INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIAS DO MAR DE PENICHE CONGRESSO INTERNACIONAL - TURISMO NA REGIÃO DE LEIRIA
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- Mateus Ferreira Moreira
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1 INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIAS DO MAR DE PENICHE CONGRESSO INTERNACIONAL - TURISMO NA REGIÃO DE LEIRIA O TURISMO DAS REGIÕES Desenvolvimento do turismo equestre: mitos e realidades. Estudo de caso na região de influência do Município da Golegã Luís Mota Figueira Instituto Politécnico de Tomar
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3 COMUNICAÇÃO Estudo de caso na região de influência do Município da Golegã Estágio de Pós - Doutoramento (Turismo) A relação entre Cultura e Turismo numa perspectiva nacional e autárquica: proposta metodológica de análise e acção Universidade de Aveiro Dep.to de Economia, Gestão e Engenharia Industrial. Orientação científica do Prof. Doutor Carlos Costa.
4 Objectivo da Comunicação: reflectir no actual momento, sobre as condições de evolução do turismo equestre na região de influência da Golegã. Escultura de Rui Fernandes colocada na Rotunda do Cavalo
5 Metodologia - revisão bibliográfica (escassa produção teórica em turismo equestre) - documentação auxiliar (associações equestres e programas europeus com documentação técnica muito relevante, mas pouco utilizada em estudos de turismo equestre) - trabalho de campo (Encontro Técnico PEGASO - realização de Inquéritos).
6 4. Desenvolvimento de base territorial - capital do cavalo (componente da comunidade de acolhimento CITC) 3. turismo do cavalo/turismo a cavalo (produto/território) 5. Economia local - profissionais de turismo equestre (que relação?) Conclusão. Mitos e realidades: a «capital do cavalo» (necessita de mais investimento técnico, científico, pedagógico, financeiro.) O investimento político está assegurado. ENQUADRAMENTO 2. Recursos/produto turístico/segmentações (iniciativas públicas, privadas, mistas) Introdução. Mitos e realidades Turismo das Regiões - Capital do Cavalo. 1. Posicionamento equestre da Golegã («Portugal»,«Ribatejo» «Lisboa e Vale do Tejo»,«Lisboa» )
7 Fileira do Cavalo Ribatejo Espaço da ruralidade que caracteriza e identifica os seus municípios.
8 Na obra de Borges Coelho, op. cit a pp.39, vol.i, é referido pelo mouro Ahmede Arrazí que, Em o termo de Santarém há muitas bondades e é mui saborosa terra. ( ) E quando enche o Tejo, sai pela terra chã e cobre-a toda e, pois que o rio desce, fazem suas sementeiras mui boas serôdias.
9 Palco da Fileira do Cavalo na Golegã Campo do Arneiro
10 Ribatejo / Gentes da borda d água / Ruralidade / Rio Tejo/ Orografia /Bacia hidrográfica.
11 ARTE AMBIENTE GEOGRAFIA VIVÊNCIA AGRICULTURA RECURSO PECUÁRIA INDÚSTRIA Os pilares que sustentam o posicionamento da Golegã no que diz respeito ao contexto socieconómico do País são visíveis no quotidiano da vila SERVIÇOS
12 Quadro socioeconómico influenciado pelo propósito político. Infra-estruturas ligando tradição-modernidade Liderança marcada por Personalidade profissional/política/equestre/social. Orientação/marcação do espaço urbano com sinais equestres cultura urbana da ruralidade Competitividade territorial e noção (e prática) de marketing territorial
13 Visibilidade dos eventos equestres programados ao longo do ano (especial evidência para a Feira Nacional do Cavalo, tradicional Feira de São Martinho) Imposição autárquica explica o fenómeno Capital do Cavalo.
14 OS PROJECTOS PEGASO E EURO EQUUS AJUDAM A DEFINIR O DESENVOLVIMENTO DA FILEIRA DO CAVALO E INCREMENTAM A BASE DO NEGÓCIO EQUESTRE. (NOTORIEDADE DO PRODUTO CAVALO) Consenso entre Actores Territoriais: DEFESA INTRANSIGENTE DO PRODUTO CAVALO LUSITANO
15 Objectivos Conhecer a situação do mercado turístico Equestre Definir uma estratégia de intervenção conjunta Difundir os resultados
16 Estudo da Espaço e Desenvolvimento, Estudos e Projectos, Lda. Lisboa, ( ) Perspectivas de Desenvolvimento Importância da criação de cavalos Consolidação e alargamento da rede de estabelecimentos equestres Melhoria e reforço da oferta de centros hípicos orientados para a prática desportiva de competição Oportunidade e relevância de um Projecto de Turismo Equestre
17 Diagnóstico estratégico: S.W.O.T. Diagnóstico estratégico: Pontos Fracos Modelos turísticos diferentes com produtos em ciclo de vida diferentes Diferente concepção relativa à cultura do cavalo Carência de equipamentos e instalações específicas Escassa relevância da políticas de comercialização especializada Dificuldade para perpetuação dos ofícios tradicionais Dispersão dos sistemas formativos Diagnóstico estratégico: Ameaças Aparecimento de novos mercados emergentes competitivos Aumento de competitividade nos mercados internacionais Inexistência de estudos e estatísticas precisos Incremento da pressão sobre o meio ambiente
18 Diagnóstico estratégico: Pontos Fortes Proximidade/acessibilidade aos principais mercados emissores Complementaridade das actividades equestres Presença de focos com experiência turística consolidada Tendência para a popularização da equitação Tendência para a normalização da oferta Raças equinas de prestígio internacional Diagnóstico estratégico: Oportunidades Amplitude do mercado potencial e aparecimento de mercados de procura emergentes Tendência ao incremento da procura do lazer e turismo activo Valores de integração social e terapêuticos do cavalo Existência de nichos de mercado para formação especializada Melhoria das raças e investigação em matéria equina
19 Espaço e Desenvolvimento, Estudos e Projectos, Lda. Lisboa Fileira-Cavalo Desporto e Lazer Centros hípicos prática desportiva (e apostas) Actividades Indoor e Outdoor Raides a Cavalo Roteiros equestres Equitação e Saúde Centros equestres (Ensino/Formação) Alta Escola/Galas Equestres Serviços de apoio Hipoterapia Eventos Etnografia festivais, romarias e museologia Actividades tauromáquicas Encontros técnicos
20 As acções europeias PEGASO e EURO-EQUUS são lastro de orientação e de experiência.
21 Equuspolis- Auditório, Museu Mestre Martins Correia, Galeria de arte João Pedro Veiga e ateliê de escultura do Escultor Rui Fernandes. (o espaço simbólico que fomenta a salvaguarda activa e contemporânea dessa mesma ruralidade). A comunicação política do município acentua sistematicamente a vida rural do concelho. EQUUSPOLIS CESPOGA Centro de Estudos Politécnicos da Golegã
22 O Hotel Lusitano é marca de modernidade de alojamento. Legitima a ideia de estar no coração do Ribatejo, imagem de ligação tradição/modernidade. Vide em a proposta Venha connosco à descoberta da alma ribatejana.
23 A necessidade de criar e contar «história» e «estórias», a partir das pré -existências patrimoniais e do património que se vai criando é óbvia, como pilar do desenvolvimento turístico.
24 Fazer passar os recursos a componentes do produto turístico é um processo complexo, porque implica a turistificação da cultura local.
25 BARCO DE PESCA / EMBARCAÇÃO TURÍSTICA
26 LARGO ANTIGO / ZONA DE SERVIÇOS
27 PALACETE SETECENTISTA / CENTRO DE ESTUDOS
28 PAISAGEM CAMPESTRE CERCADA / ESPAÇO VISITÁVEL
29 ARTES E OFÍCIOS COMUNITÁRIOS / PATRIMÓNIO E MUSEOGRAFIA REGIONAL
30 ZONA DE CAMPO ALAGÁVEL ZONA HÚMIDA PROTEGIDA E VISITÁVEL
31 IGREJA RURAL MANUELINA EMBLEMA DA ARTE NACIONAL E INTERNACIONAL CENOGRAFIA URBANA
32 PALACETE DE FOTÓGRAFO (CARLOS RELVAS) CASA ESTÚDIO VISITÁVEL
33 CRIAÇÃO DE VALOR - INTERPRETAÇÃO
34 Na actividade turística e na mobilidade que ela determina é o sortilégio do «local» que move as pessoas. Estar «lá» é, por vezes, o mais importante
35 o turismo a cavalo ou seja, utilização do cavalo como recurso possibilitando práticas turísticas individuais e intransmissíveis (lazer e turismo activo a cavalo; circuitos específicos; cursos de equitação; etc.). o turismo do cavalo, isto é, o turismo que se desenvolve ao redor do conhecimento do cavalo como produto (feiras; exibições temáticas; eventos hípicos; etc.)
36 A ANTE Associação Nacional de Turismo Equestre, é exemplo claro de como uma instituição local tenta criar valor na fileira do cavalo.
37 Perfil Profissional - Acompanhante de Turismo Equestre. Catálogo Nacional de Qualificações da Agência Nacional para a Qualificação Área de Hotelaria, Restauração e Turismo. Decreto-Lei nº 204/2002, de 16 de Abril,artigo 2º, alínea 5 Para uma empresa ser licenciada como empresa de animação turística é necessário que, além de se destinar predominantemente a turistas nacionais e estrangeiros, contribua decisivamente para a ocupação dos seus tempos livres ou para satisfazer as necessidades e expectativas decorrentes da sua permanência. artigo 3º ponto 1, alínea i, Centros equestres e hipódromos destinados à prática da equitação desportiva e de lazer; destinados a exercerem Actividades próprias e acessórias das empresas de animação turística.
38 Um dos participantes do Encontro Técnico respondia no Inquérito à questão 2) De acordo com a sua experiência pessoal qual acha que deverá ser o projecto prioritário, no que diz respeito às actividades equestres a desenvolver no futuro? Afirmando: Instalação condigna da Escola Portuguesa de Arte Equestre em Lisboa
39 Iniciativa empresarial - associações locais - administração pública A ANJE editou um Guia Prático Como criar um Centro Hípico A Escola Pública nas freguesia e vila da Golegã e na freguesia de Azinhaga, dispõe, a expensas da autarquia, da disciplina de equitação.
40 Outro mito a abater é o de que o cavalo é apenas acessível e símbolo das elites económicas. Na Golegã é sempre possível iniciar-se no «mundo do cavalo» e sem custos, a partir do Ensino Básico. Na Golegã é sempre possível iniciar-se no «mundo do cavalo» a custos acessíveis porque há vários picadeiros, tanto públicos como privados.
41 Exemplo de empreendedorismo privado EQQUS SUBER- Animação Turística, Lda, Golegã promoção da actividade equestre, divulgação do património cultural, organização de eventos com agentes turísticos locais, comercialização de produtos artesanais e tradicionais, consultoria de gestão, transporte ocasional de passageiros, organização de feiras, exposições e eventos. Proposta de Feira do Turismo Equestre na Golegã, em Lisboa e no Porto rotativamente e bianual e promovendo o carácter profissional da mesma.
42 Lado da Oferta Estudo Deloitte pp.7 Nível I O turismo equestre - Falta de conhecimento do negócio turístico por parte do sector equestre, - Desconexão generalizada dos canais habituais de comercialização - Coexistência de produtos muito elaborados e de qualidade com outros muito pouco elaborados e de fraca qualidade.
43 Lado da Procura Turismo equestre (três grandes grupos) 1 - actividades equestres como complementos à oferta turística em meio rural, integrando o cavalo como um dos expoentes da ruralidade. 2 - experiência de montar a cavalo e, nela, realizar percursos de natureza e cultura. 3 - especializados como actores directos ou como espectadores, participam em eventos hípicos, congressos, reuniões, exposições, realizam negócios, etc., no domínio do mundo do cavalo.
44 Capital humano envolvido nas actividades de turismo equestre da região (população residente, profissionais do sector equestre e do turismo e cultura), requer: - apoio quer em termos formativos iniciais, quer no âmbito da aprendizagem ao longo da vida - inserção nos aspectos da pedagogia cívica, do património e do turismo - integração no espírito da Carta Internacional sobre o Turismo Cultural, promovida pela UNESCO. A programação do CESPOGA em é reflexo desta preocupação.
45 Estudo da Deloitte - o município, enquanto receptor turístico, expõe e expõe-se a uma diversidade de factores com importância decisiva para o Comportamento da população. A pedagogia do turismo é necessária no envolvimento da população local promovendo também, por essa via, a captação de receita turística. Intervenção estruturada pela Academia - IPT
46 No segmento profissional Acompanhante de Turismo Equestre O profissional exercita-se entre o planeamento, a organização e o acompanhamento de passeios de turismo equestre de pequena rota e de actividades de animação sócio-cultural associadas, de modo a garantir um serviço de qualidade e a satisfação dos clientes. O referencial de formação indica claramente que, Os trabalhadores deste sector apresentam, em geral, baixa escolaridade, mas tem-se verificado uma tendência para o aumento destes níveis. O peso do pessoal não qualificado não é elevado, revelando-se mesmo um razoável número de profissionais qualificados no sector. Revela-se, neste contexto, fundamental uma oferta de formação profissional específica ( ) capaz de acompanhar as tendências de um mercado em permanente mutação
47 Ferros de toureio
48 A acreditação de formadores credenciados e o controlo dos exames é assegurada pela Federação Equestre Portuguesa. A Federação Equestre Portuguesa em articulação com a ANTE Associação Nacional de Turismo Equestre sedeada na Golegã realizou acções de formação denominadas de Curso de reciclagem de Acompanhantes de Turismo Equestre (desmontado o mito da ausência de estruturas e trabalho de formação contínua de activos)
49 Em uma fã da festa do cavalo e provavelmente da cultura campesina dizia que, Fui neste fim-de-semana à cidade da Golegã, onde decorria a Feira do Cavalo. Escusado será dizer que fiquei encantada.. Repare-se na expressão «cidade» e na alegria da descoberta de uma singularidade cultural.
50 Conclusão A realidade turística de uma vila denominada de capital do cavalo requisita, para se cumprir cabalmente, mais e melhor investimento no capital financeiro e humano, para aplicar no crescimento e desenvolvimento do turismo (nomeadamente do turismo equestre) e, consequentemente, da economia local e regional.
51 Conforme se observa em Estudo de Mercado do Sector Equestre Europeu PEGASO, Relatório do Grupo GDT, pp76, p.53 No caso concreto da Golegã constata-se a inexistência de um produto de turismo equestre a cavalo ou do cavalo correctamente articulado, um facto que, em grande medida, obedece à falta de estruturação da oferta, assim como, em ocasiões, a escassa orientação empresarial das iniciativas actualmente activas. O Encontro Técnico PEGASO e as sinergias criadas por esta e outras iniciativas da fileira do cavalo são uma parte da resposta em curso? Acreditamos que sim. OBRIGADO
52 Instituto de Promoción y Desarrollo de la Ciudad Ayuntamiento de Jerez de la Frontera (Espanha) Câmara Municipal da Golegã (Portugal) Serviço Nacional Coudélico (Portugal) Ayuntamiento de Santander (Espanha) Mancomunidad de Municípios del Bajo Guadalquivir (Espanha) Business Link Cheshire & Warrington (Inglaterra) Regional Mid-West Authority (Irlanda).
53 I ENCONTRO EUROPEU sobre PATRIMÓNIO EQUESTRE, TURISMO e TERRITÓRIO Turismo, visão territorial e Carta Internacional do Turismo Cultural (ICOMOS)- complementaridade do Turismo Equestre Golegã 19 de Maio de 2006 Luís Mota Figueira Instituto Politécnico de Tomar
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55 INSTITUTO POLITÉCNICO DE TOMAR Escola Superior de Gestão de Tomar Departamento de Gestão Turística e Cultural NUPE- Núcleo de Projectos Experimentais Luís Mota Figueira 13 de Julho de 2007 ENCONTRO TÉCNICO GOLEGÃ Luís Mota Figueira
56 A Centralidade da Fileira-Cavalo no Desenvolvimento Regional: o caso do Turismo Equestre Apresentação no âmbito do ENCONTRO TÉCNICO DO PROJECTO PEGASO Painel Temático Turismo e Cultura Golegã, 20 de Julho de 2007 ESPAÇO E DESENVOLVIMENTO
57 Encontro Técnico Pegaso Painel Temático: Gestão Económica da Cultura A Rentabilização Económica e Financeira dos Recursos Culturais. Pedro Frouco Marques Golegã,
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