Adriana Moreira Silva Narciso Larangeiras Telles da Silva Universidade Federal de Uberlândia Comunicação- Relato de Pesquisa

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1 VIEWPOINTS E O ENSINO DO TEATRO: UMA INVESTIGAÇÃO DAS TEATRALIDADES CONTEMPORÂNEAS A PARTIR DA CRIAÇÃO. Adriana Moreira Silva Narciso Larangeiras Telles da Silva Universidade Federal de Uberlândia Comunicação- Relato de Pesquisa A pesquisa surge a partir de experiências artísticas e pedagógicas que se complementam na medida em que se percebe a possibilidade de diálogo entre essas práticas. Práticas essas que sugerem reflexões acerca dos procedimentos de ensino/aprendizagem em teatro nas escolas. Portanto, abordagem da pesquisa é feita dentro do espaço escolar com ênfase na questão da teatralidade contemporânea. Quais as transformações são possíveis e cabíveis na escola, a partir da inserção de uma pedagogia que traz aspectos da teatralidade contemporânea? A partir desses questionamentos, crio em mim uma expectativa de experimentações artísticas e/ou pedagógicas que leve para a sala de aula estéticas construídas por meio de uma visão da pedagogia que prioriza o ensino pelo próprio fazer artístico. Para tal, os viewpoints nortearão esse processo de ensino/aprendizagem em uma escola da rede particular na cidade de Uberlândia/ MG. Conceituados pela pesquisadora Anne Bogart, os viewpoints são pontos de atenção (relação espacial, resposta sinestésica, forma, gesto, repetição, duração, tempo, arquitetura e topografia) que o criador aciona durante o seu processo criativo. Para a criação a partir dos viewpoints trabalha-se com a idéia de composições, que são cenas curtas elaboradas pelos criadores e que seguem uma lista de ingredientes (elementos) que deverão estar presentes na criação. O intuito é que com própria criação os alunos se apropriem dos elementos teatrais e sejam direcionados às novas possibilidades de utilização dos mesmos.

2 A pesquisa surge a partir de experiências artísticas e pedagógicas que se complementam na medida em que se percebe a possibilidades de diálogo entre essas práticas. Práticas essas que sugerem reflexões acerca dos procedimentos de ensino/aprendizagem em teatro nas escolas. Portanto, a pesquisa aborda a questão da cena contemporânea 1 dentro do espaço escolar. Para se pensar em uma prática teatral contemporânea considera-se um processo histórico ocorrido ao longo do século XX, cujas modificações influenciaram diretamente nas discussões e práticas teatrais conseguintes. Nesse período destacamos encenadores, grupos e movimentos artísticos, como, Bertold Brecht, Antonie Artaud, o surgimento dos happenings, as experiências do Living Theatre e Augusto Boal, cuja relevância na elaboração do teatro repercute fortemente partir dos anos 70 quando se começou a falar de uma ruptura com a teatralidade vigente. Esse processo reverbera em toda sociedade, tanto no espaço educacional, como universidades, escolas livres e etc., bem como, no teatro profissional pensando por grupos e companhias. Nesses ambientes ações e reflexões sobre o teatro não estão desconectadas da reforma da estética teatral, pelo contrario, a pedagogia passa também por essas mesmas transformações. Artistas, estudantes universitários e pesquisadores estão cada vez mais em busca do diálogo possível entre o teatro e a sociedade que estamos hoje. Muitas vezes, a escola de ensino básico é que parece estar isolada desse processo de modificações que assolam o teatro nos campos das universidades e do teatro profissional. Não se tem um diálogo dessas práticas e discursos teatrais atuais com o ensino do teatro nas escolas de educação básica, evidenciando um quadro cujas perspectivas não abarcam a gama de possibilidades buscadas e até encontradas para experimentações da cena teatral contemporânea. E como pensar a pedagogia a partir dessa nova visão de teatro? (...) é a visão de teatro que impõe uma nova pedagogia e não o contrario. Pensar que uma nova pedagogia possa estar na origem de novas formas teatrais pareceme, portanto, problemático e pouco verossímil. (...) mas é importante sublinhar que essa pedagogia deve ter uma 1 A palavra contemporânea é empregada ao longo do texto no sentido cronológico, referindo-se, portanto, a um momento histórico do teatro que se inicia no séc. XX e se estende ao séc.xxi. Estando inseridos nessas práticas o teatro pós-dramático e o teatro performativo.

3 finalidade frente a si mesma estar ligada a uma vontade de reformar o teatro (...). (FERAL, JOSETTE: 2009) A resposta pode estar dada na citação acima, mas pode parecer pouco convincente se não nos propomos a pensar, articulando um discurso teórico com a prática de professores dentro e fora da escola. O que suscita uma prática articulada com o contexto atual é a posição de professores frente a essas mudanças. O meu contato com o contexto da cena contemporânea vem a partir da experiência com o Coletivo Teatro da Margem (CTM), um grupo de pesquisa vinculado ao curso de Teatro da Universidade Federal de Uberlândia, cujas práticas estão pautadas nessas visões de um novo discurso da teatralidade e no teatro performativo. É a partir desse contato com o CTM que me coloco algumas questões: Quais as práticas pedagógicas tenho adotado nesse espaço escolar? Quais as transformações são possíveis e cabíveis na escola, a partir da inserção de uma pedagogia que traz aspectos da contemporaneidade? A partir desses questionamentos, crio em mim uma expectativa de experimentações artísticas e/ou pedagógicas que leve para a sala de aula estéticas construídas por meio de uma visão da pedagogia que priorize o ensino pelo próprio fazer artístico. As escolas de educação básica precisam acompanhar esse processo de transformações pelas quais freqüentemente perpassa o teatro, a fim de proporcionar aos alunos uma formação que esteja vinculada ao contexto por eles vivenciado. Para tal, a pesquisa utilizará os viewpoints enquanto uma prática pedagógica que norteará a relação de ensino/ aprendizagem. Os viewpoints são conceitos que podem ser utilizados em processos criativos, no qual o artista cênico os aciona a partir de um procedimento de caráter improvisacional. Esses conceitos foram investigados pela coreógrafa e pesquisadora Mary Overlie, cuja investigação se propõe a estudar o tempo e o espaço na improvisação em dança. A pesquisadora norte-americana Anne Bogart em contato com os estudos de Mary Overlie, adota essa prática em seu trabalho de diretora, ampliando para nove pontos de atenção: os viewpoints físicos (Relação Espacial, Resposta Sinestésica, Forma, Gesto, Repetição, Duração, Tempo, Arquitetura e Topografia) e seis viewpoints vocais (Altura, Dinâmica, Andamento, Aceleração/Desaceleração, Timbre e Silêncio). Em sala de aula os viewpoints permitem que o aluno estabeleça relações com a criação, por meio de pontos de atenção específicos - o espaço, as percepções, o coletivo, as ações - que estão presentes e direcionam as relações estabelecidas no jogo cênico.

4 Enquanto procedimento de criação os viewpoints podem encaminhar o processo para o que é chamado de composição. Tina Landau aponta que a composição é a prática de selecionar e combinar os componentes da linguagem teatral em um trabalho de criação de cenas (...) (Landau (1996) apud Telles, Florentino: 2011), ou seja, a prática com os viewpoints resultando em uma criação cênica poderá ser organizada por essa estrutura que seleciona materiais a partir das experiências dos alunos ao longo do processo. Esse fato torna a composição ainda mais pertinente no espaço escolar, pois ela dá ao aluno a possibilidade de potencializar sua criação a partir de pontos específicos que estão presentes na linguagem teatral. Por isso que os alunos são co-criadores do processo de criação, no qual o aprendizado se dá no decorrer da construção e elaboração do fazer teatral. A composição é o procedimento adotado nessa pesquisa diante da criação, porque permite ao professor selecionar, organizar e reelaborar materiais, sem perder de vista o aprendizado adquirido pelos alunos e suas relações estabelecidas com o fazer teatral. É sugerido aos alunos que elaborem seus próprios trabalhos a partir de tarefas dadas e do material que o professor já disponibilizou. Essas tarefas são chamadas de ingredientes e devem estar incluídas nas cenas curtas estruturadas na criação pelos próprios alunos. A composição foca a peça-mundo que se esta trabalhando, isso significa que não é o texto que conduz a criação, mas a questão central (o que mobiliza) que está imbuída no contexto e que deverá nortear o processo. Esse procedimento será utilizado com uma turma de 20 alunos com faixa etária de 12 a 13 anos de idade, em uma escola de ensino formal na rede particular da cidade de Uberlândia/ MG. A disciplina por mim ministrada - Artes - acontece uma vez na semana no tempo de 50 minutos. Apesar da nomenclatura dada, as aulas são exclusivamente de teatro, tendo os alunos, pais e direção da escola total consciência e aceitabilidade. Os alunos já tiveram contato com exercícios de consciência e expressão corporal, jogos dramáticos, exercícios de improvisação e os jogos teatrais da autora, Viola Spolin. O intuito é trabalhar os princípios 2 dos viewpoints a partir desse conteúdo que os alunos já tiveram contato, visto que esse entendimento abre espaço para que os alunos se tornem capazes de interferir, modificar e trans-formar a teatralidade dos signos presentes no teatro. A partir dessa ampliação da relação o aluno se coloca com mais propriedade diante desses pontos de atenção e por isso consegue elaborar sua criação. 2 O entendimento dos viewpoints está na relação que se dá por meio da escuta e resposta permitindo a interferência do atuante no espaço e no tempo e vice-versa.

5 Se as mudanças observadas ao longo do processo histórico ocorrem fora das escolas, por onde começar? Há necessidade de entender primeiramente, que rupturas acontecem gradualmente, principalmente, dentro desse espaço educacional, e nem sempre acontece em ascensão. Larrosa (2003) ao mencionar o caminho percorrido pelo ensaísta em sua escrita se refere justamente aos processos cuja criação nunca é linear, é sempre cheia de curvas sinuosas que se adaptam à medida que avança o terreno. Acho pertinente essa consciência quando se pensa em propostas que não vão de encontro com o senso comum. O teatro de hoje, não é mais somente, o teatro do palco italiano, do personagem, do texto que conduz toda uma estória e de espectadores que estão á parte do evento teatral, mas também de um conjunto de outros elementos que sugerem diversificadas construções acerca do teatro. Outra coisa é saber a necessidade do grupo de trabalho e direcioná-los a partir disso, pois o fazer do teatro é pedagógico inevitavelmente, estando os procedimentos utilizados cercados de visões que solicitam certas pedagogias que vislumbrem diferentes experimentações. Os jogos teatrais serão considerados como parte desse processo de ensino/aprendizagem, que conduzirá o grupo a um contato mais direto com os conceitos trazidos pelos viewpoints. Considero os jogos teatrais como importantes nesse processo por dois motivos: o primeiro deles é por ser uma das últimas experimentações dos alunos, na qual houve envolvimento de maneira prazerosa em que eu vejo o desenvolvimento de características do grupo antes não existentes, como por exemplo: trabalhar em equipe, descobrir outras possibilidades expressivas do corpo e entendimento da relação platéia e atores; em segundo por constar de uma capacidade de adaptação que permite a re-elaboração das regras, das instruções e do foco dado a cada jogo. É pertinente ressaltar que se os viewpoints são pensados como conceitos que estão presentes nos diferentes processos criativos, seja na dança ou no teatro, eles também podem ser trabalhados por meio de muitos dos jogos teatrais estruturados por Viola Spolin, nos quais o foco está voltado para as questões vinculadas aos conceitos de tempo, espaço e resposta sinestésica. O que quero dizer, é que se precisa de uma preparação e uma apropriação por parte dos alunos dos conceitos trazidos pela Anne Bogart. Para tal, os jogos teatrais podem guiar o percurso, pois, entende-se, que para se chegar a uma proposta contemporânea não se precisa negar ou excluir propostas pedagógicas que já vem sendo utilizadas na sala de aula, mas é imprescindível, que professores pensem em um

6 projeto pedagógico e estético 3, cujos norte nos direciona a pensar o ensino pelo teatro, não ocupando o mesmo nenhuma função operacional ou funcional na escola. O que está em questão é um modo de levar os espaços educacionais a um ápice que abra espaços para a elaboração e apreciação de um teatro com emergência para novas estéticas. E, é por isso, que a presença dos viewpoints nessa pesquisa se faz fundamental, por ser o que propiciará a experiência e a criação dessa estética. A pesquisa tem como eixo teórico para o entendimento das questões artísticas e pedagógicas que circundam o teatro contemporâneo, apontamentos feitos por Desgranges (2006) que trazem um panorama do processo histórico construído por grupos e encenadores, como Bertold Brecht, Antonie Artaud, os happenings, as experiências do Living Theatre e Augusto Boal. Esses são percussores na forma de entender a cena teatral a partir de novas teatralidades, pois contribuem para as mudanças significativas nos novos direcionamentos do teatro: o emprego do texto ou da palavra; a posição ocupada pelo espectador e pelo ator; e a utilização do espaço cênico. A pesquisadora, André (2007) auxilia essa pesquisa não somente pelas abordagens que esclarecem o processo histórico, mas principalmente, por dialogar esse processo com a vivência da prática escolar na contemporaneidade. Lehman (2007), cujo estudo traz apontamentos acerca do teatro pós-dramático, que emergiu a partir dos anos 70, no qual a característica fundamental era a não-hierarquização do texto sob os demais elementos da cena. É claro que ao questionar e modificar o emprego do texto, os demais elementos assumem outras relações diante o fazer teatral: os espectadores, o espaço e o ator vão ganhando novas interpretações e construções. E é nessa dimensão que a inserção de práticas contemporâneas em um espaço escolar poderá se colocar, ou seja, enquanto caminho para compreensão do que hoje torna uma linguagem cênica mais próxima de estéticas atuais. Já Josette Féral (2010) contribui com seus estudos acerca da performatividade e do teatro performativo, visto que as pensa como práticas presentes na contemporaneidade e que trazem influências diretas sobre a cena teatral. Nos viewpoints dentre as referências para a pesquisa temos The Viewpoints Book, A practical Guide to Viewpoints and Composition, de Anne Bogart e Tina Landau, onde teremos contato com procedimentos de treinamento atorial. 3 Termo citado por TELLES, FLORENTINO: 2011

7 O ensino de teatro nas escolas de educação básica precisa formar indivíduos aptos a identificar, selecionar e interpretar a linguagem teatral que hoje está presente na sociedade. A proposta é proporcionar aos alunos uma experiência que os levem a modificar suas visões acerca da estética do teatro. Esse diálogo é visto enquanto possível mediador entre o ensino do teatro em escolas e as propostas de linguagens cênicas contemporâneas, cujas ações podem reverberar na forma de ensinar e aprender teatro atualmente. Por isso, o intuito é que com a inserção de práticas que pensem o teatro em sua contemporaneidade, abra-se um espaço para novas possibilidades de se pensar a formação dos indivíduos por meio da linguagem cênica, além de, viabilizar o entendimento dos elementos da contemporaneidade no espaço escolar. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABREU, Márcia Martins de Oliveira, MIRANDA, M. I.. Ensino Fundamental de Nove Anos: uma Análise Pólítica e Pedagógica. In: IV Simpósio Internacional O Estado e as Políticas Educacionais no tempo presente, 2008, Uberlândia. O Estado e as Políticas Educacionais no Tempo Presente. Uberlândia, v. 1. p ANDRÉ, Carminda Mendes. O teatro pós-dramático na escola Tese (Doutorado em Educação) Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo. CARREIRA, André, SILVA, Daniel, Oliveira da. Ator-criador, ator-autor, atorencenador...aspectos da autonomia do ator nas criações do teatro de grupo. Disponível em Acessado em 12 ago DESGRANGES, Flávio. Pedagogia do teatro: provocação e dialogismo. São Paulo: Editora Hucitec,2006. DIAZ, Henrique, OLINTO, Marcelo, CORDEIRO, Fábio (org). Na companhia dos atores: ensaio sobre os 18 anos da Cia dos Atores. Rio de Janeiro: Aeroplano, FERAL, Josette. Teatro performativo e pedagogia. Entrevista. Sala Preta, v.1,n.09, p , dez FLORENTINO, Adilson, TELLES, Narciso. A estratégia teatral pós-dramática e a pedagogia do teatro. In MERÍSIO, Paulo, CAMPOS, Vilma. (Org). Teatro: ensino, teoria e prática.uberlândia: Edufu, JAPIASSU, Ricardo. Metodologia do ensino de teatro. Campinas: Papirus. LAUNDAU, Tina. Source-work, the viewpoints anda composition: what are they? In: DIXON, M. Smith e JOEL, A. Smith (org). Anne Bogart: viewpoints. New York: Methuen Drama, p

8 LEHMAN, Hans- Thies. Teatro pós-dramático. Tradução por Pedro, Süssekind. São Paulo: Cosac Naify,2007. MEYER, Sandra. Pontos de vista sobre percepção e ação no treinamento do ator: Viewpoints sem questão. Disponível em df. Acesso em 18 ago.2011.

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