CONTRIBUIÇÕES DA HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA,
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- Adriano Amado Penha
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1 APRESENTAÇÃO Dentre as diversas mudanças ocorridas nos últimos tempos, percebe-se um aumento da sensibilidade da academia em relação às especificidades e demandas dos movimentos sociais. Em sua história, as APAES têm sido campo de pesquisa na área de deficiência intelectual e múltipla de várias universidades e institutos de pesquisas, bem como tema de dissertações, monografias e pesquisas científicas. Este Dossiê, que tem por tema A Integralidade das Políticas Públicas na Habilitação e Reabilitação da Pessoa com Deficiência Intelectual e Múltipla tem comprometimento com as causas sociais, podendo ser considerado como uma difusão científica, não tem como foco principal os resultados de pesquisas realizadas nas universidades, mas sim, pretende desempenhar um papel importante ao levar para a sociedade resultados de pesquisas científicas e, para a academia, os interesses de grupos sociais que vêm atuando de maneira efetiva em suas múltiplas atividades cotidianas. Os artigos que compõem este dossiê apresentam temáticas significativas, apresentando ao leitor uma coletânea de estudos e pesquisas de profissionais renomados na área da Educação Especial, pesquisadores mineiros colaboradores, pesquisadores experimentados, que certamente contribuirão para os desafios constantes da melhoria do atendimento psicossocial e educacional de pessoas com necessidades educacionais especiais, permeada sempre no respeito aos princípios da dignidade humana, aos princípios da educação inclusiva e aos preceitos constitucionais brasileiros. CONTRIBUIÇÕES DA HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA PROMOÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA, artigo do autor Miguel Ángel Verdugo. Neste texto, de forma magistral, ele analisa o significado do conceito de qualidade de vida e as suas implicações práticas. O conceito de qualidade de vida nos faz pensar de forma diferente sobre as pessoas à margem da sociedade e como poderíamos criar uma mudança organizacional, sistemas e comunidade para aumentar o bem-estar pessoal e reduzir sua exclusão. A busca pela qualidade é evidente hoje em três níveis de programas de serviços sociais: as pessoas que querem uma vida de
2 qualidade; organizações que querem dar um produto de qualidade que envolve melhores resultados pessoais; e os políticos e financiadores que querem resultados valiosos para os beneficiários de serviços. Essa ênfase na qualidade de vida também reflete uma mudança de visão sobre o que são as chances de vida das pessoas com deficiência intelectual (ID); uma nova maneira de pensar sobre essas pessoas com deficiência que incide sobre a pessoa; a mudança de paradigma atual com ênfase na inclusão, na igualdade, na formação e no apoio de base comunitária; e a revolução de qualidade com sua ênfase na melhoria da qualidade e resultados valiosos relativos à pessoa. Continuando com a autoria de Miguel Ángel Verdugo, temos o artigo HABILITAÇÃO E REABILITAÇÃO DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL PARA PROMOVER A SUA AUTODETERMINAÇÃO. O texto vai mostrar que a identificação do conceito de autodeterminação está relacionada com a independência e autonomia do indivíduo. É um conceito útil para examinar a crescente consciência e controle de sua própria vida por pessoas com qualquer tipo de limitação ou dificuldade em aprendizagem na vida. De tal maneira, esse conceito é importante, que está a ocupar um lugar de destaque nos anos futuros. A sua principal utilidade é servir como um guia para a necessária transformação do atendimento educacional, residencial e profissional, em qualquer esfera da vida, às pessoas que têm deficiência intelectual. As boas e más práticas profissionais podem ser examinadas à luz deste conceito influente. Em seguida, vem o artigo A REALIDADE VIRTUAL COMO RECURSO INOVADOR NA REABILITAÇÃO DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES COM DEFICIÊNCIA. As autoras Beatriz Cardoso Lobato, Daniel Ferreira Moreira Lobato, Bianca Yida da Silva, Jussana Barbosa Cardoso e Alex Abadio Ferreira abordam a realidade virtual (RV), uma ferramenta inovadora na reabilitação de pessoas com deficiência em diferentes faixas etárias. Esse recurso é utilizado na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Uberaba, pela Terapia Ocupacional, como estratégia na reabilitação de crianças e adolescentes, desde agosto de 2015, por meio da parceria com a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM). A partir dessa experiência,
3 objetivou-se avaliar a efetividade da intervenção com jogos virtuais (XBOX 360 Kinect) no desenvolvimento motor global e no equilíbrio funcional de crianças e de adolescentes com disfunção motora. Trata-se de um estudo clínico de abordagem quantitativa, com desenho quase experimental, do tipo pré-teste/pós-teste. Enicéia Gonçalves Mendes e Ana Paula Pacheco Moraes Maturana dissertam em seu artigo sobre O APOIO À ESCOLARIZAÇÃO DE ESTUDANTES COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: SALAS DE RECURSOS MULTIFUNCIONAIS E/OU INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS? O presente texto discute o papel das instituições especializadas, na perspectiva da inclusão escolar, no contexto da educação brasileira. Tomando como base argumentos históricos e evidências de pesquisas, defende-se o princípio da inclusão escolar, com mudança nas diretrizes da política de Educação Especial, que envolve, dentre outras coisas, a manutenção das instituições especializadas e a resistência contra sua reconversão em centros de AEE. DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: conhecer para intervir de Erenice Natalia Soares de Carvalho, discute criticamente o conceito e a classificação de deficiência intelectual, segundo os atuais sistemas internacionais de classificação e diagnóstico de transtornos mentais, tendo em vista a intervenção educacional. Focaliza abordagens funcionalistas e socioambientais predominantes na área, com destaque para o modelo funcional e multidimensional da American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD) - Sistema Considera a necessidade de ampliar a visão da deficiência intelectual sob enfoques socioculturais, dando ênfase ao sujeito e à subjetividade. Gustavo Queiroz Guimarães, no texto sobre METÁFORA RELACIONAL UMA EXPERIÊNCIA DE INCLUSÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS ATRAVÉS DO OUVIR, CRIAR E NARRAR HISTÓRIAS, compartilha sua experiência de nove anos junto a um grupo de pessoas com necessidades especiais, usando o teatro e a narração de histórias como
4 ferramentas para a sua inclusão social. Esse trabalho contempla aspectos terapêuticos, educacionais e artísticos do desenvolvimento humano. Cria, também, um novo termo e conceito - a metáfora relacional". Apresenta suas peculiaridades e suas implicações, como uma contribuição para a teoria do Psicodrama. POSSÍVEIS RELAÇÕES ENTRE PRÁTICAS COERCITIVAS DA EXTINTA FEBEM E O REPERTÓRIO COMPORTAMENTAL ATUAL DOS EX- MORADORES, de autoria de Jeyverson Ferreira Mendes, investiga os possíveis efeitos psicológicos de intervenções coercitivas e punitivas sobre o repertório comportamental dos moradores da extinta Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor (FEBEM) que, atualmente, estão inseridos em outra modalidade de abrigamento, estabelecida em parceria com a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social (SEDESE) e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Belo Horizonte (APAE-BH). A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE COMO INSTRUMENTO DE INTERPRETAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIANA APAE DE BAURU, de autoria de Darcisio Hortelan Antonio e Juliana Rodrigues Sigolo, teve por objetivo descrever os resultados encontrados pela aplicação da escala Vineland no comportamento adaptativo de 44 usuários encaminhados com suspeita de deficiência intelectual, entre os meses de março de 2015 a junho de 2016, avaliando o domínio comunicacional, o domínio das atividades de vida cotidiana e o domínio de socialização. Mario Cesar Guimarães Battisti, em seu tema CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DE FUNCIONALIDADE, INCAPACIDADE E SAÚDE - INSTRUMENTO DE EQUIDADE COMO JUSTIÇA SOCIAL NAS POLÍTICAS REDISTRIBUTIVAS, mostra como a CIF apresenta uma nova possibilidade de pensar a saúde e promovê-la. Os conceitos de Funcionalidade e Incapacidade possibilitam ir além da visão já existente e mensurável da saúde, isto é, uma das mais conhecidas e antigas buscas da saúde é a de acrescentar anos à vida das pessoas. Um segundo e não menos conhecido objetivo da área é o
5 seu aspecto mais pragmático, ou seja, acrescentar saúde à vida, visando reduzir os episódios de doenças e, via de consequência, evitar a redução dos anos de vida. Todavia, o grande desafio de nosso século e, ainda pouco explorado, é a busca de acrescentar vida aos anos e isto implica em minimizar incapacidades temporárias ou permanentes e maximizar a funcionalidade das pessoas. Trata-se de buscar um superávit de funcionalidade sobre incapacidade, um saldo positivo de felicidade. TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO NA PERSPECTIVA DO ENSINO ESTRUTURADO, de autoria de Patrícia Batista Leitão, ressalta a importância do ensino estruturado, na perspectiva do Programa TEACCH, na educação das crianças com TEA, na experiência da APAE de Pará de Minas. Foram levantados aspectos referentes à dificuldade na aprendizagem dessas crianças no ensino tradicional da escola comum, à necessidade de adequações curriculares e à relevância das intervenções nas crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) até os cinco anos de idade. Os resultados positivos e as implicações dessa experiência com os alunos com TEA, na APAE de Pará de Minas, demonstraram a necessidade de implementação do ensino estruturado desde a mais tenra idade, possibilitando oferecer uma educação baseada no estilo de aprendizagem dessas crianças. No artigo ADAPTAÇÕES CURRICULARES PARA CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL MODERADA: contribuições da neuropsicologia do desenvolvimento, os autores Patrícia Martins de Freitas, Patrícia BeliniNishiyama, Denise Oliveira Ribeiro e Leandro Martins de Freitas apresentam as características clínicas e funcionais da deficiência intelectual, assim como recursos e ferramentas para a promoção da adaptação curricular. A aplicação de avaliações funcionais e individualizadas, do planejamento de currículos direcionados para as necessidades de cada criança e do ensino baseado em técnicas comportamentais demonstram melhores resultados, tanto para aprendizagem de comportamentos de vida diária quanto para habilidades escolares como leitura, escrita e cálculos. A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA PARA O SUCESSO DA INCLUSÃO DA
6 PESSOA COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO MERCADO FORMAL DE TRABALHO, artigo de Sérgio Sampaio Bezerra, discute a influência da família para o sucesso da inclusão da pessoa com deficiência intelectual no mercado formal de trabalho sob a perspectiva das fases pela quais passam as mães a partir da descoberta da deficiência dos seus filhos. Para tanto, foram realizadas entrevistas com 21 mães de pessoas com deficiência intelectual cujos filhos estão há mais de quatro anos empregados na mesma empresa. As análises mostram que é fundamental a forma como essas mães reagem em relação à deficiência dos seus filhos, bem como a importância da relação mãefilho(a) para o ingresso e a permanência dessas pessoas nas empresas. Já a autora Sílvia dos Santos, em seu artigo COLOCAÇÃO DO TRABALHADOR COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NA EMPRESA COM A METODOLOGIA DO EMPREGO APOIADO, demonstra a importância da Metodologia para ampliar as possibilidades de sucesso, uma vez que a mesma fortalece ações de defesa de direitos e busca da igualdade de oportunidades para a pessoa com deficiência. Afinal, o trabalho é oportunidade que não pode ser negada, com direito de escolha, tempo e condições de adaptação. É por meio do Emprego Apoiado que a Equipe do Serviço de Educação, Encaminhamento, Acompanhamento e Supervisão Profissional (SEEASP), da APAE de Bauru, associada à Associação Brasileira de Emprego Apoiado (ABEA), atua com o principal propósito de apresentar a pessoa com deficiência às empresas, numa perspectiva diferente, evidenciando suas habilidades, mostrando seu potencial, como um colaborador valioso. A partir do trabalho, a pessoa, independentemente de ter ou não deficiência, se sente realizada, feliz e produtiva. Por fim, o artigo que finaliza este dossiê, COMO A NEUROPSICOLOGIA PODE CONTRIBUIR PARA A EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL E/OU AUTISMO? Os autores Vitor Geraldi Haase, Lívia de Fátima Silva Oliveira, Maria Isabel Santos Pinheiro, Peterson Marco Oliveira Andrade, Fernanda de Oliveira Ferreira, Patrícia Martins de Freitas, Antônio Jaeger e Maycoln Leôni Martins Teodoro fazem uma revisão das aplicações potenciais da neuropsicologia do
7 desenvolvimento à educação de pessoas com deficiência intelectual e/ou autismo. Método: Revisão bibliográfica não sistemática e análise conceitual. Resultados: Três aspectos principais são discutidos: a) A caracterização dos fenótipos cognitivos contribui para construção de expectativas realistas. Os dois principais fenótipos cognitivos, comprometendo respectivas funções lingüísticas e não verbais são descritos e suas implicações educacionais são discutidas; b) O treinamento comportamental de pais possibilita a instauração de sistemas disciplinares eficientes e não coercivos. c) As intervenções diagnósticas, terapêuticas e educacionais devem ser planejadas e implementadas a partir de uma perspectiva biopsicossocial. Procuram mostrar como a neuropsicologia é uma área do conhecimento que pode contribuir para a educação dessas pessoas. Impressa em papel (excepcionalmente este número) ou disponível em meio eletrônico, a nossa grande expectativa é que este conjunto de reflexões do presente dossiê possa ampliar o debate acerca das possibilidades passadas e presentes da temática aqui desenvolvida em suas múltiplas dimensões. Presente que se constrói pelo esforço de desvelamento daquilo que continua a nos desafiar, mas também vem propiciar a atualização e o necessário exercício permanente à práxis vivenciada na contemporaneidade. Profª Drª Vera Lucia Lins Sant Anna (Editora Gerente da Revista Pedagogia em Ação/ Professora do Departamento de Educação da PUC Minas)
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