AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANSIOLÍTICA DO EXTRATO SECO DAS FOLHAS De Momordica charantia L. EM RATAS WISTAR

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1 AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE ANSIOLÍTICA DO EXTRATO SECO DAS FOLHAS De Momordica charantia L. EM RATAS WISTAR Jonathan de Almeida Soares 1* (IC), Ana Luisa Trautenmuller 2 (IC), Manuella Machado Godoi 2 (IC), Joelma Abadia Marciano de Paula 3 (PQ), Vanessa Cristiane Santana Amaral 3 (PQ) 1. Universidade Estadual de Goiás Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas. Anápolis GO. jonathan-soares11@hotmail.com 2. Universidade Estadual de Goiás Campus Anápolis de Ciências Exatas e Tecnológicas. Anápolis - GO. 3. Programa de Pós Graduação em Ciências Aplicadas a Produtos para a Saúde (Mestrado), UEG, Anápolis, GO. Resumo: A espécie Momordica charantia L., popularmente conhecida como melão de São Caetano, melãozinho ou melão amargo, possui muitas propriedades terapêuticas. Na última década alguns estudos mostraram que o extrato metanólico da planta e de suas folhas possui atividade ansiolítica em camundongos. Entretanto, existem poucas informações a respeito do potencial ansiolítico dessa espécie vegetal em outras espécies de roedores. Assim, o presente estudo avaliou a atividade ansiolítica do extrato seco das folhas de Momordica charantia L. utilizando o labirinto em cruz elevado (LCE) em ratos. Para tanto, ratas Wistar (n=6/grupo) foram tratadas com o veículo ou o extrato seco de M. charantia nas doses de 300 ou mg/kg e colocadas para explorar o LCE por 5 minutos. Os resultados parciais mostraram que o extrato não apresenta atividade ansiolítica nas doses empregadas. Palavras-chave: Labirinto em cruz elevado (LCE). Ansiedade. Melão de São Caetano. Introdução A ansiedade pode ser definida como um estado emocional caracterizado por tensão ou desconforto causado por uma antecipação do perigo de algo desconhecido ou estranho (CASTILHO et al., 2010). É uma reação fisiológica normal e só é considerada patológica quando se apresenta de forma exagerada, desproporcional ao estímulo desencadeante (CORDIOLI et al., 2008). O desconforto presente nesse transtorno costuma ser descrito pelo senso comum por meio de sensações físicas, tais como frio na barriga, aperto no peito, nó na garganta, mãos suadas, dentre outros (ZAMIGNANI; BANACO, 2005). De maneira geral, o diagnóstico de pacientes com transtornos de ansiedade tem aumentado no último século, principalmente, devido às profundas

2 transformações ocorridas no âmbito econômico e cultural no mundo, por pressões de uma sociedade moderna, tecnológica e competitiva (FERREIRA et al., 2009). O tratamento dos transtornos de ansiedade inclui o emprego de medicamentos ansiolíticos e/ou antidepressivos a médio e longo prazo, associados à psicoterapia (ABP, 2008). As reações adversas observadas durante o tratamento medicamentoso têm impulsionado a busca por novas substâncias com atividade ansiolítica (FAUSTINO; ALMEIDA; ANDREATINI, 2010). Nesse contexto, as plantas medicinais são frequentemente apresentadas como alternativa ao uso de psicofármacos. A Momordica charantia L., conhecida popularmente como melão de São Caetano ou simplesmente melãozinho, é uma planta típica da África e Ásia e apresenta fácil adaptação ao solo brasileiro (SANTOS; NUNES; MARTINS, 2012). Dentre as aplicações terapêuticas dessa espécie vegetal, destaca-se o seu uso como hipoglicemiante (TIWARI et al., 2013). Além disso, ensaios de atividade farmacológica mostram que essa planta apresenta propriedades antifúngica (ALAM et al., 2009), anti-helmíntica (CORDEIRO et al., 2010), antitumoral e antiviral (MENG et al., 2012) e também atividades antidepressiva e ansiolítica (ISHOLA; AKINYEDE; SHOLARIN, 2014). Embora haja descrição da atividade ansiolítica da M. charantia L. na literatura, os poucos estudos existentes avaliaram essa propriedade em camundongos (GANESAN et al., 2008; ISHOLA; AKINYEDE; SHOLARIN, 2014). Diante do exposto, o objetivo desse trabalho foi avaliar se o extrato seco de folhas de M. charantia L. apresenta atividade ansiolítica em ratas Wistar utilizando o teste do labirinto em cruz elevado (LCE). Material e Métodos Aspectos éticos Os experimentos deste estudo foram aprovados pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA) da Universidade Estadual de Goiás, em 21 de setembro de 2015, sob o nº 005/2015. Animais Foram utilizadas ratas fêmeas, nulíparas, da linhagem Wistar (n=18), com peso aproximado entre 150 e 200 g. Os animais foram mantidos durante todo o

3 período experimental no Biotério do Laboratório de Farmacologia e Toxicologia de Produtos Naturais e Sintéticos da Universidade Estadual de Goiás (UEG) em caixas de polietileno (41 x 34 x 16 cm) e utilizados nos experimentos após um período mínimo de quinze dias de adaptação às condições ambientais. Neste local, as condições de temperatura (22 ± 2 C) e umidade (55 ± 5%) foram controladas e a iluminação mantida segundo um ciclo claro/escuro de 12 horas (luzes acesas das 7 às 19 horas) e com água e ração ad libitum durante todo o experimento. Grupos experimentais Os animais foram distribuídos em três grupos (n=6/grupo). O grupo controle recebeu o veículo, um gel de carboximetilcelulose (CMC) 0,5% e propilenoglicol (PPG) 10%. Os demais grupos receberam o extrato seco de M. charantia L. solubilizado no veículo nas doses de 300 mg/kg ou mg/kg. O volume administrado a todos os animais foi de 0,5 ml/100 g e a via de administração utilizada foi a oral (gavage). Labirinto em cruz elevado (LCE) O LCE utilizado é similar ao descrito por Pellow et al. (1985). É um aparato feito de acrílico preto consistindo de dois braços abertos (55 x 10 x 0,4 cm cada um) unidos ortogonalmente a dois braços do mesmo tamanho (55 x 10 cm cada um) com paredes laterais de 40 cm de altura (braços fechados). Os braços abertos e fechados encontram-se elevados 45 cm do solo por um suporte de acrílico e cruzam-se perpendicularmente formando uma cruz, delimitada por uma área central de 10 x 10 cm. Os testes foram realizados durante a fase clara do ciclo de luz. Após 50 minutos da administração oral do veículo ou extrato seco de M. charantia L. nas doses 300 mg/kg ou mg/kg, os animais foram colocados individualmente sobre a plataforma central do LCE com a cabeça voltada para um dos braços abertos e puderam explorar o labirinto por 5 minutos. Análise comportamental Todos os procedimentos experimentais foram filmados para posterior análise. Os comportamentos exibidos pelos animais durante o teste foram avaliados com o

4 auxílio do programa X-plorat (versão 3.0), desenvolvido pelo grupo do Prof. Dr. Silvio Morato da Universidade de São Paulo - Ribeirão Preto. Os comportamentos analisados envolveram os parâmetros convencionais: frequência de entradas nos braços abertos e fechados (a entrada em um braço é definida pelo cruzamento com as quatro patas para dentro do braço) e duração do tempo gasto nestes compartimentos e na plataforma central. Esses dados foram utilizados para o cálculo da porcentagem de entradas e do tempo de permanência dos animais nos braços abertos (Entradas: [aberto/total] x 100; Tempo: [tempo no compartimento/300] x 100). Além desses parâmetros, a atividade exploratória dos animais foi avaliada por meio dos comportamentos de avaliação de risco (esticamento e rastejamento) e mergulho. Análise estatística Os dados estão expressos em média ± erro padrão da média e foram submetidos à análise de variância (ANOVA) de uma via, seguida do teste de comparações múltiplas de Newman-Keuls. O nível de significância adotado foi de p < 0,05. Resultados e Discussão Em relação às medidas espaço-temporais, a ANOVA unifatorial não apontou diferença significativa entre os grupos para os parâmetros: porcentagem de entrada nos braços abertos (F 2,15 = 0,29; p = 0,75), porcentagem de tempo nos braços abertos (F 2,15 = 1,35; p = 0,29), entradas nos braços fechados (F 2,15 = 0,51; p = 0,61), entradas nos braços abertos (F 2,15 = 0,62; p = 0,55) e tempo nos braços abertos (F 2,15 = 1,35; p = 0,29). Além disso, não foi observada diferença significativa entre os grupos para as medidas complementares do LCE, tais como: mergulho nos braços abertos (F 2,15 = 0,65; p = 0,53) e no centro (F 2,15 = 1,22; p = 0,32), comportamentos de avaliação de risco não protegidos (F 2,15 = 0,68; p = 0,52) e protegidos (F 2,15 = 0,85; p = 0,45). Conforme exposto, não foram observadas alterações nas medidas etológicas (espaço-temporais e complementares) entre os animais deste estudo. Estes resultados contrastam com o descrito por Ishola, Akinyede e Sholarin (2014), que observaram que a administração oral do extrato metanólico da planta inteira na dose de 200 mg/kg causou um aumento significativo no número de entradas, na

5 exploração e no tempo nos braços abertos (ISHOLA; AKINYEDE; SHOLARIN, 2014). Além disso, animais tratados com o extrato metanólico das folhas nas doses de 100, 200 e 300 mg/kg mostraram aumento significativo no número de entradas e tempo nos braços abertos em relação ao grupo controle, parâmetros que indicam redução de comportamentos relacionados à ansiedade no LCE (GANESAN et al., 2008). A diferença observada neste estudo e nos demais pode ser decorrente de variações entre as metodologias adotadas. Como citado anteriormente, Ishola, Akinyede e Sholarin (2014) e Ganesan et al. (2008) utilizaram extratos metanólicos, enquanto no presente estudo, o solvente empregado no processo extrativo foi uma solução hidroalcóolica (etanol 80%). Consequentemente, existe a possibilidade de uma variação na constituição química dos extratos. A composição química de um extrato vegetal pode variar em função de diversos fatores, entre eles podem ser citados os parâmetros que influenciam o processo de extração dos princípios ativos (BORELLA et al., 2012). Neste contexto, o preparo de uma solução extrativa depende fundamentalmente da seletividade do solvente utilizado para cada uma das classes de constituintes que possuem atividade farmacológica (FONSECA, 2005). Outro ponto importante a ser destacado é a espécie de animais empregada nos experimentos. Neste estudo foram utilizadas ratas fêmeas da linhagem Wistar, enquanto Ishola, Akinyede e Sholarin (2014) e Ganesan et al. (2008) usaram camundongos machos suíços. Assim, diferenças entre as espécies e o sexo podem contribuir para variações nas respostas comportamentais de animais, pois estes apresentam diferenças fisiológicas (CHORILLI; MICHELIN; SALGADO, 2007). Considerações Finais Os resultados parciais mostraram que o extrato seco das folhas de M. charantia L. quando administrado oralmente nas doses de 300 mg/kg e mg/kg não alterou o número de entradas e o tempo de permanência dos animais nos braços abertos em relação ao controle. Entretanto, os resultados deste estudo são parciais e há necessidade de aumentar o tamanho amostral para melhor determinação do perfil ansiolítico do extrato seco das folhas dessa planta. Agradecimentos À UEG, pela concessão da bolsa de iniciação científica pelo programa BIC/UEG.

6 Referências ALAM, S. et al. Antiulcer activity of methanolic extract of Momordica charantia L. in rats. Journal of Ethnopharmacology, v. 123, p , Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). Transtornos de Ansiedade: Diagnóstico e Tratamento. Projeto Diretrizes, BORELLA, J. C et al.. Influência do processo extrativo nas propriedades físicoquímicas dos extratos de Calendula officinalis L. (Asteracea). Revista Eletrônica de Farmácia, v. 9, n. 2, p , CASTILHO, A.R.G.L. et al. Transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 22, p , CHORILLI, M.; MICHELIN, D.C.; SALGADO, H.R.N. Animais de laboratório: o camundongo. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, v. 28, n.1, p.11-23, CORDEIRO, L. N. Efeito in vitro do extrato etanólico das folhas do melão-de São- Caetano (Momordica charantia L.) sobre ovos e larvas de nematoides gastrintestinais de caprinos. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 13, n. 4, p , CORDIOLI, A.V. Psicoterapias: Abordagens Atuais. 3 ed. Porto Alegre: Artmed, FAUSTINO, T.T.; ALMEIDA, R.B.; ANDREATINI, R. Plantas medicinais no tratamento do transtorno de ansiedade generalizada: uma revisão dos estudos clínicos controlados. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 32, n. 4, p , FERREIRA, C.L. et al. Universidade, contexto ansiogênico? Avaliação de traço e estado de ansiedade em estudantes do ciclo básico. Ciência em Saúde Coletiva, v. 14, n. 3, p , GANESAN, A. Anxiolytic, antidepressant and anti-inflammatory activities of methanol extract of Momordica charantia Linn leaves (Cucurbitaceae). Iranian Journal of Pharmacology and Therapeutics, v. 7, p , FONSECA, S. G. C. Farmacotécnica de Fitoterápicos. 1 ed. Departamento de Farmácia - FFOE/UFC: Fortaleza, 2005.

7 ISHOLA, I.O.; AKINYEDE, A.A.; SHOLARIN, A.M. Antidepressant and anxiolytic properties of the methanolic extract of Momordica charantia Linn (Cucurbitaceae) and its mechanism of action. Drug Research, v. 64, p , MENG, Y. et al. Preparation of an antitumor and antivirus agent: chemical modification of α-mmc and MAP30 from Momordica charantia L. with covalent conjugation of polyethylene glycol. International Journal of Nanomedicine, v. 7, p , PELLOW, S. et al. Validation of open: closed arm entries in an elevated plus-maze as a measure of anxiety in the rat. Journal of Neuroscience Methods, v. 14, p , SANTOS, M. M.; NUNES, M. G. M.; MARTINS, R. D. Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, v. 14, n. 2, TIWARI, B. M. et al. Therapeutic potential of Indian medicinal plants in diabetic condition. Annals of Phytomedicine, v. 2, n. 1, p , ZAMIGNANI, D.R.; BANACO, R.A. Um panorama analítico-comportamental sobre os transtornos de ansiedade. Revista Brasileira de Terapia Comportamental Cognitiva, v. 7, p , 2005.

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