OS SENTIDOS DO CUIDAR: UM OLHAR PSICANALÍTICO SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO

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1 1 OS SENTIDOS DO CUIDAR: UM OLHAR PSICANALÍTICO SOBRE A ATUAÇÃO PROFISSIONAL DO ENFERMEIRO Karin Kristina Prado Telles Francisco Hashimoto Resumo: Estabelecendo um paralelo entre a vida de relações de um indivíduo e as representações mentais que ela contém, nos propusemos nesta pesquisa, compreender quais os sentidos simbólicos que inconscientemente são vivenciados pelo enfermeiro em sua relação com o paciente. Sendo a enfermagem uma profissão essencialmente voltada ao cuidar, é a este aspecto que nos ativemos, tanto em seu sentido concreto, do contato enfermeiro-paciente, quanto ao seu equivalente simbólico. Tivemos na psicanálise nosso principal referencial teórico, através do qual articulamos a teoria de alguns de seus expoentes com a efetivação da pesquisa de campo. Desta forma, as formulações teóricas de Freud, Klein, Winnicott, Bowlby e Pagés constituiram o corpo teórico da pesquisa. A opção metodológica de coleta e compreensão dos dados obtidos se sustenta em autores como Hermann e Mezan. No que se refere à coleta de dados, foram realizadas entrevistas semi-diretivas com oito enfermeiros que, em relato de suas experiências cotidianas, nos confiaram dados conscientes de sua atuação, dos quais buscamos visualizar também os sentidos inconscientes que a fundamentaram. Os sentidos do cuidar, então inconscientemente representados por cada profissional, nos forneceram um espectro de como a vida mental pode articular as mais diversas equações simbólicas a partir de uma mesma realidade externa, realidade esta que concerne em ter como ofício, prover cuidados a outrem. Como resultado preliminar da pesquisa, já que ela se encontra em fase de análise de dados, podemos considerar a existência de uma semelhança simbólica entre as tarefas executadas pelo enfermeiro e a função materna. Esta semelhança se faz presente nas entrevistas, especialmente na maneira como são relatados os cuidados ofertados pelos enfermeiros, de forma a oferecer uma continência física e emocional ao paciente, característica esta também presente e indispensável a uma boa maternagem. Palavras-chave: Enfermeiro Cuidar Psicanálise - Trabalho. Psicóloga e Mestranda do Programa de Pós-Graduação na Faculdade de Ciências e Letras de Assis-Unesp. karintelles@yahoo.com.br Livre docente do Departamento de Psicologia Experimental e do Trabalho da Faculdade de Ciências e Letras de Assis-Unesp. franciscohashimoto@yahoo.com.br

2 2 INTRODUÇÃO A vida social, com as diversas faces que lhe emprestamos, ganha vida e concretude através das relações que se dão em instituições tais como, a família, a escola, o trabalho, para citar apenas algumas delas. Assim, o homem que nos estágios iniciais de seu desenvolvimento dispunha apenas de um círculo bastante restrito, sua família, para lidar com suas emoções e pulsões, o que certamente já não é pouco e nem acontece sem certo quinhão de sofrimento, tem algo mais a realizar e, à medida que se desenvolve física e psiquicamente, sua vida de relações se amplia enormemente, e a vida em comunidade começa a ser incluída em seu rol de relações, a começar pelo seu ingresso, ainda na infância, na vida escolar e, posteriormente, nos mais diversos espaços que a vida adulta nos oferece. Na presente pesquisa, tratamos especialmente das relações que se estabelecem e que são vivenciadas na situação de trabalho, pois este é, dos mais importantes meios sociais em que temos necessariamente que nos inserir. De maneira geral, podemos considerar que nos últimos anos houve mudanças significativas quanto ao olhar que se é lançado acerca das relações homem e trabalho, uma vez que inicialmente os estudos realizados com trabalhadores versavam sobre as melhorias de condições objetivas na situação de trabalho, como por exemplo, diminuir riscos de acidente; tomavam-se medidas preventivas que objetivavam proteger o trabalhador de algum dano físico que o pudesse acometer. Apenas em casos extremos de adoecer psíquico é que a dimensão subjetiva do trabalhador era considerada. Em decorrência do desenvolvimento dos estudos foi sendo ampliada a maneira de se pensar a díade homem trabalho. Os aspectos subjetivos implícitos em suas relações foram ganhando relevância, e também assim o foi, a vida mental, que passou a ser compreendida e pensada não mais como algo a que se devesse apenas cuidar emergencialmente, mas como parte integrante, e não menos importante, das relações estabelecidas na situação de trabalho. Inserindo-se a questão da subjetividade na situação de trabalho, um amplo espectro acerca da vida e dos processos mentais do indivíduo puderam ser pensados por meio de sua atividade profissional, houve portanto, a constatação de uma interface entre organização no trabalho e saúde mental, que se pode em seguida estudar e analisar de forma circunstanciada em cada situação de trabalho (DEJOURS, 1992, p.153).

3 3 Na presente pesquisa buscamos refletir acerca desta dimensão subjetiva que tem toda atividade profissional, e em particular, a enfermagem, procurando compreender os processos mentais inconscientes que a fundamentam. Estudamos especialmente o que tange à relação de cuidado estabelecida entre enfermeiro e paciente, pois acreditamos que os cuidados oferecidos ao paciente são o objeto primeiro de atenção deste profissional. Para tanto, realizamos um estudo teórico e também uma pesquisa de campo. Teoricamente recorremos a Freud para pensar a importância da atividade profissional como algo que insere o indivíduo na vida social. Na seqüência, fizemos um retorno ao estudo da vida emocional infantil, uma vez que é neste momento evolutivo em que se forjam os alicerces da futura personalidade do adulto, algo necessário a nossa pesquisa, uma vez que pretendíamos vislumbrar aspectos da vida mental que pudessem transparecer já na vida adulta do indivíduo, via atividade profissional. Melanie Klein e Donald Winnicott foram os autores que nos auxiliaram neste sentido. O trabalho de campo constou de entrevista com enfermeiros. Conjugados os elementos teóricos que compilamos, aos dados coletados nas entrevistas é que pudemos melhor compreender a real dimensão da atividade profissional do enfermeiro. JUSTIFICATIVA A interface trabalho-vida e saúde mental, apresentada neste estudo, tem sua relevância por nos colocar em contato com duas ordens de fatores diversos, porém, complementares entre si: a função mental e função social que se presta a atividade profissional, quando pensada em seu aspecto subjetivo. No mal-estar da civilização, Freud nos vem apresentar a dimensão que tem a atividade profissional para o indivíduo: Não é possível dentro dos limites de um levantamento sucinto, examinar adequadamente a significação do trabalho para a economia da libido. Nenhuma outra técnica para a conduta da vida prende o indivíduo tão firmemente à realidade quanto à ênfase concedida ao trabalho, pois este, pelo menos fornecelhe um lugar seguro numa parte da realidade, na comunidade humana (FREUD, 1930/1976, p.144). A economia da libido está para Freud, estreitamente relacionada ao convívio em sociedade, ou seja, há uma relação dinâmica entre nossos processos mentais e àquilo que podemos construir socialmente. Mentalmente o trabalho tem o papel de tornar possível a

4 4 mínima realização de alguns impulsos do homem, por meio da sublimação. Socialmente, este oferece ao homem um lugar seguro na realidade, pois preserva a vivência em sociedade da selvageria, na medida em que lhe oferece continência de seus impulsos. O que por sua vez, oferece sustentação à vida em comunidade, o que nós conhecemos por processo civilizatório. Para além de pensar as interações entre de processos mentais constituintes de nosso psiquismo e a realidade social, cumpre-nos questionar também de que maneira estes processos interferem na qualidade da atuação de um profissional de forma geral e em particular em nosso estudo, do enfermeiro. A relevância deste estudo se deve assim, à possibilidade de investigarmos de que forma os aspectos emocionais vivenciados na situação de trabalho do enfermeiro interferem em sua atuação profissional, especialmente no que tange à qualidade dos cuidados que oferece ao paciente. A compreensão e percepção dos aspectos inconscientes vividos por este profissional pode contribuir com a própria formação deste profissional, que é melhor preparado para a sua atuação na medida em que tem a possibilidade de compreender o sentido simbólico das vivências com as quais se depara ao exercer a profissão. O que por conseguinte, está diretamente associado à melhoria dos cuidados que ele pode oferecer ao paciente, algo que converge com os projetos de Humanização do Atendimento Hospitalar, tão em voga atualmente. OBJETIVO Compreender e analisar a maneira como os aspectos inconscientes da vida mental transparecem e interferem em nossa vida atual de relações circunscritas ao ambiente de trabalho, e, especialmente, nas relações de cuidado estabelecidas entre enfermeiro e paciente. METODOLOGIA Nos parece oportuno lembrar, que estamos voltados a uma questão da ordem social, da cultura, para nela então investigarmos os processos da vida mental. Assim, ao aspecto social que o trabalho vem representar será somado seu aspecto simbólico, com as diversas representações e implicações na vida psíquica que este pode ter e conter. Deste modo,

5 5 nossa pesquisa se insere no campo metodológico então denominado Psicanálise Aplicada. Vejamos sua definição precisa, segundo Mezan: Precisamente fazem parte da psicanálise aplicada estudos sobre fenômenos sociais e fenômenos culturais [...] Essa expressão é usada para a parte da psicanálise que procura focalizar, em produtos humanos que não surgem no consultório, os mecanismos típicos que conhecemos (MEZAN, 2002, p. 319). A psicanálise aplicada vem diferenciar-se dos estudos em psicanálise stritu senso, em que a partir de casos estritamente clínicos, entenda-se, advindos da prática do consultório, procura investigar os processos mentais tendo como finalidade última a intervenção terapêutica. No presente estudo, a psicanálise é pensada enquanto método de investigação que pretende elucidar os aspectos mentais inconscientes, ainda que eles não estejam sendo apreendidos no consultório, mas na vida social, na cultura. Quanto à possibilidade real do método psicanalítico nos auxiliar nesta investigação, vejamos o que nos tem a dizer Mezan: A cultura tomada em seu sentido mais amplo não é estranha à esfera da psicanálise, porque esta não se reduz a um método terapêutico, mas assenta tal método sobre uma teoria da gênese e do funcionamento do psiquismo em geral (MEZAN, 1995, p.62). Ponto de convergência entre as análises realizadas sob a proteção do setting psicanalítico e aquelas advindas de observações da vida social, o funcionamento do psiquismo é objeto maior de nossas atenções, que forçosamente se faz presente, dado que transcende à divisões metodológicas por ser em si, algo inerente e constituinte da vida e ações humanas. Como sujeitos da pesquisa, elegemos os profissionais da enfermagem com formação acadêmica concluída, excluindo assim os profissionais com formação técnica e ou com função de auxiliares. Iremos nos referir tão somente ao enfermeiro dito Padrão, em uma classificação correntemente utilizada em meio aos profissionais da área. Esta restrição se deve ao fato de ser o enfermeiro com formação acadêmica o responsável direto pelos cuidados oferecidos ao paciente, ficando a seu encargo toda a responsabilidade pelo paciente, enquanto que auxiliares ou técnicos, submetidos às orientações do enfermeiro,

6 6 possuem um papel secundário, o que poderia implicar menor contato direto e contínuo com determinados pacientes, caso quisessem evadir-se deste contato. Foi composta uma relação de oito enfermeiros contatados em um hospital de uma cidade do interior do Estado de São Paulo. Ao pensarmos nas relações de cuidado estabelecidas, por serem elas vivenciadas por todos os profissionais que têm contato direto com o paciente, optamos por não fazer distinção de gênero, participaram da pesquisa enfermeiros do sexo feminino e masculino. Em relação à técnica de investigação da qual fizemos uso para a coleta de dados, realizamos de entrevistas semi-dirigidas, em um ou dois encontros sucessivos, com cada um dos participantes. A entrevista foi semi-diretiva em razão de termos alguns núcleos de temas pré estabelecidos, em torno dos quais a entrevista transcorreu, e também por ser de especial importância que o entrevistado pudesse ter total liberdade para relatar os fatos à sua maneira, o que nos possibilitou ter o máximo possível de acesso ao seu mundo mental, fator este indispensável a nossos estudos. O uso central da entrevista como técnica de investigação se deve assim ao fato de que todo se humano tem sua personalidade sistematizada em uma série de pautas ou em um conjunto ou repertório de possibilidades, e são estas que esperamos que atuem ou se exteriorize durante a entrevista (BLEGER, 1991, p.15). RESULTADOS PRELIMINARES A análise do conteúdo apresentado nas entrevistas estamos vem ocorrendo por meio de uma leitura psicanalítica pautada nos pressupostos teóricos apresentados. A um primeiro olhar, as entrevistas realizadas apontam para a existência de uma semelhança entre os enfermeiros, acerca da concepção de cuidado que estes devem prestar durante a sua atuação profissional. Neste sentido, a execução das técnicas próprias à profissão (como por exemplo, a colocação de soro e de sondas) vem acompanhada de um cuidado por acolher e tranqüilizar o paciente, que se expressa de diversas maneiras: através de uma explicação acerca da necessidade de execução de tal técnica, por um pedido de permissão para tocar o paciente, como um cuidado mesmo de não invadir a sua intimidade, ou quando o enfermeiro percebe

7 7 a ansiedade, o medo e as preocupações do paciente em relação à sua saúde, doença ou prognóstico, e procura oferecer esclarecimentos possíveis acerca de seu estado. Entendemos que assim, há uma interação entre um contato de ordem física, necessário e presente na execução das técnicas da enfermagem, aliado a um contato de ordem emocional, que se dá quando o enfermeiro oferece mais que a efetivação de algum procedimento técnico, mas acolhe o paciente oferecendo-lhe um suporte emocional. Este cuidado do enfermeiro que transcende à mera execução de técnicas e de um contato físico, que se preocupa em oferecer uma continência emocional ao paciente, nos parece guardar semelhança com a função materna, uma vez que é parte das teorias do desenvolvimento emocional infantil que a mãe possa cuidar e ser continente a seu bebê tanto física quanto psiquicamente. Ao que pudemos perceber, o sentido que os enfermeiros atribuem a sua tarefa de cuidar, aqui brevemente apresentada, parece ter como origem, suas experiências pessoais de vida, especialmente aquelas vividas no seio familiar, com relação a pais e irmãos. Desta forma, a vida familiar parece ter um papel bastante importante na formação da concepção de cuidados que o profissional da enfermagem venha a ter em sua atuação. Podemos deduzir, então, que a atuação do enfermeiro, por exigir um contato bastante próximo com o paciente, de continência física e emocional, exige, além de um saber intelectual e de uma disposição física, seus recursos internos. Recursos internos relacionados à capacidade de oferecer um suporte também emocional, algo que acreditamos, ser construído ao longo da vida e do desenvolvimento da personalidade de cada indivíduo, o que provém das vivências pessoais que teve em seu círculo familiar. Acreditamos assim, que as entrevistas realizadas podem nos mostrar que a concepção de cuidados que o enfermeiro possui é forjada não somente a partir de um aprendizado intelectual adquirido dentro na vida acadêmica, mas também em um aprendizado pessoal relacionado à vida familiar. Assim, durante a sua atuação, além dos que recursos intelectuais, é exigido do enfermeiro, recursos egóicos, que quando atuados, assemelham-se simbolicamente, por seu caráter continente, a uma função materna.

8 8 BIBLIOGRAFIA BLEGER, J. A entrevista psicológica: seu emprego no diagnóstico e na investigação. In: Temas de psicologia-entrevista e grupos. 5ª edição brasileira. São Paulo: Martins Fontes: DEJOURS, C. Uma nova visão do sofrimento humano nas organizações. In: CHANLAT, J. F. (Org) O indivíduo nas organizações: Dimensões esquecidas. São Paulo: Atlas, FREUD, S. O mal-estar na civilização (1930). In: Edição Standard Brasileira das Obras Completas de Sigmund Freud. Rio de Janeiro: Imago, 1976, vol XXI. HERRMANN, F. Uma aventura: A tese psicanalítica-entrevista com Fábio Herrmann. In: SILVA, M. E. L. (coord) Investigação e Psicanálise. Campinas: Papirus, KLEIN, M. Nosso mundo adulto e suas raízes na infância (1959). In: Inveja e Gratidão e outros trabalhos ( ). Rio de Janeiro: Imago, MEZAN, R. Psicanálise e cultura, psicanálise na cultura. In: MEZAN, R. Interfaces da psicanálise. São Paulo: Companhia das letras, 2002 WINNICOTT, D.W. Textos selecionados: da Pediatria à Psicanálise. Rio de Janeiro: Freud.Alves, 1988.

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