Saldo de geração de postos de trabalho cai 14,2% em 2013
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- Armando Alcaide Cruz
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1 Boletim 451/14 Ano VI - 22/1/2014 Saldo de geração de postos de trabalho cai 14,2% em 2013 Por Camilla Veras Mota, Lucas Marchesini e Leandra Peres De São Paulo e Brasília O mercado de trabalho brasileiro registrou no ano passado o pior desempenho na geração de vagas desde O saldo entre admissões e demissões divulgado pelo Ministério do Trabalho através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) vem caindo desde 2010 e, em 2013, chegou a 1,117 milhão de novos postos, queda de 14,2% sobre 2012, período em 1,301 milhão de vagas foram criadas. O dado anual se refere à série ajustada pelo ministério, que inclui informações passadas pelas empresas fora do prazo, relativas ao intervalo entre janeiro e novembro, mais os números de dezembro entregues no prazo. Na série sem ajuste, a criação de empregos no ano foi de 730,6 mil postos, número muito próximo das 726,8 mil vagas previstas pelas consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor Data. Página 1
2 Apesar dos números divulgados ontem, o governo mantém o otimismo em relação ao mercado de trabalho para O ministro do Trabalho, Manoel Dias, projeta a geração de até 1,5 milhão de postos de trabalho neste ano e não enxerga piora nas condições do emprego, mas um milagre. "Aí está o milagre brasileiro, o mundo quer saber como nós conseguimos, em paralelo a toda essa crise, gerar empregos. Foi o melhor dezembro em três anos e o quinto mês consecutivo com aceleração", comemorou o ministro. A baixa taxa de desemprego e os ganhos salariais acima da produtividade da economia vêm sendo apontados pelo Banco Central (BC) como uma das principais causas da resistência da inflação no ano passado. Para o ministro, o controle da inflação não cabe à sua pasta. "O governo jamais vai desacelerar o emprego. A inflação está controlada e não é nossa tarefa [do Ministério do Trabalho] cuidar dela". Nas visão de Dias, o emprego vem mostrando recuperação, e não desaceleração. Ele cita o resultado de dezembro, que aponta melhora de 9,55% em relação ao mesmo mês de 2012, como sinal desse movimento. "O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) não foi alto e geração de emprego não pode contrariar a realidade. Mesmo assim crescemos além e acima do que indicaria o PIB", avaliou. A indústria de transformação foi o único entre os setores da economia com desempenho melhor do que em O número de novos empregos aumentou 46,23%, registrando a criação de 126,4 mil novos postos, ante 86,4 mil em "O discurso sempre foi que a indústria estava desempregando, que não estava gerando crescimento", ironizou Dias. Analistas ouvidos pelo Valor atribuem o desempenho do mercado de trabalho do ano passado à atividade fraca, que não tem conseguido estimular as contratações, e preveem que o ritmo se estenda a 2014, ainda que possa haver ligeiro ganho no saldo de vagas em relação a Para Fabio Romão, da LCA Consultores, a atividade fraca pode explicar também o resultado de dezembro do Caged, em que as demissões sazonais do fim do ano foram menores do que em A contratação de temporários comuns nessa época, diz, pode ter ocorrido em patamar menor, reflexo da expansão modesta da economia, e resultado, portanto, em número menor de cortes. Houve fechamento de 449,4 mil vagas com carteira, contra 496,4 mil no mesmo período de "O saldo total de vagas geradas no ano, que acabou sendo menor do que em 2012, reforça essa tese", afirma. As projeções do economista para este ano, contudo, são mais otimistas. Ele estima geração de 920 mil postos, levando em consideração os dados enviados dentro no prazo legal, ante as 730,7 mil criadas no ano passado. O emprego na indústria deve ser Página 2
3 impulsionado pela recuperação das exportações do setor, puxadas pela retomada das economias dos EUA e Europa e pelo real mais desvalorizado. A construção civil, por sua vez, deve ser beneficiada pelo ano eleitoral e pelos efeitos dos aumentos de investimentos e das primeiras obras de concessão leiloadas pelo governo em No ano, o setor abriu apenas 107 mil vagas, contra 148,1 mil em A expectativa para os serviços é que percam fôlego em 2014, já que a desaceleração no aumento real dos salários e a inflação ainda alta no segmento devem reduzir a demanda dos consumidores. Rafael Bacciotti, da Tendências Consultoria, não acredita em abertura de postos de trabalho em patamar muito superior ao visto no ano passado, já que não prevê mudanças no cenário para a atividade. Geração "nem-nem" é fenômeno mundial, diz relatório da OIT Por Camilla Veras Mota De São Paulo Nos últimos anos, as incertezas em relação à recuperação da economia afetaram as contratações, os serviços criaram mais vagas do que os demais segmentos produtivos e cresceu a parcela de jovens que nem estuda nem trabalha, a chamada geração "nemnem". Antes de serem exclusividades do mercado de trabalho brasileiro, essas e outras características mostraram-se fenômenos mundiais, como aponta o relatório anual da Organização Internacional do Trabalho (OIT) com as tendências globais para o emprego em A entidade chama atenção para o aumento dos jovens "nem-nem", ou, na sigla internacional, os NEET (neither in employment, nor in education or training) - aqueles que não participam do mercado de trabalho e tampouco estão ampliando sua formação e qualificação. Entre 2007 e 2012, a proporção de pessoas entre 15 e 29 anos nesse grupo cresceu em 30 dos 40 países analisados. Na Irlanda e na Espanha, o percentual avançou em 9,4 e 8,7 pontos percentuais no período e passou de 20%, patamar considerado alto. Nesse sentido, a análise chamou atenção para o Brasil, em que a parcela chega a 18,4% e, entre as mulheres negras, a 28,2% (foram usados dados de 2009). "Jovens entre os NEETs podem ser menos comprometidos e menos satisfeitos com suas respectivas sociedades do que aqueles empregados ou que fazem parte do sistema educacional", afirma o texto. De acordo com a OIT, o desemprego bastante alto entre os jovens no mundo dificulta ou desestimula cada vez mais a entrada no mercado de trabalho - e essa poderia ser uma das Página 3
4 razões do crescimento dos nem-nem lá fora. Entre 2012 e 2013, a taxa de desocupação entre jovens aumentou de 12,9% para 13,1% globalmente, contra 6% da média geral. E as estimativas da organização preveem que ela suba a 13,4% neste ano. No Brasil, economistas também têm observado o fenômeno, mas sem relação direta com o desemprego, que está baixo. Aqui, acredita-se que ele possa estar ligado ao avanço da renda média familiar, por um lado, e, por outro, ao aumento da gravidez entre jovens pertencentes a grupos sociais vulneráveis. Além dos "nem-nem", outras tendências recentes do emprego mundial observadas pela OIT também podem ser vistas no Brasil, entre elas o aumento da participação dos serviços na oferta de trabalho e o impacto das incertezas sobre o futuro da economia na contratação de novos empregados. Em 2013, de acordo com a análise, muitos países não conseguiram coordenar suas políticas econômicas e adiaram decisões críticas que, combinadas à fraca demanda agregada, afetaram o apetite das empresas por novas contratações. Sem incentivos para investir, "as companhias podem escolher esperar por novas informações e por novos sinais antes de contratar", avalia OIT. Ou, ainda, optar por empregar seu capital recomprando ações ou aumentando a distribuição de dividendos. O relatório mostra, por meio de modelos econométricos, que há uma correlação direta entre a incerteza das empresas em relação ao futuro das políticas econômicas e a incerteza diante de novas contratações. No caso dos Estados Unidos, a incerteza adicionou 1,5 ponto percentual à taxa de desemprego entre 2007 e 2012, calcula a OIT. Enquanto isso, mais da metade das 23,1 milhões vagas assalariadas abertas no mundo em 2013 ocorreu no setor de serviços. Em 20 anos, a participação desse segmento no estoque de empregos passou de 35% para 45%. A agricultura perdeu representatividade, passando de 43,6% em 1993 para 32% no ano passado. A indústria ainda conseguiu elevar a parcela, de 21,4% para 23%. No Brasil, por sua vez, os serviços geraram 49% do total de postos criados com carteira assinada em 2013, como mostram os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A indústria respondeu por 11,3% do total do saldo líquido de vagas celetistas no ano passado. Duas grandes tendências negativas do emprego mundial, porém, não têm se manifestado no Brasil. Uma delas é o aumento do desalento, daqueles que, por estarem desempregados há muito tempo ou por não terem perspectivas de se inserir no mercado de trabalho, decidem deixar a população economicamente ativa. Em 2013, de acordo com a OIT, 23 milhões de pessoas estavam nessa situação no mundo, e a projeção é que, em 2018, o grupo tenha 30 milhões de pessoas. "O desemprego tem ficado mais persistente, embora agora seja mais o ritmo fraco de contratações do que a destruição de vagas que tem mantido as taxas altas". Página 4
5 No Brasil, uma das medidas de desalento da Pesquisa Mensal do Emprego (PME) mostra que esse fenômeno tem diminuído desde o início da série histórica, em A média entre janeiro e novembro de 2013 do total de pessoas que gostariam e estavam disponíveis para trabalhar e que não faziam parte da força de trabalho é 6,3% menor do que no mesmo período do ano anterior. Outro ponto ressaltado pela organização foi o aumento da informalidade do emprego no mundo. Mais uma vez, o Brasil caminha na direção contrária, com aumento da geração de empregos formais. Em 2012, segundo dados da nova Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a parcela de trabalhadores sem carteira assinada dentro do setor privado era de aproximadamente 25%. Na América Latina, segundo o relatório, a média é de 50%. O país foi um dos 26 entre 49 que conseguiram diminuir o trabalho informal na última década, aponta a OIT. Destaques Prejuízo de milhões A 2ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) da 1ª Região confirmou decisão da primeira instância do trabalho de Macaé, Rio de Janeiro, e negou a reintegração aos quadros da Petrobras a empregado demitido por conduta desidiosa após causar prejuízo de mais de R$ 2 milhões à empresa. De acordo com os autos do processo, em pelo menos duas ocasiões o empregado, por agir com negligência, fez com que a empresa desembolsasse valores mais altos do que deveria. Na primeira delas, em setembro de 2009, ele emitiu nota de reembolso pelo uso de 400 metros de cabo cujo valor unitário era de R$ 5,18, o que totalizaria R$ 2.974,09, já acrescidos impostos e taxas. No entanto, ao preencher a guia para pagamento, o trabalhador repetiu no campo "valor unitário" a quantidade de material utilizada, o que resultou no pagamento pela empresa ré do montante de R$ ,20 - prejuízo líquido de R$ ,11. "Embora possa parecer justificável o preenchimento incorreto de um campo da fatura de pagamento, a enorme discrepância de valores seria facilmente detectada por qualquer homem médio, principalmente pelo autor, profissional responsável pela emissão das notas", observou o desembargador Fernando Antonio Zorzenon da Silva, relator do acórdão. Três anos depois, no segundo episódio, que redundou na demissão por justa causa, o autor da ação, na qualidade de supervisor dos trabalhos, se equivocou ao interpretar um termo constante em contrato firmado entre a Petrobras e a empresa Techint para a realização de serviços de pintura na plataforma de petróleo com o uso de pistola air-less. O erro custou à estatal um prejuízo de mais de R$ 2 milhões. (Fonte: Valor Econômico dia 22/1/2014). Página 5
6 Brasil deve gerar até 1,5 mi de empregos em 2014 diz MTE SÃO PAULO - O ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, afirmou ontem, que o Brasil deve gerar entre 1,4 milhão e 1,5 milhão de empregos em "Se fizermos análise dos últimos 3 meses, vemos que há indicativo de aquecimento do emprego", afirmou. O ministro disse que o mercado de trabalho está forte e que os salários têm aumentado. "Os números são excelentes, o que faz com que a gente tenha a fé e a crença de que teremos em 2014 um ano melhor ainda do que foi 2013". O saldo líquido de empregos formais fechados em dezembro de 2013 foi de vagas, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem, pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). O saldo do mês é resultado de admissões e de demissões. O saldo, apesar de negativo, foi 10,65% melhor do que o visto em dezembro de 2012, quando houve fechamento de vagas pela série ajustada. Já pela série sem ajuste, a melhora foi de 9,56% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, quando o volume de vagas fechadas foi de A série sem ajuste considera apenas o envio de dados pelas empresas dentro do prazo determinado pelo MTE e é a preferida do Ministério do Trabalho e Emprego. Após esse período, há um ajuste da série, quando as empregadoras enviam as informações atualizadas para o governo. O setor de serviços foi o que mais gerou empregos em O saldo líquido de geração de vagas no setor foi de O setor de comércio gerou vagas; a indústria de transformação, ; a construção civil, vagas; a administração pública, vagas; a indústria extrativa mineral, vagas; e a agricultura, vagas. (Fonte: DCI dia 22/1/2014). Página 6
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9 (Fonte: Estado SP dia 22/1/2014). Página 9
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11 Levantamentos apresentam dados distintos DE SÃO PAULO O levantamento de emprego feito pelo Ministério do Trabalho registra as contratações e demissões formais, informadas pelas empresas ao governo. São contabilizadas as movimentações dos trabalhadores que têm carteira assinada e são regidos pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). É diferente das pesquisas feitas pelo IBGE --a Pesquisa Mensal do Emprego, que cobre as seis maiores regiões metropolitanas do país, e a Pnad contínua, que é trimestral e reúne informações coletadas em municípios brasileiros. Além dos trabalhadores com carteira assinada, as pesquisas do IBGE contabilizam empregados informais, empregadores e funcionários públicos estatutários. E também as pessoas com idade para trabalhar e que estão fora da força de trabalho --quem não está disponível para trabalhar. A taxa de desemprego (4,6%, em novembro) é calculada pelo IBGE e mostra quanto os desempregados representam da força de trabalho do país. (Fonte: Folha SP dia 22/1/2014). Página 11
12 Caso não haja interesse em continuar recebendo esse boletim, favor enviar para solicitando exclusão. Página 12
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