Fiscal Auditoria Procedimentos - Pós Materialidade e Normas de Auditoria

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1 Fiscal Auditoria Procedimentos - Pós Materialidade e Normas de Auditoria 2012 Copyright. Curso Agora eu Passo - Todos os direitos reservados ao autor.

2 Auditoria Profº Guilherme Albuquerque. Profº guilherme Albuquerque

3 Auditoria Módulo de Auditoria. 36 aulas Profº Guilherme Albuquerque

4 Procedimentos de auditoria A elaboração de papéis de trabalho limpos, claros, objetivos, conclusivos e corretamente referenciados; Profº guilherme Albuquerque

5 Procedimento de auditoria Comprovação satisfatória das ocorrências detectadas que ensejarem sugestões e recomendações aos órgãos ou entidades auditadas; Profº guilherme Albuquerque

6 Procedimento de auditoria Obediência aos modelos estabelecidos para montagem e apresentação dos relatórios de auditoria; Profº guilherme Albuquerque

7 Procedimento de auditoria Elaboração de comentários sucintos sobre os assuntos enfocados nas sugestões e recomendações, sem explanações extensas, desnecessárias ou inexpressivas; Profº guilherme Albuquerque

8 Procedimento de auditoria A não utilização de termos dúbios, obscuros e ofensivos, que cause interpretações ou conclusões subjetivas, pontos de vistas pessoais ou não calçados em provas substanciais ou devidamente comprovados; Profº guilherme Albuquerque

9 Procedimento de auditoria Análise dos atos e fatos, objeto do exame, com isenção e bom senso, visando mais a eficiência e segurança dos sistemas de controles internos ou não; Profº guilherme Albuquerque

10 Procedimento de auditoria Conclusão objetiva, coerente com o assunto enfocado e ressalvas oportunas condizentes com os itens que expressam claramente o erro ou impropriedade detectada. Profº guilherme Albuquerque

11 Procedimento pós auditoria Registro das Constatações de Auditoria Verificações significativas detectadas no desenvolvimento dos trabalhos, a ser elaborado com base em cada relatório de auditoria. Profº guilherme Albuquerque

12 Questões Propostas 01- O auditor, ao realizar auditoria pela primeira vez em uma entidade, deverá contemplar os seguintes procedimentos, exceto: a) a verificação da uniformidade das práticas contábeis aplicadas nas demonstrações financeiras objeto da auditoria. b) o exame de adequação dos saldos finais do exercício anterior com os saldos iniciais do exercício atual, nas demonstrações financeiras objeto da auditoria. c) a identificação de fatos relevantes que possam afetar as atividades da entidade objeto da auditoria. d) a realização dos trabalhos visando o cumprimento das horas negociadas, independente de evidenciar que as normas de auditoria foram aplicadas. e) a identificação de eventos subsequentes relevantes ao exercício anterior às demonstrações financeiras objeto da auditoria. Profº guilherme Albuquerque

13 Procedimento pós auditoria Certificado Representa a opinião do auditor sobre a exatidão e regularidade (ou não) da gestão e a adequacidade das peças examinadas. Profº guilherme Albuquerque

14 Procedimento pós auditoria Parecer do órgão Seccional de Controle Interno Avaliando a eficácia e a eficiência da gestão dos recursos públicos. Profº guilherme Albuquerque

15 Procedimento pós auditoria Carta de Acompanhamento Documento elaborado pelo órgão seccional de controle interno e encaminhado ao gestor/dirigente da unidade auditada, solicitando a implementação das recomendações constantes do relatório, fixando prazos para atendimento e comunicação das providências adotadas. Profº guilherme Albuquerque

16 Procedimento pós auditoria Análise de Respostas Visa avaliar a extensão das providências adotadas pelo órgão/entidade, podendo emergir, da análise efetuada pelo auditor, as seguintes situações: Profº guilherme Albuquerque

17 Procedimento pós auditoria Recomendações Aceitas Auditoria de acompanhamento objetivando confirmar a veracidade da implementação das providências. Profº guilherme Albuquerque

18 Procedimento pós auditoria Recomendação em Estudo e/ou implementação O auditado informa que estão em andamento estudos ou providências para atendimento às recomendações. Serão fixados prazos, oficializando o órgão/entidade para informar a implementação dos pontos pendentes, após o que a unidade de auditoria elaborará programa de auditoria com vistas ao acompanhamento da implementação. Profº guilherme Albuquerque

19 Procedimento pós auditoria Recomendação não Comentada A auditado não se manifesta, será fixado novo prazo, definitivo, para que a entidade se pronuncie. Profº guilherme Albuquerque

20 Procedimento pós auditoria Recomendações Contestadas O auditado considera não pertinente a recomendação ou inviável seu atendimento. Neste caso, devem ser revistos os papéis de trabalho e reavaliadas as questões contestadas, com vistas a ratificar ou retificar a recomendação proposta. Profº guilherme Albuquerque

21 Questões Propostas 02- Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer de seus trabalhos, o auditor tem o dever de a) exigir a demissão dos envolvidos, só emitindo parecer quando constatar que a entidade cumpriu sua determinação. b) comunicar à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas. c) formalizar a entidade e recomendar que as demonstrações sejam corrigidas de forma a apresentar as fraudes de forma menos evidente. d) informar aos administradores da entidade e sugerir medidas punitivas aos responsáveis de forma a não ter que evidenciar em seu parecer. e) recomendar que a entidade omita a ocorrência dos fatos para permitir que ele emita parecer sem ressalva. Profº guilherme Albuquerque

22 Materialidade É usado no final da auditoria quando avaliamos a evidência de auditoria para dar um parecer sobre se as demonstrações financeiras estão materialmente corretas (confiáveis). Profº guilherme Albuquerque

23 Materialidade Erro material Se refere tanto às distorções, quanto às omissões nas demonstrações financeiras. Pode ser um erro ou omissão de informação contábil de tal magnitude que torna provável que o julgamento de um usuário normal, que confia naquela informação, teria sido modificado ou influenciado pela omissão ou erro incorridos. Profº guilherme Albuquerque

24 Materialidade Gabarito É usado na etapa de planejamento de procedimentos de auditoria, como um guia (materialidade de planejamento); Profº guilherme Albuquerque

25 Normas de auditoria O profissional de auditoria terá livre acesso a todas as dependências do órgão ou entidade auditada, assim como a documentos, valores e livros, não lhe podendo ser sonegado, nenhum processo, documento ou informação. Profº guilherme Albuquerque

26 Normas de auditoria Planejamento dos Trabalhos Prever natureza, extensão, oportunidade e profundidade dos procedimentos de auditoria. Profº guilherme Albuquerque

27 Normas de auditoria Exame Preliminar Obter os elementos necessários ao planejamento dos trabalhos de auditoria, considerando a legislação aplicável, normas e instruções vigentes, bem como os resultados das últimas auditorias realizadas. Profº guilherme Albuquerque

28 Normas de auditoria Elaboração do Programa de Trabalho Determinação precisa dos objetivos do exame, definição e alcance dos procedimentos, das técnicas apropriadas e recursos necessários. Profº guilherme Albuquerque

29 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Controles contábil, administrativo e operacional das unidades da Administração Direta e entidades supervisionadas. Avaliando: Profº guilherme Albuquerque

30 Questões Propostas 03- Com relação às estimativas contábeis praticadas pela empresa objeto da auditoria, podemos afirmar que a) são de responsabilidade do auditor da entidade e se baseiam em fatores objetivos e subjetivos requerendo o seu julgamento. b) o auditor não tem responsabilidade de certificar-se dos procedimentos e métodos utilizados pela entidade para determinação das estimativas. c) o auditor não deve basear-se em posições de períodos anteriores da empresa para não se influenciar por efeitos passados. d) o auditor pode basear-se em conhecimentos básicos e incompletos dos controles internos e procedimentos da entidade. e) o auditor deve assegurar-se da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. Profº guilherme Albuquerque

31 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Capacidade dos Sistemas de Controle Efetividade Profº guilherme Albuquerque

32 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Capacidade dos Sistemas de Controle: Avaliar os procedimentos, políticas e registros que compõem os controles. Profº guilherme Albuquerque

33 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Efetividade: Avaliar se funcionam de acordo com o previsto e se os objetivos de controle estão sendo atendidos, de forma permanente, sem desvios. Profº guilherme Albuquerque

34 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Efetividade: Certifica-se da existência e propriedade dos procedimentos e mecanismos de salvaguarda dos recursos humanos, financeiros e materiais e seu devido uso. Profº guilherme Albuquerque

35 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Efetividade: Constatar se os sistemas de registros incluem a totalidade das operações realizadas e se os métodos e procedimentos utilizados permitem confiar se as informações refletem adequadamente a boa e regular utilização dos recursos, bem como o cumprimento das metas e dos objetivos dos programas: Profº guilherme Albuquerque

36 Normas de auditoria Avaliação dos Controles Internos Efetividade: Prevenção de Impropriedade e Irregularidades: procedimentos, mecanismos e diretrizes que prevejam ou minimizem o percentual de improbidade ou irregularidades. Profº guilherme Albuquerque

37 Normas de auditoria Exame dos Objetos de Controle Supervisão dos Trabalhos de Auditoria Responsabilidade de quem dirige a função Supervisão das Equipes de Trabalho Intensidade de Supervisão Do correto planejamento dos trabalhos; Aplicação de procedimentos e técnicas para o atingimento das metas; Adequada formulação dos papeis de trabalho; Necessária consistência das observações e conclusões; Fiel observância dos objetivos de auditoria; Requisitos de qualidade dos pareceres (precisão, clareza, objetividade); Cumprimento de normas e procedimentos de auditoria. Profº guilherme Albuquerque

38 Normas de auditoria Exame dos Objetos de Controle Supervisão dos Trabalhos de Auditoria Deve ser feita desde o planejamento até a emissão do parecer e o consequente acompanhamento dos resultados. Profº guilherme Albuquerque

39 Normas de auditoria Exame dos Objetos de Controle Responsabilidade de quem dirige a função O titular pode delegar a supervisores, estabelecendo mecanismos e procedimentos adequados para avaliar a atuação deles, assegurando-se de que estes possuam conhecimentos técnicos e capacidade profissional adequadas. Profº guilherme Albuquerque

40 Questões Propostas 04- Representa procedimento a ser executado em avaliação de contingências, exceto: a) discussão com o Judiciário acerca dos valores a serem apresentados pela entidade no balanço. b) obtenção de cartas dos advogados da entidade quanto à existência de contingências. c) discussão com os advogados da entidade acerca das perspectivas de desfecho dos processos. d) discussão com os administradores acerca dos valores a serem apresentados no balanço. e) discussão com a administração da entidade acerca das políticas e procedimentos adotados. Profº guilherme Albuquerque

41 Normas de auditoria Exame dos Objetos de Controle Supervisão das Equipes de Trabalho Instruir e dirigir adequadamente seus subordinados, no que tange à execução dos trabalhos e ao cumprimento dos programas de auditoria. Profº guilherme Albuquerque

42 Normas de auditoria Exame dos Objetos de Controle Intensidade de Supervisão Depende de conhecimento e capacidade profissional dos membros da equipe, do grau de dificuldade previsível dos trabalhos e do alcance de prováveis improbidades ou irregularidades a detectar no órgão/entidade auditada. Profº guilherme Albuquerque

43 Normas de auditoria Exame dos Objetos de Controle Intensidade de Supervisão Do correto planejamento dos trabalhos; Aplicação de procedimentos e técnicas para o atingimento das metas; Adequada formulação dos papeis de trabalho; Necessária consistência das observações e conclusões; Fiel observância dos objetivos de auditoria; Requisitos de qualidade dos pareceres (precisão, clareza, objetividade); Cumprimento de normas e procedimentos de auditoria. Profº guilherme Albuquerque

44 Normas de auditoria Obtenção de Evidências Deverá realizar teste ou provas para obter evidências qualitativamente aceitáveis que fundamentem, de forma objetiva, suas recomendações e conclusões. Profº guilherme Albuquerque

45 Normas de auditoria Obtenção de Evidências Finalidade da Evidência Qualidade da Evidência Critérios para obtenção da Evidência Improbidade e Irregularidades Profº guilherme Albuquerque

46 Normas de auditoria Obtenção de Evidências Finalidade da Evidência Obtenção suficiente de elementos para sustentar a emissão de seu parecer, para chegar a um grau razoável de convencimento da realidade dos fatos e situações observados, da veracidade da documentação examinada, da consistência da contabilização dos fatos e da fidedignidade das informações e registros gerenciais para fundamentar, solidamente, sua opinião. Profº guilherme Albuquerque

47 Normas de auditoria Obtenção de Evidências Qualidade da Evidência É de qualidade satisfatória, a evidência suficiente (com elevado grau de convencimento), adequada (apropriada aos fatos) e pertinente (há coerência com as conclusões). Profº guilherme Albuquerque

48 Normas de auditoria Obtenção de Evidências Critérios para obtenção da Evidência Critérios de importância relativa (refere-se ao significado da evidência no conjunto de informações) e de níveis de riscos prováveis (refere-se às probabilidades de erro na obtenção e comprovação da evidência). Profº guilherme Albuquerque

49 Normas de auditoria Obtenção de Evidências Improbidade e Irregularidades Deverá prestar especial atenção àquelas transações ou situações que denotem indícios de irregularidades, ainda que não sejam objeto de seu escopo inicial, dando o devido destaque das evidências em seu parecer, com vistas à adoção de providências corretivas pertinentes. Profº guilherme Albuquerque

50 Questões Propostas 05- Dos fatores a seguir, qual não corresponde a impedimento para emissão de parecer sem ressalva? a) Demonstrações contábeis com relevantes alterações na forma de apresentação legal estabelecida pela CVM. b) Limitação na extensão do trabalho de auditoria elaborado sobre as demonstrações contábeis auditadas. c) Quando houver certeza de que as demonstrações contábeis possuem alterações relevantes e que os efeitos foram avaliados e aceitos e estão devidamente revelados. d) Quando houver descumprimento dos Princípios Fundamentais da Contabilidade, que gere efeitos relevantes não ajustados nem evidenciados. e) Quando houver conflito entre as normas gerais de contabilidade e as normas contábeis específicas de uma atividade. Profº guilherme Albuquerque

51 Normas de auditoria Detecção Objetivo primeiro da auditoria é a busca de impropriedades ou de irregularidades. O adequado conhecimento da natureza e peculiaridade das operações permitem a identificação dos controles estabelecidos. Os indicadores podem surgir como consequência dos controles estabelecidos, pelos resultados dos trabalhos efetuados ou por outras fontes de informações. Quando se manifestam tais indicadores, os auditores estão obrigados a ampliar o alcance dos procedimentos necessários a fim de evidenciar a existência de irregularidades. Profº guilherme Albuquerque

52 Normas de auditoria Apuração Ao verificar a ocorrência de irregularidades, deverá de imediato, levar o assunto por escrito ao conhecimento do dirigente da unidade/entidade auditada, solicitando os esclarecimentos e justificativas pertinentes. Profº guilherme Albuquerque

53 Opinião do auditor A opinião do auditor é expressa através de Relatórios, pareceres e/ou Certificado de auditoria. Profº guilherme Albuquerque

54 Opinião do auditor Relatório Concisão - linguagem clara e concisa; Objetividade - deve conter mensagem clara e direta; Convicção - contém evidências que conduzam à mesma conclusão; Clareza - estrutura e terminologia possam ser entendidas por qualquer pessoa; Profº guilherme Albuquerque

55 Opinião do auditor Relatório Integridade - incluído todos os fatos relevantes observados, sem nenhuma omissão, proporcionando uma visão objetiva das impropriedades/irregularidades apontadas, recomendações e conclusão; Coerência - os resultados correspondem aos objetivos; Oportunidade - devem ser emitidos tempestivamente; Apresentação - formal e Conclusivo. Profº guilherme Albuquerque

56 Opinião do auditor Relatórios Os relatórios constituem-se a forma pela qual os resultados dos trabalhos realizados são levados ao conhecimento das autoridade competentes, com as seguintes finalidade: Profº guilherme Albuquerque

57 Opinião do auditor Relatórios À Direção: Fornecendo dados para tomadas de decisões sobre a política da área supervisionada; Profº guilherme Albuquerque

58 Opinião do auditor Relatórios Às Gerências Executivas: Com vistas ao atendimento das recomendações sobre as operações de sua responsabilidade; Profº guilherme Albuquerque

59 Opinião do auditor Relatórios Aos Responsáveis pela execução das tarefas: Para correção de erros detectados; Profº guilherme Albuquerque

60 Questões Propostas 06- A data do parecer de auditoria deverá ser a mesma data: a) do encerramento dos trabalhos de auditoria na entidade. b) da publicação das demonstrações contábeis ao público. c) do encerramento dos relatórios de auditoria pela firma. d) do envio das demonstrações contábeis para o jornal. e) das demonstrações contábeis objeto da auditoria na entidade. Profº guilherme Albuquerque

61 Opinião do auditor Relatórios Ao Tribunal de Contas: Como resultado dos exames efetuados. Profº guilherme Albuquerque

62 Opinião do auditor Certificado de Auditoria Emitido quando o auditor verificar e certificar as contas dos responsáveis pela aplicação, utilização ou guarda de bens e valores públicos, e de todo aquele que der causa à perda, subtração ou estrago de valores, bens e materiais de propriedade ou responsabilidade da União. Os Certificados de Auditoria são dos seguintes tipos: Profº guilherme Albuquerque

63 Opinião do auditor Certificado Pleno Foram adequadamente observados os princípios (legalidade, legitimidade e economicidade); Profº guilherme Albuquerque

64 Opinião do auditor Certificado Restritivo O auditor constatar falhas, omissões ou impropriedades de natureza formal no cumprimento das normas e diretrizes governamentais. Não há prejuízo ao erário; Profº guilherme Albuquerque

65 Opinião do auditor Certificado de Irregularidade Emitido quando não há aplicação dos princípios acima, constatando desfalque, desvio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo quantificável para o erário. Profº guilherme Albuquerque

66 Opinião do auditor Prestação de Contas Processo elaborado pelo órgão de contabilidade analítica das entidades da Administração Indireta. Profº guilherme Albuquerque

67 Opinião do auditor Tomadas de Contas Processo elaborado pelo órgão de contabilidade analítica da Administração Direta, referente aos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial e à guarda de bens e valores públicos sob responsabilidade de agente responsável. Profº guilherme Albuquerque

68 Opinião do auditor Tomada de Contas Especial Processo levantado quando se quer verificar que não houver prestação de contas por agente responsável ou quando ocorrer desfalque, desvio de bens ou outras irregularidades que resulte prejuízo ao erário. Profº guilherme Albuquerque

69 Questões Propostas 07- Não é função da auditoria interna avaliar a) eficácia dos processos dos controles internos. b) eficiência dos sistemas de informações. C) eficiência dos processos de produção. d) integridade do ambiente de controles internos. e) economicidade dos controles internos. Profº guilherme Albuquerque

70 Questões Propostas 08- A avaliação de riscos de controle é: a) o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis. b) o procedimento de avaliação da eficiência dos controles externos na eliminação de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis. c) o processo de avaliação da eficácia dos controles internos na detecção de erros ou classificações indevidas nas demonstrações contábeis. d) a incapacidade de avaliação da eficiência dos controles internos na retificação dos erros e fraudes nas demonstrações contábeis. e) a capacidade de detecção de operações que eliminem os erros ou classificações devidas nas demonstrações contábeis com o objetivo de mudá-las. Profº guilherme Albuquerque

71 Questões Propostas 09- O auditor, ao avaliar a continuidade normal da entidade auditada, constatou que a empresa estava com seu Patrimônio Líquido negativo, havia distribuído dividendos, inferior ao que o estatuto da empresa determinava, e, em decorrência de um acidente ocasionado pelo uso de seu produto, teve substancial perda de mercado. Com base nos dados apresentados e de acordo com a NBC-T 11, podemos afirmar que os mesmos correspondem, respectivamente, a indicador: a) contábil, financeiro e de operação. b) de operação, outra indicação e financeiro. c) financeiro, contábil e de operação. d) financeiro, outra indicação e de operação. e) outra referência, contábil e financeiro. Profº guilherme Albuquerque

72 Questões Propostas 10- A empresa Modernidade S.A. possui controles internos rígidos com relação à emissão e à autorização de pagamentos por meio de cheques. Exige sempre assinatura de dois procuradores da empresa. O gerente financeiro e o diretor financeiro possuem procurações para exercer essa função. O auditor, ao entrar na sala do gerente financeiro, percebe um talonário de cheques sem preenchimento de valores, assinado pelo diretor financeiro. Indique, nas opções abaixo, o procedimento técnico básico que o auditor está aplicando: a) observação b) investigação c) cálculo d) revisão e) inspeção Profº guilherme Albuquerque

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