CURSOS OFERECIDOS PELO INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL (IFI)
|
|
- Sérgio Marroquim Pais
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CURSOS OFERECIDOS PELO INSTITUTO DE FOMENTO E COORDENAÇÃO INDUSTRIAL (IFI) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR ISO 9001 Capacitar pessoas com os conhecimentos teóricos e práticos em sistemas de gestão da qualidade em conformidade com a NBR ISO 9001:2015. Conceitos da qualidade; Histórico das Normas ISO 9000; Terminologia - NBR ISO 9000:2015; Interpretação da NBR ISO 9001:2015; e Trabalhos práticos. É recomendável que tenha formação na área técnica. Oficial, Graduado, Servidor assemelhado ou Civil. 36 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento: R$ 1.250,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
2 PREPARAÇÃO DE AUDITORES DA QUALIDADE Capacitar pessoas com conhecimentos teóricos e práticos em auditorias de gestão da qualidade em conformidade com a ABNT NBR ISO 19011:2013. Relativo à ABNT NBR ISO 9001: Estrutura e Requisitos; Relativo à ABNT NBR ISO 19011: Termos e definições, princípios de auditoria, gerenciamento de um programa de auditoria, execução de uma auditoria, competência e avaliação de auditores; e Atividade Prática: Simulação de auditoria com base na ABNT NBR ISO 9001:2015 e ABNT NBR ISO 19011:2012 Ter realizado o curso de Sistemas de Gestão da Qualidade. 36 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.265,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
3 CERTIFICAÇÃO DE PRODUTO AEROESPACIAL Capacitar profissionais para atuar nas atividades relacionadas à certificação de projetos aeronáuticos e de sistemas de defesa aeroembarcados, bem como suas modernizações, além de atuar nas tratativas de dificuldades em serviços de produtos em operação no COMAER. História da certificação e surgimento do IFI; Ciclo de Vida de Sistemas e Materiais da Aeronáutica; Garantia da Qualidade e da Segurança de Sistemas e Produtos no COMAER; Procedimentos de certificação de projeto, suas modificações e validação; Certificação de Componente; Ensaios de Certificação; Inspeção de Conformidade de Protótipos; Certificado de Aeronavegabilidade Inicial (CA); Permissão Especial de Voo (PEV); Avaliação de Dados Técnicos de Engenharia (PT, FAT e FCAR-M); Integração de Sistemas de Defesa; Tratativas de Dificuldades em Serviço; Aviso de Limitação de Aeronavegabilidade (ALA); Organização de Projeto Credenciado (OCP) e Profissional Credenciado em Projeto (PCP); Aprovação de Produção; Garantia Governamental da Qualidade; e Noções de Certificação da Segurança para Atividades Espaciais. É recomendável que tenha experiência na área aeroespacial. 30 Horas-aula Investimento:... R$ 1.265,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
4 INTRODUÇÃO À ABNT NBR ISO/IEC Capacitar pessoas com os fundamentos básicos para o desenvolvimento e a implementação de um sistema de gestão da qualidade, segundo os requisitos da norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005. Requisitos gerais da norma NBR ISO/IEC 17025; Acreditação (Credenciamento); Rastreabilidade pressão, massa, temperatura, elétrica e dimensional; Sistema Internacional de Unidade; Padrões; Características de resposta de instrumentação; Noções de Cálculo de Incerteza de Medição; Comparação interlaboratorial; Normalização; Estudo de caso; e Exercícios. É recomendável que tenha experiência na área de metrologia. 36 horas-aula Investimento:... R$ 950,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
5 AVALIAÇÃO DA INCERTEZA DA MEDIÇÃO Fornecer aos participantes os fundamentos básicos para o desenvolvimento do cálculo de incerteza da medição nas diversas atividades dos laboratórios de ensaios e calibrações. Amostra X população; Frequência de ocorrência e frequência relativa (distribuições); A probabilidade do ponto de vista frequentista; Distribuições de probabilidade (triangular, retangular e gaussiana); Medida da tendência central e dispersão; Nível de confiança e fator de abrangência (a distribuição de t-student); Amostragem de valores médios; Incerteza da medição (componentes tipo A e B, combinada e expandida); Lei de propagação da incerteza; e Diversas atividades de avaliação de incerteza. É recomendável que tenha experiência na área de metrologia. 36 Horas-aula Investimento:... R$ 950,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
6 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA Propiciar conhecimentos básicos sobre o histórico e a evolução da atividade de elaboração de normas técnicas com aplicação em todos os campos do conhecimento humano. / Informações Gerais Introdução; Citações históricas; Conceituações; Tecnologia Industrial Básica TIB; O que é Normalização, objetivos, impactos, benefícios e princípios; A especificação técnica e a padronização; A redução de variedades através da padronização; A norma no processo produtivo; A ABNT; A ISO; Como e quando elaborar uma Norma; Normalização nas empresas; Redação de unidades de medidas (ABNT NBR ISO ); e A Diretiva ABNT Parte 2 Desejável conhecimento em Sistemas de Gestão da Qualidade e em desenhos técnicos. Dois dias letivos. 16 Horas-aula Investimento:... R$ 400,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
7 LÍQUIDO PENETRANTE - NÍVEL 1 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Líquido Penetrante Nível 1, em conformidade com a norma NAS 410. Princípios básicos; Métodos de ensaio; Detecção de descontinuidades; Produtos aplicáveis; Controle do equipamento; e Para participação no curso não há pré-requisito; O candidato à qualificação, deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 3 meses no ensaio. 30 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.500,00. Frequência mínima exigida: % Nota mínima para aprovação: ,00 Média mínima exigida para Qualificação:... 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:
8 LÍQUIDO PENETRANTE - NÍVEL 2 Qualificar pessoal da área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Líquido Penetrante Nível 2, em conformidade com a norma NAS 410. Outros ensaios não-destrutivos; Procedimentos; Detecção de descontinuidades; Luz negra; Interpretação e avaliação das indicações; Normas aplicáveis; Princípios de metalurgia; e O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 6 meses no ensaio, e ter sido qualificado no DCTA/IFI em nível 1. Local de realização 30 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.700,00 Frequência mínima exigida: % Nota mínima para aprovação: ,00 Média mínima exigida para Qualificação:.. 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 30
9 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS NÍVEL 1 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Partículas Magnéticas Nível 1, em conformidade com a norma NAS 410. Princípios do magnetismo; Características do campo magnético; Equipamentos e métodos de ensaio; Detecção de descontinuidades; Aplicação e seleção do método; e Para participação no curso não há pré-requisito. O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 3 meses no ensaio. 30 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.500,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação.. 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência). Nº de vagas:
10 PARTÍCULAS MAGNÉTICAS - NÍVEL 2 Qualificar pessoal da área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Partículas Magnéticas Nível 2, em conformidade com a norma NAS 410. Outros ensaios não-destrutivos; Correntes de magnetização e desmagnetização; Sensibilidade do ensaio; Seleção do método; Procedimento, controle, normas aplicáveis; Interpretação e avaliação das descontinuidades; Registros; Princípios de metalurgia; e O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 6 meses no ensaio, e ter sido qualificado no DCTA/IFI em nível 1. Local de realização 30 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.700,00 Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação:.. 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 30
11 ULTRASSOM - NÍVEL 1 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Ultrassom Nível 1, em conformidade com a norma NAS 410. Princípios físicos; Geração de ondas ultrassônicas; Descrição do campo ultrassônico; Detecção de descontinuidades; Controle periódico do equipamento; e Para participação no curso não há pré-requisito. O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador de no mínimo 6 meses no ensaio. Sete dias letivos. 42 Horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.500,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação:.. 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 30
12 ULTRASSOM - NÍVEL 2 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Ultrassom Nível 2, em conformidade com a norma NAS 410. Outros ensaios não destrutivos; Detecção de descontinuidades Interpretação e avaliação das indicações; Normas aplicáveis; Princípios de metalurgia; O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 12 meses no ensaio, e ter sido qualificado no DCTA/IFI em nível 1. Sete dias letivos. 42 Horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.700,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação: 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 30
13 RAIO-X - NÍVEL 1 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos do setor Aeronáutico, na modalidade Raios-X Nível 1, em conformidade com a norma NAS 410. Introdução; Princípios de ondas eletromagnéticas; Princípios da radioatividade; Detecção radiográfica; Processos radiográficos; Proteção radiológica; Controle do equipamento; e Para participação no curso não há pré-requisito. O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador de no mínimo 6 meses no ensaio. Sete dias letivos. 42 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.500,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação: 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:
14 RAIOS X - NÍVEL 2 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Raios-X Nível 2, em conformidade com a norma NAS 410. Outros ensaios não destrutivos; Radiação "X" e "Gama"; Sensibilidade e processamento de filmes; Radiografias de parede simples e dupla; Descontinuidades em soldas, laminados, forjados e fundidos; Procedimentos, interpretação e avaliação de descontinuidades; Análise de normas; Princípios de metalurgia; O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 12 meses no ensaio, e ter sido qualificado no DCTA/IFI em nível 1. Sete dias letivos. 42 Horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.700,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação: 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 25
15 CORRENTES PARASITAS NÍVEL 1 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Correntes Parasitas Nível 1, em conformidade com a norma NAS 410. Princípios básicos; Métodos de ensaio; Detecção de descontinuidades; Produtos aplicáveis; Controle periódico do equipamento; e Para participação no curso não há pré-requisito. O candidato que for qualificar deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador de no mínimo 6 meses no ensaio. Sete dias letivos. 42 horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.500,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação: 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 30
16 CORRENTES PARASITAS - NÍVEL 2 Qualificar pessoal na área de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, na modalidade Correntes Parasitas Nível 2, em conformidade com a norma NAS 410. Outros ensaios não destrutivos; Detecção de descontinuidades Interpretação e avaliação das indicações; Normas aplicáveis; Princípios de metalurgia; O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador, de no mínimo 12 meses no ensaio, e ter sido qualificado no DCTA/IFI em nível 1. Sete dias letivos. 42 Horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 1.700,00. Frequência mínima exigida:... 90% Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação: 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas:... 30
17 ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS NÍVEL 3 Qualificar pessoal de Ensaios Não Destrutivos para o setor Aeronáutico, nas modalidades Nível 3, em conformidade com a norma NAS 410. / Informações Gerais Outros ensaios não destrutivos; Teoria e normas aplicáveis ao ensaio; Sensibilidade no ensaio; Seleção do método; Elaboração de procedimentos; Interpretação e avaliação das descontinuidades; Registros; Metalurgia aplicada; e É recomendável ter formação na área técnica; O candidato à qualificação deve apresentar declaração de experiência emitida pelo empregador de no mínimo 48 meses no ensaio e ser qualificado em nível 2 no ensaio específico no DCTA/IFI; Desejável conhecimento na língua inglesa. 30 Horas-aula Obs.: Para os candidatos oriundos de outros países, há necessidade de estabelecer contato com a Coordenadoria de Cursos do IFI pelo < cursosifi@ifi.cta.br >, com antecedência mínima de 3 meses. Investimento:... R$ 2.000,00. Frequência mínima exigida: % Nota mínima para aprovação:... 70,00 Média mínima exigida para Qualificação:. 80,00 (com apresentação do comprovante de experiência) Nº de vagas... 30
18 INTRODUÇÃO AOS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS Capacitar pessoas com os conhecimentos básicos na área de Ensaios Não Destrutivos para o Setor Aeronáutico, em conformidade com a NAS 410 e as normas específicas dos ensaios. Princípios básicos dos ensaios não destrutivos; Métodos de ensaio; Descontinuidades; Produtos aplicáveis aos ensaios; Controle de equipamentos; e Aula prática - visita aos laboratórios Para participação no curso não há pré-requisito. 30 horas-aula Investimento:... R$ 950,00. Frequência mínima exigida: % Nota mínima para aprovação:... 70,00 Nº de vagas:
19 METROLOGIA DIMENSIONAL Capacitar pessoas com conhecimento técnico especializado, qualificando-as a aplicar conceitos e utilizar corretamente instrumentos convencionais para medição de comprimento e ângulo plano na área de metrologia dimensional. Teoria e prática orientada na utilização de Paquímetro e Micrômetro; Teoria e demonstração de medições com utilização de: Mesa de seno, Projetor de Perfil, Bloco Padrão, Relógio Comparador, Instrumentos de Medição Angular e Rugosidade Superficial; Programas de comparação intra e interlaboratorial; e Gráficos de controle. Preferencialmente ter realizado o Curso de Familiarização com Sismetra CFS-EAD; e Terão prioridade os indicados que desempenham funções em laboratórios de calibração na área de metrologia dimensional. Oficial, Suboficial, Graduado ou Servidor assemelhado que exerça atividades de medição, ensaios, inspeção e manutenção mecânica. Cinco dias letivos 40 horas-aula As datas de início e término do curso são definidas na TCA Cursos e estágios da área do COMGAP; Nº de vagas:... 25; e Será necessária a utilização de calculadora científica.
20 METROLOGIA FÍSICA Capacitar pessoas a exercer atividades relacionadas à calibração de instrumentos, por meio da introdução de conceitos sobre metrologia mecânica nas áreas de pressão, força, temperatura, torque e massa. NBR ISO/IEC 17025; Vocabulário internacional de metrologia - VIM; Força - conceito físico, calibração e princípio de medida; Temperatura - conceito físico, princípio de medida e termopares; Pressão - conceito físico, princípio de medida e calibração; Torque; Massa - princípio de medida; Padrões e métodos de calibração; Noções de cálculo de incerteza de medição; Programa intra e interlaboratorial; e Diagrama de rastreabilidade. O participante deverá atender a, pelo menos, um dos requisitos: exercer atividades de calibração, ensaios, inspeção e manutenção; ter formação comprovada em curso de nível intermediário na área de ciências exatas ou na área técnica mecânica; e ter realizado o Curso de Familiarização com o Sismetra - CFS-EAD (no caso de militar). Oficial, Suboficial, Graduado ou Servidor assemelhado que exerça atividades de calibração, ensaios, inspeção e manutenção. 40 horas-aula As datas de início e término do curso são definidas na TCA Cursos e estágios da área do COMGAP; Nº de vagas:.. 25.
21 METROLOGIA ELÉTRICA Apresentar conceitos sobre metrologia elétrica nas áreas de resistência, tensão AC/DC, corrente AC/DC, capacitância, indutância, tempo e frequência, de modo a qualificar os participantes a exercer as atividades relacionadas à calibração de instrumentos, elevando o nível do conhecimento técnico especializado dos Suboficiais, Sargentos e Servidores Civis assemelhados, qualificando-os a exercer atividades de metrologia elétrica. Fundamentos de Metrologia (Avaliação da Incerteza; Diagramas de Rastreabilidade; Gráfico de Controle; Identificação das Calibrações e Certificados; Programa Interlaboratorial e Intralaboratorial); Fundamentos da Metrologia Elétrica (Fundamentos de aterramento e condições ambientais); Fundamentos de calibração de potência RF; Fundamentos de calibração de resistência elétrica; Fundamentos de capacitância e indutância; Fundamentos de eletricidade; Fundamentos de padrão de calibração; Fundamentos de tempo e frequência; Fundamentos de tensão elétrica Princípio Básico de Instrumentos (Instrumentação básica; Princípio básico de analisadores de espectro; Princípio básico de contadores e geradores; Princípio básico de multímetros; Princípio Básico de osciloscópios); Aula Prática (Prática de Laboratório de: Resistência; Pilha Padrão; Multímetro; e Geradores); e Conferências (Normalização e NBR ISO/AEC 17025; VIM Vocabulário Internacional de Metrologia). Preferencialmente, ter realizado o Curso de Familiarização do Sismetra CFS-EAD. Oficial, Suboficial, Graduado ou Servidor assemelhado que exerça atividades de medição, ensaios, inspeção e manutenção elétrica e eletrônica. Local de realização 40 horas-aula As datas de início e término do curso são definidas na TCA Cursos e estágios da área do COMGAP; Terão prioridade os indicados que desempenham funções em laboratórios na área de metrologia; Nº de vagas:.. 25.
TREINAMENTOS METROLOGIA. 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo:
TREINAMENTOS METROLOGIA 1) Análise e Interpretação de Certificados de Calibração (in-company ou Intermetro) Objetivo: O objetivo principal do treinamento é ensinar ao participante todas as técnicas usadas
Leia maisFICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS
_ UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: METROLOGIA INDUSTRIAL CÓDIGO: UNIDADE ACADÊMICA: FACIP PERÍODO/SÉRIE:
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS CENTRO DE ENGENHARIAS PLANO DE ENSINO
PLANO DE ENSINO 1. IDENTIFICAÇÃO Professor: Prof. Eduardo Walker Prof. Marcelo Lemos Rossi Disciplina: Metrologia e Ensaios Código: 0980012 Carga horária semanal: 4 ha Semestre letivo: 2013/01 Oferecida
Leia maisPlano de Formação 2019 Ed
Plano de Formação 2019 Ed. 01 2018-12-20 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 5 Incertezas nas Medições... 6 Químicas e Técnicas Instrumentais... 6 Operadores... 7 Microbiologia... 8 Segurança...
Leia maisNota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...
Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA
Leia maisPlano de Formação 2º Semestre 2017 Ed
Plano de Formação 2º Semestre 2017 Ed. 03 2017-07-18 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 3 Incertezas nas Medições... 4 Químicas e Técnicas Instrumentais... 4 Ensaios Não Destrutivos... 5 Calibrações
Leia maisMetrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia
VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia Como a metrologia possui interferência em quase todas as áreas da sociedade, torna-se imperativo que exista uma linguagem comum em todas elas, de forma que
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre Letivo 2016 2 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Metrologia e Ensaios 0980012 1.2 Unidade:
Leia maisMetrologia de Alta Frequência no Laboratório de Integração e Testes
Metrologia de Alta Frequência no Laboratório de Integração e Testes Alberto de Paula Silva alberto@lit.inpe.br julho de 2017 www.lit.inpe.br www.inpe.br O Laboratório de Integração e Testes (LIT) 30 anos
Leia maisPlano de Formação 2017 Ed
Plano de Formação 2017 Ed. 02 2017-01-12 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 5 Químicas e Técnicas Instrumentais... 5 Operadores... 6 Ensaios Não Destrutivos... 7
Leia maisPlano de Formação 2018 Ed
Plano de Formação 2018 Ed. 02 2018-02-26 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 5 Químicas e Técnicas Instrumentais... 5 Operadores... 6 Microbiologia... 6 Segurança...
Leia maisPlano de Formação 2018 Ed
Plano de Formação 2018 Ed. 01 2017-12-22 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 4 Químicas e Técnicas Instrumentais... 5 Operadores... 6 Microbiologia... 6 Segurança...
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Geral: Objetivos Capacitar o aluno a usar a metrologia e ensaios no desenvolvimento e fabricação de produtos. Específicos: Contextualizar
Leia maisMetrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).
6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina MEC220 Metrologia
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina MEC0 Metrologia Departamento de Engenharia de Produção e Mecânica - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas
Leia maisPlano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula
Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas
Leia maisSemana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013
Página 1 de 5 Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho O objetivo desta semana é permitir que você se atualize através de cursos especializados na área de Metrologia e Qualidade, recebendo
Leia maisCURSO TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes
CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA Prof. Everson José Fernandes TÉCNICO EM MECÂNICA OBJETIVO: O Curso Técnico de Mecânica tem por objetivo formar profissionais, cujas principais atividades são: atuar na elaboração
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Plano de Trabalho Docente
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Plano de Trabalho Docente - 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça - SP Eixo Tecnológico: Controle e Processo Industrial Habilitação
Leia maisPRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek
PRODUÇÃO NÃO SERIADA Breno de Almeida Avancini Daniel Carvalho Mendonça João Paulo Falcão Pedro Silva Kozilek Produção Seriada X Não Seriada Produção Seriada Identificação de padrão Produção NÃO Seriada
Leia maisPlano de Formação 2º Semestre 2019 Ed
Plano de Formação 2º Semestre 2019 Ed. 02 2019-07-01 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 4 Incertezas nas Medições... 4 Químicas e Técnicas Instrumentais... 4 Operadores... 5 Microbiologia...
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009 Etec Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos
Leia maisPlano de Formação 2º Semestre 2018 Ed
Plano de Formação 2º Semestre 2018 Ed. 04 2018-07-19 Índice Gestão e Qualidade... 3 Amostragem... 3 Incertezas nas Medições... 4 Químicas e Técnicas Instrumentais... 4 Microbiologia... 4 Segurança... 5
Leia maisPLANO DE ENSINO. Técnico em Eletromecânica na Modalidade Subsequente
PLANO DE ENSINO 1. CURSO Técnico em Eletromecânica na Modalidade Subsequente. DISCIPLINA / COMPONENTE CURRÍCULAR NOME: Metrologia CARGA HORÁRIA: 40h MÓDULO OU FASE: 1º ANO / SEMESTRE: 017/0 PROFESSOR:
Leia maisTecnologia e Inteligência em Soluções Integradas
Tecnologia e Inteligência em Soluções Integradas Focada em Qualidade Fundada a pouco mais de sete anos, a Autoenge Solutions já se consolidou no mercado como referência em Qualidade nas áreas onde atua.
Leia maisCERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM TERMOGRAFIA TM CERTIFICAÇÃO E NORMALIZAÇÃO II SEMINÁRIO DE TERMOGRAFIA DA ELETROSUL
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E INSPEÇÃO CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL EM TERMOGRAFIA TM CERTIFICAÇÃO E NORMALIZAÇÃO II SEMINÁRIO DE TERMOGRAFIA DA ELETROSUL MISSÃO Difundir a tecnologia
Leia maisGabarito das aulas 1 a 30
Gabarito das aulas 1 a 30 Aula 1 Metrologia 4. a 6. d Aula 2 Medidas e conversões 1. a Aula 3 Régua graduada, metro e trena 4. a 6. b 7. c 8. c 9. d 10.d Aula 4 Paquímetro: tipos e usos 1. d 2. a 5. d
Leia maisENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018
ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS O QUE É PRECISO SABER? UMA DISCUSSÃO INICIAL SOBRE OS ENSAIOS NÃO DESTRUTIVOS E SUAS APLICAÇÕES DIRETAS ABRIL/2018 Equipe Técnica SGS Função - INDUSTRIAL, SGS RESUMO Este documento
Leia maisDISCIPLINA: Metrologia e Tecnologia dos Materiais
DISCIPLINA: Metrologia e Tecnologia dos Materiais Vigência: a partir de 2019/1 Período letivo: 1º ano Carga horária total: 120h Código: ENS.42 EMENTA: Estudo e aplicação dos sistemas de unidades, bem como
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso olhal. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
05/10/2017 1 de 12 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso olhal das Redes de Distribuição e Transmissão da CEMAR - Companhia Energética
Leia maisCURSO TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes
CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA Prof. Everson José Fernandes TÉCNICO EM MECÂNICA OBJETIVO: Curso Técnico em Mecânica tem por objetivo formar profissionais, cujas principais atividades são: elaboração de projetos
Leia maisRELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE
RELATÓRIO FINAL DO 6º PROGRAMA DE ENSAIO DE PROFICIÊNCIA 2011 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL ELETRICIDADE GRANDEZAS: TENSÃO CONTÍNUA E ALTERNADA 60 Hz; CORRENTE CONTÍNUA ALTERNADA 60 Hz E RESISTÊNCIA ELÉTRICA
Leia maisCGCRE/INMETRO. Metrologia e Qualidade em Laboratório
CGCRE/INMETRO Metrologia e Qualidade em Laboratório Alexandre Dias de Carvalho Chefe da Equipe de Avaliação de Laboratórios adcarvalho@inmetro.gov.br Metrologia Ciência da medição É uma das funções básicas
Leia maisProcedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS
PÁG/FLS: 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA... 2 3.1. DOCUMENTOS DOS QUAIS ESTE DOCUMENTO FOI DERIVADO... 2 3.2. OUTROS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. TERMINOLOGIA...
Leia mais6 Referências bibliográficas
88 6 Referências bibliográficas AGILENT TECHNOLOGIES. Choosing the Right Power Meter and Sensor. Product Note.USA, 2000. AGILENT TECHNOLOGIES. Fundamentals of RF and Microwave Power Measurements. Aplication
Leia maisEstabelecer as normas e padrões técnicos para o fornecimento de parafuso de cabeça quadrada. Coordenar o processo de revisão desta especificação.
30/01/2018 1 de 14 1 EFINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para parafuso de cabeça quadrada utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisSite do Inmetro. Clique aqui para mais informações. 21/07/2016
BRASIL Acesso à informação Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui
Leia maisSite do Inmetro Clique aqui para mais informações. 24/11/2017
BRASIL Serviços Barra GovBr - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. CALIBRAÇÃO Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator
Leia maisTMEC Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques
TMEC Metrologia e Instrumentação Prof. Alessandro Marques (amarques@ufpr.br) www.metrologia.ufpr.br FICHA 1 (permanente) TMEC Metrologia e Instrumentação EMENTA DA DISCIPLINA TMEC FICHA No 1 (permanente)
Leia maisABNT NBR ISO/IEC NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES
ABNT NBR ISO/IEC 17025 NÃO CONFORMIDADES MAIS FREQUENTES Item 4.1 Organização Legalidade do laboratório Trabalhos realizados em instalações permanentes Atendimento aos requisitos da Norma, necessidades
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II
METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; ; ; ; ; ; Rede Brasileira de ; Intervalo de calibração; ;. 2 : Motivação: condições
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 1 MICRÔMETRO E RELOGIO COMPARADOR PEP EXACTUS 003/ 2018
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 1 MICRÔMETRO E RELOGIO COMPARADOR PEP EXACTUS 003/ 2018 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisMotivação. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. definição do mensurando. procedimento de medição. resultado da medição
Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO Métodos de Calibração
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: A Rede Metrológica do Estado do Rio Grande do Sul qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisCertificado de calibração número S
Laboratório de Metrologia Elétrica Laboratório de Calibração Acreditado pela CGCRE de acordo com a ABNT NBRISOIEC 17025, sob Nº.0088 Certificado de calibração número 204186S Suplemento ao certificadod
Leia maisREDE METROLÓGICA DE ALAGOAS
ASSEMBLÉIA DE CONSTITUIÇÃO 22 de Março de 2005 LANÇAMENTO DA RMAL 29 de Março de 2005 MISSÃO Promover a cultura e a credibilidade dos serviços metrológicos, de forma a estimular a competitividade dos setores
Leia maisUSO DE LABORATÓRIOS PELO OCP
USO DE LABORATÓRIOS PELO OCP NORMA Nº: NIT-DICOR-021 APROVADA EM FEV/2010 Nº 01 01/08 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos Complementares 6 Siglas
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIO DE METROLOGIA DE ACORDO COM A NBR ISO/IEC 17025:2005
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE PARA LABORATÓRIO DE METROLOGIA DE ACORDO COM A NBR ISO/IEC 17025:2005 José Leonardo Noronha (UNIFEI) jln@unifei.edu.br João Gabriel de Magalhães (UNIFEI) jgabrielmagalhaes@yahoo.com.br
Leia maisCalibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro
Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO
Leia mais6 Validação Metrológica
6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos
Leia mais05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi
Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2017 Ensino Técnico Plano de Curso nº 95 aprovado pela portaria Cetec nº 38 de 30/10/2009. Etec Sylvio de Mattos Carvalho Código:103 Município: Matão-SP Eixo Tecnológico: Controle
Leia maisPlano de Formação º Semestre
2º Semestre A. Jorge Lima, Lda. Rua da Indústria Pav.5 Lugar da Lage ZI Ougueiros 4460-485 Fradelos VNF Tel: (+351) 252 103 444 email: formacao@ajorgelima.com email: info@ajorgelima.com Certificada pela
Leia mais(DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE)
1/9 (DESENVOLVIMENTO, QUALIFICAÇÃO, MANUTENÇÃO E CONTROLE) Elaborado Aprovado Adilson Ferreira Nunes (Gestor do SGQ) Mauricio de Souza (Supervisor Compras) 2/9 Índice 1. O MANUAL DO FORNECEDOR... 3 INTRUDUÇÃO...
Leia maisIMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT
IMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)
Leia maisrios Acreditados de Portugal
de 2º Encontro Nacional da Sociedade Portuguesa de Metrologia (SPMET) 17 de Novembro de 2006 Lisboa Ana Maria Duarte Cláudia Almeida de SUMÁRIO 1 - Definição de Ensaio de Comparação Interlaboratorial (ECI)
Leia maisPR-080 Revisão: 2 (Mar/2009)
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração dos erros de indicação, planeza e paralelismo de micrômetro externo, com resolução de 0,01 mm e 0,001 mm
Leia maisCertificação de cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) para tensões de 0,6/1 kv
1/10 Palavras-chave: Certificação, cabos, potência. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisINCQS Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
INCQS CAMINHOS DA ACREDITAÇÃO Maio/2011 1994 Lançamento formal do Programa da qualidade Criação da Coordenação do Programa da Qualidade Criação da Comissão Interna da Qualidade Escolha da norma apropriada:
Leia maisCertificado de Calibração
FOLHA: 1/7 : Multímetro Digital, fabricante Agilent, modelo U1252B, n.s. MY53060097, pat. 0003. Solicitante: ENTRAN INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA Rua Valdívia, 517 - Hugo Lange
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 008/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisCertificação de cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais de 450/750 V, sem cobertura para instalações fixas
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, isolados. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação do
Leia maisCoordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE
Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-018 Revisão 01 JUL/2011 DOQ-CGCRE-018
Leia maisEmentário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16
A103 - Sistemas Hidro-Pneumáticos Ementário das disciplinas do CST em Automação Industrial Currículo 4 aprovado pelo CDI em 19/12/16 Propriedades Físicas do Ar e dos Fluídos - Pressão e Vazão. Princípios
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral
Leia maisCertificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 005/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração
Leia maisNUCLEBRÁS EQUIPAMENTOS PESADOS S/A - NUCLEP CONCURSO PÚBLICO - EDITAL N o 01/2010 ANEXO I
NÍVEL SUPERIOR 001 Administrador Geral (RH, Finanças, Marketing, Produção, Orçamento) 002 Administrador de Suprimentos (Material e Licitações Públicas) 003 Advogado 004 Analista de Sistemas (Suporte) 005
Leia maisPROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA
PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA 02 PEP EXACTUS 011/ 2018 Programa cadastrado no EPTIS - ID 243036 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 13/10/2017 Apoio: SUMÁRIO
Leia maisSEMINÁRIO IBRACON NORMAS BRASILEIRAS DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O CONTROLE DA QUALIDADE DO CONCRETO
SEMINÁRIO IBRACON NORMAS BRASILEIRAS DE QUALIFICAÇÃO DE PROFISSIONAIS PARA O CONTROLE DA QUALIDADE DO CONCRETO Prof. Simão Priszkulnik (Universidade. Mackenzie) Coordenador da Comissão de Estudos de Controle
Leia maisAté 100 mm. Até 100 mm
Acreditação Nº 144 Data da Acreditação 25/07/2000 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Endereço Bairro Clique aqui para mais informações. 05/09/2017 K&L
Leia maisRelatório de Atividades 2012
Relatório de Atividades Organismo de Certificação de Pessoal 213-3-15 Relatório de Atividades ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 DESENVOLVIMENTO, MANUTENÇÃO E SUSPENSÃO/ANULAÇÃO DE ESQUEMAS DE CERTIFICAÇÃO...
Leia maisFOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS
FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de
Leia maisEspecialidade em Ativos
Especialidade em Ativos Calibração Conformidade Metrológica Metrologia é a Ciência da Medida Uma reputação de qualidade é um dos bens de mais alto valor de uma empresa. A grande importância de uma alta
Leia maisERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.
ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator de correção
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FICHA DE COMPONENTE CURRICULAR CÓDIGO: FEELT31617 UNIDADE ACADÊMICA OFERTANTE: COMPONENTE CURRICULAR: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL SIGLA: FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Leia maisDarlan Dallacosta, M. Eng. Diretor
Escopo de Serviços I- Sumário Executivo (Laboratório de Ensaios Mecânicos) A SCiTec aparece como uma empresa de base tecnológica apta para prestar serviços de forma integrada com o setor empresarial. Constituída
Leia mais10 nf até < 100 nf (1 khz) 100 nf a < 1 µf (1 khz) nf* khz) 100 µf a 101 µf (100 Hz e 1. khz) khz)
BRASIL Acesso à informação - Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 47 Data da Acreditação 05/01/1994 Data de Validade do Certificado Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA 01/03/ de 9
01/03/2018 1 de 9 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para Cantoneira para Braço C, utilizados nas Redes de Distribuição da CEMAR Companhia
Leia maisA revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005. Seminário IPQ - IPAC A acreditação e o desenvolvimento da qualidade em Portugal
A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 A revisão da Norma ISO/IEC 17025:2005 CONTEÚDO Apresentação da RELACRE O processo de revisão As principais alterações Nova estrutura da Norma ISO/ IEC 17025:2017 Perspetivas
Leia maisPROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA 2015 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL TORQUE
PROTOCOLO DO 1º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA 2015 COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL TORQUE Revisão 01 05 de fevereiro de 2015 Fol. 1 de 9 INTRODUÇÃO A SETTING CALIBRATION LABORATORIES iniciou suas atividades
Leia maisAcreditação de Laboratórios
Acreditação de Laboratórios Patricia Weigert de Camargo Assessora da Divisão de Acreditação de Laboratórios (Inmetro) A Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro (Cgcre) é o único Organismo de Acreditação
Leia maisOrganização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Qualidade e Produtividade Industrial
Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Qualidade e Produtividade Industrial - TQP 2004/2 Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Qualidade e Produtividade Industrial
Leia maisPROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA (PEP) Renata Cardoso de Sá
Renata Cardoso de Sá qualidade@remesp.org.br gerencia@remesp.org.br Uma ferramenta poderosa, que permite a garantia da qualidade dos serviços dos laboratórios, com o monitoramento de seu desempenho e comparação
Leia maisEng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo RMRS. Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS
Eng. João Carlos Guimarães Lerch Secretário Executivo RMRS Eng. Filipe de Medeiros Albano Coordenador da Qualidade RMRS Fundação da Rede Metrológica RS 23 DE NOVEMBRO DE 1992 24 anos Sede na FIERGS 307
Leia maisINSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT
DATA DA REALIZAÇÃO DA VD: / / Profissional Avaliado: N O SEQUI: Modalidade Nível: Data da certificação: Empregador: Supervisor Responsável: Empreendimento/Obra: Fabricante / Fornecedor: Empresa de Inspeção:
Leia maisexatasfepi.com.br GQS Normas André Luís Duarte O que adquire entendimento ama a sua alma; o que cultiva a inteligência achará o bem.
exatasfepi.com.br GQS Normas André Luís Duarte O que adquire entendimento ama a sua alma; o que cultiva a inteligência achará o bem. Provérbios 19:8 Qualidade de software De facto... de jure... ISO Certificação
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Relações Empresariais e Comunitárias
Boletim da Cooperação Universidade - Comunidade UTF/GEREC - Informativo Nº 11 Outubro/2006 CURSO DO MÊS CURSO TÉCNICO DE PEQUENAS E MICRO EMESAS O curso tem como objetivo formar profissionais com competências
Leia maisSUMÁRIO &'! " " (%)& % ( )
SUMÁRIO! " # $% & %!! &'! %! ()" " " (%)& % ( ) 1. HISTÓRICO DE MUDANÇAS PÁGINA SUMÁRIO DE MUDANÇA DATA ELABORADO APROVADO Todas Primeira Emissão 12/07/2005 Renata Moura Walter Laudisio Mudança do logo
Leia maisEstimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação
Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director
Leia maisCRONOGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DA REDE - PREVISÃO DE INSCRIÇÕES
BENEFÍCIOS AOS PARTICIPANTES: Sistema de gestão que opera seguindo os requisitos da norma técnica ISO/IEC 7043; Programas concluídos cadastrados na base de dados internacional EPTIS European Proficiency
Leia maisProver confiança à sociedade brasileira nas. metrologia e da avaliação da conformidade, consumo, a inovação e a competitividade.
Rastreabilidade d de ensaios mecânicos em implantes ortopédicos Renato Reis Machado Pesquisador-Tecnologista - Laboratório de Força MISSÃO DO INMETRO Prover confiança à sociedade brasileira nas medições
Leia maisMEC-Q Metrologia, Engenharia e Consultoria da Qualidade
1. CLIENTE: Endereço: MEC-Q COM. E SERV. DE METROLOGIA INDL. LTDA RUA FRANCISCO BONILHA 19 V. PRINCIPE DE GALES - SANTO ANDRE - SP 2. INSTRUMENTO CALIBRADO: Identificação do Cliente: P-004/08 Fabricante:
Leia maisCertificação de cabos ou cordões flexíveis para tensões até 750 V, com isolação/cobertura extrudada de policloreto de vinila (PVC)
1/9 Palavras-chave: Certificação, cabos, cordões, flexíveis. Exemplar nº: Sumário 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Documentos complementares 4 Definições 5 Procedimento 6 Referências Anexo A Ensaios Anexo B Avaliação
Leia maisAção Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação potencialmente indesejável.
A Ação Corretiva Ação para eliminar a causa de uma não-conformidade identificada ou outra situação indesejável. Ação Preventiva Ação para eliminar a causa de um potencial não-conformidade ou outra situação
Leia mais