COMÉRCIO INTERNACIONAL EM EXERCÍCIOS P/ RFB Prof. RICARDO VALE AULA 05- CONTROLE ADMINISTRATIVO / SEGURO DE CRÉDITO À

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1 AULA 05- CONTROLE ADMINISTRATIVO / SEGURO DE CRÉDITO À EXPORTAÇÃO / PAGAMENTOS INTERNACIONAIS Olá, amigos, tudo bem? É sempre uma enorme satisfação encontrá-los por aqui! Na aula anterior, nós tivemos a oportunidade de entender, em linhas gerais, a sistemática do comércio exterior brasileiro. Falamos sobre os diversos órgãos intervenientes, detalhando suas competências. Vocês devem estar lembrados que eu disse que existem três controles no comércio exterior brasileiro, não é mesmo? São eles o controle administrativo, o controle aduaneiro e o controle cambial, cada um deles sob a responsabilidade de um órgão. Na aula de hoje, falaremos detalhadamente sobre o controle administrativo, de responsabilidade da SECEX. Além disso, estudaremos sobre os pagamentos internacionais, assunto relacionado ao controle cambial. Por fim, veremos como funciona no Brasil o seguro de crédito à exportação, importante instrumento à disposição das empresas exportadoras. Todos prontos para seguir em frente? Então vamos lá! x 1-(AFRF )- O regime de licença prévia na importação, configurando uma restrição quantitativa, pode ser instituído pelos países, sendo tolerado pela Organização Mundial de Comércio (OMC) principalmente como medida de proteção à indústria doméstica, e, assim, promovendo o seu desenvolvimento, impedindo ou restringindo a entrada do concorrente estrangeiro. Questão muito boa para começarmos a falar sobre o controle administrativo no comércio exterior! O que vem a ser controle administrativo? O comércio exterior é atividade estratégica para um país, possuindo implicações no campo das diversas políticas governamentais. Com efeito, a política de comércio exterior levada a cabo pelo governo Prof. Ricardo Vale 1

2 repercute seus efeitos sobre as políticas econômica, industrial, sanitária e agrícola do país. Nesse sentido, a realização de uma importação ou exportação fica sujeita ao cumprimento de regulamentações administrativas e exigências legais formuladas pelos diversos órgãos governamentais em suas áreas de competência. Assim, a importação de medicamentos ou equipamentos médico-hospitalares fica sujeita à anuência prévia da ANVISA. Já a importação de animais vivos, depende da autorização do MAPA. Por sua vez, a importação de bens usados depende da anuência do DECEX. Dessa forma, podemos conceituar controle administrativo como o conjunto de procedimentos realizados ante uma operação de comércio exterior tendentes a verificar o cumprimento de normas e exigências legais internas. "Mas, Ricardo, como é realizado o controle administrativo?" Ótima pergunta, meu amigo! Na importação, o controle administrativo é realizado por meio de um documento denominado licença de importação. Já na exportação, o documento análogo é o registro de exportação. Mais à frente, veremos detalhadamente sobre cada um desses documentos, ok? Em aula anterior, nós comentamos sobre a OMC e o seu papel como entidade reguladora do comércio internacional, não foi? Pois bem, a OMC também se preocupou em regular o controle administrativo, uma vez que este poderia ser utilizado como uma barreira protecionista às importações. Nesse sentido, foi celebrado, no âmbito dessa organização internacional, o Acordo sobre Procedimentos para Licenciamento de Importações (APLI). Cabe destacar que toda a legislação brasileira referente ao controle administrativo se baseia nesse acordo multilateral. Mas qual seria o objetivo desse acordo? O objetivo desse acordo é regulamentar de maneira mais efetiva o mecanismo de licenças de importação, buscando evitar que este venha a constituir-se em obstáculo desnecessário ou discriminação arbitrária ao comércio internacional. Pode-se afirmar, portanto, que as licenças de importação não devem ser usadas como forma de se restringir o comércio, mas sim de perseguir objetivos comerciais legítimos. Prof. Ricardo Vale 2

3 Voltando à questão, verificamos que ela está errada. Conforme comentamos, o regime de licença prévia não pode ser utilizado como forma de proteger à indústria nacional. 2- (AFRF ) - O regime de licença prévia na importação, configurando uma restrição quantitativa, pode ser instituído pelos países, sendo tolerado pela Organização Mundial de Comércio (OMC) principalmente como mecanismo de controle cambial exclusivamente para os países com dificuldades em seu balanço de pagamentos, além da necessidade de controlar a entrada de produtos afetos à autorização de órgãos governamentais específicos. O que são mesmo restrições quantitativas? Isso mesmo! Restrições quantitativas nada mais são do que cotas. Segundo o art. XI do GATT, é proibida, como regra geral, a imposição de restrições quantitativas às importações. Mas existem exceções... A imposição de restrições quantitativas (cotas) é autorizada em situações excepcionais. A título de exemplo, se um país estiver com graves restrições no Balanço de Pagamentos ou, ainda, se for aplicar medidas de salvaguarda, ele poderá utilizar as "famosas" restrições quantitativas. Só lembrando, existe uma restrição quantitativa quando se proíbe a entrada no país de uma quantidade de bens além de um limite pré-definido. Mas como se administra uma restrição quantitativa? A administração de restrições quantitativas (cotas) ocorre por meio do mecanismo de licenças de importação. Acima de determinada quantidade de produtos que ingressarem no país, o governo não libera novas licenças de importação. Entendido isso? Analisando a questão, verificamos que ela está correta: 1)- As licenças de importação podem ser usadas na forma de restrições quantitativas por um país com graves restrições no Balanço de Pagamentos? Sim. Com amparo no art. XII do GATT. Prof. Ricardo Vale 3

4 2)- As licenças de importação podem ser usadas como forma de controlar a entrada de produtos afetos à autorização de órgãos governamentais específicos? Sim. O governo pode controlar a entrada de produtos no país por vários motivos: segurança nacional (art. XXI do GATT), proteção ambiental (art. XX, alínea "g" do GATT), proteção à saúde de pessoas, plantas e animais (art. XX, alínea "b" do GATT), dentre outros. 3-(ACE )-No Brasil, como regra geral, as importações são sujeitas a licenciamento (automático e não-automático), estando deste dispensadas somente as importações amparadas em acordos preferenciais ou sujeitas a regimes aduaneiros especiais. Questão importantíssima! Eu diria que é bem provável que seja cobrado algo parecido na prova de vocês! Afinal, como é que funciona o controle administrativo sobre as importações brasileiras? As importações brasileiras estão sujeitas a três tipos de tratamento administrativo: i) importações dispensadas de licenciamento; ii) importações sujeitas a licenciamento automático e; iii) importações sujeitas a licenciamento nãoautomático. "Mas, Ricardo, o que vem a ser cada um desses tipos de tratamento administrativo?" Calma, meu amigo! Vou explicar... A maior parte das importações brasileiras está dispensada de licenciamento, o que quer dizer que elas não se submetem ao controle administrativo. Assim, caso não seja necessário licença de importação, o importador pode embarcar a mercadoria no exterior e trazê-la ao país, apresentando-a diretamente à Receita Federal. O licenciamento automático, por sua vez, é aquele que, caso corretamente preenchido, deve ser aprovado em todos os casos, dentro de 10 dias úteis. As operações sujeitas a licenciamento automático envolvem uma carga administrativa pequena (normalmente, Prof. Ricardo Vale 4

5 esse mecanismo é utilizado como forma de monitoramento estatístico pelo governo!) Por fim, o licenciamento não-automático envolve uma carga administrativa maior e mais complexa e, por isso, possui um prazo de 60 dias corridos para deliberação do órgão anuente. Cabe destacar que esse prazo de 60 dias poderá ser ultrapassado por razões que escapem ao controle dos órgãos anuentes. Esquematizando: - Dispensa de Licenciamento TRATAMENTO ADMINISTRATIVO NA IMPORTAÇÃO - Licenciamento Automático - Licenciamento não-automático Voltando à questão, verificamos que ela está errada. Como regra geral, as importações brasileiras estão dispensadas de licenciamento. 4- (MDIC-2009/Área Administrativa)- Como regra geral, as importações brasileiras estão dispensadas de licenciamento, devendo os importadores tão somente providenciar o registro da Declaração de Importação (DI) no SISCOMEX, com o objetivo de dar início aos procedimentos de despacho aduaneiro na unidade local da RFB. Conforme já dissemos, a maior parte das importações brasileiras está dispensada de licenciamento. Mas o que isso significa? Isso significa, meus amigos, que o importador não precisa de solicitar ao governo a concessão de uma Licença de Importação (LI), isto é, nesse tipo de operação não é realizado o controle administrativo. Se não há necessidade de controle administrativo (operação dispensada de licenciamento), o bem a ser importado pode ser diretamente Prof. Ricardo Vale 5

6 apresentado à Receita Federal do Brasil. Dessa forma, "pula-se" a fase do controle administrativo, partindo-se diretamente para a fase do controle aduaneiro. E como é que funciona essa apresentação do bem a ser importado à Receita Federal? Simples! Para dar início ao despacho aduaneiro de importação, o importador deverá registrar a Declaração de Importação (DI). Em suma, se a importação for dispensada de licenciamento, o importador pode registrar diretamente a DI no SISCOMEX, apresentando o bem objeto da importação à Receita Federal. Questão correta. 5- (AFRF-2003)- O licenciamento não-automático, quando exigível, deve ser providenciado, em regra, anteriormente ao embarque da mercadoria no exterior. Em determinadas hipóteses, pode ser providenciado após o embarque e anteriormente ao despacho aduaneiro. Essa questão nos traz um detalhe muito importante! Guardem o que vou dizer agora: o controle administrativo é, em regra geral, um controle prévio ao embarque da mercadoria no exterior. Isso significa que, em regra, as licenças de importação devem ser liberadas (deferidas) antes do embarque da mercadoria no exterior. Logo, o deferimento de uma licença de importação pelos órgãos anuentes representa a autorização governamental para que a mercadoria seja embarcada no exterior e trazida ao país. Cabe destacar que, caso o importador embarque a mercadoria no exterior antes do deferimento da licença de importação, isso representa infração ao controle administrativo e, portanto, dá ensejo à aplicação de multa pela Receita Federal. A licença de importação possui validade de 90 dias contados a partir da data do deferimento, ou seja, o importador terá 90 dias para embarcar a mercadoria no exterior. Esse prazo poderá ser prorrogado, como regra geral, uma vez, pelo prazo máximo idêntico ao original. Todavia, existem exceções quanto à regra de que o controle administrativo é prévio à importação. São situações em que o deferimento da licença de importação poderá ocorrer após o Prof. Ricardo Vale 6

7 embarque da mercadoria no exterior, mas previamente ao despacho aduaneiro de importação. Diz-se que essas licenças de importação são deferidas sem restrições de embarque. Vejamos quais são essas exceções, segundo a Portaria SECEX n 23/2011: 1)- Importações sujeitas a licenciamento automático (novidade da Portaria SECEX n 23/2011) 2)- Importações ao amparo dos benefícios da ZFM e ALC, exceto quando o produto estiver sujeito a tratamento administrativo 3)- Mercadoria ingressada em entreposto aduaneiro ou industrial na importação 4)- Importações sujeitas à anuência do CNPq. 5)- Importações de brinquedos 6)- Importações de mercadorias sujeitas à anuência da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), quando previsto na legislação específica. 7)- Importações a que se refere o 1 do art.43 (importação de contêineres) Há ainda uma nova hipótese de deferimento de LI sem restrição de embarque, que foi introduzida pela recente Portaria SECEX n 23/2011. Trata-se da situação em que uma mercadoria foi embarcada no exterior previamente à exigência de tratamento administrativo e, durante o trajeto do exterior até o Brasil, passou-se a exigir licenciamento de importação. Esclarecendo melhor essa situação, imagine que você queira fazer a importação de um produto para o qual, no dia de hoje, não há necessidade de licença de importação. Assim, você embarca a mercadoria no exterior (coloca no navio, por exemplo!) e traz para o Brasil. No entanto, nesse intervalo entre o embarque da mercadoria no exterior e a chegada dela no país, o governo começa a exigir licenciamento de importação. Assim, no momento em que o importador vai registrar a DI, o SISCOMEX não deixa (ele pede licença de importação!) Ih, mas aí o importador embarcou a mercadoria no exterior antes do deferimento da LI! Logo, faz-se necessário o Prof. Ricardo Vale 7

8 deferimento da licença de importação sem restrição de embarque. Voltando ao enunciado da questão, verificamos que ela está correta. Como regra geral, o licenciamento não-automático deve ser deferido previamente ao embarque da mercadoria no exterior. No entanto, existem exceções a essa regra. 6- (AFRF )- Todas as mercadorias importadas estão sujeitas a licenciamento, que ocorre, por meio do SISCOMEX, de forma automática ou não-automática, o que significa que a mercadoria está com a importação proibida ou suspensa, ou depende da manifestação de órgão anuente. Duas observações importantes nessa questão: 1)- A maior parte das mercadorias brasileiras está dispensada de licenciamento. Assim, está completamente errado dizer que todas as mercadorias importadas estão sujeitas a licenciamento. 2)- Quando uma mercadoria está sujeita a licenciamento, isso significa que sua importação está condicionada à prévia autorização governamental (e não com a importação proibida ou suspensa!) Por tudo isso, a questão está errada. 7- (AFRF )- As mercadorias importadas sem licença de importação ficam sujeitas à pena de perdimento, que poderá ser aplicada cumulativamente com a multa por infração ao controle administrativo das importações. A importação de uma mercadoria sem licença de importação, quando esta for exigível, representa infração ao controle administrativo no comércio exterior e enseja a aplicação de multa pela RFB. Há uma gradação nessa aplicação de multa pela RFB, conforme art. 706 do Regulamento Aduaneiro. Vejamos: 1)- Se a mercadoria for importada sem LI: multa de 30% do valor aduaneiro. Cabe destacar que considera-se que uma Prof. Ricardo Vale 8

9 mercadoria foi importada sem licença de importação se o embarque da mercadoria tiver sido efetivado após decorridos mais de 40 dias do prazo de validade da LI. Como já vimos, o prazo de validade da LI é 90 dias após o embarque da mercadoria no exterior. 2)- Se a mercadoria for embarcada antes de deferida a licença de importação: multa de 30% do valor aduaneiro. 3)- Se a mercadoria for embarcada entre 20 e 40 dias após a validade da licença de importação: multa de 20% do valor aduaneiro. 4)- Se a mercadoria for embarcada até 20 dias após a validade da licença de importação: multa de 10% do valor aduaneiro. As multas por infração ao controle administrativo estão sujeitas ao limite mínimo de R$ 500,00 e ao limite máximo de R$ 5.000,00. Esquematizando: Voltando ao enunciado da questão, verificamos que ela está errada. Não há previsão para que seja aplicada pena de perdimento a mercadorias importadas sem licença de importação. Prof. Ricardo Vale 9

10 8-(AFRF adaptada)- A SECEX mantém um Cadastro de Exportadores e Importadores, do qual é parte integrante o REI - Registro de Exportadores e Importadores. A regra geral é que todas as exportações e importações somente podem ser efetuadas por pessoas e empresas inscritas no REI. São exceções as exportações efetuadas pela via postal, com ou sem expectativa de recebimento, realizadas por pessoas físicas ou jurídicas, até o limite de US$50.000,00 ou o equivalente em outra moeda, exceto donativos. O Registro de Exportadores e Importadores (REI) é um grande banco de dados mantido pela SECEX, no qual estão relacionados todos os importadores e exportadores brasileiros. Segundo a Portaria SECEX n 23/2011, a inscrição no REI é automática, sendo realizada no ato da primeira operação de exportação ou importação em qualquer ponto conectado ao SISCOMEX. Assim, não existem formalidades para a inscrição de uma empresa no REI, bastando que esta realize uma operação de comércio exterior. Cabe destacar, todavia, que para que uma empresa possa operar no comércio exterior, ela deve ser habilitada no SISCOMEX pela Receita Federal do Brasil (RFB), o que depende de processo administrativo prévio. Como regra geral, para que uma operação de comércio exterior seja realizada, a empresa deve estar cadastrada no REI. Há, todavia, uma exceção, que são as exportações via remessa postal, com ou sem expectativa de recebimento, realizadas por pessoa física e jurídica até o limite de US$ ,00 ou equivalente em outra moeda. Vejamos o art. 9 da Portaria SECEX n 23/2011: Art. 9. Ficam dispensadas da obrigatoriedade de inscrição do exportador no REI as exportações via remessa postal, com ou sem expectativa de recebimento, exceto donativos, realizadas por pessoa física ou jurídica até o limite de US$ ,00 (cinquenta mil dólares dos Estados Unidos) ou o equivalente em outra moeda, exceto quando se tratar de: I - produto com exportação proibida ou suspensa; II - exportação com margem não sacada de câmbio; III - exportação vinculada a regimes aduaneiros especiais e atípicos; e Prof. Ricardo Vale 10

11 IV - exportação sujeita a registro de operações de crédito. Por tudo isso, verificamos que a questão está correta. 9- (AFTN adaptada) - Para a inscrição no REI, requer-se o envio prévio de documentação e a comprovação posterior de realização da exportação junto à Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A inscrição no REI é automática, ocorrendo no ato da primeira operação de importação ou exportação realizada no SISCOMEX. Não há, portanto, qualquer exigência do prévio envio de documentação e comprovação posterior de realização da exportação junto à SECEX. Questão errada. 10- (AFTN adaptada)- A inscrição no REI obedece aos mesmos critérios e procedimentos para pessoas físicas e jurídicas. Questão interessante, que nos permite responder a uma dúvida bem comum! Pessoas físicas podem importar e exportar da mesma forma que pessoas jurídicas? Quanto à importação, segundo o art. 11 da Portaria SECEX n 23/2011, a pessoa física somente poderá importar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio, desde que não se configure habitualidade. Assim, a importação de mercadorias por pessoas físicas, com finalidade comercial, é proibida pela Portaria SECEX n 23/2011. Quanto à exportação, o art. 183 da Portaria SECEX n 23/2011 traz regra idêntica, dispondo que a pessoa física somente poderá exportar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio e desde que não se configure habitualidade. No entanto, há exceções a essa regra! Logo, em duas situações, é possível que uma pessoa física exporte com finalidade comercial: 1)- Agricultor ou pecuarista cujo imóvel rural esteja cadastrado no INCRA. Prof. Ricardo Vale 11

12 2)- Artesão, artista ou assemelhado registrado como profissional autônomo. motivos: Voltando à questão, verificamos que ela está errada por dois 1) Não há critérios para a inscrição no REI. A inscrição é automática. 2)- Como regra geral, as pessoas físicas não poderão importar ou exportar com finalidade comercial. Para a importação, essa regra é absoluta; para a exportação, essa regra é excepcionada para pequenos agricultores e artesãos / artistas. 11- (AFTN adaptada)- A inscrição no REI se dá de forma automática e gratuita, quando da realização da primeira operação. De fato, a inscrição no REI é automática e gratuita, ocorrendo no ato da primeira operação de exportação ou importação realizada no SISCOMEX. Questão correta. 12- (AFTN adaptada)- A inscrição no REI é concedida apenas a pessoas jurídicas, mediante informação do número de inscrição no Conselho Nacional das Pessoas Jurídicas. A inscrição no REI poderá ser concedida tanto a pessoas físicas quanto a pessoas jurídicas. No entanto, cabe ressaltar que as importações e exportações realizadas por pessoas físicas não poderão ter finalidade comercial e se configurar em habitualidade. Questão errada. 13- (AFTN adaptada)- A inscrição no REI é concedida pela Divisão de Informações Comerciais do Ministério das Relações Exteriores a pessoas físicas e jurídicas, mediante requerimento. O Registro de Exportadores e Importadores (REI) é um banco de dados mantido pela SECEX (e não pelo MRE!). Questão errada. Prof. Ricardo Vale 12

13 14- (MDIC-2009/Área Administrativa)- A inscrição no REI da SECEX é automática, sendo realizada no ato da primeira operação de importação em qualquer ponto conectado ao Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). Vejam como é recorrente essa questão! Guarde isso! Segundo a Portaria SECEX n 23/2011, a inscrição no REI é automática, sendo realizada no ato da primeira operação de exportação ou importação realizada no SISCOMEX. Questão correta. 15- (MDIC-2009/Área Administrativa)- A inscrição no REI poderá ser negada, suspensa ou cancelada nos casos de punição em decisão administrativa final, aplicada em razão de infrações de natureza fiscal, cambial e de comércio exterior, ou abuso de poder econômico. Conforme já vimos anteriormente, uma importação ou exportação somente pode ser realizada por pessoas físicas e jurídicas inscritas no REI. E a inscrição no REI é automática... Até aqui tudo bem! Mas será que a inscrição no REI pode ser suspensa ou cancelada? Sim, pode. Segundo o art.10 da Portaria SECEX n 23/2011, a inscrição no REI poderá ser suspensa ou cancelada nos casos de punição em decisão administrativa final, aplicada em conformidade com as normas e procedimentos definidos na legislação específica. Cabe destacar que a Portaria SECEX n 23/2011 retirou a previsão de que a inscrição no REI pudesse ser negada. Isso ocorreu por uma questão de lógica. Ora, se a inscrição no REI é automática, não há que se falar em negativa da SECEX. O que pode ocorrer é tão somente a suspensão ou o cancelamento da inscrição no REI. Dessa forma, embora a questão, à época em que foi elaborada, estivesse correta, atualmente, com a Portaria SECEX n 23/2011, ela está errada. A inscrição no REI somente poderá ser suspensa ou cancelada (e não negada!) Além disso, a Portaria SECEX n Prof. Ricardo Vale 13

14 23/2011 não relaciona os casos em que a inscrição no REI poderá ser suspensa ou cancelada. 16- (MDIC-2009/Área Administrativa)- Pessoas físicas não têm permissão para importar mercadorias, mesmo em quantidades que não revelem prática de comércio. Ao contrário do que afirma a questão, é permitido às pessoas físicas importar mercadorias em quantidades que não revelem prática de comércio. Questão errada. 17- (MDIC-2009/Área Administrativa)- Os importadores já inscritos no REI terão a inscrição mantida, não sendo necessária qualquer providência adicional. Segundo o art. 8, 1, da Portaria SECEX n 23/2011, os exportadores e importadores já inscritos no REI terão a inscrição mantida, não sendo necessária qualquer providência adicional. Em outras palavras, se foi feita uma operação de comércio exterior, o importador ou exportador é automaticamente inscrito no REI e aí o seu nome será mantido lá. Questão correta. 18- (AFRF adaptada) - As peças sobressalentes que acompanham as máquinas e/ou equipamentos importados, desde que detalhadamente descritas e seu valor não ultrapasse 10% (dez por cento) do valor da máquina e/ou equipamento, podem figurar na mesma licença de importação e no mesmo código da NCM. Essa foi uma questão difícil! Segundo o art. 18, 2, da Portaria SECEX n 23/2011, é dispensada a descrição detalhada das peças sobressalentes que acompanham as máquinas ou equipamentos importados, desde que observadas as seguintes condições: 1)- As peças sobressalentes devem figurar na mesma licença de importação que cobre a trazida das máquinas ou equipamentos, Prof. Ricardo Vale 14

15 inclusive com o mesmo código NCM, não podendo seu valor ultrapassar 10% (dez por cento) do valor da máquina ou do equipamento; e 2)- o valor das peças sobressalentes deve estar previsto na documentação relativa à importação - contrato, projeto, fatura e outros. Vamos tentar esclarecer isso com um exemplo! Imagine que será importado um equipamento de ressonância magnética e, junto com ele, diversas peças sobressalentes! Como é que eu faço nesse caso? Será que eu devo registrar uma licença de importação para o equipamento de ressonância magnética e outra licença para as peças sobressalentes? Se o valor das peças sobressalentes não ultrapassar 10% do valor do equipamento de ressonância magnética, poderá ser feita uma única licença de importação amparando a trazida de ambos. Nesse caso, será dispensada a descrição detalhada das peças sobressalentes que acompanham o equipamento de ressonância magnética. Destaque-se, todavia, que o valor das peças sobressalentes deverá estar previsto na documentação relativa à importação. Por todo exposto, verificamos que a questão está correta. 19- (AFRF )- O licenciamento das importações deve ser requerido antes do embarque da mercadoria, nas hipóteses de licenciamento automático, ou até o início do exame documental, nas hipóteses de licenciamento não-automático. Segundo a Portaria SECEX n 23/2011, as importações sujeitas a licenciamento automático poderão ser autorizadas após o embarque da mercadoria no exterior, mas previamente ao despacho aduaneiro. Já as importações sujeitas a licenciamento não-automático, como regra geral, devem ser autorizadas antes do embarque da mercadoria no exterior. Questão errada. 20- (AFRF )- Exige-se o licenciamento não-automático para as mercadorias sujeitas ao regime comum de importação e o licenciamento automático para as sujeitas aos regimes aduaneiros especiais, suspensivos ou isentivos. Prof. Ricardo Vale 15

16 Vamos aproveitar essa questão para falar sobre as hipóteses de licenciamento automático e de licenciamento não-automático! Não é necessário decorar tudo, mas é fundamental que você tenha uma noção de quais operações estão sujeitas a licenciamento automático e quais operações estão sujeitas a licenciamento não-automático. Os arts. 14 e 15 da Portaria SECEX n 23/2011 nos esclarecem isso. Vejamos o que eles dizem: Art. 14. Estão sujeitas a Licenciamento Automático as importações: I - de produtos relacionados no Tratamento Administrativo do SISCOMEX; também disponíveis no endereço eletrônico do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), para simples consulta, prevalecendo o constante do aludido Tratamento Administrativo; e II - as efetuadas ao amparo do regime aduaneiro especial de drawback. Art. 15. Estão sujeitas a Licenciamento Não Automático as importações: I - de produtos relacionados no Tratamento Administrativo do SISCOMEX e também disponíveis no endereço eletrônico do MDIC para simples consulta, prevalecendo o constante do aludido Tratamento Administrativo, onde estão indicados os órgãos responsáveis pelo exame prévio do licenciamento nãoautomático, por produto; II - efetuadas nas situações abaixo relacionadas: a) sujeitas à obtenção de cotas tarifária e não tarifária; b) ao amparo dos benefícios da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio; c) sujeitas à anuência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq); d) sujeitas ao exame de similaridade; e) de material usado, salvo as exceções estabelecidas nos 2 e 3 do art. 43 desta Portaria; f) originárias de países com restrições constantes de Resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU); g) substituição de mercadoria, nos termos da Portaria do Ministério da Fazenda n 150, de 26 de julho de 1982; h) operações que contenham indícios de fraude; e i) sujeitas a medidas de defesa comercial. Se vocês observarem o inciso I do art. 14 e o inciso I do art. 15, verão que eles são praticamente idênticos, fazendo menção a "produtos relacionados no Tratamento Administrativo do SISCOMEX". Percebam, caros amigos, que a Portaria SECEX n Prof. Ricardo Vale 16

17 23/2011 não definiu exatamente quais produtos estão sujeitos a licenciamento automático e não-automático. O que ela fez foi apenas uma remissão a um módulo do SISCOMEX, o qual deverá ser consultado pelo importador previamente à importação. Dessa forma, se alguém deseja importar automóveis, ele deverá, antes de mais nada, verificar no Tratamento Administrativo do SISCOMEX se esse produto está sujeito a licenciamento de importação. Por sua vez, o inciso II do art. 14 e o inciso II do art. 15 relacionam as operações sujeitas a tratamento administrativo. Aí é que está a maior diferença! A única operação (vejam que eu não disse produto!) que está sujeita a licenciamento automático é o drawback. Guardem isso! As importações efetuadas ao amparo do regime aduaneiro especial de drawback estão sujeitas a licenciamento automático. E as importações sujeitas a licenciamento não-automático? Aí são várias... Vamos falar um pouco de cada uma, as quais estão relacionadas no art. 15, inciso II! a) As operações sujeitas à obtenção de cotas tarifárias e não-tarifárias estão sujeitas a licenciamento não-automático. Cota não-tarifária é quando um governo estabelece que só poderá entrar no país determinada quantidade de um produto. Um exemplo seria uma determinação governamental de que somente poderão entrar no país, anualmente, 1000 toneladas de carne bovina. Por sua vez, a cota tarifária existe quando a alíquota do imposto de importação é mais elevada sobre os produtos que entrarem no país além de certo limite quantitativo. Por exemplo, teremos uma cota tarifária se o governo determinar que a alíquota do I.I será de 14% sobre a carne bovina que entrar no país além de 1000 toneladas e que, até esse limite, a alíquota do I.I será de 2%. Há necessidade de licenciamento de importação sobre essas importações porque o governo necessita controlar a quantidade desses produtos que entram no país. b) As mercadorias ao amparo dos benefícios da Zona Franca de Manaus e das Áreas de Livre Comércio também estão sujeitas a licenciamento não-automático. A Zona Franca de Manaus e as Áreas de Livre Comércio são regimes aduaneiros aplicados em áreas especiais, com vistas a promover o desenvolvimento econômico dessas regiões do país. Esses regimes aduaneiros aplicados em áreas Prof. Ricardo Vale 17

18 especiais estão sob a administração da SUFRAMA, que também é responsável pela anuência dessas operações. c) As mercadorias sujeitas à anuência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) estão sujeitas a licenciamento não-automático. Estão sujeitas à anuência do CNPq importações destinadas à pesquisa científica e tecnológica que contam com isenção tributária conferida pela Lei n 8.010/90. d) As importações sujeitas ao exame de similaridade também devem ser submetidas a licenciamento não-automático. O exame de similaridade é um procedimento realizado pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Ele tem como objetivo verificar se a indústria nacional produz equipamento similar ao que está sendo importado. Cabe destacar que o exame de similaridade somente é realizado para aquelas operações que tenham direito a benefício fiscal relativo ao imposto de importação. Como exemplo, citamos as importações realizadas pelas entidades beneficentes e assistenciais, ao amparo da Lei n 8.032/90. A inexistência de similar nacional é condição sine qua non para a fruição do benefício fiscal do imposto de importação. e) As importações de bens usados também estão sujeitas a licenciamento não-automático. Essa exigência decorre das inúmeras restrições existentes sobre esse tipo de operação. Sem nos aprofundarmos muito no tema, como regra geral, a importação de bens usados somente é autorizada quando não houver produção nacional de equipamento substitutivo ao importado. f) As importações originárias de países com restrições constantes de Resoluções da ONU estão sujeitas a licenciamento não-automático. Atualmente, a legislação brasileira proíbe importações de armas e equipamentos de guerra oriundos do Irã e da Coréia do Norte. g) As operações de substituição de mercadorias estão sujeitas a licenciamento não-automático. Esse tipo de operação está regulamentado pela Portaria MF n 150/82, que prevê que se após o desembaraço aduaneiro uma mercadoria se mostrar defeituosa ou imprestável para o fim ao qual se destinava, ela poderá ser substituída por uma nova. Essa substituição, todavia, não sofrerá incidência tributária, o que motiva o controle governamental por meio do licenciamento de importação. Prof. Ricardo Vale 18

19 h) As importações sujeitas a medidas de defesa comercial e as que contenham indícios de fraude estão sujeitas a licenciamento não-automático. São medidas de defesa comercial os direitos antidumping, os direitos compensatórios e as medidas de salvaguarda. Todos os produtos que são objeto dessas medidas estão sujeitos a licenciamento não-automático para fins de apresentação de certificado de origem à Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Pronto! Falamos sobre todas as hipóteses de licenciamento automático e automático! Voltando à questão, verificamos que ela está errada. Não há relação entre o tipo de regime aduaneiro e o tratamento administrativo na importação. 21- (AFRF ) - O licenciamento não-automático previamente ao embarque das mercadorias no exterior é exigível para as importações objeto de medidas compensatórias em decorrência de subsídios concedidos por governos estrangeiros. As importações sujeitas à aplicação de medidas de defesa comercial se submetem a licenciamento não-automático. Considerando que as medidas compensatórias são uma espécie de medida de defesa comercial, as mercadorias objeto dessas medidas se submetem a licenciamento não-automático. Questão correta. 22- (MDIC-2009/Área Administrativa - adaptada)- Estão dispensadas de licenciamento as doações, exceto de bens usados. As hipóteses de dispensa de licenciamento estão previstas no art. 13 da Portaria SECEX n 23/2011. Não há necessidade de decorar essas hipóteses! Basta raciocinar por exclusão! Se uma operação não está sujeita a licenciamento automático ou a licenciamento nãoautomático, ela está dispensada de licenciamento. De qualquer forma, vejamos o que diz o art. 13: Prof. Ricardo Vale 19

20 Art. 13. As importações brasileiras estão dispensadas de licenciamento, exceto nas hipóteses previstas nos arts. 14 e 15, devendo os importadores somente providenciar o registro da Declaração de Importação (DI) no SISCOMEX, com o objetivo de dar início aos procedimentos de Despacho Aduaneiro junto à RFB. 1 As condições descritas para as importações abaixo não acarretam licenciamento: I - sob os regimes de entrepostos aduaneiro e industrial, inclusive sob controle aduaneiro informatizado; II - sob o regime de admissão temporária, inclusive de bens amparados pelo Regime Aduaneiro Especial de Exportação e Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural (REPETRO); III - sob os regimes aduaneiros especiais nas modalidades de loja franca, depósito afiançado, depósito franco e depósito especial; IV - com redução da alíquota de imposto de importação decorrente da aplicação de "ex tarifário"; V - mercadorias industrializadas, destinadas a consumo no recinto de congressos, feiras e exposições internacionais e eventos assemelhados, observado o contido no art. 70 da Lei n 8.383, de 30 de dezembro de 1991; VI - peças e acessórios abrangidos por contrato de garantia; VII - doações, exceto de bens usados; VIII - retorno de material remetido ao exterior para fins de testes, exames e/ou pesquisas, com finalidade industrial ou científica; IX - arrendamento mercantil financeiro (leasing), arrendamento mercantil operacional, arrendamento simples, aluguel ou afretamento; X - sob o regime de admissão temporária ou reimportação, quando usados, reutilizáveis e não destinados à comercialização, de recipientes, embalagens, envoltórios, carretéis, separadores, racks, clip locks, termógrafos e outros bens retornáveis com finalidade semelhante destes, destinados ao transporte, acondicionamento, preservação, manuseio ou registro de variações de temperatura de mercadoria importada, exportada, a importar ou a exportar; e XI - nacionalização de máquinas e equipamentos que tenham ingressado no País ao amparo do regime aduaneiro especial de admissão temporária para utilização econômica, aprovado pela RFB, na condição de novas. Voltando ao enunciado da questão, verificamos que ela está correta. As operações efetuadas sob a forma de doação estão dispensadas de licenciamento. No entanto, caso se trate de "material Prof. Ricardo Vale 20

21 usado", estará sujeita a licenciamento não-automático. Lembremo-nos de que as importação de bens usados estão sujeitas a inúmeras restrições e, justamente por isso, se submetem ao regime de licenciamento não-automático. 23- (AFRF-2000)- Sujeitam-se ao licenciamento não-automático previamente ao embarque as importações sob regime de admissão temporária, exceto quando se tratar de obras audiovisuais condicionadas à manifestação de Secretaria do Desenvolvimento Audiovisual do Ministério da Cultura. As importações efetuadas sob o regime de admissão temporária estão dispensadas de licenciamento, conforme o art. 13, inciso II, da Portaria SECEX n 23/2011. Questão errada. 24- (AFRF adaptada)- Sujeitam-se ao licenciamento nãoautomático previamente ao embarque as importações sujeitas ao exame de similaridade. Conforme já comentamos anteriormente, as importações sujeitas ao exame de similaridade se submetem a licenciamento nãoautomático. Logo, a questão está correta. Vamos entender melhor o exame de similaridade? Segundo o art. 118 do Decreto n 6759/2009 (Regulamento Aduaneiro), a isenção do imposto de importação, como regra geral, somente beneficiará mercadoria sem similar nacional e transportada em navio de bandeira brasileira. Dessa forma, o exame de similaridade é condição sine qua non para a fruição de benefício fiscal, relativamente ao imposto de importação. O exame de similaridade tem como objetivo conferir proteção à indústria nacional diante de importações desoneradas, dando concretude à regra que dispõe que as entidades de direito público e as pessoas de direito privado beneficiadas com a isenção de tributos são obrigadas a dar preferência nas suas compras aos materiais de fabricação nacional. (art. 205 do R/A). Prof. Ricardo Vale 21

22 O exame de similaridade é de competência da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), que o realiza previamente à importação. Na análise de similaridade, a SECEX leva em consideração três requisitos: preço, prazo e qualidade (especificações técnicas). Art Considera-se similar ao estrangeiro o produto nacional em condições de substituir o importado, observadas as seguintes normas básicas: I - qualidade equivalente e especificações adequadas ao fim a que se destine; II - preço não superior ao custo de importação, em moeda nacional, da mercadoria estrangeira, calculado o custo com base no preço Cost, Insurance and Freight - CIF, acrescido dos tributos que incidem sobre a importação e de outros encargos de efeito equivalente; e III - prazo de entrega normal ou corrente para o mesmo tipo de mercadoria. Caso não exista similar nacional, a licença de importação é deferida e autorizada a fruição do benefício fiscal. Em sentido oposto, quando houver a indicação de similar nacional, a licença de importação será indeferida. Atualmente, a apuração de similaridade, em sua fase inicial, é realizada mediante Consulta Pública semanalmente publicada no site do MDIC. 25- (AFRF-2000)- Sujeitam-se ao licenciamento não-automático previamente ao embarque as importações sujeitas à obtenção de cota tarifária. As importações sujeitas à obtenção de cota tarifária e cota não-tarifária estão sujeitas a licenciamento não-automático, uma vez que há necessidade do controle quantitativo pelo governo brasileiro. Questão correta. 26- (AFRF-2000)- Sujeitam-se ao licenciamento não-automático previamente ao embarque as importações sob regimes aduaneiros especiais de entreposto aduaneiro e entreposto industrial. As operações ao amparo dos regimes aduaneiros especiais de entreposto aduaneiro e entreposto industrial (RECOF) estão dispensadas Prof. Ricardo Vale 22

23 de licenciamento, na forma do art. 13, inciso I, da Portaria SECEX n 23/2011. Questão errada. 27- (AFRF-2000)- Sujeitam-se ao licenciamento não-automático previamente ao embarque as importações sob regimes aduaneiros atípicos de loja franca, depósito franco, depósito afiançado e depósito especial alfandegado. Segundo o art. 13, inciso III, da Portaria SECEX n 23/2011, as importações efetuadas ao amparo dos regimes aduaneiros especiais de loja franca, depósito afiançado, depósito franco e depósito especial estão dispensadas de licenciamento. Questão errada. Pessoal, mais uma vez lhes digo: não é necessário decorar! Resolvam esse tipo de questão por exclusão! Saibam as hipóteses de licenciamento automático e não-automático. O que não estiver dentro dessas hipóteses está dispensado de licenciamento. 28- (MDIC-2009/Área Administrativa - adaptada)- Estão sujeitas ao licenciamento não-automático as compras efetuadas ao amparo do regime aduaneiro especial de drawback. As operações efetuadas ao amparo do regime aduaneiro especial de drawback estão sujeitas a licenciamento automático. Questão errada. 29- (MDIC-2009/Área Administrativa - adaptada)- Estão sujeitas ao licenciamento não-automático as compras originárias de países com restrições constantes de resoluções da ONU. De fato, segundo o art. 15, inciso II, alínea "f", da Portaria SECEX n 23/2011, as compras originárias de países com restrições constantes de resoluções da ONU estão sujeitas a licenciamento nãoautomático. Questão correta. 30- (MDIC-2009/Área Administrativa - adaptada)- Estão sujeitas ao licenciamento não automático as compras sujeitas ao exame de similaridade. Prof. Ricardo Vale 23

24 COMÉRCIO INTERNACIONAL EM EXERCÍCIOS P/ RFB As importações sujeitas ao exame de similaridade se submetem ao tratamento administrativo de licenciamento nãoautomático. Questão correta. 31- (MDIC-2009/Área Administrativa)- O licenciamento automático será efetivado no prazo máximo de 60 dias úteis, contados a partir da data de registro no SISCOMEX, caso os pedidos de licença sejam apresentados de forma adequada e completa. É fundamental que você saiba os prazos para análise das operações sujeitas a licenciamento automático e não-automático! Aqui não tem outro jeito: você precisa memorizar mesmo! Mas é fácil... O licenciamento automático será efetivado no prazo máximo de 10 dias úteis. Já o licenciamento não-automático terá prazo de tramitação de 60 dias corridos. Para não esquecer, vamos esquematizar! LICENCIAMENTO AUTOMÁTICO 10 dias úteis LICENCIAMENTO NÃO- AUTOMÁTICO 60 dias corridos Pelo que comentamos, a questão está errada. 32- (MDIC-2009/Área Administrativa)- O licenciamento não automático será efetivado no prazo máximo de 10 dias corridos, contados a partir da data de registro no SISCOMEX, caso os pedidos de licença sejam apresentados de forma adequada e completa. O examinador tentou confundir a cabeça do concurseiro, trocando os prazos! O prazo para tramitação dos pedidos de licenciamento automático é de 60 dias corridos. O licenciamento Prof. Ricardo Vale 24

25 automático, por sua vez, possui prazo de 10 dias úteis para efetivação. Questão errada. 33- (MDIC-2009/Área Administrativa)- Tanto o licenciamento automático como o não-automático terão prazo de validade de 120 dias para fins de embarque da mercadoria no exterior. O licenciamento não-automático tem prazo de validade de 90 dias para fins de embarque da mercadoria no exterior. Por sua vez, o licenciamento automático, segundo nova regulamentação dada pela Portaria SECEX n 23/2011, poderá ser deferido após o embarque da mercadoria no exterior, mas previamente ao despacho aduaneiro. Questão errada. 34- (AFRF ) - O licenciamento não-automático prescinde de exame por parte da autoridade administrativa. Aqui a dica é mais de Língua Portuguesa! A palavra "prescinde" é o mesmo que "não necessita". E aí: o licenciamento não-automático necessita ou não de exame por parte da autoridade administrativa? Sim, necessita. Tanto o licenciamento automático quanto o licenciamento não-automático necessitam de exame por parte da autoridade administrativa. Questão errada. 35- (AFRF )- O licenciamento automático dá-se através da emissão de uma Guia de Importação. Não existe mais um documento chamado de "Guia de Importação". O licenciamento automático é feito por meio de um documento denominado licenciamento de importação. Questão errada. 36- (AFRF )- O licenciamento não-automático condiciona a importação ao exame de certos requisitos e condições elencados na norma administrativa. Prof. Ricardo Vale 25

26 COMÉRCIO INTERNACIONAL EM EXERCÍCIOS P/ RFB De fato, uma importação submetida a licenciamento nãoautomático está sujeita ao cumprimento de diversos requisitos elencados na norma administrativa. Por exemplo, uma importação de um guindaste na condição de usado somente será autorizada caso a SECEX verifique que não há equipamento nacional substitutivo. Questão correta. 37- (AFRF )- O licenciamento automático precede o licenciamento não-automático. O licenciamento automático e o licenciamento não-automático são tratamentos administrativos autônomos, isto é, independem um do outro. Em outras palavras, está completamente errado dizer que um precede o outro. Na verdade, uma importação pode se submeter a três tipos de tratamento administrativo: i) dispensa de licenciamento ou; ii) licenciamento automático ou; iii) licenciamento não-automático. 38- (ACE adaptado)- O Registro de Exportação (RE) é realizado anteriormente ao Registro de Venda e reúne as informações comerciais e cambiais relativas à operação de exportação. Com essa questão, começamos a falar sobre o tratamento administrativo na exportação. Na importação, o documento base era a licença de importação. Já na exportação, o documento base é o Registro de Exportação. Mas o que vem a ser o Registro de Exportação? Segundo o art. 184 da Portaria SECEX n 23/2011, o Registro de Exportação (RE) é o conjunto de informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal que caracterizam a operação de exportação de uma mercadoria e definem o seu enquadramento. Vocês se lembram de que nós dissemos que a maior parte das importações está dispensada de licenciamento? Pois bem, na exportação funciona de maneira diferente! Enquanto na importação, a regra é a Prof. Ricardo Vale 26

27 dispensa de licenciamento, na exportação, a regra é a obrigatoriedade do Registro de Exportação (RE). Dessa forma, salvo as hipóteses relacionadas no Anexo XV da Portaria SECEX n 23/2011, as exportações brasileiras deverão ser objeto de Registro de Exportação. Mas quais são essas hipóteses? Não precisa decorar! Mas a título exemplificativo, citamos as seguintes: urnas contendo restos mortais, bens de representação de órgãos internacionais permanentes, mala diplomática ou consular, bagagem, etc. Pode parecer estranho que a regra seja a obrigatoriedade de RE na exportação, não é mesmo? Será que isso não estaria burocratizando as exportações brasileiras? Nem tanto, meu amigo. A maior parte dos RE's é analisada automaticamente pelo SISCOMEX, o que dá muito maior celeridade aos trâmites administrativos na exportação (bem diferente da importação!) O RE será deferido no prazo máximo de 30 (trinta) dias, contados a partir da data de seu registro no SISCOMEX, desde que apresentado de forma adequada e completa, respeitados os requisitos da Portaria SECEX n 23/2011. Cabe destacar que esse prazo pode ser objeto de prorrogação por igual período, desde que expressamente motivada. Como regra geral, o Registro de Exportação (RE) deverá ser efetuado previamente à declaração para despacho aduaneiro e ao embarque da mercadoria. Uma vez deferido, o prazo de validade do RE para fins de embarque é de 60 dias contados da data do deferimento. "Mas, Ricardo, o Registro de Exportação (RE) é o único documento referente ao controle administrativo na exportação?" Não, meu amigo! Atualmente, existe um outro documento relativo ao controle administrativo nas exportações: o Registro de Operação de Crédito (RC). Segundo o art. 221 da Portaria SECEX n 23/2011, o RC é o documento eletrônico que contempla as condições definidas para as exportações financiadas e, como regra geral, deve ser preenchido previamente ao RE. São consideradas financiadas as exportações com prazo de recebimento superior a 360 dias. Facultativamente, podem ser financiadas exportações com prazo de recebimento igual ou inferior a 360 dias. Prof. Ricardo Vale 27

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