é a taxa temporal de extração do recurso (ano -1 ) que leva em consideração o esforço necessário para se realizar a extração. λ e varia com o tempo à medida que as condições de 6

7 extração se alterem. Esta segunda hipótese é mais utilizada por diversas razões: a extração tende ser mais fácil quando a disponibilidade de reservas é maior. Assim, extrair quantidades fixas tende a ficar mais cara quando o volume de reservas cai. Extrair uma proporção fixa das reservas disponíveis é mais viável; outra razão é o objetivo dos gestores de não consumir totalmente as reservas disponíveis para sempre possuir alguma quantidade importante para eventualidades ou emergências. Extrair uma fração das reservas disponíveis passa a ser uma opção interessante para garantir a duração destas por um prazo considerado seguro. A duração de uma reserva é normalmente estimada a partir da razão entre a quantidade de recursos existente e a taxa de extração naquele ano, isto é, X(t). (5) H(t) Esta estimativa assume que a taxa de extração do recurso permaneça constante no futuro e que também não haja novas descobertas de reservas. É uma informação aproximada que indica a folga que um país tem em relação aquele recurso em um dado momento. Utilizando a Eq. 3 temos que a duração da reserva é dada pela razão X(t)/H 0 e utilizando a Eq. 4, uma situação mais realista, temos que a duração da reserva é dada por 1. (6) e Considerando que a estimativa de duração das reservas de petróleo do Brasil esteja em torno de 12 anos, temos que λ e é aproximadamente 0,08 ano -1 para o Brasil. A seguir vamos estudar algumas situações sobre a exploração de recursos naturais. 3. Recursos não-renováveis sem a descoberta de novas reservas O problema de extração de recursos naturais não-renováveis sem a descoberta de novas reservas foi estudada por Hotelling na década de 30 [1-3] e é se baseia na depleção dos recursos devido a extração. Consideremos que no ano t = 0 as reservas de um dado recurso seja X 0 e que não haja novas descobertas a seguir. Consideremos também que se a quantidade de recursos for menor que X min, a dificuldade de exploração é muito grande e seja inviável economicamente. Como podemos estimar a duração destas reservas? Sem descoberta de 7

8 novas reservas, F(t) = 0. Se assumirmos que a taxa de extração seja proporcional à quantidade disponível do recurso, Eq. 4, temos que a equação de balanço do recurso fica cuja solução é dx(t) - e X(t), (7) dt X (t) e - t X 0 e. (8) A Figura 5 mostra o comportamento das reservas em função do tempo considerando λ e igual a 0,08 ano -1. Figura 5 Variação das reservas para o caso de não haver descobertas de novas reservas. O ano de esgotamento das reservas, τ, ocorre quando X(τ) = X min. Substituindo X min na Eq. 6 obtemos que o tempo de esgotamento será 1 X 0 ln. (9) e Xmin 8

9 Se X min for 0,5 bilhões de barris, as reservas duram ainda mais que 50 anos. Este resultado é muito diferente dos apresentados pelas Eq. 5 e 6, pois aqueles assumem taxa de extração constante e neste caso ela é decrescente e proporcional a X(t). Quando o recurso vai ficando mais escasso sua extração fica mais difícil, o preço sobe e seu consumo tende a diminuir. 4. Recursos não-renováveis com a descoberta de novas reservas A situação mais comum é o investimento em exploração para a descoberta de novas reservas ao longo do tempo com F(t) > 0. Entretanto qual é o comportamento de F(t), a taxa de exploração e descoberta de novas reservas? Quais são as variáveis que a afetam? Um modelo simples para entender como varia F(t) é pensar que dependa da quantidade de reservas disponíveis, X(t), e também do esforço de exploração para descobrimento de novas reservas, w(t) [3]. Um maior esforço exploratório significa, por exemplo, maiores investimentos na exploração e preparação de poços para a extração de petróleo. Normalmente assume-se que isto é, se as reservas estão crescendo então a taxa de descoberta tende a ser menor porque estas já são muito grandes; se o esforço exploratório é maior, maior será a taxa de descoberta de novas reservas. Tem-se, então que ao longo do tempo torna-se cada vez mais difícil de se conseguir novas descobertas [3]. A Figura 6 mostra do ponto de vista de uma empresa o comportamento de X e w para duas situações iniciais de níveis de reserva. No caso (a) o nível inicial de reservas é elevado. Devido a isto, o esforço exploratório inicial é baixo, mas à medida que as reservas caem, o esforço exploratório tende a se elevar. Eventualmente as reservas e o esforço exploratório caem à zero simplesmente porque os recursos naturais disponíveis para a empresa foram esgotados. No caso (b) o nível inicial de reservas é baixo e para elevá-lo o esforço exploratório inicial é elevado. À medida que o nível de reservas aumenta o esforço exploratório cai; quando esta começa a cair, aumenta-se novamente o esforço exploratório. Eventualmente ambos vão à zero porque os recursos disponíveis para a empresa esgotaramse. A Figura 7 mostra uma o possível comportamento do esforço exploratório e das reservas no caso da Petrobras. O comportamento diferente se dá pela imposição feita à 9

10 empresa, por ser estatal, de buscar a atender a demanda de petróleo do Brasil. Neste caso, mesmo com o aumento das reservas, o esforço exploratório tem crescido para atender à demanda interna. Na década de 70 o Brasil importava cerca de 70 % de suas necessidades de petróleo e hoje cerca de 10 %. Uma expressão para F(X,w) é proposta por Pindyck [3] onde X g é um valor de reserva que atenda aos interesses da empresa ou País. Por exemplo, o valor do nível de reservas que durem 12 anos considerando a taxa de extração corrente. Figura 6 Comportamento das reservas e do esforço de exploração para duas situações diferentes [3]. Figura 7 Possível comportamento das reservas e do esforço de exploração pela Petrobras Taxa de descoberta de novas reservas e taxa de extração constantes 10

11 Este é um caso muito simples, pois F(t) = F 0 e H(t) = H 0, ambos constantes. Considerando uma quantidade inicial de recursos naturais X 0 e a Eq. 2, tem-se A solução é uma reta em relação ao tempo com coeficiente angular dado por pode ser crescente ou decrescente dependendo dos valores de F 0 e H 0. e 4.2. Taxa de descoberta de novas reservas constante e taxa de extração proporcional às reservas disponíveis Para exemplificar uma solução do problema de extração de recursos não-renováveis com descoberta de novas reservas, assume-se que a taxa de descoberta de novas reservas pode ser aproximado durante algum tempo como constante. Esta é uma situação que ocorre como pode ser visto na Figura 3 se desconsiderarmos a grande descoberta de Considerando esta situação de F(t) = F 0 e uma quantidade de reservas inicial X(0) = X 0, vejamos como é o comportamento das reservas ao longo do tempo. Neste caso temos dx(t) F0 - ex(t) (13) dt cuja solução é F0 X (t) -et X e 1 e e t e 0. (14) Para tempos muito maiores que 1/λ (5 vezes maior) os termos exponenciais da Eq. 14 tendem a zero e X(t) tende a um comportamento constante F0 X (t). (15) e Este resultado de regime permanente poderia ser obtido considerando tal condição diretamente na Eq. 10, isto é, fazendo dx/dt = 0 naquela equação. A Figura 8 mostra o 11

12 Reservas (bilhões de barris) EN-2416 Energia, meio ambiente e sociedade comportamento das reservas que tende para o valor constante partir de valores iniciais bem diferentes. e F0 de 25 bilhões de barris a Figura 8 Comportamento das reservas para diferentes situações iniciais e taxa constante de novas descobertas de reservas de petróleo. anos Referências 1. D. Pearce e R. K. Turner, Economics of natural resources and the environment, Ed. Pearson Education, Harlow, Inglaterra, pag. 271, Peter. H. May, Maria C. Lustosa e Valéria da Vinha, Economia do meio ambiente teoria e prática, Ed. Campus, Rio de Janeiro, Brasil, pag. 33, J. M. Conrad, C. W. Clark, Natural resource economics, notes and problems, Ed. Cambridge University Press, pag. 117, R. A. Hinrichs e M. Kleinbach, Energia e meio ambiente, Ed. Thomson, Empresa de Pesquisa Energética, site EPE, Petrobras, Plano de Negócios 2014, site Petrobras, Gulf Publishing Company, World Oil, Vol. 229, No.9 (September 2008). Para os EUA, the Energy Information Administration, U.S. Crude Oil, Natural Gas, and Natural Gas Liquids Reserves, 2007 Annual Report, DOE/EIA-0216(2007) (February 2009). 12

Exploração dos recursos naturais não-renováveis

Exploração dos recursos naturais não-renováveis EN-2416 Energia e Meio Ambiente e Sociedade Exploração dos recursos naturais não-renováveis Universidade Federal do ABC Prof. João Moreira Principais tópicos Interação economia, ambiente e sociedade Recursos

Leia mais

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas

Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Cenário Atual do Setor de Petróleo & Gás e suas Perspectivas Setembro 2014 07/10/2014 1 A Dinamus Somos uma empresa de consultoria e inteligência de mercado especializada no desenvolvimento de negócios

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas.

Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas. Recursos e Ofertas de Energia Recursos e oferta de energia - petróleo e gás natural. Ano base 2004 (Resources and energy supplies - oil and natural gas. Base year 2004) Eng. Doutoranda Vanessa Meloni Massara

Leia mais

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA

PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA PANORAMA ATUAL DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA Armando Guedes Coelho Conselheiro IBP Junho/2009 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES DE ENERGIA Fonte: Nakícenovic, Grübler e MaConald,

Leia mais

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA

ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina

Leia mais

Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios

Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios Petróleo e Gás: Investimentos, Oportunidades e Desafios - MEC SHOW 2018 - Milton Costa Filho Secretário Geral IBP Aviso Legal O conteúdo da presente apresentação é meramente informativo e utiliza dados

Leia mais

ENERGIA E DESENVOLVIMENTO Oferta, demanda e desafios

ENERGIA E DESENVOLVIMENTO Oferta, demanda e desafios 22 capítulo 3 energia e desenvolvimento 3 ENERGIA E DESENVOLVIMENTO Oferta, demanda e desafios . prêmio jovem cientista 23 caderno do professor Quando se trata de economia, quase sempre se considera que

Leia mais

Conjuntura atual e perspectivas no mercado de afretamento Internacional. Jan Skåre e Fernando Cruz

Conjuntura atual e perspectivas no mercado de afretamento Internacional. Jan Skåre e Fernando Cruz Conjuntura atual e perspectivas no mercado de afretamento Internacional Jan Skåre e Fernando Cruz Sumário Situação do Mercado Reservas Produção Consumo Preços Principais Operadoras Frota de OSV Tendências

Leia mais

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia

Energia no Mundo Indicadores. Matrizes Energéticas. Matrizes Elétricas. Edição de 13 de dezembro de Ministério de Minas e Energia Energia no Mundo 215-216 Matrizes Energéticas Matrizes Elétricas Indicadores Edição de 13 de dezembro de 217 Ministério de Minas e Energia MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Ministro FERNANDO COELHO FILHO Secretário

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)

País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas) País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)

Leia mais

da Petrobrás Audiência Pública Comissão Especial da Câmara dos Haroldo Lima Diretor Geral - ANP 21 de outubro de 2009

da Petrobrás Audiência Pública Comissão Especial da Câmara dos Haroldo Lima Diretor Geral - ANP 21 de outubro de 2009 A capitalização da Petrobrás Audiência Pública Comissão Especial da Câmara dos Deputados que examina o PL 5.941/09 Haroldo Lima Diretor Geral - ANP 21 de outubro de 2009 -Contexto.evolução do papel do

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO ESPÍRITO SANTO PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS E REFLEXOS ECONÔMICOS

EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO ESPÍRITO SANTO PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS E REFLEXOS ECONÔMICOS Agenda 1 2 3 4 INTRODUÇÃO EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO DE PETRÓLEO NO ESPÍRITO SANTO PESQUISA, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO PARTICIPAÇÕES GOVERNAMENTAIS E REFLEXOS ECONÔMICOS 5 RODADAS DA ANP E OPORTUNIDADES PARA

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

Substituição (3 de dezembro de 2018)

Substituição (3 de dezembro de 2018) Substituição (3 de dezembro de 2018) Berna, 19 de novembro de 2018 Circular da Secretaria Internacional 167 Encargos de transporte aéreo no interior do país de destino Prezada Senhora, Prezado Senhor,

Leia mais

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL.

DIEESE - FUP DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL. DESAFIOS ECONÔMICOS DO BRASIL APÓS AS DESCOBERTAS DO PRÉ-SAL www.dieese.org.br 1 O Que é o Pré Sal Extensão, Localização e Desafios da Descoberta 2 O Que é o Pré Sal Impacto nas nossas reservas O tamanho

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

Berna, 13 de novembro de 2017 Circular da Secretaria Internacional 147 Encargos de transporte aéreo no interior do país de destino

Berna, 13 de novembro de 2017 Circular da Secretaria Internacional 147 Encargos de transporte aéreo no interior do país de destino Berna, 13 de novembro de 2017 Circular da Secretaria Internacional 147 Encargos de transporte aéreo no interior do país de destino Prezada Senhora, Prezado Senhor, Em aplicação do disposto no artigo RL

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

AS FONTES DE ENERGIA

AS FONTES DE ENERGIA AS FONTES DE ENERGIA ARCAICAS - Energia muscular (o homem e o animal), o fogo (queima de madeira), a água (rodas de água) e o vento (moinhos). MODERNAS - C. mineral, gás, petróleo, hidroeletricidade e

Leia mais

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação

Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira

Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética brasileira Seminário: Políticas estratégicas de inovação e mudança estrutural em um contexto de crescimento e crise Sessão Especial Petróleo e Pré-Sal: Janela de oportunidades e novos paradigmas na indústria energética

Leia mais

Exploração dos recursos naturais Prof. Paulo Santana

Exploração dos recursos naturais Prof. Paulo Santana Exploração dos recursos naturais Prof. Paulo Santana Introdução Introdução Exploração dos recursos naturais Curvas de declínio de produção em poços de petróleo e gás natural Pico de Hubbert Introdução

Leia mais

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas

Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos

Leia mais

Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita

Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita Agência de Notícias Brasil-Árabe - SP 23/03/2004-00:00 Vale do Rio Doce tem fábrica no Bahrein e vai fazer pesquisa mineral na Arábia Saudita Na segunda reportagem da série sobre as maiores empresas exportadoras

Leia mais

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016

FACT SHEET. BP Statistical Review of World Energy 2016 FACT SHEET BP Statistical Review of World Energy 2016 Page 1 Destaques - Desenvolvimentos no setor energético O consumo global de energia primária aumentou apenas 1% em 2015, valor semelhante ao crescimento

Leia mais

ECONOMIA DO PETRÓLEO

ECONOMIA DO PETRÓLEO Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo ECONOMIA DO PETRÓLEO PMI 3101 -Introdução à Engenharia para a Indústria Mineral Prof. Eduardo César Sansone

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

3 PREVISÃO DE RESERVAS

3 PREVISÃO DE RESERVAS 3 PREVISÃO DE RESERVAS Diferente dos métodos de estimativa que buscam apenas determinar a quantidade original de hidrocarbonetos de um reservatório e verificar seu comportamento durante todo o processo

Leia mais

POLIONU LISTA DE PAÍSES

POLIONU LISTA DE PAÍSES AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação

Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO

O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO O PLANEJAMENTO ENERGÉTICO DE PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS EM UMA ERA DE TRANSIÇÃO 7ª Conferência de Energia e Recursos Naturais da América Latina Rio de Janeiro/RJ 30 ago. 2018 José Mauro Coelho

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Dezembro 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Dezembro Janeiro a Dezembro 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var.

Leia mais

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA

EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA VI SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CLIMATOLOGIA Painel 2: Recursos Energéticos e Discussões Climáticas Globais EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA DO SETOR DE ENERGIA David Tsai 14 de outubro de 2015 INSTITUTO

Leia mais

ISSN ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS

ISSN ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS ISSN 1983-5884 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2015 ANUÁRIO ESTATÍSTICO BRASILEIRO DO PETRÓLEO, GÁS NATURAL E BIOCOMBUSTÍVEIS 2015 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma

Leia mais

Estratégia Tecnológica da Petrobras

Estratégia Tecnológica da Petrobras Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil Rio de Janeiro, 1º de setembro de 2011 Estratégia Tecnológica da Petrobras Carlos Tadeu da Costa Fraga Gerente Executivo do CENPES Petrobras no mundo

Leia mais

Conceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos:

Conceito. são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Conceito são os diversos tipos de materiais ou processos dos quais se podem obter energia. Podem ser divididos em dois grandes grupos: Renováveis renovação em um curto período de tempo; Não renováveis

Leia mais

EDITORIAL. offshore brasileiro? BOLETIM ENERGÉTICO DEZEMBRO Adaptado de Weekly Energy, Economic & Geopolitical Outlook - November.

EDITORIAL. offshore brasileiro? BOLETIM ENERGÉTICO DEZEMBRO Adaptado de Weekly Energy, Economic & Geopolitical Outlook - November. EDITORIAL Projeção de produção de petróleo para : OPEP pressionada pelo crescimento do offshore brasileiro? Adaptado de Weekly Energy, Economic & Geopolitical Outlook - November.17 - OPEC A OPEP está ansiosa

Leia mais

Segundo o Relatório 2010 do EIA, no grupo que não integra a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o Brasil, o Cazaquistão e a

Segundo o Relatório 2010 do EIA, no grupo que não integra a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), o Brasil, o Cazaquistão e a 1 Introdução Segundo a Lei nº 9.478, de 6/8/1997, também chamada Lei do Petróleo, o petróleo pode ser definido como todo e qualquer hidrocarboneto líquido em seu estado natural. Entende-se então que o

Leia mais

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL

DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor

Leia mais

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez

Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON. Economia Ecológica. Professor Rodrigo Nobre Fernandez Universidade Federal de Pelotas UFPEL Departamento de Economia - DECON Economia Ecológica Professor Rodrigo Nobre Fernandez Capítulo 3 Economia dos Recursos Naturais Pelotas, 2010 3.1 Introdução Economia

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

Geopolítica do Petróleo, Petrobras e Pré Sal. Brasil aumenta a importância no Mundo

Geopolítica do Petróleo, Petrobras e Pré Sal. Brasil aumenta a importância no Mundo Geopolítica do Petróleo, Petrobras e Pré Sal Brasil aumenta a importância no Mundo Sumário Curto Prazo Preços do Petróleo Papel da OPEP Longo Prazo Papel do petróleo e gás Mudanças na Demanda Petrobras

Leia mais

MULHERES, EMPRESAS E O DIREITO Paula Tavares Maio 2018

MULHERES, EMPRESAS E O DIREITO Paula Tavares Maio 2018 MULHERES, EMPRESAS E O DIREITO 2018 Paula Tavares Maio 2018 A LEI É UMA LINHA RETA PARA OS HOMENS, MAS UM LABIRINTO PARA AS MULHERES 2 EXAMINANDO A IGUALDADE DE GÊNERO NA LEI NOS ÚLTIMOS 10 ANOS 2010 2012

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor

Leia mais

Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis

Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis BC-0207 Energia: origens, conversão e uso Aula 03 Solar, marés, goetérmica e fontes fósseis Prof. João Moreira CECS - Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas Universidade Federal do

Leia mais

BALANÇO DE ENERGIA FATOS E DADOS

BALANÇO DE ENERGIA FATOS E DADOS BALANÇO DE ENERGIA FATOS E DADOS 1- A QUESTÃO HOJE É: Como usar a energia de forma mais eficiente, venha ela de onde vier, e evitar que o nosso modo de vida entre em colapso. Segundo Daniel Yergin, autor

Leia mais

Seminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica. Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica

Seminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica. Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica Seminário O Papel do Congresso Nacional na inovação tecnológica Painel III O setor produtivo e a inovação tecnológica Roberto Murilo Carvalho de Souza Gerente de Estratégia Tecnológica CENPES PETROBRAS

Leia mais

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de Exportações de carnes BRASIL

Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de Exportações de carnes BRASIL Exportações de Carnes agronegócio Janeiro a Dezembro de 2014 1. Exportações de carnes BRASIL Ao longo dos últimos dez anos as exportações de carne no Brasil aumentaram. Para a carne de frango o aumento

Leia mais

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU

LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia

Leia mais

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha

Embaixadas do Brasil no Mundo - Alemanha 1. edestinos.com.br 2. Dicas de viagem Última atualização: 30.09.2016 Passagens aéreas Bagagem Check-in e serviço de bordo Como reservar passagens aéreas Saúde durante a viagem FAQ Passageiras grávidas

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Eficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017

Eficiência energética. Panorama da energia. 2 º. semestre, 2017 Eficiência energética Panorama da energia 2 º. semestre, 2017 Fontes e demanda de energia mundial O consumo de energia nos últimos 50 anos cresceu rapidamente e tudo indica que esse crescimento será mantido

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista

Leia mais

O Setor Brasileiro de Cana-de-açúcar Perspectivas de Crescimento por Plinio M. Nastari, Ph.D. (DATAGRO - Brasil)

O Setor Brasileiro de Cana-de-açúcar Perspectivas de Crescimento por Plinio M. Nastari, Ph.D. (DATAGRO - Brasil) O Setor Brasileiro de Cana-de-açúcar Perspectivas de Crescimento por Plinio M. Nastari, Ph.D. (DATAGRO - Brasil) São Paulo, Brasil Posição atual do Brasil em Açúcar e Álcool 2 Maior produtor e exportador

Leia mais

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário

População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835

Leia mais

Matemática. Resolução das atividades complementares. M8 Noções de estatística

Matemática. Resolução das atividades complementares. M8 Noções de estatística Resolução das atividades complementares 4 Matemática M8 Noções de estatística p. 80 1 Para compor o perfil do público consumidor, um fabricante de walkman fez uma pesquisa entre os alunos de determinada

Leia mais

Objetivo do estudo. Análise comparativa dos principais tributos e contribuições incidentes sobre as atividades das empresas de mineração no mundo:

Objetivo do estudo. Análise comparativa dos principais tributos e contribuições incidentes sobre as atividades das empresas de mineração no mundo: Agosto 2008 Objetivo do estudo Análise comparativa dos principais tributos e contribuições incidentes sobre as atividades das empresas de mineração no mundo: Riscos da indústria e o ambiente de negócios

Leia mais

SEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção

SEÇÃO 1 Panorama Internacional. Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços. Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção SEÇÃO 1 Panorama Internacional Petróleo 1.1 Reservas 1.2 Produção 1.3 Refino 1.4 Preços Gás Natural 1.5 Reservas 1.6 Produção 1 Esta seção apresenta informações sobre o desempenho da indústria mundial

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Exaustão. Cálculo da exaustão Forma 1. Quota de exaustão (por un.) = unidades consumidas ou retiradas no período.

Exaustão. Cálculo da exaustão Forma 1. Quota de exaustão (por un.) = unidades consumidas ou retiradas no período. Os recursos naturais (reservas florestais, minas, poços de petróleo) devem estar no ativo pelo custo de aquisição. Também são sujeitos à amortização (transferência do custo para despesa) por meio das quotas

Leia mais

S M E Comissão de Energia 28/04/2010

S M E Comissão de Energia 28/04/2010 Oportunidades e Desafios do Pré-Sal S M E Comissão de Energia 28/04/2010 HIDROCARBONETOS Definição Compostos orgânicos constituídos de átomos de carbono e hidrogênio. PETRÓLEO INDÚSTRIA DE PETRÓLEO E GÁS

Leia mais

Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol)

Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol) Regras Especiais de Procedimento para o Comitê de Políticas Especiais e Descolonização (SpecPol) 1. Fluxo do debate 1.1. No debate formal, o tempo limite para discurso será de 2 (dois) minutos. 1.2. Nos

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2016 >> Exportações de produtos industriais Mato Grosso do Sul - Exportação de Produtos Industriais (Receita - US$) Grupos de Produtos Industriais Julho Janeiro a Julho 2015 2016 Var. % 2015 2016 Var. % Celulose

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

PRÉ-SAL NOVO MARCO LEGAL

PRÉ-SAL NOVO MARCO LEGAL PRÉ-SAL NOVO MARCO LEGAL Rua da Assembléia, 66-17 Andar - Centro - Rio de Janeiro / RJ - CEP: 20011-000 tel: (55 21) 2114-1700 - fax: (55 21) 2114-1717 - http://www.svmfa.com.br -HISTÓRICO - Constituição

Leia mais

, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas.

, (1) onde v é o módulo de v e b 1 e b 2 são constantes positivas. Oscilações Amortecidas O modelo do sistema massa-mola visto nas aulas passadas, que resultou nas equações do MHS, é apenas uma idealização das situações mais realistas existentes na prática. Sempre que

Leia mais

CAPITULO 3. Generalidades sobre os combustíveis. Eng. Julio Cesar Lodetti Volvo Powertrain

CAPITULO 3. Generalidades sobre os combustíveis. Eng. Julio Cesar Lodetti Volvo Powertrain CAPITULO 3 Generalidades sobre os combustíveis Eng. Julio Cesar Lodetti Revisão sobre as características gerais A COMBUSTÃO consiste na etapa essencial deste processo realizado em motores térmicos. A COMBUSTÃO

Leia mais

Desafios da Energia no Brasil

Desafios da Energia no Brasil Desafios da Energia no Brasil Armando Guedes Coelho Presidente do Conselho Empresarial de Energia da FIRJAN Membro do Conselho de Administração do IBP Agosto/2013 PANORAMA MUNDIAL SÉCULO XXI DIVERSIFICAÇÃO

Leia mais

4 Metodologia Proposta 4.1. Introdução

4 Metodologia Proposta 4.1. Introdução 4 Metodologia Proposta 4.1. Introdução A metodologia proposta para a valoração da flexibilidade decorrente da existência de uma sonda dedicada para intervenção numa plataforma de petróleo consiste no cálculo

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

As fontes de energia e sua importância no mundo atual

As fontes de energia e sua importância no mundo atual As fontes de energia e sua importância no mundo atual Introdução Grandes regiões industriais do mundo. Que relações podemos estabelecer entre a localização industrial e a distribuição espacial do consumo

Leia mais

Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil.

Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. Mudanças tecnológicas, econômicas e políticas globais e locais impõem uma reflexão sobre o gás natural e seu papel no futuro do Brasil. A Lei do Gás trouxe oportunidades a serem potencializadas. Regras

Leia mais

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ

Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS. Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Painel 3 MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA: DESAFIOS E ALTERNATIVAS Nivalde de Castro Coordenador do GESEL Instituto de Economia da UFRJ Rio de Janerio 23 de junho de 2015 Sumário Energia Elétrica e seus desafios

Leia mais

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO

PORTUGAL: COMÉRCIO INTERNACIONAL DO SECTOR DE MOBILIÁRIO Balança Comercial Portuguesa do Sector (Milhares de Euros) Exportação 813.207 914.677 909.921 836.887 917.672 3,4 9,7 Importação 569.862 644.676 676.482 625.479 579.139 0,8-7,4 Saldo 243.345 270.001 233.439

Leia mais

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH

FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH FÓRUM DA MATRIZ ENERGÉTICA Tendências Dificuldades Investimentos Política para Energias Alternativas: Biomassa, Solar, Eólica, Nuclear, Gás, PCH Amilcar Guerreiro Empresa de Pesquisa Energética, Diretor

Leia mais

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim

VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

GE-602 Economia dos Recursos Minerais e Energéticos. Prof. André Tosi Furtado

GE-602 Economia dos Recursos Minerais e Energéticos. Prof. André Tosi Furtado GE-602 Economia dos Recursos Minerais e Energéticos Prof. André Tosi Furtado Introdução Conceitual 1. Introdução 2. Recursos Naturais e Reservas Minerais 3. O Debate sobre a Escassez 4. O Setor Mineral

Leia mais

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017

ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Perspectivas para 2016 e Projeções para 2017 ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em Grão (em milhões de toneladas) 1.400 1.200

Leia mais

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio

Resultados de 2015 Perspectivas para Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Resultados de 2015 Perspectivas para 2016 Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Agronegócio na Balança Comercial 300 250 37,9% 37,1% 39,5% 41,3% 43,0% 45,9% 50% 45% 40% 200 35% 30% US$ Bilhões

Leia mais

Energy Security Situation Report

Energy Security Situation Report Julho de 2016 Energy Security Situation Report Petróleo com o apoio de FICHA TÉCNICA Programa FLAD Segurança Energética FLAD Energy Security Program Rua do Sacramento a Lapa, 21 1249-090 LISBOA Tel: (351)

Leia mais

O QUE É O PRÉ-SAL. Corcovado

O QUE É O PRÉ-SAL. Corcovado 1 O QUE É O PRÉ-SAL Grandes reservatórios de petróleo e gás natural Situados entre 5.000 e 7.000 metros abaixo do nível do mar Lâminas d'água que podem superar 2.000 metros de profundidade Abaixo de uma

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas

Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores. 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Ação Cultural Externa Relatório Anual 2014 Indicadores 1. Iniciativas apoiadas pelo Camões, IP a) número (total): 1071 2. Número de iniciativas apoiadas por áreas geográficas Áreas Geográficas Nº Iniciativas

Leia mais

POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL

POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL POTENCIAL DE GÁS NATURAL EM RESERVATÓRIOS DE BAIXA PERMEABILIDADE NO BRASIL Lançamento do Caderno FGV Energia: O shale gas à espreita no Brasil Rio de Janeiro/RJ 21 fev. 2019 José Mauro Coelho Diretor

Leia mais

O Setor em Grandes Números 2015

O Setor em Grandes Números 2015 O Setor em Grandes Números 2015 Apresentação Esta publicação reúne dados oficiais de fontes no Brasil e no exterior sobre o desempenho do Setor de Gemas, Joias e Metais Preciosos em 2015. Muitos dos números

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

A VOLTA DO CRESCIMENTO: UM MOVIMENTO EM DOIS TEMPOS

A VOLTA DO CRESCIMENTO: UM MOVIMENTO EM DOIS TEMPOS A VOLTA DO CRESCIMENTO: UM MOVIMENTO EM DOIS TEMPOS 02 DE DEZEMBRO DE 2016 ABIQUIM 1 Economia global está desacelerando: qual o impacto de um governo Trump? 2,6 2,3 2,1 1,8 1,6 EUA: título de 10 anos (%)

Leia mais

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017

Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017 >> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 84.431.684 90.047.004 7% 522.390.072 501.962.469-4%

Leia mais