Direito Previdenciário - Benefícios. Prof.Ms.TatyaneKaren da SilvaGoes

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1 Direito Previdenciário - Benefícios Prof.Ms.TatyaneKaren da SilvaGoes

2 Benefícios - Previsíveis: Aposentadoria por idade Aposentadoria por tempo de contribuição Aposentadoria especial

3 Aposentadoria por idade As regras estão no art. 48 a 51 da Lei n Devida ao segurado que cumprida a carência exigida de 180 (cento e oitenta) contribuições, completar 65 anos de idade, se homem, ou 60 anos de idade, se mulher. Redução de 5 (cinco) anos para os trabalhadores rurais de ambos os sexos e para os que exerçam suas atividades em regime de economia familiar (produtor rural, garimpeiro e o pescador artesanal).

4 Aposentadoria por idade Crítica quanto a qual necessidade social é protegia com este benefício? A denominação surgiu com a Lei 8.213/1991, anteriormente falava-se em aposentadoria por velhice. A aposentadoria por idade pode ser requerida pela empresa, compulsoriamente, desde que o empregado tenha cumprido o período de carência e completado 70 anos, se homem, e 65 anos, se mulher. Neste caso, ao empregado será devido todos os direitos trabalhistas pertinentes.

5 Aposentadoria por idade A aposentadoria compulsória do Regime Geral de Previdência Social não tem mais sentido em permanecer vigente, já que o segurado é legítimo detentor do direito, cabendo inclusive decidir pela época mais oportuna para requerer o benefício, podendo inclusive desistir do benefício requerido até o pagamento da primeira renda mensal. Quanto aos requisitos para obtenção da aposentadoria por idade, a jurisprudência é assente no sentido de que a idade e a carência não necessitam se preenchidas simultaneamente. PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO. PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA POR IDADE URBANA. PREENCHIMENTO SIMULTÂNEO DOS REQUISITOS ETÁRIO E CARÊNCIA. INEXIGIBILIDADE. 1. É pacífico o entendimento de que, para concessão do benefício de aposentadoria por idade urbana, não é necessário concomitância do implemento do requisito etário e da carência. 2. Precedentes desta TNU e do STJ. 3. Incidente conhecido e provido. (TNU. PEDIDO , Juiz federal Paulo Ricardo Arena Filho, DOU )

6 Aposentadoria por idade Similar entendimento é apresentado quanto do requerimento de pensão por morte dos dependentes falecido, veja-se: AGRAVO ITERNO. PENSÃO POR MORTE. CUMPRIMENTO DOS REQUISITOS PARA APOSENTADORIA POR IDADE ANTES DO ÓBITO DO SEGURADO. DESNECESSIDADE DA IMPLEMENTAÇÃO SIMULTÂNEA. PRECEDENTES. 1. Desnecessária a implementação simultânea dos requisitos para aposentadoria por idade. 2. O preenchimento dos requisitos para aposentadoria por idade, antes do óbito do segurado, torna possível a concessão de pensão por morte aos dependentes. 3. Agravo ao qual se nega provimento. (STJ. AGA Sexta Turma. Rel. Min. Celso Limongi Desembargador Convocado do TJ/SP.Dje ). Ressalta-se que não é necessário a concomitância dos requisitos, mas são todos obrigatórios, conforme a Lei nº /2003, no momento em que for pleitear. Ressalta-se que tal prerrogativa não assiste aos rurais.

7 Aposentadoria por idade Rural PREVIDENCIÁRIO. APOSENTADORIA RURAL POR IDADE. REQUISITOS: IDADE E COMPROVAÇÃO DA ATIVIDADE AGRÍCOLA NO PERÍODO IMEDIATAMENTE ANTERIOR AO REQUERIMENTO. ARTS. 26, I, 39, I, E 143, TODOS DA LEIN /1991. DISSOCIAÇÃO PREVISTA NO 1º DO ART. 3º DA LEIN /2003DIRIGIDA AOS TRABALHADORES URBANOS. PRECEDENTE DA TERCEIRA SEÇÃO. 1. A Lei n /1991, ao regulamentar o disposto no inc. I do art. 202 da redação original de nossa Carta Política, assegurou ao trabalhador rural denominado segurado especial o direito à aposentadoria quando atingida a idade de 60 anos, se homem, e 55 anos, se mulher (art. 48, 1º). 2. Os rurícolas em atividade por ocasião da Lei de Benefícios, em 24 de julho de 1991, foram dispensados do recolhimento das contribuições relativas ao exercício do trabalho no campo, substituindo a carência pela comprovação do efetivo desempenho do labor agrícola (arts. 26, I e 39, I).3. Se ao alcançar a faixa etária exigida no art. 48, 1º, da Lei n /91, o segurado especial deixar de exercer atividade como rurícola sem ter atendido a regra de carência, não fará jus à aposentação rural pelo descumprimento de um dos dois únicos critérios legalmente previstos para a aquisição do direito.4. Caso os trabalhadores rurais não atendam à carência na forma especificada pelo art. 143, mas satisfaçam essa condição mediante o cômputo de períodos de contribuição em outras categorias, farão jus ao benefícioao completarem 65 anos de idade, se homem, e 60 anos, se mulher, conforme preceitua o 3º do art. 48 da Lei de Benefícios, incluído pela Lei nº , de Não se mostra possível conjugar de modo favorável ao trabalhador rural a norma do 1º do art. 3º da Lei n /2003, que permitiu a dissociação da comprovação dos requisitos para os benefícios que especificou: aposentadoria por contribuição, especial e por idade urbana, os quais pressupõem contribuição.6. Incidente de uniformização desprovido.(pet 7.476/PR, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro JORGE MUSSI, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 13/12/2010,DJe25/04/2011)

8 Aposentadoria por idade rural Em razão do princípio constitucional da isonomia previdenciária e da uniformidade eequivalência dos benefícios e serviços às populações urbanas erurais, a Constituição Federal prevê a redução de cinco anos para aposentadoria do trabalhador e da trabalhadora rural. Os trabalhadores rurais enquadrados nas categorias de segurado empregado, trabalhador avulso, trabalhador eventual e segurado especial são abrangidos pela diminuição de cinco anos na idade para aposentadoria (art. 48, 1º, da Lei nº 8.213/91. O pescador artesanal equipara-se ao trabalhador rural.

9 Aposentadoria por idade rural Concessão do benefício de aposentadoria por idade, desde que preenchido dois requisitos: - idade mínima de 60 anos para o homem e de 55 anos para a mulher; - comprovação do exercício de atividade rural nos termos do art. 143 da Lei nº 8.213/1991. Os meios de comprovação do exercício de atividade rural estão no art. 106 da Lei nº 8.213/1991. A Lei nº 9.063/1995 passou a exigir a comprovação do exercício da atividade rural, ainda que descontínua, no período imediatamente anterior à carência do benefício, em número de meses idêntico à carência do referido benefício.

10 Aposentadoria por idade rural Computa-se os períodos em que o trabalhador estava nas seguintes situações: - exercício de atividade remunerada em período entressafra ou do defeso, não superior a 120 (cento e vinte) dias, corridos ou intercalados, no ano civil; - Exercício de mandato eletivo de dirigente sindical de organização da categoria de trabalhadores rurais; - Exercício de mandato de vereador do Município em que desenvolve a atividade rural ou de dirigente de cooperativa rural constituída, exclusivamente, por segurados especiais; - Parceria ou meação - Atividade artesanal desenvolvida com matéria-prima produzida pelo respectivo grupo familiar

11 Aposentadoria por idade Trabalhador Rural Para efeitos de carência, a Lei nº /2008, na concessão do benefício de aposentadoria por idade ao empregado rural e contribuinte individual, no valor de um salário mínimo, conforme o art. 143, Lei nº 8.213/1991; - de janeiro de 2011 a dezembro de 2015 cada mês comprovado de emprego multiplicado por 3, limitado a 12 (doze) meses, dentro do respectivo ano civil; - de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, cada mês comprovado de emprego, multiplicado por 2, limitado a 12 meses dentro do respectivo ano civil;

12 Aposentadoria por idade Trabalhador Rural SÚMULAS DA TNU Súmula nº 41:A circunstância de um dos integrantes do núcleo familiar desempenhar atividade urbana não implica, por si só, a descaracterização do trabalhador rural como segurado especial, condição que deve ser analisada no caso concreto. Súmula nº 46:O exercício de atividade urbana intercalada não impede a concessão de benefício previdenciário de trabalhador rural, condição que deve ser analisada no caso concreto. (DOU ) Súmula nº 54:Para a concessão de aposentadoria por idade de trabalhador rural, o tempo de exercício de atividade equivalente à carência deve ser aferido no período imediatamente anterior ao requerimento administrativo ou à data do implemento da idade mínima. (DOU )

13 RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. TRABALHO RURAL. ARTS. 11, VI, E 143 DA LEI 8.213/1991. SEGURADO ESPECIAL. CONFIGURAÇÃO JURÍDICA. TRABALHO URBANO DE INTEGRANTE DO GRUPO FAMILIAR. REPERCUSSÃO. NECESSIDADE DE PROVA MATERIAL EM NOME DO MESMO MEMBRO. EXTENSIBILIDADE PREJUDICADA. 1. Trata-se de Recurso Especial do INSS com o escopo de desfazer a caracterização da qualidade de segurada especial da recorrida, em razão do trabalho urbano de seu cônjuge, e, com isso, indeferir a aposentadoria prevista no art. 143 da Lei 8.213/ A solução integral da controvérsia, com fundamento suficiente, não evidencia ofensa ao art. 535 do CPC. 3. O trabalho urbano de um dos membros do grupo familiar não descaracteriza, por si só, os demais integrantes como segurados especiais, devendo ser averiguada a dispensabilidade do trabalho rural para a subsistência do grupo familiar, incumbência esta das instâncias ordinárias (Súmula 7/STJ). 4. Em exceção à regra geral fixada no item anterior, a extensão de prova material em nome de um integrante do núcleo familiar a outro não é possível quando aquele passa a exercer trabalho incompatível com o labor rurícola, como o de natureza urbana. 5. No caso concreto, o Tribunal de origem considerou algumas provas em nome do marido da recorrida, que passou a exercer atividade urbana, mas estabeleceu que fora juntada prova material em nome desta em período imediatamente anterior ao implemento do requisito etário e em lapso suficiente ao cumprimento da carência, o que está em conformidade com os parâmetros estabelecidos na presente decisão. 6. Recurso Especial do INSS não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução 8/2008 do STJ. (REsp /SP, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 10/10/2012,DJe19/12/2012)

14 Aposentadoria por idade híbrida Lei nº /2008 Espécie de aposentadoria por idade ao trabalhador rural que não tiver como comprovar o efetivo exercício de atividade rural, ainda que de forma descontínua, no período imediatamente anterior ao cumprimento da idade mínima ou ao requerimento da aposentadoria. Neste caso, poderão somar o tempo rural e urbano para cumprimento da carência. Entretanto, a idade mínima a ser considerada é de 65 anos de idade, se homem, e 60 anos, se mulher, equiparando ao urbano no requisito etário. Disciplinada pelo art. 48 da Lei nº 8.213/1991, alterado pela Lei nº /2008.

15 Aposentadoria por idade híbrida A Renda Mensal Inicial será calculada por meio da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição, correspondentes a 80% de todo o período contributivo, considerando-se como salário de contribuição mensal do período como segurado especial o limite mínimo de salário de contribuição da Previdência Social.

16 Período de Carência A regra são 180 (cento e oitenta) contribuições mensais. Art Para o segurado inscrito na Previdência Social Urbana até 24 de julho de 1991, bem como para o trabalhador e o empregador rural cobertos pela Previdência Social Rural, a carência das aposentadorias por idade, por tempo de serviço e especial obedeceráàtabela, levando-se em conta o ano em que o segurado implementou todas as condições necessárias à obtenção dobenefício.

17 Ano de implementação das condições Meses de contribuição exigidos meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses meses

18 Súmula 44:Para efeito de aposentadoria urbana por idade, a tabela progressiva de carência prevista no art. 142 da Lei nº 8.213/91 deve ser aplicada em função do ano em que o segurado completa a idade mínima para concessão do benefício, ainda que o período de carência só seja preenchido posteriormente. (DOU ) Carência congelada. Data início Para o segurado empregado, inclusive o doméstico, a aposentadoria por idade é devida a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias depois deste; Para os demais segurados, ou caso ultrapassado os 90 dias para os segurados empregados ou se não ocorrer o desligamento o benefício é devido a partir do requerimento. Solicita-se através de agendamento prévio pela Central 135, pelo site ou agências.

19 Renda Mensal Inicial O valor do benefício será proporcional ao tempo de contribuição, correspondente a 70% do salário de benefício, mais 1% por grupo de doze contribuições mensais, até o máximo de 100% do salário de benefício, havendo a faculdade de aplicar o fator previdenciário, caso sejabenefíco. A aposentadoria por idade do trabalhador rural é de um salário mínimo, salvo se houver contribuições como contribuinte individual. Conforme Resolução INSS nº 66/2009, os segurados que a partir de julho de 2009 implementarem a idade e a carência necessária à aposentadoria por idade, conforme dados do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) serão comunicados, mediante: Aviso para Requerimento de Benefício.

20 Aposentadoria por tempo de serviço Aposentadoria foi criada em 1923 pela Lei Eloy Chaves e extinta pela Emenda Constitucional nº 20/1998. Anteriormente havia a possibilidade de aposentadoria com provento proporcional ou integral, sendo: - proporcional: quando o segurado completasse vinte e cinco anos de serviço, se mulher, ou trinta anos, se homem, desde que cumprida a carência exigida; - integral: o segurado que comprovasse trinta e cinco anos e serviço, se homem, e trinta, se mulher. Após a EC nº 20/1998 é necessário comprovar tempo de contribuição e não tempo de serviço.

21 Aposentadoria por tempo de serviço Carência: era de 180 contribuições mensais; Data de início do benefício: - segurado empregado, inclusive doméstico, a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida nos próximos 90 dias; - demais segurados e ultrapassado este prazo da data requerimento; Renda Mensal Inicial - para a mulher: em 70% do salário de benefício aos vinte e cinco anos de serviço, mais 6% deste salário para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% do salário de benefício aos trinta anos de serviço; - para o homem: em 70% do salário de benefício aos trinta anos de serviço, mais 6% deste salário para cada novo ano completo de atividade, até o máximo de 100% aos trinta e cinco anos de serviço.

22 Aposentadoria por tempo de contribuição Sucedeu a aposentadoria por tempo de serviço, com a edição da EC nº 20/1998, que tornou a Previdência Social contributiva e extinguiu com a aposentadoria proporcional. Há críticas de estudiosos acerca de qual risco social coberto. Inicialmente, foi proposta a EC com dois requisitos: tempo de contribuição e idade mínima, entretanto não foi mantido este último.

23 Aposentadoria por tempo de contribuição Atualmente exige-se apenas tempo de contribuição para a percepção deste benefício, sendo: - 35 anos de contribuição, se homem; - 30 anos de contribuição, se mulher; Assim como a aposentadoria por idade, a perda da qualidade de segurado não será considerada para a concessão da aposentadoria por tempo de contribuição (Lei nº /2003).

24 Aposentadoria por tempo de contribuição Carência: 180 contribuições mensais Data de início do benefício: - segurado empregado, inclusive doméstico, a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida nos próximos 90 dias; - demais segurados e ultrapassado este prazo da data requerimento; O requerimento pode ser realizado mediante agendamento telefônico, internet ou Agência, não sendo necessário a ruptura do vínculo empregatício. O INSS entende que este benefício é irreversível e irrenunciável.

25 Aposentadoria por tempo de contribuição Renda Mensal Inicial Há a faculdade em aplicar o fator previdenciário. 11. O fator previdenciário será calculado considerando-se a idade, a expectativa de sobrevida e o tempo de contribuição do segurado ao se aposentar, mediante a fórmula: f = fator previdenciário; Es= expectativa de sobrevida no momento da aposentadoria; Tc= tempo de contribuição até o momento da aposentadoria; Id= idade no momento da aposentadoria; e a= alíquota de contribuição correspondente a 0,31.

26 Aposentadoria por tempo de contribuição O contribuinte individual e o segurado facultativo que optarem pela contribuição de 11% sobre o valor do salário mínimo mensal, conforme Lei Complementar 123/2006, não poderão requerer este benefício, exceto se completarem as contribuições feitas em alíquota menor que a regra geral. Igualmente, o microempreendedor individual (MEI) e à dona de casa (de baixa renda) que optarem pela contribuição reduzida (5% sobre o salário mínimo), conforme Lei nº /2011, para fazer jus a este benefício deve complementar a contribuição.

27 Lei /2015 Forte mudança na estrutura demográfica brasileira: - Rápido envelhecimento populacional; - Diminuição da população em idade ativa em relação aos aposentados; - Redução da razão de dependência: A população em idade ativa cairá de 9,3 para 2,3 por idoso

28 MP nº 676/2015 ANO 15 a 64 anos (a) 65 anos ou mais (b) Número de ativos por idoso*** (a/b) , ,3 2020** ,4 2030** ,1 2040** ,8 2050** ,8 2060** ,3

29 Lei /2015 Art. 29-C. O segurado que preencher o requisito para a aposentadoria por tempo de contribuição poderá optar pela não incidência do fator previdenciário no cálculo de sua aposentadoria, quando o total resultante da soma de sua idade e de seu tempo de contribuição, incluídas as frações, na data de requerimento da aposentadoria, for: I - igual ou superior a noventa e cinco pontos, se homem, observando o tempo mínimo de contribuição de trinta e cinco anos; ou II - igual ou superior a oitenta e cinco pontos, se mulher, observado o tempo mínimo de contribuição de trinta anos. 1º Para os fins do disposto no caput, serão somadas as frações em meses completos de tempo de contribuição e idade. 2º As somas de idade e de tempo de contribuição previstas no caput serão majoradas em um ponto em: I - 31 de dezembro de 2018; II - 31 de dezembro de 2020; III - 31 de dezembro de 2022; IV - 31 de dezembro de 2024; e V - 31 de dezembro de º Para efeito de aplicação do disposto no caput e no 2º, o tempo mínimo de contribuição do professor e da professora que comprovarem exclusivamente tempo de efetivo exercício de magistério na educação infantil e no ensino fundamental e médio será de, respectivamente, trinta e vinte e cinco anos, e serão acrescidos cinco pontos à soma da idade com o tempo de contribuição. 4º Ao segurado que alcançar o requisito necessário ao exercício da opção de que trata o caput e deixar de requerer aposentadoria será assegurado o direito à opção com a aplicação da pontuação exigida na data do cumprimento do requisito nos termos deste artigo.

30 Aposentadoria por tempo de contribuição do professor Conhecida comumente como aposentadoria especial do professor, juridicamente imprecisa, pois a aposentadoria especial é restritas às situações previamente estabelecidas. Em verdade, é uma aposentadoria constitucional diferenciada do professor, criada em virtude do desgaste maior provocado pela função. Até a EC nº 18, de 30/06/1981 a aposentadoria do professor foi considerada especial, admitindo conversão de tempo de serviço anterior a esta data. O requisito essencial é a comprovação de efetivo exercício em função de magistério na Educação Infantil, no Ensino Fundamental ou no Ensino Médio, durante o período. Lei /2006 disciplina quais atividades são consideras para fim deste benefício.

31 Aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência Lei Complementar nº 142/2013, disciplina o artigo 201, 1º, da Constituição, que prevê aposentação diferenciada às pessoas com deficiência. Considera-se pessoa com deficiênciaaquela que tem impedimentos de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas.

32 Aposentadoria por tempo de contribuição da pessoa com deficiência Art. 3 o É assegurada a concessão de aposentadoria pelo RGPS ao segurado com deficiência, observadas as seguintes condições: I - aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição, se homem,e 20(vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave; II - aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada; III - aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve; ou IV - aos 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher,independentementedo grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período. Parágrafo único. Regulamento do Poder Executivo definirá as deficiências grave, moderada e leve para os fins desta Lei Complementar. Portaria Interministerial AGU/MPS/MF/SEDH/MP nº 1,

33 Aposentadoria Especial Benefício por tempo de contribuição, com redução do tempo necessário à inativação, concedida em razão do exercício de atividades consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física. Devido ao segurado após 15, 20 ou 25 anos de atividade sujeita a condições especiais que prejudiquem à saúde.

34 Aposentadoria Especial Art. 57. A aposentadoria especial será devida, uma vez cumprida a carência exigida nesta Lei, ao segurado que tiver trabalhado sujeito a condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante 15 (quinze), 20 (vinte) ou 25 (vinte e cinco) anos, conforme dispuser a lei. 1º A aposentadoria especial, observado o disposto no art. 33 desta Lei, consistirá numa renda mensal equivalente a 100% (cem por cento) do salário-de-benefício. 2º A data de início do benefício será fixada da mesma forma que a da aposentadoria por idade, conforme o disposto no art.49 3º A concessão da aposentadoria especial dependerá de comprovação pelo segurado, perante o Instituto Nacional do Seguro Social INSS, do tempo de trabalho permanente, não ocasional nem intermitente, em condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física, durante o período mínimo fixado. 4º O segurado deverá comprovar, além do tempo de trabalho, exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício. 5º O tempo de trabalho exercido sob condições especiais que sejam ou venham a ser consideradas prejudiciais à saúde ou à integridade física será somado, após a respectiva conversão ao tempo de trabalho exercido em atividade comum, segundo critérios estabelecidos pelo Ministério da Previdência e Assistência Social, para efeito de concessão de qualquer benefício 6º O benefício previsto neste artigo será financiado com os recursos provenientes da contribuição de que tratao inciso II do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991,cujas alíquotas serão acrescidas de doze, nove ou seis pontos percentuais, conforme a atividade exercida pelo segurado a serviço da empresa permita a concessão de aposentadoria especial após quinze, vinte ou vinte e cinco anos de contribuição, respectivamente. 7º O acréscimo de que trata o parágrafo anterior incide exclusivamente sobre a remuneração do segurado sujeito às condições especiais referidas no caput. 8º Aplica-se o disposto no art. 46 ao segurado aposentado nos termos deste artigo que continuar no exercício de atividade ou operação que o sujeite aos agentes nocivos constantes da relação referida no art. 58 desta Lei.

35 Aposentadoria Especial Art. 58. A relação dos agentes nocivos químicos, físicos e biológicos ou associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física considerados para fins de concessão da aposentadoria especial de que trata o artigo anterior será definida pelo Poder Executivo. 1º A comprovação da efetiva exposição do segurado aos agentes nocivos será feita mediante formulário, na forma estabelecida pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, emitido pela empresa ou seu preposto, com base em laudo técnico de condições ambientais do trabalho expedido por médico do trabalho ou engenheiro de segurança do trabalho nos termos da legislação trabalhista. 2º Do laudo técnico referido no parágrafo anterior deverão constar informação sobre a existência de tecnologia de proteção coletiva ou individual que diminua a intensidade do agente agressivo a limites de tolerância e recomendação sobre a sua adoção pelo estabelecimento respectivo. 3º A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o respectivo laudo estará sujeita à penalidade prevista no art. 133 desta Lei. 4º A empresa deverá elaborar e manter atualizado perfilprofissiográficoabrangendo as atividades desenvolvidas pelo trabalhador e fornecer a este, quando da rescisão do contrato de trabalho, cópia autêntica desse documento.

36 Aposentadoria Especial Para alguns doutrinadores este benefício seria uma espécie de aposentadoria por invalidez antecipada. Outros entendem tratar-se de aposentadoria por tempo de contribuição, qualificada em razão da nocividade da atividade exercida. E outros, defendem tratar-se de benefício autônomo. Criada pela LOPS, em 1960, exigindo limite mínimo de idade (55 anos), além da exposição a agentes nocivos: físicos, químicos e biológicos. Nesse cenário, havia privilégio ao benefícios algumas categorias profissionais, que não estavam necessariamente expostas a agente nocivos. A Lei nº 9.032/95 alterou os requisitos para concessão, vinculando aspectos técnicos.

37 Aposentadoria Especial Atualmente é necessário comprovar a exposição permanente, não ocasional, nem intermitente, a agentes nocivos, ou seja em condições especiais de trabalho que prejudiquem a saúde ou integridade física, durante no mínimo 15, 20 ou 25 anos. Não há distinção entre o tempo de trabalho de homem e mulher. Decreto nº 8.123/2013 aponta a possibilidade de contagem de tempo especial para agentes nocivos cancerígenos sob o enfoque qualitativo, ou seja, não há grau mínimo de exposição Efetiva exposição e Agentes Nocivos - exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou à associação de agentes prejudiciais à saúde ou à integridade física, pelo período equivalente ao exigido para a concessão do benefício, excepcionalmente a exposição eventual poderá gerar o benefício, em razão do grau de concentração do agente nocivo. Decreto nº 4.882/03 regulamentou parte do benefícios, vinculando o a uma atividade permanente, ou seja a exposição do segurado é indissociável da produção do bem ou da prestação de serviço. As avaliações ambientais considerarão a classificação dos agentes nocivos e os limites estabelecidos na legislação trabalhista, bem como metodologia da FUNDACENTRO.

38 Aposentadoria especial Agentes nocivos que concedem insalubridade na legislação trabalhistas são, praticamente os mesmos, que concedem aposentadoria especial (NR 15). Agentes nocivos: (Anexo IV do RPS) - físicos: ruídos, as vibrações, o calor, as pressões anormais, as radiações ionizantes; - químicos: os manifestados por névoas, neblinas, poeiras, fumos, gases, vapores de substâncias nocivas presente no ambiente de trabalho e absorvidos pela via respiratória; - biológicos: os micro-organismos como bactérias, fungos, parasitas, bacilos, vírus, etc. Comprovação mediante: LTCAT e PPP Instrução Normativa nº 45/2010.

39 Agente nocivo: ruído ADMINISTRATIVO E PROCESSUAL CIVIL. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. PREVIDENCIÁRIO. REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL. TEMPO ESPECIAL. RUÍDO. LIMITE DE 90DB NO PERÍODO DE A DECRETO 4.882/2003. LIMITE DE 85 DB. RETROAÇÃO. IMPOSSIBILIDADE. APLICAÇÃO DA LEI VIGENTE À ÉPOCA DA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO. Controvérsia submetida ao rito do art. 543-C do CPC 1. Está pacificado no STJ o entendimento de que a lei que rege o tempo de serviço é aquela vigente no momento da prestação do labor. Nessa mesma linha:resp /mg, Rel. Ministro JorgeMussi, Terceira Seção,DJe ;REsp /PR, Rel. Ministro Herman Benjamin, Primeira Seção,DJe , ambos julgados sob o regime do art. 543-C do CPC. 2. O limite de tolerância para configuração da especialidade do tempo de serviço para o agente ruído deve ser de 90 db no período de a , conforme Anexo IV do Decreto 2.172/1997 e Anexo IV do Decreto 3.048/1999, sendo impossível aplicação retroativa do Decreto 4.882/2003, que reduziu o patamar para 85 db, sob pena de ofensa ao art. 6º da LINDB (ex-licc). Precedentes do STJ. Caso concreto 3. Na hipótese dos autos, a redução do tempo de serviço decorrente da supressão do acréscimo da especialidade do período controvertido não prejudica a concessão da aposentadoria integral. 4. Recurso Especial parcialmente provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 8/2008. (REsp /PR, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 14/05/2014,DJe05/12/2014)

40 Agentes nocivos RECURSO ESPECIAL. MATÉRIA REPETITIVA. ART. 543-C DO CPC E RESOLUÇÃO STJ 8/2008. RECURSO REPRESENTATIVO DE CONTROVÉRSIA. ATIVIDADE ESPECIAL. AGENTE ELETRICIDADE. SUPRESSÃO PELO DECRETO 2.172/1997 (ANEXO IV). ARTS. 57 E 58 DA LEI 8.213/1991. ROL DE ATIVIDADES E AGENTES NOCIVOS. CARÁTER EXEMPLIFICATIVO. AGENTES PREJUDICIAIS NÃO PREVISTOS. REQUISITOS PARA CARACTERIZAÇÃO. SUPORTE TÉCNICO MÉDICO E JURÍDICO. EXPOSIÇÃO PERMANENTE, NÃO OCASIONAL NEM INTERMITENTE (ART. 57, 3º, DA LEI 8.213/1991). 1. Trata-se de Recurso Especial interposto pela autarquia previdenciária com o escopo de prevalecer a tese de que a supressão do agente eletricidade do rol de agentes nocivos pelo Decreto 2.172/1997 (Anexo IV) culmina na impossibilidade de configuração como tempo especial (arts. 57 e 58 da Lei 8.213/1991) de tal hipótese a partir da vigência do citado ato normativo. 2. À luz da interpretação sistemática, as normas regulamentadoras que estabelecem os casos de agentes e atividades nocivos à saúde do trabalhador são exemplificativas, podendo ser tido como distinto o labor que a técnica médica e a legislação correlata considerarem como prejudiciais ao obreiro, desde que o trabalho seja permanente, não ocasional, nem intermitente, em condições especiais (art. 57, 3º, da Lei 8.213/1991). Precedentes do STJ. 3. No caso concreto, o Tribunal de origem embasou-se em elementos técnicos (laudo pericial) e na legislação trabalhista para reputar como especial o trabalho exercido pelo recorrido, por consequência da exposição habitual à eletricidade, o que está de acordo com o entendimento fixado pelo STJ. 4. Recurso Especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução 8/2008 do STJ. (REsp /SC, Rel. Ministro HERMAN BENJAMIN, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 14/11/2012,DJe07/03/2013)

41 Aposentadoria Especial Beneficiários: O segurado contribuinte individual pode obter reconhecimento de atividade especial para fins previdenciários, desde que consiga comprovar exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física. ( ) STF reconheceu o direito ao cirurgião dentista; R.M.I. de 100% do salário de benefício, sem fator previdenciário. Data de início: Para o segurado empregado, inclusive o doméstico, a aposentadoria por idade é devida a partir da data do desligamento do emprego, quando requerida até 90 dias depois deste; Para os demais segurados, ou caso ultrapassado os 90 dias para os segurados empregados ou se não ocorrer o desligamento o benefício é devido a partir do requerimento.

42 Aposentadoria Especial Tempo a Converter Multiplicadores Para 15 Para 20 Para 25 De 15 anos - 1,33 1,67 De 20 anos 0,75-1,25 De 25 anos 0,60 0,80

43 Aposentadoria Especial TEMPO A CONVERTER MULTIPLICADORES MULHER (PARA 30) HOMEM (PARA 35) DE 15 ANOS 2,00 2,33 DE 20 ANOS 1,50 1,75 DE 25 ANOS 1,20 1,40

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