Coesão (conectividade sequencial)

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1 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CURSO... UNIDADE CURRICULAR... PROFESSOR: JOSÉ CARLOS MARTINS CONHECIMENTO TEXTUAL Um texto não é um amontoado de palavras e frases. O que faz com que um texto seja um texto? O entrelaçamento significativo entre os elementos das frases e orações e parágrafos, o que chamamos de coesão e coerência. Esses dois fatores garantem a textualidade, isto é, o que faz com que um texto seja um texto, e não uma sequência de palavras ou frases. "A coesão não nos revela a significação do texto, revela-nos a construção do texto enquanto edifício semântico." --M. Halliday O homem subiu as escadas correndo. Lá em cima ele bateu furiosamente à uma porta. Dois importantes processos pelos quais a coesão acontece são: remissão anafórica e remissão catafórica [remissão: ato de enviar para outro ponto]. Jonas e Pedro são aguerridos torcedores de futebol. Apesar disso, eles são diferentes. O Pedro não briga com quem torce para outro time; mas o Jonas briga. A remissão anafórica (para trás) realiza-se por meio de pronomes pessoais de 3ª pessoa (retos e oblíquos) e os demais pronomes; também por numerais, advérbios e artigos. Explicação: O termo isso retoma o predicado são aguerridos torcedores de futebol; eles recupera as palavras Jonas e Pedro são anafóricos. Qualquer que fosse o seu trabalho anterior, ele o abandonava, mudava de profissão e passava a trabalhar com outra coisa. Isso era constante.: Foi tudo o que soubemos dele, o vizinho, silencioso, de passos lentos. Ele era tão bom, o meu marido! Coesão (conectividade sequencial) Trata da ligação, da relação, da conexão entre as palavras de um texto, através de elementos formais, que assinalam o vínculo entre os seus componentes. A interpretação de um elemento no discurso depende da interpretação de outro elemento. A remissão catafórica (para a frente) realiza-se preferencialmente através de pronomes demonstrativos ou indefinidos neutros, ou de nomes genéricos, mas também por meio das demais espécies de pronomes, de advérbios e de numerais. Explicação: O pronome possessivo seu e o pronome pessoal reto ele antecipam a expressão o vizinho são catafóricos.

2 A coesão pode ser lexical ou gramatical. A lexical, ocorre por meio das relações de sinônimos, hiperônimos, nomes genéricos e formas elididas. A gramatical, a partir do uso pertinente de artigo, pronome, adjetivo, alguns advérbios e expressões adverbiais, conjunções e numerais. Alguns exemplos de coesão 1. Nominalizações - uso de um substantivo que remete a um verbo enunciado anteriormente. Também pode ocorrer o contrário: um verbo retomar um substantivo já enunciado. Ex.: A moça foi declarar-se culpada do crime. Essa declaração, entretanto, não foi aceita pelo juiz responsável pelo caso. / O testemunho do rapaz desencadeou uma ação conjunta dos moradores para testemunhar contra o réu. Uma fila de centenas de veículos paralisou o trânsito da Avenida Higienópolis, como sinal de protesto contra o aumentos dos impostos. A paralisação foi a maneira encontrada Palavras ou expressões sinônimas ou quase sinônimas - ainda que se considere a inexistência de sinônimos perfeitos, algumas substituições favorecem a não repetição de palavras. Ex.: Os automóveis colocados à venda durante a exposição não obtiveram muito sucesso. Isso talvez tenha ocorrido porque os carros não estavam em um lugar de destaque no evento. 3. Hiperônimos - muitas vezes, neste tipo de coesão, utilizamos sinônimos superordinados ou hiperônimos, isto é, palavras que correspondem ao gênero do termo a ser retomado. Gênero Mesa Faca móvel talher Termômetro instrumento Computador equipamento Enceradeira eletrodoméstico Exemplo: Acabamos de receber 30 termômetros clínicos. Os instrumentos deverão ser encaminhados ao Departamento de Pediatria.

3 4. Repetição vocabular - ainda que não seja o ideal, algumas vezes há a necessidade de repetir uma palavra, principalmente se ela representar a temática central a ser abordada. Deve-se evitar ao máximo esse tipo de procedimento ou, ao menos, afastar as duas ocorrências o mais possível, embora esse seja um dos vários recursos para garantir a coesão textual. Ex.: A fome é uma mazela social que vem se agravando no mundo moderno. São vários os fatores causadores desse problema, por isso a fome tem sido uma preocupação constante dos governantes mundiais. 5. Um termo síntese - usa-se, eventualmente, um termo que faz uma espécie de resumo de vários outros termos precedentes, como uma retomada. Ex.: O país é cheio de entraves burocráticos. É preciso preencher uma enorme quantidade de formulários, que devem receber assinaturas e carimbos. Depois de tudo isso, ainda falta a emissão dos boletos para o pagamento bancário. Todas essas limitações acabam prejudicando as relações comerciais com o Brasil. 6. Pronomes - todos os tipos de pronomes podem funcionar como recurso de referência a termos ou expressões anteriormente empregados. Para o emprego adequado, convém rever os princípios que regem o uso dos pronomes. Ex.: Vitaminas fazem bem à saúde, mas não devemos tomá-las sem a devida orientação. / A instituição é uma das mais famosas da localidade. Seus funcionários trabalham lá há anos e conhecem bem sua estrutura de funcionamento. / A mãe amava o filho e a filha, queria muito tanto a um quanto à outra. 7. Numerais - as expressões quantitativas, em algumas circunstâncias, retomam dados anteriores numa relação de coesão. Ex.: Foram divulgados dois avisos: o primeiro era para os alunos e o segundo cabia à administração do colégio. / As crianças comemoravam juntas a vitória do time do bairro, mas duas lamentavam não terem sido aceitas no time campeão. 8. Advérbios pronominais (classificação de Rocha Lima e outros) - expressões adverbiais como aqui, ali, lá, acolá, aí, onde etc. servem como referência espacial para personagens e leitor. Ex.: Querido primo, como vão as coisas na sua terra? Aí todos vão bem? / Ele não podia deixar de visitar o Corcovado. Lá demorou mais de duas horas admirando as belezas do Rio. Em São Paulo, não houve problemas. Lá, os operários não aderiram... (o advérbio de lugar lá retoma São Paulo). 9. Elipse - essa figura de linguagem consiste na omissão de um termo ou expressão que pode ser facilmente depreendida em seu sentido pelas referências do contexto. Ex.: O diretor foi o primeiro a chegar à sala. Abriu as janelas e começou a arrumar tudo para a assembleia com os acionistas.

4 10. Repetição de parte do nome próprio - Machado de Assis revelou-se como um dos maiores contistas da literatura brasileira. A vasta produção de Machado garante a diversidade temática e a oferta de variados títulos. 11. Perífrase ou antonomásia - expressão que caracteriza o lugar, a coisa ou a pessoa a que se faz referência, um atributo inconfundível de uma pessoa, de uma divindade, de um povo, de um país ou de uma cidade. Ex.: O Rio de Janeiro é uma das cidades mais importantes do Brasil. A cidade maravilhosa é conhecida mundialmente por suas belezas naturais, hospitalidade e carnaval. São Miguel do Oeste Cidade Polo do Extremo Oeste Balneário Camboriú A Maravilha do Atlântico Sul Maravilha A Cidade das Crianças Lages A Princesa da Serra Joinville A Cidade dos Príncipes; A Cidade das Flores Castro Alves - O Poeta dos Escravos Gonçalves Dias - O Cantor dos Índios José Bonifácio - O Patriarca da Independência Simon Bolívar - O Libertador Rui Barbosa - O Águia de Haia Jesus cristo - O Salvador, o nazareno, o Redentor Cuba - A Pérola das Antilhas Veneza - A rainha do Adriático Jerusalém - O Berço do Cristianismo Egito - O Berço dos Faraós Ásia - O Berço do Gênero Humano Moisés - O Legislador dos Judeus Hipócrates - O Pai da Medicina Heródoto - O Pai da História José de Alencar - O Autor de Iracema Vênus - A Deusa da Beleza Florianópolis A Ilha da Magia 12. Metonímia - outra figura de linguagem que é bastante usada como elo coesivo, por substituir uma palavra por outra, fundamentada numa relação de contiguidade semântica. Ex.: O governo tem demonstrado preocupação com os índices de inflação. O Planalto não revelou ainda a taxa deste mês. 13. Coesão por Conexão Além dos casos vistos acima, estabelecem coesão, ainda, elementos conectivos. Abaixo, há os principais elementos conectivos, agrupados pelo sentido, de acordo com Othon Moacyr Garcia, autor do livro Comunicação em Prosa Moderna, editora FGV.

5 Prioridade, relevância: em primeiro lugar, antes de mais nada, antes de tudo, em princípio, primeiramente, acima de tudo, precipuamente, principalmente, primordialmente, sobretudo, a priori (itálico), a posteriori (itálico). Tempo (frequência, duração, ordem, sucessão, anterioridade, posterioridade): então, enfim, logo, logo depois, imediatamente, logo após, a princípio, no momento em que, pouco antes, pouco depois, anteriormente, posteriormente, em seguida, afinal, por fim, finalmente agora atualmente, hoje, frequentemente, constantemente às vezes, eventualmente, por vezes, ocasionalmente, sempre, raramente, não raro, ao mesmo tempo, simultaneamente, nesse ínterim, nesse meio tempo, nesse hiato, enquanto, quando, antes que, depois que, logo que, sempre que, assim que, desde que, todas as vezes que, cada vez que, apenas, já, mal, nem bem. Semelhança, comparação, conformidade: igualmente, da mesma forma, assim também, do mesmo modo, similarmente, semelhantemente, analogamente, por analogia, de maneira idêntica, de conformidade com, de acordo com, segundo, conforme, sob o mesmo ponto de vista, tal qual, tanto quanto, como, assim como, como se, bem como. Condição, hipótese: se, caso, eventualmente. Adição, continuação: além disso, demais, ademais, outrossim, ainda mais, ainda cima, por outro lado, também, e, nem, não só... mas também, não só... como também, não apenas... como também, não só... bem como, com, ou (quando não for excludente). Dúvida: talvez provavelmente, possivelmente, quiçá, quem sabe, é provável, não é certo, se é que. Certeza, ênfase: decerto, por certo, certamente, indubitavelmente, inquestionavelmente, sem dúvida, inegavelmente, com toda a certeza. Surpresa, imprevisto: inesperadamente, inopinadamente, de súbito, subitamente, de repente, imprevistamente, surpreendentemente. Ilustração, esclarecimento: por exemplo, só para ilustrar, só para exemplificar, isto é, quer dizer, em outras palavras, ou por outra, a saber, ou seja, aliás.

6 Propósito, intenção, finalidade: com o fim de, a fim de, com o propósito de, com a finalidade de, com o intuito de, para que, a fim de que, para. Lugar, proximidade, distância: perto de, próximo a ou de, junto a ou de, dentro, fora, mais adiante, aqui, além, acolá, lá, ali, este, esta, isto, esse, essa, isso, aquele, aquela, aquilo, ante, a. Resumo, recapitulação, conclusão: em suma, em síntese, em conclusão, enfim, em resumo, portanto, assim, dessa forma, dessa maneira, desse modo, logo, pois (entre vírgulas), dessarte, destarte, assim sendo Causa e consequência. Explicação: por consequência, por conseguinte, como resultado, por isso, por causa de, em virtude de, assim, de fato, com efeito, tão (tanto, tamanho)... que, porque, porquanto, pois, já que, uma vez que, visto que, como (= porque), portanto, logo, que (= porque), de tal sorte que, de tal forma que, haja vista. Contraste, oposição, restrição, ressalva: pelo contrário, em contraste com, salvo, exceto, menos, mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto, embora, apesar de, ainda que, mesmo que, posto que, posto, conquanto, se bem que, por mais que, por menos que, só que, ao passo que. Progressão a medida em que... Ideias alternativas Ou, ou... ou, quer... quer, ora... ora. Material adaptado de: Azeredo, José Carlos de. Gramática Houaiss da Língua Portuguesa José Carlos de Azeredo. 2ª ed. São Paulo: Publifolha, Simon. M. L. M. A Construção do Texto: coesão e coerência textuais, conceito de tópico. I Simpósio de Estudos Filológicos e Linguísticos, CIFEFIL,

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