PRODUÇÃO DE HASTES FLORAIS DE CENOURA PARA USO NA FLORICULTURA

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1 1 PRODUÇÃO DE HASTES FLORAIS DE CENOURA PARA USO NA FLORICULTURA 3 4 Síntia Zitzke Fischer ; Caroline Marques Castro ; Elisabeth Regina Tempel Stumpf ; Rosa Lía Barbieri ; Paulo Roberto Grolli 3 5 Doutoranda, Programa de Pós Graduação em Sistemas de Agricultura Familiar, Universidade Federal de Pelotas (UFPEL). Campus Universitário, s/n. C. P CEP: , Pelotas - RS. sintiafischer@gmail.com 3 Embrapa Clima Temperado. C. P CEP: , Pelotas - RS. caroline@cpact.embrapa.com; barbieri@cpact.embrapa.br 4 Bolsista Pós-Doutor Júnior / CNPq. Embrapa Clima Temperado. C. P CEP: , Pelotas - RS. elisabeth.stumpf@gmail.com 5 Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, UFPel. Campus Universitário, s/n. C. P CEP: , Pelotas - RS. prgrolli@ufpel.edu.br RESUMO: A cenoura (Daucus carota L.) possui inflorescências com características ornamentais que evidenciam potencial para uso na floricultura. A produção de cenoura voltada para a obtenção das hastes florais pode ser realizada a partir de sementes ou de raízes. A remoção da gema apical é utilizada em diversas espécies ornamentais para aumentar o número de flores por haste. A fim de avaliar práticas de manejo para a produção de hastes florais de cenoura, foram testados o tipo de propagação e o efeito da prática do desponte. O delineamento adotado foi de blocos inteiramente casualizados, com 1 repetições em esquema fatorial x (dois métodos de propagação: semente e raiz; dois tipos de manejo: com e sem desponte). Na propagação a partir de raízes é recomendada a prática do desponte, sendo que a partir de sementes esta prática não interfere na produção de flores. Os resultados mostraram que é possível produzir hastes florais de cenoura na região de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, para uso na floricultura, a partir dos dois métodos de propagação e manejo avaliados. Palavras - chave: Daucus carota L., flor de corte, propagação, desponte PRODUCTION OF CARROT FLORAL STEMS FOR USE IN FLORICULTURE ABSTRACT: Carrot (Daucus carota L.) has inflorescences with ornamental characteristics that present the potential for use in floriculture. Carrot production for floral stems can be obtained from seeds or from roots. The removal of apical bud is used in several ornamental species to improve the number of flowers per stem. The methods of propagation and the effect of apical bud removal were tested to evaluate techniques for carrot floral stems production. Floral stems produced from seeds and roots, with and without apical bud removal, were evaluated. The experimental design was in completely randomized blocks, with 1 replications in a factorial scheme x (two methods of propagation: seed and root, two types of management: with and without apical bud removal). For propagation from roots, it is recommended the removal procedure and when propagation is from seeds, this practice does not interfere in flower yield. Results showed that it is possible to produce carrot floral stems in Pelotas, Rio Grande do Sul State, Brazil, to be used in floriculture, by the two methods of propagation and management evaluated. Key words: Daucus carota L., cut flower, propagation, apical bud removal INTRODUÇÃO Dentre os segmentos da floricultura, as flores de corte merecem destaque pelo volume produzido, 9 % da área total cultivada com flores e plantas ornamentais no Brasil (Sebrae, 005). Este segmento inclui as flores principais, como rosas (Rosa sp.), crisântemos (Dendranthema grandiflorum) e gérberas (Gerbera jamesonii), e as flores secundárias, utilizadas como complemento para agregar cor, leveza e volume ao conjunto floral, como áster (Aster ericoides), gipsofila (Gipsofila paniculata) e tango (Solidago canadensis) (Stumpf et al., 005). A expectativa dos consumidores por novidades na floricultura tem exigido esforços para apresentar alternativas aos produtos tradicionais. Nesse sentido, plantas utilizadas para outros fins podem vir a atender ¹Parte da Dissertação de Mestrado da primeira autora apresentada à Universidade Federal de Pelotas, Pelotas RS.

2 338 Fischer et al. esta demanda. Inflorescências de cenoura (Daucus carota L.), por exemplo, apresentam características morfológicas adequadas ao uso ornamental (Fischer et al., 006), além de boa durabilidade após o corte (Stumpf et al., 003), demonstrando sua aptidão para uso na floricultura. A cenoura pode ser propagada através de sementes ou de raízes (Viggiano, 1990). Sendo assim, raízes consideradas fora do padrão de comercialização para o consumo poderão ser aproveitadas para a produção de hastes florais, o que resultará em uma nova fonte de renda ao agricultor. Para que ocorra a emissão da haste floral é necessário que a planta passe por um período de frio e, para isso, muitas vezes é necessário recorrer a métodos artificiais, como vernalização das raízes (Barbedo et al., 000). Após o florescimento das plantas, outras práticas de manejo podem ser aplicadas. Uma destas práticas, por exemplo, a remoção da gema apical ou desponte, utilizada em espécies ornamentais, como crisântemo, pode ser empregada para aumentar o número de flores produzidas por haste (Gruszynski, 001). Para o produtor, o número de hastes por planta é uma característica importante tanto para a análise da produtividade, como para a programação do cultivo para o atendimento da demanda. O rebrote de plantas é outro aspecto importante em termos de produtividade de hastes florais, desde que a qualidade estética do produto permaneça nas hastes posteriormente formadas. Na produção de flores de corte como o lisiantus, o tango e a gipsofila, por exemplo, a rebrota das plantas possibilita até três colheitas, sem perdas na qualidade e na produtividade (Flortec, 00). Na CEAGESP (Companhia Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), hastes florais de cenoura vêm sendo comercializadas por alguns produtores, embora essa produção seja conseqüência do abandono das lavouras tradicionais de cenoura e 1 não do cultivo sistemático voltado para esta finalidade. Publicações nacionais (Strambi, 005) e internacionais (Forsell, 199) especializadas em arte floral ilustram a utilização de hastes florais de cenoura em arranjos florais, mas não existem dados sobre a condução da cultura voltada para a produção de flores. Diante do exposto, este trabalho teve por objetivo avaliar o efeito do tipo de propagação e da prática de remoção do ápice na produção de hastes florais de cenoura cv. Brasília para uso como flor de corte, em Pelotas, Rio Grande do Sul. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Clima Temperado, em Pelotas, Rio Grande do Sul. Durante o período de cultivo a temperatura média foi de 15 C, com máxima de 7,5 C, registrada no mês de dezembro, e mínima de 9,9 C, verificada no mês de julho. A média de umidade relativa do ar foi de 77 %. Foram utilizadas sementes e raízes da cv. Brasília. A adubação e a calagem da área foram feitas de acordo com o Manual de Adubação e Calagem para os Estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (SBCS, 004). O delineamento experimental foi de blocos inteiramente casualizados, com 1 repetições, em esquema fatorial x (dois métodos de propagação: semente e raiz x dois tipos de manejo: com e sem desponte da gema apical). A parcela experimental, com tamanho de 1,0 m, foi composta por quatro plantas distribuídas em duas linhas espaçadas por 0,50 m. A fim de manter as plantas eretas e facilitar o manejo da cultura, foram estendidas redes de sustentação confeccionadas com ráfia, em malha de 30 x 30 cm. Para evitar a repicagem no campo e para que as plantas ficassem com o espaçamento desejado para o experimento, a semeadura foi realizada em bandejas de polietileno de 88 células, contendo substrato comercial Plantmax Ht na semana 16, no dia 0 de abril. As bandejas permaneceram em casa-devegetação até a semana 6 (30 de junho), momento em que as 96 mudas apresentavam de três a quatro folhas e foram transplantadas para o campo experimental. Na data do transplante das mudas, foram adquiridas, em feira livre, 96 raízes de cenoura para testar o segundo método de propagação. Após a retirada das folhas, as raízes foram acondicionadas em caixas plásticas e cobertas com papel pardo, mantidas em câmara fria a 4,5 C, + 0,5 C, por 40 dias, para o tratamento de vernalização. Posteriormente a este tratamento, as raízes foram plantadas nas parcelas experimentais na semana 3, no dia 9 de agosto. Nas 96 plantas produzidas a partir de raízes e nas 96 plantas produzidas a partir de sementes, foram avaliadas características qualitativas, como a diferenciação caulinar e floral, verificadas no canteiro experimental na semana 39, antes do procedimento do desponte, sendo levado em consideração apenas o método de propagação. Estes dados foram apresentados em percentagem e utilizados para a descrição das plantas avaliadas, verificando a freqüência com que apareceram. ¹Informação pessoal (005), produtor de cenoura Mario Kawakami, de São Paulo.

3 Produção de hastes florais de cenoura para O desponte apical, isto é, a remoção da inflorescência primária, foi realizada no início da fase de diferenciação floral (90 dias após o transplante das mudas), para os dois tipos de propagação. A colheita de todas as plantas de cada parcela foi realizada três vezes por semana, sendo o corte realizado na inserção da haste secundária com a primária. O ponto de colheita foi estabelecido de acordo com Stumpf et al. (003), que determinaram, como ideal, quando as umbeletas apresentam de uma a duas filas externas de flores abertas (Figuras 1 e ). Foram avaliadas características quantitativas relacionadas apenas às hastes florais secundárias (Figura 3), por apresentarem um comprimento de haste mais adequado ao corte. Foi avaliado o número de hastes florais secundárias por planta, o comprimento médio das hastes secundárias e o número de inflorescências terciárias e quaternárias por haste secundária. Para as características quantitativas, foi realizada a análise de variância com o objetivo de testar a significância das diferenças entre os fatores, utilizando o procedimento GLM, do pacote estatístico SAS (SAS Institute Inc., 1990). As médias de cada tratamento foram comparadas pelo teste de Tukey a 5 %. Após a colheita total das hastes, para verificar a rebrota das plantas e, conseqüentemente a possibilidade de uma nova produção de hastes florais com qualidade, independente do método de propagação, as plantas foram mantidas no canteiro por 45 dias. Estes dados foram expressos em percentagem, da mesma forma que os dados qualitativos. Umbeleta Figura 1 - Esquema de uma umbela identificando uma umbeleta. Fonte: IPGRI, Uma fila de flores abertas Duas filas de flores abertas três filas de flores abertas Figura - Esquema da umbeleta para identificar o ponto de abertura da inflorescência. Fonte: Fischer, 006.

4 340 Fischer et al. Inflorescência primária Inflorescência secundária Inflorescência terciária Figura 3 - Haste floral de cenoura (Daucus carota L.). Ilustração: João Ricardo Vieira Iganci, 006. RESULTADOS E DISCUSSÃO Das 96 plantas produzidas a partir de sementes, 91% apresentavam diferenciação caulinar por ocasião das avaliações (Tabela 1), mostrando sua precocidade, já que nos tratamentos em que as plantas foram produzidas a partir de raízes, apenas 7 % das 96 mostravam diferenciação caulinar. Isso pode ser devido ao fato de que as plantas oriundas de raízes foram submetidas a diversos estresses, como colheita, vernalização e replantio. Além disso, as raízes podem sofrer desidratação durante o tratamento com frio ou mesmo após o plantio, já que a parte superior das raízes fica exposta ao sol e ao vento, o que pode comprometer a brotação e retardá-la (Viggiano, 1990). Tabela Percentagem de plantas que apresentavam diferenciação caulinar e floral no momento da avaliação, independente da prática do desponte. Método de propagação Diferenciação caulinar (%) Diferenciação floral (%) Sementes Raízes 7 17 Da mesma forma, a diferenciação floral diferiu entre as plantas produzidas pelos dois métodos de propagação. Por ocasião da avaliação, 17 % das plantas produzidas a partir de raízes estavam nesta fase (Tabela 1), enquanto que 46% das plantas produzidas a partir de sementes já mostravam diferenciação floral. Esta característica é relevante por estar relacionado à precocidade no florescimento, o que é interessante para a floricultura, uma vez que pode ser programado o cultivo de forma a ampliar o período de colheita e oferta das hastes. Das 19 plantas utilizadas para o experimento, 6 morreram ao longo do período. Além disso, das plantas derivadas de raízes, apresentaram má formação ou ausência de florescimento durante o período experimental. Com relação ao número de hastes florais produzidas por planta (Tabela ), foi verificado que nas plantas propagadas a partir de sementes, a prática do desponte não teve influência significativa. Nas plantas produzidas a partir de raízes o desponte influenciou na produção posterior de hastes florais. Nas plantas em que foi realizada a prática do desponte, ocorreu a produção de 17 hastes por planta, ao passo que naquelas que não sofreram desponte, houve uma produção de apenas 10 hastes por planta. Neste caso parece ter ocorrido uma interação entre a prática do desponte e o processo de vernalização. Este processo depende de uma série de reações bioquímicas que conduzem à produção da substância ativa, vernalina, induzida pelo frio (Floss, 004). Fontes de energia, como açúcares, carboidratos e oxigênio, são requeridos neste processo, que leva à divisão celular e à replicação do DNA (Taiz e Zeiger, 004). O ápice caulinar é a parte da planta que responde inicialmente ao tratamento com o frio (Floss, 004), sendo assim, ao remover a inflorescência primária das plantas obtidas a partir de raízes, houve um redirecionamento do

5 Produção de hastes florais de cenoura para metabolismo para a formação dos ramos laterais, promovendo o desenvolvimento de um maior número de hastes secundárias. As plantas produzidas a partir de sementes foram submetidas apenas às condições normais de temperatura no campo, e a prática do desponte não teve influência sobre a produtividade. Tabela Efeito do tipo de manejo em duas formas de propagação sobre o número médio de hastes produzidas por planta de cenoura (Daucus carota L.). Manejo/propagação Semente Raiz Com desponte 13,58 a 17,0 a Sem desponte 13,68 a 10,59 b C.V. (%) 11,59 14,19 Médias seguidas por letras diferentes, dentro da coluna, apresentaram diferença significativa a 1 % de probabilidade pelo teste de Tukey. Considerando todas as plantas, independente da remoção do ápice, a produtividade média foi de 55 hastes florais por metro quadrado de canteiro (54,76 hastes por m de canteiro para as plantas produzidas por sementes e 55,58 hastes por m de canteiro para as plantas produzidas por raízes). Esse número pode ser considerado satisfatório quando comparado com outras flores secundárias cultivadas na região, como a gipsofila, que apresenta uma produção média de 60 hastes/m, o tango, com 64 hastes/m ou mesmo com flores principais, como o crisântemo e o lisiantus, cuja produção local média é de 64 hastes/m de canteiro. A prática do desponte não mostrou influência significativa sobre o comprimento médio das hastes florais secundárias, não havendo interação entre os fatores. No entanto, houve diferença significativa de acordo com os dois métodos de propagação (Tabela 3). O comprimento médio foi de 69,46 cm para plantas produzidas a partir de sementes e de 6,0 cm para as produzidas a partir de raízes, estando próximo aos critérios de padrão de qualidade de outros complementos florais. Para a comercialização de gipsofila, por exemplo, dentro das normas de qualidade estabelecidas pelo Ibraflor, é admitido um comprimento de haste entre 30 e 60 cm (Ibraflor, 000). Quanto ao número de inflorescências terciárias e quaternárias produzidas por haste floral secundária, foi evidenciado que a prática do desponte não resultou em influência significativa, enquanto que o tipo de propagação teve influência significativa sobre essa variável (Tabela 3). As plantas produzidas a partir de sementes apresentaram um número médio de 3,5 hastes, enquanto que as produzidas a partir de raízes apresentaram um número médio de,74 hastes terciárias e quaternárias por haste secundária. O número de inflorescências terciárias e quaternárias é uma característica importante, pois colabora para aumentar o volume das composições florais, agregando ainda cor e leveza. Para as plantas produzidas a partir de raízes, o período compreendido entre o plantio e a primeira colheita das hastes florais foi de três meses. Para as produzidas por sementes, o período entre o transplante para o campo e a primeira colheita foi de cinco meses. Assim, na produção a partir de raízes o ciclo de produção é menor, o que é interessante para o produtor que pode utilizar a terra para outros cultivos. Após a colheita total das hastes florais secundárias, 45 % das plantas rebrotaram, mas as hastes produzidas a partir de então, não apresentaram padrão de qualidade adequado para a comercialização como flor de corte. No caso da produção de hastes florais de cenoura, portanto, o descarte das plantas pode ser realizado logo após a colheita total de hastes, a exemplo da prática feita na produção de crisântemos para corte. Apesar de não ter sido realizada uma avaliação da viabilidade econômica, os dados obtidos no presente trabalho indicam que a produção das hastes florais poderia se tornar uma opção de renda, tanto pela utilização de sementes, como de raízes. Ainda, a possibilidade de reutilizar raízes descartadas no momento da classificação para a comercialização do produto cenoura, poderia ser mais uma forma de contribuir como alternativa de renda e de diminuir as perdas por descarte. Tabelas 3 - Médias das características quantitativas para comprimento de haste floral secundária, número de inflorescências terciárias e quaternárias por haste floral secundária de cenoura (Daucus carota L.). Fatores Comprimento de haste floral (cm) Número de inflorescências terciárias Número de inflorescências quaternárias Plantas produzidas a partir de sementes 69,46 a 3,50 a,74 a Plantas produzidas a partir de raízes 6,0 b 1,48 b 1, b Plantas sem desponte 51,19 a,74 a, a Plantas com desponte 55,85 a,77 a,1 a Média geral 53,3,75, C.V. (%) 4,6 7,9 53,9 Médias seguidas por letras diferentes apresentaram diferença significativa ao nível de 1% pelo teste de Tukey.

6 34 Fischer et al. CONCLUSÕES 1. Para a produção de hastes florais de cenoura da cultivar Brasília para uso como flor de corte, é possível empregar a propagação, tanto por sementes como por raízes.. O ciclo de produção de hastes florais de cenoura através da propagação por raízes é mais curto do que através da propagação por sementes. 3. A prática de desponte apical na produção de hastes florais de cenoura para uso como flor de corte deve ser feita em plantas propagadas a partir de raízes. REFERÊNCIAS BARBEDO, A. S. C. et al. População de plantas, método de colheita e qualidade de sementes de cenoura cultivar Brasília. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 35, n. 8, p , 000. FISCHER, S. Z. et al. Hastes florais de cenoura: uma opção para a floricultura. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. (.Documentos, 175). FLORTEC. Produção de flores de corte (curso). Holambra, CD-ROM. FORSELL, M. The book of flower arranging: fresch, dried, and artificial. Leicester: Magna Books, p. FLOSS,E. L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do que se vê. Passo Fundo: UPF, p. GRUSZYNSKI, C. Produção comercial de crisântemos; vaso, corte e jardim. Guaíba:: Agropecuária, p. IBRAFLOR. Padrão Ibraflor de qualidade. Campinas: Estúdio 66 Publicidade & Marketing, p. ONO, E. O.; GRANA JÚNIOR, J. F. ; RODRIGUES, J. D. Reguladores vegetais na quebra da dominância apical de mamoeiro (Carica papaya L.). Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 6, n., p , 004. SAS INSTITUTE INC. User s guide: version ed. Cary, p. SEBRAE. Expansão da floricultura. Sebrae Agronegócios. Brasília, n.1, p.9-11, 005. SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. 10.ed. Porto Alegre: Comissão de Química e Fertilidade do Solo, p. STRAMBI, M. Estilo do mês.in: Arranjo floral. São Paulo, Ed.44, 005. p. STUMPF, E. R. T. et al. Potencial de inflorescência de cenoura como flor de corte. Revista Brasileira de Agrociência, Pelotas, v. 9, n.3, p.37-40, 003. STUMPF, E. R. T. et al. O setor produtivo de plantas ornamentais nos Coredes Sul e Centro-Sul do Rio Grande do Sul. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, p. (Documentos, 145). TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, p. VIGGIANO, J. Produção de sementes de cenoura. In: CASTELLANE, P. D.; NICOLOSI, W. D.; HASHEGAWA, M. (Eds.). Produção de sementes de hortaliças. Jaboticabal: FCAV/FUNEP, p Recebido: 6/0/009 Aceito: 5/05/009

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