QNH? TETO? QFE? DV/VV? RVR? PTU?

Transcrição

1 QNH? TETO? QFE? DV/VV? RVR? PTU?

2 OBJETIVO CONHECER A METROLOGIA NA METEOROLOGIA DO DECEA

3 ROTEIRO Meteorologia aeronáutica Auxílios meteorológicos no DECEA Capacitação metrológica na meteorologia Eventos METRO-METEORO Calibração de Instrumentos

5 Meteorologia aeronáutica A informação meteorológica é vital para a segurança das operações aéreas, contribuindo para o conforto dos passageiros e facilitando o estabelecimento de rotas mais rápidas, econômicas e de voos regulares.

6 Meteorologia aeronáutica Embora os avanços da tecnologia aeronáutica tenham tornado as viagens menos sensíveis a determinados aspectos do estado do tempo, a meteorologia continua, e sempre continuará, a ser essencial para a eficiência das operações de voo.

7 Meteorologia aeronáutica Cada vez mais, além da segurança, busca-se um melhor aproveitamento do espaço aéreo, e, nesse contexto, as informações meteorológicas são decisivas.

8 Meteorologia aeronáutica Para o Piloto - conhecimento das condições meteorológicas reinantes nos aeródromos de partida e destino

9 Meteorologia aeronáutica Para a Torre de Controle (TWR) - é importante saber se a variação do vento interferirá na cabeceira da pista em uso Para o Controle de Aproximação de Aeródromo (APP) - avaliar se o número de aeronaves na área terminal deverá ser reduzido devido formação de trovoadas associadas a nuvens CB Para os Centros de Controle de Área (ACC) - saber quais as rotas aéreas que estão sob a influência de condições meteorológicas adversas, interferindo na operação

10 Meteorologia aeronáutica Para o emprego militar - o nível em que ocorrerá a trilha de condensação é fundamental para o desenvolvimento de operações estratégicas - o vento nas camadas da atmosfera sobre a Zona de Lançamento de carga e de paraquedistas afeta a Aviação de Transporte

11 Meteorologia aeronáutica Infraestrutura de Alta Tecnologia A necessidade de se obter informações precisas e atualizadas sobre as condições meteorológicas locais nos aeródromos e ao longo das rotas aéreas, torna-se ainda mais essencial com o aumento do fluxo de tráfego aéreo. Desse modo, instrumentos e equipamentos de observação meteorológicos modernos e atualizados, bem como prognósticos meteorológicos cada vez mais confiáveis, desempenham um papel de vital importância operacional.

12 Meteorologia aeronáutica Rede de Centros Meteorológicos CNMA - Centro Nacional de Meteorologia Aeronáutica (1) CMV - Centro Meteorológicos de Vigilância (4) CMM - Centros Meteorológicos Militares (Bases Aéreas) CMA - Centro Meteorológicos de Aeródromo

13 Meteorologia aeronáutica Bancos de Dados Meteorológicos - Banco OPMET > visa a atender às necessidades imediatas da navegação aérea, por intermédio do fornecimento de boletins meteorológicos rotineiros (METAR, TAF, SPECI, SIGMET), nacionais e internacionais. - Banco de Climatologia Aeronáutica > destina-se a prover os sumários climatológicos dos diversos aeródromos do País e a manter uma base estatística de dados climatológicos aplicáveis à aviação e ao planejamento estratégico, técnico e operacional.

14 Meteorologia aeronáutica Sistema de Divulgação de Informações Meteorológicas Rede de Telecomunicações Fixas Aeronáuticas (AFTN) Website de Meteorologia Aeronáutica (REDEMET)

16 Auxílios meteorológicos no DECEA Rede de Estações Meteorológicas (REM) É constituída pelos elementos de coleta de dados meteorológicos a serem processados e difundidos aos órgãos operacionais e climatológicos, de monitoramento contínuo e eficiente do meio atmosférico. As informações coletadas pelas Redes de Estações Meteorológicas constituem a base de todo o serviço meteorológico a ser prestado à navegação aérea.

17 Auxílios meteorológicos no DECEA Rede de Estações Meteorológicas (REM) As estações meteorológicas que integram essa rede são classificadas, conforme suas características, em: 1. Estações Meteorológicas de Superfície (EMS) 2. Estações Meteorológicas de Altitude (EMA) 3. Estações de Radar Meteorológico (ERM)

18 Auxílios meteorológicos no DECEA 1. Estação Meteorológica de Superfície (EMS) - implantadas nos aeródromos, coletam dados meteorológicos representativos das condições na pista de pouso. - dados são codificados nas mensagens METAR, SPECI e SYNOP, para uso dos serviços de meteorologia, da navegação aérea e dos demais usuários.

19 Auxílios meteorológicos no DECEA

22 Auxílios meteorológicos no DECEA 2. Estação Meteorológica de Altitude (EMA) - equipadas com sistemas destinados a observar e a traçar o perfil vertical de temperatura, pressão, umidade, direção e velocidade do vento nas diversas camadas da atmosfera - sondagens executadas por meio de um balão, lançado na atmosfera, contendo gás hidrogênio, ao qual é presa uma sonda dotada de sensores, bem como de um sistema GPS para precisar os dados de vento em altitude

25 Auxílios meteorológicos no DECEA 3. Estação de Radar Meteorológico (ERM) As Estações de Radares Meteorológicos têm por finalidade fazer vigilância constante na área de cobertura dos radares e divulgar as informações obtidas por meio rápido e confiável aos Centros Meteorológicos de Vigilância

28 Capacitação metrológica na meteorologia Formação de operadores de auxílios meteorológicos - especialidade BMT Formação de mantenedores de auxílios meteorológicos - especialidade BET/BEI

29 Capacitação metrológica na meteorologia Formação do téc. de MNT/CAL dos auxmet Curso NAV011 Inclusão de palestra Metrologia no NAV011 (2008)

30 Capacitação metrológica na meteorologia

32 Capacitação metrológica na meteorologia Os cursos do ICEA são oferecidos para integrantes de: - Força Aérea Brasileira - Exército Brasileiro - Marinha do Brasil - Forças Auxiliares - empresas conveniadas (INFRAERO e PETROBRAS) - outras Instituições consideradas elos do SISCEAB Disseminação de conhecimentos e conscientização metrológica na área de meteorologia

33 Capacitação metrológica na meteorologia Conscientização metrológica no NAV011

35 Capacitação metrológica na meteorologia Conscientização metrológica no NAV011 CALIBRADO POR : Nº DE IDENT. : CALIBRADO POR : Nº DE IDENT. : OBS. : CALIBRADO EM : / / OBS. : PROX. CALIBRAÇÃO EM : CALIBRADO EM : / / / / SISMETRA EQ CONDENADO LAUDO Nº : DESTINO : DATA : NÃO REQUER ATENÇÃO CALIBRAÇÃO QUANT. : NOME DO ITEM : FORNECEDOR : / / SISMETRA EQ RESPONSÁVEL : Nº DE IDENTIFICAÇÃO : PROX. CALIBRAÇÃO EM : PERIÓDICA / / DATA DATA: : RESPONSÁVEL : SISMETRA EQ SISMETRA EQ AGUARDANDO MANUTENÇÃO FORA DE CONDIÇÕES, NÃO USE Nº DE IDENTIFICAÇÃO : LOCAL DE ARMAZENAGEM : RESPONSÁVEL : OBSERVAÇÕES : DATA : SISMETRA EQ / / / / / /

36 Capacitação metrológica na meteorologia Cursos de metrologia na Fundação Certi Objetivo: Capacitar os participantes nos fundamentos teóricos e práticos necessários à calibração e certificação de instrumentos de medição e de padrões, nas áreas de força, pressão, temperatura, dimensional, massa entre outras, segundo requisitos exigidos pelas normas NBR ISO/TS 16949, NBR ISO 9001 / ISO e da ABNT NBR ISO/IEC

37 Capacitação metrológica na meteorologia Cursos de metrologia na Fundação Certi Com 30 anos de atuação e mais de 25 mil pessoas já treinadas, a CERTI mantém sua tradição e reconhecimento na formação de competência em metrologia, abordando temas de metrologia e gestão.

38 Capacitação metrológica na meteorologia Cursos de metrologia na Fundação Certi - cursos realizados por CINDACTA III e PAME-RJ

39 Capacitação metrológica na meteorologia Curso de calibração de sensores meteorológicos no LIM/INPE Objetivo: Ampliar o conhecimento metrológico aplicado à instrumentação meteorológica com a atualização de conceitos específicos, aplicação de técnicas teóricas e práticas de ajuste, verificação e calibração/recalibração de medidores e sensores meteorológicos/ambientais através de sistemas manuais e automatizados com uma avaliação da propagação de incertezas.

40 Capacitação metrológica na meteorologia Curso de calibração de sensores meteorológicos no LIM/INPE

41 Capacitação metrológica na meteorologia Curso de calibração de sensores meteorológicos no LIM/INPE - curso realizado por CINDACTA III (2012) e solicitado para PAME-RJ (2015)

42 Capacitação metrológica na meteorologia Curso Introdução à ABNT NBR ISO/IEC Objetivo: Capacitar pessoas com os fundamentos básicos para o desenvolvimento e a implementação de um sistema de gestão da qualidade segundo os requisitos da ABNT NBR ISO/IEC

43 Capacitação metrológica na meteorologia Curso Introdução à ABNT NBR ISO/IEC 17025

44 Capacitação metrológica na meteorologia Curso Introdução à ABNT NBR ISO/IEC Curso Avaliação de Incerteza da Medição - CINDACTA III

45 Capacitação metrológica na meteorologia Curso Introdução à ABNT NBR ISO/IEC CINDACTA II, CINDACTA III, PAME-RJ, SRPVSP

47 Capacitação metrológica na meteorologia Curso de METROLOGIA FÍSICA - CMEF Objetivo: Qualificar profissionais para o exercício de atividades inerentes à metrologia física e à calibração dos seus instrumentos.

49 Capacitação metrológica na meteorologia Curso de METROLOGIA FÍSICA CMEF - CINDACTA II, CINDACTA III, PAME-RJ, SRPVSP

50 Capacitação metrológica na meteorologia Curso de METROLOGIA FÍSICA - CMEF

51 Capacitação metrológica na meteorologia Transferência téc metrologista da TTME p/ TMMT - 15 anos de experiência como metrologista na TTME - Cursos de Metrologia (17025, C.Incert., Cal.Instrm) - Atividades desenvolvidas na TMMT a partir de 2014 > elaboração PI de cal. PTU > atualização memoriais de cálculo > revisão cert. de calibração Manual da Qualidade da TMMT - Inclusão no manual SGQ da TTME - Ativ Cal PTU c/ respectivos PI - Padrão ISO/IEC Conforme orienta o doc WMO-8

53 Eventos METRO-METEORO Motivação: Auditorias metrológicas no LSC-RF e seções de manutenção do CINDACTA III. Sugestão de criação de um encontro para discussão da confiabilidade metrológica das atividades desenvolvidas na Seção de Auxílios Meteorológicos (TNMT). Embrião dos fóruns METRO-METEORO que, desde 2009, contam com representantes dos lab. do DCTA e de renomadas instituições que atuam na meteorologia do país (INPE, INMET, IAE, CLA, INFRAERO).

54 Eventos METRO-METEORO Vanguarda : [...] After the WMO-BIPM Workshop on Measurement Challenges for Global Observation systems for Climate Change Monitoring in 2010, Metrology for Meteorology and Climate 2014 MMC is the first international event organized with the specific aim to stimulate a fruitful exchange of information among those two disciplines. [...] Andrea Merlone

55 Eventos METRO-METEORO

56 Eventos METRO-METEORO Vanguarda : [...] This JRP is focused on the traceability of measurements involved in climate changes: surface and upper air measurements of temperature, pressure, humidity, wind speed and direction, solar irradiance and reciprocal influences between measurands. The activities in the project and the specific subject have brought together a wide consortium of partners: 18 NMIs and 3 Universities as unfunded partners. [...]

58 Eventos METRO-METEORO Eventos: Participação auxmet nos I, II, III Encontro METROMETEORO 2009, 2010, 2013: - (PAME-RJ, CINDACTA I, II, III, IV, SRPVSP) Participação auxmet no I Workshop METROMETEORO 2014: - (PAME-RJ, CINDACTA I, CINDACTA III) Participação auxmet nos SEMETRA - (PAME-RJ, CINDACTA II, CINDACTA III)

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64 Calibração de Instrumentos

66 Calibração de Instrumentos Rastreabilidade da Calibração LCC CTA-IFI LRC-PAME LSC-GEIV LSC-SP LSC-BR LSC-CT SRPV-SP DTCEA-AF DTCEA-CG DTCEA-CR DTCEA-GL DTCEA-GW DTCEA-MT DTCEA-SC DTCEA-ST DTCEA-SJ 1/1 GCC CINDACTA I DTCEA-AN DTCEA-BR DTCEA-BQ DTCEA-BW DTCEA-CC DTCEA-CF DTCEA-CY DTCEA-DTS DTCEA-GA DTCEA-GI DTCEA-LS DTCEA-PCO DTCEA-PIE DTCEA-STA DTCEA-SRO DTCEA-TNB DTCEA-TRM DTCEA-YS CINDACTA II DTCEA-BI DTCEA-CG DTCEA-CDT DTCEA-CGU DTCEA-CO DTCEA-CR DTCEA-CT DTCEA-FI DTCEA-FL DTCEA-JGI DTCEA-MDI DTCEA-PA DTCEA-SM DTCEA-STI DTCEA-UG 2/1 GCC 4/1 GCC LSC-RF CINDACTA III DTCEA-AR DTCEA-FN DTCEA-RF DTCEA-PS DTCEA-MO DTCEA-SV DTCEA-NT DTCEA-FZ DTCEA-LP 3/1 GCC LSC-MN CINDACTA IV DTCEA-AA DTCEA-MQ DTCEA-BE DTCEA-MY DTCEA-BV DTCEA-OI DTCEA-CC DTCEA-PV DTCEA-CZ DTCEA-RB DTCEA-EG DTCEA-SI DTCEA-EI DTCEA-SL DTCEA-EK DTCEA-SN DTCEA-EP DTCEA-TF DTCEA-GM DTCEA-TS DTCEA-FA DTCEA-TT DTCEA-FX DTCEA-UA DTCEA-IZ DTCEA-VH DTCEA-MN 5/1 GCC