CAPÍTULO 9 EIXOS DE DESENVOLVIMENTO INTRA- REGIONAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 9 EIXOS DE DESENVOLVIMENTO INTRA- REGIONAIS"

Transcrição

1 CAPÍTULO 9 EIXOS DE DESENVOLVIMENTO INTRA- REGIONAIS Prof. Alfredo Fonceca Peris 1 Prof. Eliezio Goulart Braga 2 1 Docente do Curso de Ciências Econômicas da UNIOESTE-Campus de Cascavel. 2 Docente do Curso de Ciências Econômicas da UNIOESTE-Campus de Cascavel.

2 296 9 EIXOS DE DESENVOLVIMENTO INTRA REGIONAIS Neste Capítulo, são analisadas as variáveis relacionadas no QUADRO 9.0, que ilustram uma parte significativa da dinâmica econômica dos Eixos Cascavel-Guaíra, doravante denominado Eixo A e Cascavel-Foz do Iguaçu, doravante denominado Eixo B e do seu entroncamento, representado pelo Município de Cascavel, que é comum aos dois Eixos. O Eixo A compreende o trecho da rodovia que tem a denominação de BR 467, entre as cidades de Cascavel e Guaíra, passando por Toledo, Maripá, Palotina e Terra Roxa. O Eixo B compreende o trecho da BR 277, entre Cascavel e Foz do Iguaçu. Segundo Nasser (2000, p ), o Eixo caracteriza-se por:...determinado corte espacial que focaliza sub-regiões dinâmicas onde a seleção das ações de desenvolvimento integrado permite maior propagação desse dinamismo para a região ou para o país. Mostra orientação para as potencialidades das subregiões, que podem ser agregadas para estabelecer capacidades de setores produtivos e vantagens na localização de atividades ainda não devidamente exploradas. Segundo ANDRADE (1987, p ): Para o Prof. François Perroux o pólo de desenvolvimento não existe como uma unidade isolada, mas está ligado à sua região pelos canais por onde se propagam os preços, os fluxos e as antecipações....esta propagação feita por um caminho que liga dois pólos dá origem ao que ele chama de eixo de desenvolvimento, salientando, porém, que o eixo não é apenas uma estrada, um caminho e que, além disso, ligado à estrada, deve haver todo um conjunto de atividades complexas que indicam orientações determinadas e duráveis de desenvolvimento territorial e dependem, sobretudo, da capacidade de investimento adicional. A análise da dinâmica dos dois eixos e do seu vértice ou, entroncamento, foi efetuada separando as variáveis em três grupos: variáveis gerais, variáveis agropecuárias e variáveis urbanas. As variáveis agropecuárias foram subdivididas em três subgrupos: agrícolas, pecuárias e demais variáveis, sendo estas últimas constituídas por variáveis que contemplam dados de agricultura e de pecuária. No presente Capítulo discuti-se, também, a dinâmica das demais ligações rodoviárias relevantes para a Região Oeste do Paraná. Todavia, considerando aspectos qualitativos. A

3 297 QUADRO VARIÁVEIS ANALISADAS NOS EIXOS A E B 9.1 VARIÁVEIS GERAIS b) Pecuárias População Rebanho de Bovinos Valor do PIB Rebanho de Suínos Valor do PIB per capita Rebanho de Frangos Valor Adicionado Fiscal Consumo total de Energia Elétrica c) Demais Variáveis Consumo Per Capita de Energia Elétrica Participação no PIB Agropecuário do Recebimento de Royalties de ITAIPU Paraná Volume de Depósitos Bancários Consumo de Energia Elétrica Setor Volume de Crédito Bancário Rural Pessoal Ocupado 9.2 VARIÁVEIS AGROPECUÁRIAS a) Agrícolas Produção e Produtividade de Milho, por Hectare Produção e Produtividade de Soja, por Hectare Produção e Produtividade de Trigo, por Hectare 9.3 VARIÁVEIS URBANAS Consumo de Energia Elétrica no Setor Industrial Consumo per Capita de Energia Elétrica no Setor Industrial Consumo de Energia Elétrica em Outros Setores Participação no PIB Industrial e de Serviços do Paraná FIGURA 9.1 identifica os Eixos A e B, bem como todas as principais ligações rodoviárias existentes na Região Oeste do Paraná que, também, podem ser consideradas relevantes para o entendimento de sua dinâmica econômica. O destaque especial é para o trecho rodoviário entre Guaíra e Foz do Iguaçu, margeando o Reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Este trecho apresenta, ainda, um elo de ligação com o Eixo A, entre a cidade de Marechal Cândido Rondon e a BR 467, no Município de Toledo. Este trecho poderá se constituir no terceiro eixo regional, conformando um delta menor, formado pelo espaço compreendido pelo Eixo A e B e, por este provável terceiro Eixo, conforme pode ser visualizado na FIGURA 9.1. Seria

4 298 um delta menor porque a própria Mesorregião Oeste do Paraná já tem um formato parecido com um delta. FIGURA PRINCIPAIS EIXOS EXISTENTES NA REGIÃO OESTE DO PARANÁ FONTE: Editado pelo Autor com Base no Mapa Digitalizado por GEOLAB UNIOESTE Campus Cascavel. Como os dados do Município de Cascavel não compõe o total de nenhum dos dois Eixos, a análise da dinâmica do Eixo A considerou os totais dos municípios de Toledo, Maripá, Palotina, Terra Roxa e Guaíra. Para o Eixo B, são considerados os totais dos

5 299 municípios de Santa Tereza do Oeste, Céu Azul, Matelândia, Medianeira, São Miguel do Iguaçu, Santa Terezinha de Itaipu e Foz do Iguaçu. Para uma melhor caracterização de cada eixo foram montadas tabelas, que compõe o ANEXO I, que permitem uma análise da dinâmica dos Eixos A e B, desde 1960 até o ano de Além desta introdução, este Capítulo conta com mais cinco seções. Na primeira, são comentados os resultados obtidos da análise das variáveis gerais, apontando o Eixo no qual o resultado indicou maior dinamismo. Na segunda Seção, os resultados tratam das variáveis agropecuárias e, na terceira seção, os resultados se referem às variáveis urbanas. Valendo-se desses resultados, é possível mostrar o comportamento das principais variáveis econômicas dos dois Eixos, bem como do Município de Cascavel, sempre considerando o último dado disponível, independente do ano. A quarta Seção trata de alguns aspectos qualitativos da caracterização dos Eixos A e B. A quinta Seção é dedicada à discussão da dinâmica e das peculiaridades das demais ligações rodoviárias existentes na Região e que ligam esta a outras regiões do Estado. Finalmente, a sexta Seção trata das considerações finais. 9.1 VARIÁVEIS GERAIS Através dos QUADROS e 9.1.2, que trazem os resultados das variáveis gerais, é possível caracterizar os dois Eixos, identificando aquele onde os resultados mostram um maior dinamismo econômico, bem como comparar os resultados dos Eixos com os resultados do Município de Cascavel. De um total de dez variáveis gerais analisadas, foram obtidos dezessete resultados. Destes, o Eixo A apresentou seis resultados melhores que o Eixo B. Por conseguinte, o Eixo B apresentou onze resultados melhores que o Eixo A. Dos seis resultados, onde o desempenho do Eixo A foi superior ao Eixo B, em três, o resultado obtido, para Cascavel, foi superior tanto ao Eixo A quanto ao Eixo B. Da mesma forma, dos onze resultados melhores do Eixo B, em três deles, o resultado, para Cascavel, foi superior tanto ao Eixo A quanto ao Eixo B. Dos dezessete resultados, Cascavel apresentou onze resultados melhores que o Eixo A. Quanto ao Eixo B, Cascavel apresentou oito resultados melhores. No que se refere às

6 300 variáveis gerais analisadas, o desempenho de Cascavel se equipara ao desempenho dos Eixos, sendo o número de resultados melhores que o Eixo A e, praticamente, igual ao Eixo B. Observando-se os QUADROS e constata-se que o Eixo A, embora apresente apenas seis resultados melhores que o Eixo B, os resultados apresentam uma maior robustez, ou seja, dos seis, cinco são dados per capita. O único resultado que não se trata de dados per capita se refere ao percentual da população total ocupada. Estes resultados apontam para uma possível melhor qualidade de vida da população no Eixo A em relação ao Eixo B. QUADRO 9.1.1: RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS GERAIS NOS EIXOS A E B E EM CASCAVEL Variáveis com Desempenho Superior no Eixo A e Resultados PIB per Capita em 1996, em US$1,00 de 1998 Consumo Total per Capita de Energia Elétrica, em 2000, em MW/h Volume de Depósitos Bancários per Capita, em 2000, em R$1,00 Volume de Operações de Crédito per Capita, em 2000, em R$1,00 % da População Total Ocupada em 1996 Taxa de Crescimento do PIB per Capita Entre 1970 e 1996, em % FONTE: Tabelas do Anexo I. Cascavel Eixo A Eixo B 4.322,36 1, , ,31 23,32 116, ,58 2, , ,27 16,04 223, ,77 1, , ,97 15,86 109,20 Por extensão, os onze melhores resultados, apresentados pelo Eixo B em relação ao Eixo A, referem-se mais a valores absolutos, não aparecendo nenhum resultado referente a dados per capita, entre esses resultados.

7 301 QUADRO 9.1.2: RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS GERAIS NOS EIXOS A E B E EM CASCAVEL Variáveis com Desempenho Superior no Eixo B e Resultados N.º de Centros Urbanos População, em 2000 PIB em 1996, em US$1,00 de 1998 Valor Adicionado Fiscal, em 1996, em % Consumo Total de Energia Elétrica, em 2000, em MW/h Recebimento de Royalties de Itaipu, em US$1.000,00, no período de 1991 a 2000 Volume de Depósitos Bancários, em 2000, em R$1,00 Volume de Operações de Crédito, em 2000, em R$1,00 N.º de Agências Bancárias, em 2000 Pessoas Ocupadas em 1996 Taxa de Crescimento do PIB Total Entre 1970 e 1996, em % FONTE: Tabelas do Anexo I. Cascavel Eixo A Eixo B , , , , , , , ,58 Considerados no conjunto dos dezessete resultados, Cascavel, sozinha, apresentou seis resultados melhores que o Eixo A e que o Eixo B. Isso mostra que o peso da economia de Cascavel, como vértice dos Eixos, no contexto desses mesmos Eixos, é muito significativo. O IPEA (2000, p.109) assim definiu os municípios da Região Oeste do Paraná: Apenas três municípios são urbanos de média dimensão: Cascavel, com centralidade de nível forte, Foz do Iguaçu, de nível forte para médio, e Toledo, com nível de centralidade médio. Além desse, outros centros também apresentam níveis de centralidade médios: Assis Chateaubriand, Guaíra e Medianeira urbanos com pequena dimensão -, e Marechal Cândido Rondon e Palotina, em transição para o urbano com pequena dimensão.

8 302 Segundo esta classificação, há um município urbano de média dimensão para cada Eixo Toledo para o Eixo A e Foz do Iguaçu para o Eixo B; um município urbano com pequena dimensão para cada Eixo Guaíra para o Eixo A e Medianeira para o Eixo B e um município Palotina - em transição para o urbano com pequena dimensão no Eixo A. O maior grau de centralidade de Foz do Iguaçu; o maior número de centros urbanos existentes no Eixo B sete contra cinco do Eixo A; o tamanho da cidade de Foz do Iguaçu e os resultados das dez variáveis analisadas com onze dos dezessete resultados apresentando uma melhor performance no Eixo B, indicam que o Eixo B apresenta um grau de urbanização maior que o Eixo A. Isso indica que a dinâmica do Eixo B é mais voltada para a prestação de serviços. 9.2 VARIÁVEIS AGROPECUÁRIAS Os QUADROS e mostram os resultados obtidos da análise das oito variáveis agropecuárias escolhidas, que apresentaram 13 resultados. Desses, o Eixo A apresentou dez resultados superiores, enquanto o Eixo B apresentou apenas três resultados superiores. Analisando-se os resultados, constata-se que o Eixo A apresentou um desempenho superior tanto nas variáveis agrícolas, quanto nas pecuárias e nas demais variáveis, conforme era esperado, o que indica que a dinâmica econômica do Eixo A está mais voltada para o agronegócio. Interessante ressaltar que, embora Cascavel, como o vértice dos Eixos e o principal pólo regional, conforme classificado pelo IPEA (2000) como o único Município com centralidade de nível forte, não apresenta somente bons resultados no que tange às variáveis gerais e urbanas. Analisando-se os QUADROS e 9.2.2, constata-se que o Município de Cascavel também apresenta bons e robustos resultados no que se refere às variáveis agropecuárias. Em 1996, a produtividade das culturas de soja, milho e trigo, no Município de Cascavel, superou a produtividade média tanto no Eixo A quanto no Eixo B. Destacaram-se ainda a produção dessas mesmas três culturas e o consumo de energia elétrica no setor rural.

9 303 QUADRO 9.2.1: RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS AGROPECUÁRIAS NOS EIXOS A E B E EM CASCAVEL Variáveis com Desempenho Superior no Eixo A e Resultados a) Agrícolas Produção de Trigo, em Toneladas, em 1996 Produção de Soja, em Toneladas, em 1996 Produção de Milho, em Toneladas, em 1996 Produtividade de Milho em 1996, em Ton./Ha Cascavel Eixo A Eixo B , , ,11 b) Pecuárias Rebanho Bovino em 1996, Em N.º de Cabeças N.º de Cabeças de Bovinos, em 1996, por Hectare de Área de Pastagens 1,86 2,67 2,21 Rebanho Suíno, em 1996, em N.º de Cabeças c) Demais Variáveis Consumo de Energia Elétrica no Setor Rural, em 2000, em MW/h Consumo per Capita de Energia Elétrica no Setor Rural, em 2000, em MW/h 1,33 1,94 1,11 Participação no PIB Agropecuário do Estado do Paraná, em 1996, em % 2,16 5,82 2,76 FONTE: Tabelas do Anexo I.

10 304 QUADRO 9.2.2: RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS AGROPECUÁRIAS NOS EIXOS A E B E EM CASCAVEL Variáveis com Desempenho Superior no Eixo B e Resultados a) Agrícolas Produtividade de Soja em 1996, em Ton./Ha Produtividade de Trigo em 1996, em Ton./Ha Cascavel Eixo A Eixo B 2,81 1,75 2,68 1,68 2,74 1,73 c) Pecuárias Rebanho de Frangos, em 1996, em N.º de Cabeças c) Demais Variáveis FONTE: Tabelas do Anexo I. 9.3 VARIÁVEIS URBANAS Os QUADROS e mostram os cinco resultados obtidos com a análise das quatro variáveis urbanas consideradas. Dos cinco resultados obtidos, o Eixo A apresentou desempenho melhor em dois e o Eixo B apresentou melhor desempenho em três. O Eixo A apresentou um consumo de energia elétrica total e per capita no setor industrial superior ao Eixo B. Todavia, o Eixo B apresentou um consumo de energia elétrica em outros setores superior ao Eixo A e uma maior participação tanto no PIB industrial quanto no PIB de QUADRO 9.3.1: RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS URBANAS NOS EIXOS A E B E EM CASCAVEL Variáveis com Desempenho Superior no Eixo A e Resultados Consumo de Energia Elétrica no Setor Industrial, Em 1999, em MW/h Consumo Per Capita de Energia Elétrica no Setor Industrial, em 1999, em MW/h FONTE: Tabelas do Anexo I. Cascavel Eixo A Eixo B , , ,80

11 305 QUADRO 9.3.2: RESULTADO DA ANÁLISE DAS VARIÁVEIS URBANAS NOS EIXOS A E B E EM CASCAVEL Variáveis com Desempenho Superior no Eixo B e Resultados Consumo de Energia Elétrica Em Outros Setores, Em 1999, em MW/h Participação no PIB Industrial do Estado do Paraná, em 1998, em % Participação no PIB de Serviços do Estado do Paraná, em 1998, em % FONTE: Tabelas do Anexo I. Cascavel Eixo A Eixo B ,59 2, ,93 1, ,72 3,53 serviços do Paraná. Essencialmente, uma maior participação no PIB industrial e no PIB de serviços do Estado do Paraná, confirmam a hipótese de que o Eixo B tem sua dinâmica mais voltada para a prestação de serviços. 9.4 ASPECTOS QUALITATIVOS Os resultados apresentados mostram que os cinco municípios pertencentes ao Eixo A, no conjunto, representam uma parte significativa da economia paranaense, especialmente se considerados como municípios do interior do Estado. Se analisados individualmente, o que pode ser feito a partir da análise das tabelas do ANEXO I, constata-se que o Eixo A apresenta melhores resultados na extremidade composta por Toledo e Palotina. Palotina apresenta resultados satisfatórios, todavia, Terra Roxa e Guaíra, na extremidade Oeste do Eixo A, tem um baixo desempenho na maioria das variáveis analisadas. O Município de Maripá foi recentemente desmembrado de Toledo e tem sua dinâmica vinculada à dinâmica de seu município de origem. O Eixo A tem algumas peculiaridades que merecem destaque. Toledo, Maripá e Palotina, compõe a parte onde a agropecuária é uma das mais desenvolvidas da Região. Toledo é uma cidade com uma forte atividade agroindustrial. Toledo e Palotina têm, também, uma significativa atividade comercial e prestadora de serviços. Maripá é um antigo distrito de Toledo e, por ser uma pequena cidade, tem sua dinâmica voltada para Toledo, conforme já

12 306 comentado. Terra Roxa e Guaíra tem sua dinâmica dividida. A parte onde predomina a terra roxa e, portanto, atingida pela modernização tecnológica da agricultura, está vinculada à dinâmica agroindustrial do centro da Região, formada basicamente por Cascavel, Toledo, Palotina e Marechal Cândido Rondon. A parte onde predomina o solo arenoso, que compõe a extremidade do Arenito Caiuá, está mais vinculada à dinâmica da Região de Umuarama. Os costumes e as tradições estão vinculadas à cultura da Região Noroeste do Estado. O predomínio da corrente migratória nortista, na colonização local, fomentada basicamente pela atuação da Companhia Mate Laranjeira, foi a grande responsável por esse processo. A dinâmica do Eixo A está diretamente vinculada à dinâmica da atividade agropecuária, desenvolvida ao longo e ao entorno do Eixo. Conforme apontado pelo PROEI (1974), a extremidade do Eixo A, principalmente Guaíra, continua até os dias atuais necessitando se integrar mais à Região Oeste do Paraná. Da mesma forma, para o Eixo B, os resultados apresentados mostram que os sete municípios pertencentes a este Eixo, no conjunto, representam uma parte significativa da economia paranaense. A maior parte dos resultados, principalmente ligados ao setor urbano, são maiores que os resultados obtidos para o Eixo A. Se analisados individualmente, o que também pode ser feito a partir da análise das tabelas do ANEXO I, constata-se que o Eixo B apresenta melhores resultados na extremidade Oeste, representada por Foz do Iguaçu. Santa Tereza do Oeste era um antigo distrito de Cascavel, emancipado no início da década de 1990, tal qual Maripá, que era distrito de Toledo. Santa Tereza do Oeste se recente muito da forte proximidade com Cascavel. Está há 20 quilômetros de Cascavel. Pode ser classificada como uma cidade dormitório de Cascavel. Segundo o IPEA (2000, p. 109): Limítrofes a Cascavel, crescem Santa Tereza do Oeste (10,62% a. a.), Cafelândia (4,89% a. a.) e Ibema (2,02% a. a.). Entre 1991 e 1996, o crescimento da população total da região foi de 1,21% a. a.). A taxa de crescimento da população de Santa Tereza do Oeste, entre 1991 e 1996, foi a maior da Região. Céu Azul tem boa parte de seu território coberta pelas matas do Parque Nacional do Iguaçu, pela qual recebe importante participação no ICMS ecológico do Estado do Paraná. É uma cidade que não possui nenhuma área de favela. Conta, também, com uma atividade agropecuária desenvolvida, embora prejudicada pela restrição de área agricultável.

13 307 Matelândia, tal qual Céu Azul, não possuía nenhuma área de favela, em 1997, todavia, sofre forte impacto de seu antigo distrito, atualmente Município de Ramilândia. No Município de Ramilândia, devido a seu relevo acidentado, predomina a pecuária extensiva e a agricultura trabalhada manualmente. Invasões de terras geraram intensos problemas sociais que repercutem em Matelândia, em Medianeira e, em várias partes da Região Oeste do Paraná. O Município de Medianeira é um dos municípios mais urbanos do Estado do Paraná. O IPEA (2000), classificou-o como um município urbano de pequena dimensão, com um nível de centralidade médio. Isso ocorreu porque, ao longo do processo de fragmentação territorial porque passou a Região Oeste do Paraná, Medianeira cedeu território para a formação dos Municípios de São Miguel do Iguaçu, Missal e Serranópolis do Iguaçu. Assim, Medianeira foi se resumindo à sua área urbana e proximidades. Com isso, perdeu os royalties ecológicos do Parque Nacional para Serranópolis do Iguaçu e para São Miguel do Iguaçu e a maior parte dos royalties da Itaipu Binacional para São Miguel do Iguaçu e para Missal. Como está no meio do caminho entre Cascavel e Foz do Iguaçu e tem características urbanas, transformou-se num centro urbano para onde convergem os municípios menores à sua volta como, Matelândia, Missal e Serranópolis do Iguaçu. Daí, a sua condição de município com um nível de centralidade médio. Possui uma destacada participação na agroindústria regional. O Município de São Miguel do Iguaçu, dos municípios que estão no interior do Eixo B, tem a segunda maior população, perdendo apenas para Medianeira. Embora receba royalties ecológicos e royalties da Itaipu Binacional, tem fortes problemas sociais. É um Município com uma característica especial: tem presença indígena em sua população. Muitos habitantes migraram para o Paraguai durante as décadas de 1970 e Com os problemas ocorridos recentemente com os chamados Brasiguaios 18, dentro do Paraguai, estes têm retornado ao Município de São Miguel do Iguaçu e gerado fortes problemas sociais. O Município de Santa Terezinha de Itaipu, dada sua proximidade, está fortemente vinculada à dinâmica de Foz do Iguaçu. Embora vinculada economicamente, não sofre os impactos negativos dos problemas sociais vividos por Foz do Iguaçu, de forma tão intensa, embora em 1997, contasse com duas áreas de favelas. Dado o aumento da violência ocorrido 18 Nome dado aos brasileiros que vivem e trabalham, especialmente na atividade agrícola, no Paraguai.

14 308 nos últimos anos em Foz do Iguaçu, poderá se transformar, dada sua condição de pequena cidade, em local de residência de muitos moradores de Foz do Iguaçu, principalmente, para aqueles, cujas despesas de deslocamento até o local de trabalho não se constitua num fator restritivo. Segundo o IPEA (2000, p. 109): Límitrofes a Foz do Iguaçu, Santa Terezinha do Itaipu cresce a 3,3% a. a. e São Miguel do Iguaçu, a 2,43% a. a. Como Cascavel se constitui no entroncamento ou vértice dos Eixos A e B, as cidades de Toledo, no Eixo A e Foz do Iguaçu, no Eixo B, são os dois principais centros dinâmicos de cada Eixo. Foz do Iguaçu contava, em 2000, com a maior população da Região Oeste do Paraná. Pelo seu número de favelas, infere-se que os problemas sociais vividos atualmente, pela cidade, diminuem muito a qualidade de vida de uma parte significativa da população do Eixo B. Os fatores exógenos recentes que modificaram a dinâmica regional, afetaram diretamente Foz do Iguaçu. A construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu atraiu milhares de migrantes. A modernização tecnológica da agricultura liberou mão-de-obra de toda a Região, sendo que muitos migraram para Foz do Iguaçu. O turismo de compras desenvolveu a atividade dos sacoleiros. A Região da Ponte da Amizade se constituiu numa região exportadora de produtos industrializados no Brasil para o Paraguai e a Argentina, atingindo, inclusive, outros países da América do Sul, como a Bolívia. Todos esses fatores promoveram o crescimento de Foz do Iguaçu, sem contar a construção de infra-estrutura ocorrida na cidade, motivada pelas necessidades determinadas pelos acordos com o Paraguai para a construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Segundo o IPEA (2000, p. 109):...Ciudad del Este (Paraguai) e Puerto Iguazu (Argentina) compõe com Foz do Iguaçu uma mancha de ocupação contínua. A situação dessas duas cidades fronteiriças desenham um quadro peculiar para Foz do Iguaçu. Recentemente, o fim das obras de Itaipu - hoje responsável pela geração de 25% da energia elétrica consumida no País -, a abertura comercial brasileira, o surgimento do Mercosul e a Implantação do Plano Real, puseram um fim a uma significativa parte do dinamismo de Foz do Iguaçu. Ou seja, enquanto alguns fatores exógenos transformaram Foz do Iguaçu, de uma cidade com habitantes, em 1970, para uma cidade com habitantes em 2000; outros fatores, também exógenos, estão sendo responsáveis por transformá-la, dada sua condição de tríplice fronteira, conforme destacado anteriormente, numa das áreas de maior problemática social da Região Oeste do Paraná. Se não forem

15 309 encontradas alternativas de geração de emprego e renda para Foz do Iguaçu, poderão ocorrer dois processos: ou a migração sem precedentes, nesta que foi o principal eldorado urbano da Região Oeste do Paraná ou a rápida deterioração das condições de vida da população, essencialmente a mais pobre. Como atualmente é mais difícil o surgimento de um novo pólo de atração de pessoas, principalmente na Região, o segundo processo é o que tem a maior probabilidade de ocorrer. O Município de Toledo, principal centro urbano do Eixo A, em 1997 não possuía nenhuma área de favela. É um município onde a atividade agropecuária é das mais desenvolvidas da Região e que conta, também, com uma importante atividade agroindustrial. Toledo é o terceiro maior centro urbano regional e, com certeza, dentre os três maiores, aquele que conta com a menor quantidade de problemas sociais. Cascavel, na condição de vértice dos Eixos A e B, conforme já comentado, é o grande centro de serviços da Região Oeste do Paraná. Dado o seu nível de centralidade forte, qualquer parte da Região que seja beneficiada ou prejudicada por algum fator exógeno ou mesmo endógeno, terá reflexos na dinâmica de Cascavel. A especialização no atendimento da demanda regional por serviços está dando a Cascavel uma considerável vantagem sobre Foz do Iguaçu na nova configuração regional, determinada pelos fatores exógenos recentes que influenciaram a dinâmica sócio-econômica da Região. 9.5 AS DEMAIS LIGAÇÕES RODOVIÁRIAS Além dos Eixos A e B e da ligação entre Guaíra e Foz do Iguaçu, na FIGURA 9.1, estão identificadas, em tracejados de cor amarela, as outras ligações rodoviárias da Região Oeste do Paraná com outras regiões, que garantem o fluxo de pessoas e de bens intra-regional. A ligação Guaíra-Foz do Iguaçu é marcada pela existência de um conjunto de municípios influenciados intensamente pela formação do Reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu. Com a desapropriação das terras para a formação do Reservatório, houve um aceleramento do êxodo rural, processo já em andamento motivado pela modernização tecnológica da agricultura, em curso na Região Oeste do Paraná, naquele período. A partir de

16 , iniciou o pagamento de royalties por parte da Itaipu Binacional. Desde então, a atividade agroindustrial desenvolvida na Região, passou a ser complementada por significativa receita advinda dos royalties. Além disso, este conjunto de municípios poderá se valer do potencial turístico do Reservatório, pouco explorado até os dias atuais. O aproveitamento deste potencial turístico se faz necessário, pois o conjunto de municípios que compõe este eixo conta com duas pequenas regiões problemáticas, sob o ponto de vista sócioeconômico. A primeira é composta pelos Municípios de Guaíra e Terra Roxa, cuja perda de dinâmica foi comentada anteriormente, pois fazem parte, também, do Eixo A. A segunda é formada pelos Municípios de São José das Palmeiras, Ouro Verde do Oeste, São Pedro do Iguaçu, Diamante D Oeste, Ramilândia e Vera Cruz do Oeste. Esta Região é marcada pela coexistência de uma atividade agropecuária mecanizada, integrada à agricultura regional e, por uma atividade agropecuária praticada numa área geográfica marcada pelo relevo acidentado, onde a pecuária é extensiva e a agricultura é de subsistência. A ligação Cascavel-Campo Mourão-Maringá se constitui na principal ligação da Região Oeste do Paraná com a Região Norte do Estado e com a Região Sudeste do País. É mais significativa para a Região como elo de ligação com o Norte do Paraná e com a Região Sudeste do País, especialmente São Paulo. O único centro urbano que se encontra ao longo desta ligação é Corbélia. Esta aglomeração urbana, segundo o IPEA (2000), faz parte de um anel de intenso crescimento populacional existente nos municípios contíguos a Cascavel. A ligação da BR 277 Eixo B - com o Sudoeste do Estado do Paraná, com Santa Catarina e com o Rio Grande do Sul, tal qual a ligação Cascavel-Campo Mourão-Maringá, tem sua maior significação para a Região Oeste do Paraná porque significativo fluxo de bens, de serviços e de pessoas existente entre a Região Sul com as regiões Centro Oeste e Norte do País utilizam-se desta ligação rodoviária. Lindoeste, Santa Lúcia e Capitão Leônidas Marques são os centros urbanos existentes ao longo deste eixo. São pequenos centros urbanos que, embora próximos de Cascavel - Capitão Leônidas Marques, que é o mais distante, está a 67 km de Cascavel -, não fazem parte daquele conjunto de municípios contíguos a Cascavel, tal qual Corbélia, que compõe um anel de intenso crescimento populacional. Fazem parte de um conjunto de municípios cuja atividade agropecuária convive com áreas onde a modernização

17 311 tecnológica da agricultura atingiu sua plenitude e áreas com relevo acidentado onde predomina a pecuária extensiva e a agricultura de subsistência. A ligação Guaíra-Umuarama se constitui numa das ligações da Região Oeste com a Região Noroeste do Paraná. Esta ligação é composta por pequenos municípios onde predomina o solo arenoso que compõe o Arenito Caiuá, cuja dinâmica econômica está totalmente voltada à dinâmica da Região Noroeste do Estado. Sua importância maior se dá na ligação da Região Noroeste com o Estado do Mato Grosso do Sul e com as regiões Centro Oeste e Norte do País. No caso específico da Região Oeste, este Eixo tem uma importância, aparentemente, secundária. A ligação Guaíra-Mato Grosso do Sul foi prejudicada pelo atraso na conclusão das obras da ponte sobre o rio Paraná. Este atraso pode ter sido responsável pela criação de caminhos alternativos para o transporte de produtos agrícolas, principalmente a soja, da Região Centro Oeste do País para o Porto de Paranaguá. Com a conclusão da ponte espera-se que aumentem os fluxos de exportação da produção agrícola para o Porto de Paranaguá. A grande esperança dos setores empresarial e político do Eixo A é que seja construído o braço da ferrovia, ligando Cascavel a Guaíra. Sobre esta ligação se faz pertinente consultar o trabalho do Prof. Ricardo Silveira Martins, no Capítulo Oitavo. A ligação Cascavel-Curitiba se constitui na primeira ligação da Região Oeste do Paraná com o restante do território do Estado. Faz parte de um eixo maior que liga o Porto de Paranaguá a Assunção, no Paraguai. É composta pela BR 277, a mais extensa ligação rodoviária do Paraná, com 772 km de extensão, desde o Porto de Paranaguá até a Ponte da Amizade, sobre o rio Paraná, em Foz do Iguaçu. Sempre desempenhou um papel decisivo na economia regional. Além de ligar Cascavel a Curitiba, capital do Estado, liga também ao Porto de Paranaguá, destino de toda a produção agropecuária exportada pela Região. Com a construção da ferrovia no trecho entre Cascavel e Guarapuava, esta ligação passou a ser ainda mais estratégica para a Região. Sua importância econômica poderá ser incrementada pela extensão da ferrovia até Guaíra, o que oportunizaria uma ligação com as regiões produtoras de grãos, principalmente soja, localizadas no Centro Oeste do País.

18 CONSIDERAÇÕES FINAIS A ligação Cascavel-Foz do Iguaçu é considerada um eixo, pois liga dois pólos e têm, em toda a sua extensão, um conjunto de cidades com um considerável fluxo de pessoas e de negócios. Da mesma forma, a ligação Cascavel-Guaíra, embora não ligue dois pólos regionais, dada sua importância histórica e o conjunto de cidades que estão em seu entorno, também se configura como um eixo de desenvolvimento regional. A ligação Guaíra-Foz do Iguaçu, conforme já comentado, poderá se constituir, num curto espaço de tempo, um importante eixo, fomentado particularmente pelo recebimento de royalties, aliado ao seu potencial agroindustrial. O eixo Cascavel-Maringá, dado o elo natural de ligação que existe entre esses dois pólos regionais, em nível estadual e, à sua característica agroindustrial, também se configura num importante eixo. Como faz parte do anel de integração do Estado do Paraná e se constitui na principal ligação da Região Oeste do Paraná com a Região Sudeste do País, teria seu desenvolvido incrementado com a duplicação da BR 369. A duplicação entre Campo Mourão e Maringá obra em andamento por se constituir no trecho com o maior fluxo de veículos será um grande passo, no entanto, necessário se faz a duplicação de todo o trecho. As demais ligações rodoviárias, comentadas anteriormente, embora não possam ser consideradas eixos de desenvolvimento regional, têm importância significativa para a Região Oeste do Paraná que, em linhas gerais, mantém um fluxo de pessoas e de negócios com todas as regiões limítrofes. A problemática principal, no que tange aos caminhos de ligação da Região com as outras partes do território paranaense, com os países vizinhos e com as demais regiões do País, está no fato de não existir perspectivas de ampliação da infra-estrutura nos modais de transporte, no espaço de tempo e na intensidade necessária para a manutenção das condições de crescimento econômico necessário para manter a Região Oeste do Paraná como a segunda maior região econômica do interior do Estado do Paraná.

19 313 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANDRADE, Manuel Correia de. Espaço, Polarização & Desenvolvimento. Uma Introdução à Economia Regional. Ed. Atlas, SP, Anuário Estatístico do Paraná 1977 Secretaria de Estado de Planejamento Departamento Estadual de Estatística. Censo Agropecuário do IBGE de 1960, 1970, 1980, 1985 e Censo Populacional do IBGE de e Enciclopédia dos Municípios Brasileiros IBGE 1959, RJ XXXI Volume. FERREIRA, João Carlos Vicente.O Paraná e seus Municípios. Ed. Memória do Brasil, MT, IPEA: Redes urbanas regionais: Sul (Série Caracterização e Tendências da Rede Urbana do Brasil), Volume 6, NASSER, Bianca. Economia Regional, Desigualdade Regional no Brasil e o Estudo dos Eixos Nacionais de Integração e Desenvolvimento. Revista do BNDES, Rio de Janeiro, V. 7, Nº 14, P , DEZ Participação dos Municípios Paranaenses na Economia do Estado: IPARDES, PREFEITURA MUNICIPAL DE FOZ DO IGUAÇU. Diagnóstico Socioeconômico de Foz do Iguaçu. Departamento de Informações Sociais. Foz do Iguaçu, Detranpr@pr.gov.br Coordenadoria de Veículos BPUB Base Pública do Estado

20 314 ANEXO I TABELA 9.1: Área Total dos Municípios Pertencentes aos Eixos A e B, Em Ha Área em Há Municípios Cascavel , , , , ,00 Toledo , , , , ,00 Maripá , ,00 Palotina , , , , ,00 Terra Roxa , , , , ,00 Guaíra , , , , ,00 Total Eixo A , , , , ,00 Santa Tereza do Oeste , ,00 Céu Azul , , , , ,00 Matelândia , , , , ,00 Medianeira , , , , ,00 São Miguel do Iguaçu , , , , ,00 Santa Terezinha de Itaipu , , ,00 Foz do Iguaçu , , , , ,00 Total Eixo B , , , , , ,00 Total dos Eixos ( + ) Cascavel , , , , , ,00 Fonte : Para o ano de 1960: Enciclopédia dos Municípios Brasileiros IBGE 1959, RJ XXXI Volume. Para o ano de 1970: Anuário Estatístico do Paraná 1977 Secretaria de Estado de Planejamento Departamento Estadual de Estatística. Para os demais anos: IAP, extraído da Base de dados do IPARDES e FERREIRA,1999.

21 315 TABELA 9.2: População Urbana e Rural dos Eixos A e B, de 1960 a 2000 Municípios Censo Demográfico e Contagem Populacional Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel MESORREGIÃO OESTE DO PR Nº Municípios Mesorregião Oeste Fonte: Censo Populacional do IBGE de 1960, 1970, 1980, 1991, 1996 e 2000.

22 316 Continuação da TABELA 9.2. Municípios Censo Demográfico e Contagem Populacional Urbana Rural Total Urbana Rural Total Urbana Rural Total Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel MESORREGIÃO OESTE DO PR Nº Municípios Mesorregião Oeste Fonte: Censo Populacional do IBGE de 1960, 1970, 1980, 1991, 1996 e 2000.

23 317 TABELA 9.17: Área de Pastagens nos Municípios Pertencentes aos Eixos A e B, Em Ha Municípios Natural Plantada Total Natural Plantada Total Natural Plantada Total Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa do Oeste Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: Censo Agropecuário do IBGE, de 1960, 1970, 1980, 1985 e 1996.

24 318 Continuação da TABELA Municípios Natural Plantada Total Natural Plantada Total Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa do Oeste Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: Censo Agropecuário do IBGE, de 1960, 1970, 1980, 1985 e 1996.

25 319 TABELA 9.13: Lavouras Permanentes e Temporárias nos Eixos A e B, Em Ha Municípios Permanente Temporária Total Permanente Temporária Total Permanente Temporária Total Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa do Oeste Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: Censo Agropecuário do IBGE, de 1960, 1970, 1980, 1985 e 1996.

26 320 Continuação da TABELA Municípios Permanente Temporária Total Permanente Temporária Total Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa do Oeste Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: Censo Agropecuário do IBGE, de 1960, 1970, 1980, 1985 e 1996.

27 321 TABELA 9.18: Rebanho Bovino dos Eixos A e B, entre 1960 e 1996, Em cabeças Municípios Censos Agropecuários Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: Censo Agropecuário do IBGE de 1960, 1970, 1980, 1985 e TABELA 9.19: Rebanho Bovino dos Eixos A e B, entre 1960 e 1996, por Hectare de Área de Pastagens, Em cabeças Municípios Censos Agropecuários Cascavel 0,90 1,20 1,63 1,86 1,86 Toledo 2,60 2,41 2,44 2,46 4,09 Maripá 4,79 Palotina 2,41 3,52 3,48 3,43 Terra Roxa 1,61 2,02 2,05 1,92 Guaíra 1,06 1,64 2,50 2,61 2,19 Total Eixo A 1,85 2,06 2,43 2,48 2,67 Santa Tereza do Oeste 1,40 Céu Azul 1,41 2,10 2,12 2,06 Matelândia 1,70 1,99 1,88 2,07 Medianeira 2,57 2,82 2,81 2,71 São Miguel do Iguaçu 2,18 2,74 3,17 2,65 Santa Terezinha de Itaipu 3,05 2,59 Foz do Iguaçu 1,67 1,63 2,51 2,72 1,85 Total Eixo B 1,67 1,93 2,37 2,40 2,21 Total dos Eixos ( + ) Cascavel 1,44 1,82 2,22 1,93 2,29 Fonte: TABELAS 9.17 e 9.18.

28 322 TABELA 9.3: PIB dos Municípios dos Eixos A e B, de 1970 a 1996, em US$ de 1998 Municípios Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa Guaíra Total Eixo A Santa Tereza do Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira São Miguel do Iguaçu Santa Terezinha de Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Total do Paraná Fonte: Dados Básicos: IBGE e IPEA, extraído de

29 323 TABELA 9.4: Valor Adicionado Fiscal/Total do Estado (%), dos Eixos A e B, em 1996 Municípios (%) Cascavel 2,324 Toledo 1,301 Maripá 0,126 Palotina 0,428 Terra Roxa 0,157 Guaíra 0,184 Total Eixo A 2,196 Santa Tereza do Oeste 0,042 Céu Azul 0,140 Matelândia 0,086 Medianeira 0,362 São Miguel do Iguaçu 0,261 Santa Terezinha de Itaipu 0,101 Foz do Iguaçu 6,065 Total Eixo B 7,057 Total dos Eixos ( + ) Cascavel 11,577 Fonte: IPARDES, TABELA 9.5: Área de Favelas dos Eixos A e B, em 1997*, Em unidades Municípios (%) Cascavel 9 Toledo 0 Maripá 0 Palotina Esparsos Terra Roxa 1 Guaíra 0 Total Eixo A 01 Santa Tereza do Oeste 4 Céu Azul 0 Matelândia 0 Medianeira 8 São Miguel do Iguaçu 6 Santa Terezinha de Itaipu 2 Foz do Iguaçu 58 Total Eixo B 78 Total dos Eixos ( + ) Cascavel 88 Fonte: IPARDES, * Estimativas para o interior realizadas pela COHAPAR Companhia de Habitação do Paraná.

30 324 TABELA 9.26: Participação dos Municípios dos Eixos A e B no PIB Industrial do Estado do Paraná, de 1990 a 1998, Em % Municípios Cascavel 0,93 0,79 1,41 1,54 2,01 1,64 1,72 1,67 1,59 Toledo 1,41 1,64 1,54 0,96 1,55 1,28 1,14 1,45 1,42 Maripá 0,01 0,04 0,05 0,05 0,06 0,06 Palotina 0,04 0,03 0,03 0,10 0,20 0,22 0,23 0,20 0,25 Terra Roxa 0,04 0,02 0,03 0,04 0,09 0,08 0,08 0,08 0,08 Guaíra 0,07 0,08 0,06 0,05 0,11 0,11 0,13 0,13 0,12 Total Eixo A 1,56 1,77 1,66 1,16 1,98 1,75 1,63 1,93 1,93 Santa Tereza do Oeste 0,01 0, ,02 0,02 0,03 0,04 0,04 Céu Azul 0,14 0,22 0,22 0,15 0,13 0,12 0,12 0,17 0,12 Matelândia 0,03 0,03 0,03 0,02 0,06 0,06 0,06 0,07 0,07 Medianeira 0,30 0,17 0,15 0,13 0,29 0,35 0,34 0,34 0,33 São Miguel do Iguaçu 0,04 0,03 0,04 0,06 0,11 0,12 0,18 0,17 0,15 Santa Terezinha de Itaipu 0,01 0,01 0,01 0,01 0,07 0,09 0,10 0,10 0,10 Foz do Iguaçu 3,31 4,44 4,69 10,43 0,80 0,84 0,88 0,97 0,91 Total Eixo B 3,84 4,91 5,14 10,80 1,48 1,61 1,71 1,88 1,72 Total dos Eixos ( + ) Cascavel 6,33 7,47 8,21 13,50 5,48 5,00 5,06 5,47 5,24 Fonte: Participação dos Municípios Paranaenses na Economia do Estado: IPARDES, BPUB Base Pública do Estado, para os anos de 1994 a TABELA 9.27: Participação dos Municípios dos Eixos A e B no PIB de Serviços do Estado do Paraná, de 1990 a 1998, Em % Municípios Cascavel 3,06 2,86 3,10 3,49 2,68 2,53 2,53 2,48 2,31 Toledo 1,34 1,45 1,54 1,19 1,40 1,16 1,24 1,30 0,09 Maripá 0,16 0,11 0,09 0,11 0,11 0,10 Palotina 0,68 0,59 0,72 0,68 0,39 0,37 0,36 0,37 0,35 Terra Roxa 0,23 0,19 0,20 0,25 0,22 0,14 0,17 0,17 0,14 Guaíra 0,31 0,29 0,30 0,30 0,23 0,24 0,26 0,26 0,25 Total Eixo A 2,56 2,52 2,76 2,58 2,35 2,01 2,13 2,21 1,92 Santa Tereza do Oeste 0,03 0,03 0,03 0,04 0,06 0,05 0,06 0,08 0,10 Céu Azul 0,13 0,13 0,16 0,21 0,15 0,14 0,14 0,16 0,14 Matelândia 0,14 0,14 0,12 0,11 0,15 0,13 0,13 0,14 0,13 Medianeira 0,43 0,46 0,43 0,46 0,41 0,40 0,40 0,39 0,35 São Miguel do Iguaçu 0,22 0,25 0,31 0,28 0,25 0,23 0,28 0,34 0,60 Santa Terezinha de Itaipu 0,09 0,08 0,10 0,09 0,14 0,15 0,16 0,17 0,12 Foz do Iguaçu 2,41 2,46 2,44 2,66 2,16 2,23 2,43 2,19 2,07 Total Eixo B 3,45 3,55 3,59 3,85 3,31 3,32 3,61 3,48 3,53 Total dos Eixos ( + ) Cascavel 9,07 8,93 9,45 9,92 8,34 7,87 8,28 8,17 7,76 Fonte: Participação dos Municípios Paranaenses na Economia do Estado: IPARDES, BPUB Base Pública do Estado, para os anos de 1994 a 1998.

31 325 TABELA 9.24: Consumo de Energia Elétrica nos Eixos A e B, no Setor Industrial, nos Anos de 1993 a 2000, Em MW/h Dados da Copel Municípios Consumo de Energia Elétrica Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa Guaíra Total Eixo A Sta T. Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira S Mi. Iguaçu Sta T. Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: COPEL, TABELA 9.25: Consumo de Energia Elétrica nos Eixos A e B, em Outros Setores*, nos Anos de 1993 a 2000, Em MW/h Dados da Copel Municípios Consumo de Energia Elétrica Cascavel Toledo Maripá Palotina Terra Roxa Guaíra Total Eixo A Sta T. Oeste Céu Azul Matelândia Medianeira S Mi. Iguaçu Sta T. Itaipu Foz do Iguaçu Total Eixo B Total dos Eixos ( + ) Cascavel Fonte: COPEL, * Consumo Total de Energia Elétrica, Exceto Consumo dos Setores Rural e Industrial.

nos países em desenvolvimento, constituem-se num problema maior. dentro das próprias regiões, o desenvolvimento ocorre, também, de forma desigual.

nos países em desenvolvimento, constituem-se num problema maior. dentro das próprias regiões, o desenvolvimento ocorre, também, de forma desigual. 1 INTRODUÇÃO As desigualdades regionais não se constituem num problema exclusivo dos países em desenvolvimento. Elas ocorrem, também, nos países desenvolvidos. No entanto, nos países em desenvolvimento,

Leia mais

foram responsáveis diretos por alterações da ordem econômica, demográfica, social e geográfica

foram responsáveis diretos por alterações da ordem econômica, demográfica, social e geográfica 7 CONCLUSÕES A dinâmica econômica dos Eixos A (Cascavel-Guaíra) e B (Cascavel-Foz do Iguaçu) foi influenciada por fatores exógenos, ocorridos a partir da década de 1960. Esses fatores foram responsáveis

Leia mais

Panorama Socioeconômico Do Oeste do Paraná

Panorama Socioeconômico Do Oeste do Paraná Panorama Socioeconômico Do Oeste do Paraná FICHA TÉCNICA Pesquisa de Dados e Informações Jéssica Martins dos Santos Priscila Paz Ferreira Revisão Técnica Flávio de Matos Rocha Elaboração das Ilustrações

Leia mais

um estudo desta natureza. Mesmo considerando a existência de várias teorias que tratam das

um estudo desta natureza. Mesmo considerando a existência de várias teorias que tratam das 2 ASPECTOS CONCEITUAIS E METODOLÓGICOS Como os estudos de eixos, em nível regional, não se constituem numa prática comum entre os economistas brasileiros, existem poucas experiências, para subsidiar um

Leia mais

IDEB por ordem de classificação. Serranópolis do Iguaçu

IDEB por ordem de classificação. Serranópolis do Iguaçu IDEB/ Para pensar! Dos 52 municípios pertencentes a AMOP: *3 tiveram retorno a meta/2011 *3 tiveram retorno a meta/2013 10 estão na meta/ *9 estão na meta/2017 *2 estão na meta/ *12 já passaram a meta/

Leia mais

Como está a nossa região? Para onde vamos?

Como está a nossa região? Para onde vamos? Como está a nossa região? Para onde vamos? Jandir Ferrera de Lima Professor da UNIOESTE/Campus de Toledo Pesquisador do CNPQ www.jandirlima.com Plano da apresentação Cenário internacional Cenário nacional

Leia mais

Potencial de geração e aproveitamento de rejeito sólido domiciliar na região Oeste do Paraná. Gihan Teixeira Jebai Camilo Freddy Mendoza Morejon

Potencial de geração e aproveitamento de rejeito sólido domiciliar na região Oeste do Paraná. Gihan Teixeira Jebai Camilo Freddy Mendoza Morejon Potencial de geração e aproveitamento de rejeito sólido domiciliar na região Oeste do Paraná Gihan Teixeira Jebai Camilo Freddy Mendoza Morejon 1. INTRODUÇÃO TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

Leia mais

OESTE DO PARANÁ EM NÚMEROS

OESTE DO PARANÁ EM NÚMEROS OESTE DO PARANÁ EM NÚMEROS Foz do Iguaçu - 2018 Promoção Execução Desenvolvimento Territorial (PTI) Jonhey Nazario Lucizani Realização Parque Tecnológico Itaipu PTI Ramiro Wahrhaftig - Diretor Superintendente

Leia mais

OESTE DO PARANÁ EM NÚMEROS

OESTE DO PARANÁ EM NÚMEROS OESTE DO PARANÁ EM NÚMEROS Foz do Iguaçu - 2018 Promoção Execução Desenvolvimento Territorial (PTI) Jonhey Nazario Lucizani Realização Parque Tecnológico Itaipu PTI Ramiro Wahrhaftig - Diretor Superintendente

Leia mais

1 ANDRADE, Manuel Correia de. Espaço, Polarização & Desenvolvimento. UMA. INTRODUÇÃO À ECONOMIA REGIONAL. Ed. Atlas, SP, 1987.

1 ANDRADE, Manuel Correia de. Espaço, Polarização & Desenvolvimento. UMA. INTRODUÇÃO À ECONOMIA REGIONAL. Ed. Atlas, SP, 1987. 8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1 ANDRADE, Manuel Correia de. Espaço, Polarização & Desenvolvimento. UMA INTRODUÇÃO À ECONOMIA REGIONAL. Ed. Atlas, SP, 1987. 2 Anuário Estatístico do Paraná 1977 Secretaria

Leia mais

Panorama socioeconômico PATO BRAGADO

Panorama socioeconômico PATO BRAGADO Panorama socioeconômico PATO BRAGADO FICHA TÉCNICA Pesquisa de Dados e Informações Jéssica Martins dos Santos Priscila Paz Ferreira Revisão Técnica Flávio de Matos Rocha Elaboração das Ilustrações Jéssica

Leia mais

INFORMATIVO UNILA NO TERRITÓRIO

INFORMATIVO UNILA NO TERRITÓRIO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA INFORMATIVO UNILA NO TERRITÓRIO PANORAMA INSTITUCIONAL UNILA ENSINO NA UNILA: Criada pela Lei.89, de de janeiro de 00, a Universidade

Leia mais

Economia e desenvolvimento regional

Economia e desenvolvimento regional Economia e desenvolvimento regional Carlos Alberto Piacenti Jandir Ferrera de Lima Paulo Henrique de Cezaro Eberhardt (organizadores) Economia e desenvolvimento regional Carlos Alberto Piacenti Ednilse

Leia mais

OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná

OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Ficha Técnica Fundação Parque Tecnológico Itaipu Núcleo de Desenvolvimento Regional e do Grupo de Pesquisas em Desenvolvimento Regional e Agronegócio da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste)

Leia mais

3 EXPERIÊNCIAS NO ESTUDO DE EIXOS DE DESENVOLVIMENTO. Brasil, são pequenas. Na literatura, encontram-se poucas alternativas e experiências.

3 EXPERIÊNCIAS NO ESTUDO DE EIXOS DE DESENVOLVIMENTO. Brasil, são pequenas. Na literatura, encontram-se poucas alternativas e experiências. 3 EXPERIÊNCIAS NO ESTUDO DE EIXOS DE DESENVOLVIMENTO As experiências obtidas com estudos de eixos de desenvolvimento, no Brasil, são pequenas. Na literatura, encontram-se poucas alternativas e experiências.

Leia mais

POLARIZAÇÃO E DESIGUALDADE REGIONAL: a região oeste no contexto do Estado do Paraná

POLARIZAÇÃO E DESIGUALDADE REGIONAL: a região oeste no contexto do Estado do Paraná POLARIZAÇÃO E DESIGUALDADE REGIONAL: a região oeste no contexto do Estado do Paraná Everton Perlin 1 Maria Piedade Araújo 2 RESUMO: Este artigo analisa a polarização na região oeste do Paraná e, além disso,

Leia mais

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017

As cidades e a urbanização brasileira. Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 As cidades e a urbanização brasileira Professor Diego Alves de Oliveira IFMG Campus Betim Fevereiro de 2017 O que consideramos cidade? No mundo, existem diferentes cidades (tamanhos, densidades demográficas

Leia mais

Prof. Jandir Ferrera de Lima. Tainá Caionara de Oliveira (Assistente de pesquisa) Cristiane Fernanda Klein (Assistente de pesquisa)

Prof. Jandir Ferrera de Lima. Tainá Caionara de Oliveira (Assistente de pesquisa) Cristiane Fernanda Klein (Assistente de pesquisa) Prof. Jandir Ferrera de Lima Tainá Caionara de Oliveira (Assistente de pesquisa) Cristiane Fernanda Klein (Assistente de pesquisa) Cenário Internacional Preços das commodities Cenário Nacional Perda

Leia mais

LOCALIZAÇÃO. Posição ESTRATÉGICA na América do Sul Fácil acesso para o Mercosul e para os maiores mercados no Brasil

LOCALIZAÇÃO. Posição ESTRATÉGICA na América do Sul Fácil acesso para o Mercosul e para os maiores mercados no Brasil O ESTADO DO PARANÁ LOCALIZAÇÃO Posição ESTRATÉGICA na América do Sul Fácil acesso para o Mercosul e para os maiores mercados no Brasil ECONOMIA 3ª MAIOR POLO INDUSTRIAL DO BRASIL 5ª MAIOR ECONOMIA DO PAÍS

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011

PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Setembro/2011 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo 06. Ocupação do Território Brasileiro 07. Estrutura Fundiária Brasileira 08. PIB do

Leia mais

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013

Agronegócio em Mato Grosso. Abril 2013 Agronegócio em Mato Grosso Abril 2013 Brasil Visão Geral Brasil - Visão Geral Area 8,5 milhões km 2 (5º maior) População (2011) 195 milhões (6 º maior) PIB (2011) US$ 2,47 Trilhões (6 ª maior) Produção

Leia mais

PROFESSORA: ANA MARIA DE SOUSA SANTANA DE OLIVEIRA PATO BRANCO AGOSTO DE 2017

PROFESSORA: ANA MARIA DE SOUSA SANTANA DE OLIVEIRA PATO BRANCO AGOSTO DE 2017 INFORMAÇÕES DE EGRESSOS DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DA UNIOESTE ATRAVÉS DE FERRAMENTAS DO CREA-PR PROFESSORA: ANA MARIA DE SOUSA SANTANA DE OLIVEIRA PATO BRANCO AGOSTO DE 2017 Etapas do projeto de ensino

Leia mais

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras

Exercícios Complementares de Ciências Humanas Geografia Ensino Fundamental. Regiões Brasileiras de Geografia Exercícios Complementares Regiões Brasileiras 1. O mapa mostra a divisão do Brasil entre as cinco regiões do IBGE. Identifique-as e, na sequência, relacione as características listadas a seguir

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento

MUNICÍPIO DE LONDRINA Plano Municipal de Saneamento Básico Relatório de Diagnóstico da Situação do Saneamento 2 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUNICÍPIO 2.1 INSERÇÃO DE LONDRINA NO CONTEXTO REGIONAL Londrina está localizada na Macrorregião Sul do Brasil, na mesorregião Norte Central Paranaense em uma posição geoeconômica

Leia mais

Análise da Pesquisa DataFolha 2015 encomendada pela CBSK - Confederação Brasileira de Skate, sobre o Skate no Brasil.

Análise da Pesquisa DataFolha 2015 encomendada pela CBSK - Confederação Brasileira de Skate, sobre o Skate no Brasil. Análise da Pesquisa DataFolha 2015 encomendada pela CBSK - Confederação Brasileira de Skate, sobre o Skate no Brasil. - Estimativa de Praticantes de Skate no Paraná Curitiba 2016 OBJETIVO Utilizar os dados

Leia mais

REGULAMENTO BOA VISTA DA APARECIDA

REGULAMENTO BOA VISTA DA APARECIDA REGULAMENTO 1. Objetivos Motivar, incentivar, valorizar e dar visibilidade às boas práticas correlatas aos 12 eixos do Programa Cidades Sustentáveis, desenvolvidas por entidades públicas, privadas e sociedade

Leia mais

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO

O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO O AGRONEGÓCIO EM MATO GROSSO Sistema Famato Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso. Criada em 1965, é a representante máxima da estrutura que compõe o Sistema Sindical Rural do Estado

Leia mais

O Potencial de Mercado dos Municípios do Oeste do Paraná

O Potencial de Mercado dos Municípios do Oeste do Paraná O Potencial de Mercado dos Municípios do Oeste do Paraná Jandir Ferrera de Lima 1 Jefferson Andronio Ramundo Staduto 2 Weimar Freire da Rocha Jr 3 Resumo: Esse artigo analisa o potencial de mercado e o

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ: IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ( )

MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ: IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS ( ) MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ: IMPLICAÇÕES SOCIOAMBIENTAIS (1940-1980) Vânia Salete Klein de Oliveira Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus

Leia mais

NOTAS SOBRE A POLARIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ 1970 e 2000

NOTAS SOBRE A POLARIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ 1970 e 2000 NOTAS SOBRE A POLARIZAÇÃO E ESPECIALIZAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA MESORREGIÃO OESTE DO PARANÁ 970 e 000 Lucir Reinaldo Alves Resumo: Este artigo teve como principal objetivo analisar o grau de especialização

Leia mais

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS

O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS O SETOR PRIMÁRIO E AS TRANSFORMAÇÕES ECONÔMICAS E REGIONAIS NO ESTADO DE GOIÁS Laene Bueno Santos Luiz Batista Alves* Graduanda do curso de ciências Econômicas do Campus Anápolis de CSEH/UEG. Orientador,

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente PEIXE. Caracterização

Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente PEIXE. Caracterização Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente PEIXE Caracterização Produção Mundial da Aquicultura Anualpec e FAO 2013, 35,6 Milhões 14,4 Milhões, 5,9 Milhões,, 4 Milhões 2 Milhões, 780 Mil Água doce

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta

12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta 12º Congresso Brasileiro do Agronegócio Infraestrutura e Logística Painel 3 As oportunidades e as dificuldades para o aumento da oferta Jorge Karl Presidente da Cooperativa Agrária e Diretor da Ocepar

Leia mais

CAPÍTULO 11 EVOLUÇÃO DO DINAMISMO DO CONSUMO DE ENERGIA. Maria Piedade de Araújo

CAPÍTULO 11 EVOLUÇÃO DO DINAMISMO DO CONSUMO DE ENERGIA. Maria Piedade de Araújo CAPÍTUL 11 EVLUÇÃ D DINAMISM D CNSUM DE ENERGIA Maria Piedade de Araújo 348 11.1 INTRDUÇÃ Este capítulo tem por objetivo fazer uma análise relacionando os diversos tipos de energia utilizadas no Estado,

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

OESTE EM DESENVOLVIMENTO. Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná

OESTE EM DESENVOLVIMENTO. Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná OESTE EM Nº 02 2016 DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU (FPTI) NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL E DO GRUPO DE PESQUISA EM DESENVOLVIMENTO

Leia mais

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970

ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 ESTRUTURAÇÃO DA PROPRIEDADE PRIVADA DA TERRA NO MUNICÍPIO DE DOIS VIZINHOS PR NAS DÉCADAS DE 1960 E 1970 Claudia Aparecida Cara 1*, Marli Terezinha Szumilo Schlosser 2 [orientadora] 1 Mestranda de Geografia

Leia mais

GUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O :

GUIA DO INVESTIDOR. DANIEL LATORRACA AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO M A N T E N E D O R E S : P A R C E I R O : GUIA DO INVESTIDOR 2018 AS GRANDES OPORTUNIDADES DO AGRO DE MATO GROSSO DANIEL LATORRACA daniel@imea.com.br Índice Metodologia do Guia do Investidor 2018 Raio-X da Agropecuária de Mato Grosso Oportunidades

Leia mais

O continuum setorial regional dos municípios da mesorregião Oeste paranaense. Jandir Ferrera de Lima. Lucir Reinaldo Alves

O continuum setorial regional dos municípios da mesorregião Oeste paranaense. Jandir Ferrera de Lima. Lucir Reinaldo Alves O continuum setorial regional dos municípios da mesorregião Oeste paranaense Jandir Ferrera de Lima Ph.D. em Desenvolvimento Regional pela Université du Québec à Chicoutimi (UQAC)- Canadá. Professor adjunto

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI CHAPECÓ (SC),

SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais. PROF. LAURO MATTEI   CHAPECÓ (SC), SANTA CATARINA: Desenvolvimento Regional E Dinâmicas Atuais PROF. LAURO MATTEI Email: l.mattei@ufsc.br CHAPECÓ (SC), 12.09.2016 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO I-ASPECTOS HISTÓRICOS II-ASPECTOS POPULACIONAIS

Leia mais

FICHA CATALOGRÁFICA. Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP)

FICHA CATALOGRÁFICA.   Dados Internacionais de Catalogação-na-Publicação (CIP) I N TR O DU Esta Coletânea tem como objetivos: contribuir para a divulgação e fortalecimento dos pilares e conceitos do Programa Cultivando Água Boa (CAB), programa socioambiental da Itaipu Binacional

Leia mais

O Fenômeno Urbano da Região Costa Oeste do Paraná

O Fenômeno Urbano da Região Costa Oeste do Paraná Introdução: O Fenômeno Urbano da Região Costa Oeste do Paraná Vânia Dirley Graff Acadêmica do Curso de Graduação em Geografia Universidade Estadual do Oeste do Paraná/Unioeste/Campus de Mal. c. Rondon

Leia mais

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008

1 Lavouras. Cereais, leguminosas e oleaginosas. Área e Produção - Brasil 1980 a 2008 1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas A quinta estimativa da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas 1, indica uma produção da ordem de 144,3 milhões de toneladas,

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso

Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso ÍNDICE 1 Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística

Leia mais

Notas sobre a localização da população urbana e rural no Oeste paranaense. Ricardo Rippel

Notas sobre a localização da população urbana e rural no Oeste paranaense. Ricardo Rippel Notas sobre a localização da população urbana e rural no Oeste paranaense Ricardo Rippel Doutor em Demografia pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professor adjunto do Colegiado de Economia

Leia mais

Agropecuária no Mato Grosso do Sul. Unidade Técnica e Econômica

Agropecuária no Mato Grosso do Sul. Unidade Técnica e Econômica Agropecuária no Mato Grosso do Sul Unidade Técnica e Econômica Agosto 2009 (histórico das últimas 29 safras) 8,00 7,00 6,00 5,00 4,00 3,00 Produção Total de Grãos 7,46 milhões de toneladas 80/09 = + 236

Leia mais

5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS

5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS GEOGRAFIA 5. O PAPEL DAS REGIÕES BRASILEIRAS NA ECONOMIA DO PAÍS 1. Observe os mapas: Mapa 1 Fonte: IBGE. Atlas geográfico escolar. 6. ed. Rio de Janeiro, 2012. Adaptação. Parte integrante do livro didático

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DE ATRIBUTOS SOCIOECONÔMICOS EM BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS PARA A BACIA DO RIO PARANÁ 3

ORGANIZAÇÃO DE ATRIBUTOS SOCIOECONÔMICOS EM BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS PARA A BACIA DO RIO PARANÁ 3 Lucas Tagliari Brustolin 1 Carla Michelon Ribeiro 2 Ericson Hideki Hayakawa 3 1,2,3 Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Geografia/GEA - Unioeste CEP 85960-000 Marechal Cândido Rondon PR, Brasil

Leia mais

Diretor Presidente. Diretor Vice-Presidente. Gerência de Filiais ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE FILIAIS. Depto. Meio Ambiente. Depto.

Diretor Presidente. Diretor Vice-Presidente. Gerência de Filiais ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE FILIAIS. Depto. Meio Ambiente. Depto. Filiais ORGANOGRAMA DA GERÊNCIA DE FILIAIS Diretor Presidente Gerência de Filiais Diretor Vice-Presidente Depto. Vendas Agrícola Depto. Vendas Veterinária Depto. Assist. Técnica Depto. Segurança Trabalho

Leia mais

PANORAMA DA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA NO PARANÁ

PANORAMA DA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA NO PARANÁ PANORAMA DA INDÚSTRIA METAL-MECÂNICA NO PARANÁ 1. Estrutura 1.1. O Paraná no Brasil A indústria de Metal-Mecânica do Paraná é a quinta maior do País em número de empregados (111.484 ou 6,72%) segundo dados

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2018

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2018 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2018 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no

Leia mais

Espacialidade dos investimentos e empregos industriais no Paraná: recorte da região centro ocidental paranaense.

Espacialidade dos investimentos e empregos industriais no Paraná: recorte da região centro ocidental paranaense. Planejamento e Gestão do Território Espacialidade dos investimentos e empregos industriais no Paraná: recorte da região centro ocidental paranaense. Paulo Roberto Santana Borges 1 Resumo: O objetivo desta

Leia mais

1) (FGV-SP) Analise o mapa.

1) (FGV-SP) Analise o mapa. Aula ao vivo de geografia 19/03/2014 Revolução Verde e a questão agrária no Brasil 1) (FGV-SP) Analise o mapa. O produto destacado no mapa é: a) a cana-de-açúcar. b) o algodão. c) o café. d) o feijão.

Leia mais

Potencial de geração e aproveitamento de rejeito sólido hospitalar na região Oeste do Paraná. Gihan Teixeira Jebai Camilo Freddy Mendoza Morejon

Potencial de geração e aproveitamento de rejeito sólido hospitalar na região Oeste do Paraná. Gihan Teixeira Jebai Camilo Freddy Mendoza Morejon Potencial de geração e aproveitamento de rejeito sólido hospitalar na região Oeste do Paraná Gihan Teixeira Jebai Camilo Freddy Mendoza Morejon 1. INTRODUÇÃO TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO DE REJEITOS SÓLIDOS

Leia mais

Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás

Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás Criação de banco de dados estatístico espacial em nível municipal para o estado de Goiás Andressa Rodrigues Santos 1 (IC)*, Silvio Braz de Sousa 2 (PO) 1 - Voluntária do Programa de Iniciação Científica

Leia mais

SUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino

SUPERVISOR: Fátima Edília BOLSISTAS: Jusciana do Carmo Marta Claudino UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES. DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID) ESCOLA ESTADUAL MASCARENHAS

Leia mais

Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro

Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Ocupação do Espaço Agropecuário no Cerrado Brasileiro Roberta Dalla Porta Gründling, MSc. NESPRO; EMBRAPA Júlio Otávio Jardim Barcellos, DSc. NESPRO; UFRGS Introdução Rebanho Bovino Brasileiro Uso Agrícola

Leia mais

AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL

AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL AS REGIÕES DO BRASIL: REGIÕES CENTRO OESTE E SUL APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE REGIÃO CENTRO OESTE APRESENTAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE A LOCALIZAÇÃO DA REGIÃO CENTRO OESTE 18,8% do território nacional

Leia mais

Workshop da Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente FRANGO

Workshop da Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente FRANGO Workshop da Cadeia Produtiva da Proteína Animal Componente FRANGO Pauta Boas vindas Abertura Apresentação da Metodologia de Planejamento: próximos passos Caracterização da cadeia Validação dos Problemas:

Leia mais

Panorama Socioeconômico. Vera Cruz do Oeste

Panorama Socioeconômico. Vera Cruz do Oeste Panorama Socioeconômico Vera Cruz do Oeste FICHA TÉCNICA Pesquisa de Dados e Informações Camila Correa de Oliveira Priscila Paz Ferreira Revisão Técnica Flávio de Matos Rocha Elaboração das Ilustrações

Leia mais

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO

O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO O ESPAÇO AGROPECUÁRIO BRASILEIRO ATIVIDADES AGRÁRIAS OU PRIMÁRIAS AGRICULTURA: PRODUÇÃO DE GRÃOS E HORTIFRUTIGRANJEIROS. 2 PECUÁRIA CRIAÇÃO DE REBANHOS PARA PRODUÇÃO DE CARNE, OVOS, LEITE E SEUS DERIVADOS

Leia mais

PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA

PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária PROJEÇÕES PARAPRODUÇÃO DE MATO GROSSO EM 2020 E OS IMPACTOS NA AMAZÔNIA Otávio L. M. Celidonio Superintendente Novembro, 2010 1 1 O IMEA O Instituto Mato-grossense

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Abril/2017

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Abril/2017 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Abril/2017 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo

Leia mais

Pesquisa realizada pelo Grupo PET ECONOMIA no Laboratório de Economia Aplicada 2

Pesquisa realizada pelo Grupo PET ECONOMIA no Laboratório de Economia Aplicada 2 AS CARACTERÍSTICAS SOCIOECONÔMICAS E OS DESAFIOS DE DESENVOLVIMENTO DO MUNICIPIO DE SANTA ROSA/RS 1 THE SOCIOECONOMIC CHARACTERISTICS AND THE DEVELOPMENT CHALLENGES OF THE MUNICIPALITY OF SANTA ROSA /

Leia mais

TABELA - OFÍCIOS DE DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO ORDEM DESCRESCENTE SEGUNDO O ART. 98, 2º, ADCT/CF

TABELA - OFÍCIOS DE DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO ORDEM DESCRESCENTE SEGUNDO O ART. 98, 2º, ADCT/CF TABELA - OFÍCIOS DE DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO ORDEM DESCRESCENTE SEGUNDO O ART. 98, 2º, ADCT/CF (DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DA POPULAÇÃO COM RENDA DE ATÉ 3 SALÁRIOS MÍNIMOS) Mesorregião Seção Judiciária

Leia mais

SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO

SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO WALTER ANTÔNIO ADÃO SUPERINTENDENTE DE DESENVOLVIMENTO AGROPECUARIO E DA SILVICULTURA SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO CENÁRIOS - AGRONEGÓCIO 2

Leia mais

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná

A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Fórum de Competitividade da Câmara Americana de Comércio - AMCHAM Curitiba 27/setembro/2017 Curitiba/PR A semente do cooperativismo no desenvolvimento competitivo do Estado do Paraná Eng. Agr. J O S É

Leia mais

PERFIL DOS MUNICÍPIOS FUNDÃO

PERFIL DOS MUNICÍPIOS FUNDÃO PERFIL DOS MUNICÍPIOS FUNDÃO VITÓRIA 2004 1-8 FUNDÃO 1. INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA O INVESTIDOR O município de Fundão está localizado Região Metropolitana de Vitória, ocupando uma área de 287 quilômetros

Leia mais

Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades

Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades ....... Agronegócio brasileiro: desafios e oportunidades José Eustáquio Ribeiro Vieira Filho Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Associação Brasileira de Desenvolvimento (ABDE) 31 de julho

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.25 / Set-2013 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras. O Ministério

Leia mais

Fronteiras em Movimento: O Caso da Migração e do Desenvolvimento no Oeste do Paraná

Fronteiras em Movimento: O Caso da Migração e do Desenvolvimento no Oeste do Paraná Fronteiras em Movimento: O Caso da Migração e do Desenvolvimento no Oeste do Paraná 1950-2010. Prof. Me., Dr. Ricardo Rippel Pós Doutorando em Demografia Cedeplar- UFMG Orientador: Prof. Phd. Alisson Flávio

Leia mais

Atualidades. Vida Econômica, Política e Cultural do Paraná. Professor Luciano Teixeira.

Atualidades. Vida Econômica, Política e Cultural do Paraná. Professor Luciano Teixeira. Atualidades Vida Econômica, Política e Cultural do Paraná Professor Luciano Teixeira Atualidades VIDA ECONÔMICA, POLÍTICA E CULTURAL DO PARANÁ Localização 3 Colonização História Contudo, os portugueses

Leia mais

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ

MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ Governo do Estado de Mato Grosso Silval Barbosa Governador Chico Daltro Vice- Governador MATO GROSSO MAIS POR VOCÊ OPORTUNIDADES DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA OS PRÓXIMOS

Leia mais

Palavras chaves: Produção agropecuária, uso do solo, perfil produtivo, desenvolvimento territorial agrário.

Palavras chaves: Produção agropecuária, uso do solo, perfil produtivo, desenvolvimento territorial agrário. ALTERAÇÕES OCORRIDAS NO PERFIL PRODUTIVO DA AGROPECUÁRIA DOS MUNICÍPIOS DE FRANCISCO BELTRÃO, AMPÉRE, VERÊ E ITAPEJARA D`OESTE SUDOESTE DO PARANÁ ENTRE A 21 i Resumo Débora Luzia Gomes Universidade Estadual

Leia mais

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 785, DE 2017

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 785, DE 2017 MPV 785 00055 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 785, DE 2017 Altera a Lei nº12.189, de 12 de janeiro de 2010, para criar a Universidade Federal do Oeste do Paraná (UFOPR) e dá outras providências. E M E N D A A D I

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 5 o ano Unidade 7

Sugestões de avaliação. Geografia 5 o ano Unidade 7 Sugestões de avaliação Geografia 5 o ano Unidade 7 Nome: Unidade 7 Data: 1. Complete o quadro com as informações que faltam. Região Sul Estado Sigla Capital Paraná Florianópolis RS 2. A região Sul é a

Leia mais

Algumas considerações a respeito da localização da população urbana e rural no Oeste paranaense: Uma análise de 1970 a 2000

Algumas considerações a respeito da localização da população urbana e rural no Oeste paranaense: Uma análise de 1970 a 2000 Algumas considerações a respeito da localização da população urbana e rural no Oeste paranaense: Uma análise de 1970 a 000 Ricardo Rippel 1 Jandir Ferrera de Lima Lucir Reinaldo Alves Rosana Gaspar Borges

Leia mais

Palavras-chave: Censo Agropecuário, Uso do Solo, Produção Agropecuária, Espaço Agrário, Dinâmica Agrícola.

Palavras-chave: Censo Agropecuário, Uso do Solo, Produção Agropecuária, Espaço Agrário, Dinâmica Agrícola. EVOLUÇÃO DO USO DO SOLO E DA PRODUÇÃO AGROPECUÁRIA NOS MUNICÍPIOS DE FLOR DA SERRA DO SUL, MARMELEIRO, SALTO DO LONTRA E SÃO JORGE D OESTE PR, NO PERÍODO DE 1985-2010 Resumo Maristela da Costa Leite UNIOESTE

Leia mais

Meio Rural X Meio Agrário:

Meio Rural X Meio Agrário: Introdução Rural X Urbano: Urbano: presença de construções (casas, prédios, comércio, escolas, hospitais, etc.); Rural: presença maior da natureza e atividades agrárias; Meio Rural X Meio Agrário: Rural:

Leia mais

O Brasil rural e agropecuário no Século XXI

O Brasil rural e agropecuário no Século XXI 24º Encontro Tele.Síntese São Paulo, 20/10/2010 O Brasil rural e agropecuário no Século XXI Diretoria de Estudos Setoriais -Diset/IPEA Gesmar Rosa dos Santos gesmar.santos@ipea.gov.br Dimensões e destaques

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Março/2016

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Março/2016 SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Março/2016 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no Campo

Leia mais

Panorama Socioeconômico. Matelândia

Panorama Socioeconômico. Matelândia Panorama Socioeconômico Matelândia FICHA TÉCNICA Pesquisa de Dados e Informações Jéssica Martins dos Santos Priscila Paz Ferreira Revisão Técnica Flávio de Matos Rocha Elaboração das Ilustrações Jéssica

Leia mais

ETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07

ETH Bioenergia S.A. A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores. 20/Set/07 A Logística do Etanol Perspectiva dos Produtores 20/Set/07 Distribuição Espacial da Lavoura de Cana-de-Açúcar na Região Centro Sul Concentração da expansão 27/7/2007 2 Distribuição Espacial das Unidades

Leia mais

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012

Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Boletim de Conjuntura Agropecuária da FACE N.14 / out-2012 Segue abaixo uma breve explicação sobre os dados agropecuários analisados neste Boletim. Pesquisa, acompanhamento e avaliação de safras O Ministério

Leia mais

Produto Interno Bruto

Produto Interno Bruto Produto Interno Bruto 2000 2001 2002 2003 * * Participação do RS no PIB do BR Participação (%) São Paulo 32,2 Rio de Janeiro 11,6 Minas Gerais 8,9 Rio Grande do Sul 6,2 Paraná 6,0 Santa Catarina 4,2 Bahia

Leia mais

Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária. Projeções do Agronegócio em Mato Grosso para 2022

Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária. Projeções do Agronegócio em Mato Grosso para 2022 1 Instituto -Grossense de Economia Agropecuária Projeções do Agronegócio em para 2022 09/2012 2 Equipe Rui Prado Presidente Otávio Celidonio Superintendente Daniel Latorraca Gestor Meuryn Lima Administradora

Leia mais

ICMS Ecológico do Parque Nacional do Iguaçu: Representatividade econômica para os municípios e munícipes que abrange.

ICMS Ecológico do Parque Nacional do Iguaçu: Representatividade econômica para os municípios e munícipes que abrange. ICMS Ecológico do Parque Nacional do Iguaçu: Representatividade econômica para os municípios e munícipes que abrange. Área Temática 2: Ciências Contábeis Modalidade: Resumo Expandido Alonso Vinicius von

Leia mais

Evolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de

Evolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de Evolução da participação dos setores de atividades econômicas na composição do PIB no estado de Mato Grosso do Sul/MS, no período de 1996-2010 Iniciação Científica Rosele Marques Vieira (UEMS) rosele@uems.br

Leia mais

O IMPACTO DO PEDÁGIO NO TRANSPORTE DE GRÃOS E INSUMOS NO ESTADO DO PARANÁ

O IMPACTO DO PEDÁGIO NO TRANSPORTE DE GRÃOS E INSUMOS NO ESTADO DO PARANÁ O IMPACTO DO PEDÁGIO NO TRANSPORTE DE GRÃOS E INSUMOS NO ESTADO DO PARANÁ CURITIBA, JUNHO DE 2011 1 INTRODUÇÃO Os objetivos do presente trabalho são mensurar os impactos das atuais tarifas de pedágio nos

Leia mais

Explorando as Relações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra no Sul do Pará.

Explorando as Relações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra no Sul do Pará. Explorando as Relações entre a Dinâmica Demográfica, Estrutura Econômica e Mudanças no Uso e Cobertura da Terra no Sul do Pará. Referata, 21 de agosto de 2008. Pedro Assumpção Alves Taxas de Crescimento

Leia mais