Desenvolvimento do turismo equestre: mitos e realidades. Estudo de caso na região de influência do Município de Golegã.

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1 Desenvolvimento do turismo equestre: mitos e realidades. Estudo de caso na região de influência do Município de Golegã. Luís Mota Figueira Professor Coordenador Director do Departamento de Gestão Turística e Cultural - Instituto Politécnico de Tomar Resumo O estudo que se apresenta faz parte de um trabalho de investigação/acção em curso e tenta demonstrar as condições objectivas de instalação e evolução da oferta de turismo equestre na região. Por outro lado e tendo como pano de fundo o tradicional posicionamento da Golegã no que diz respeito ao mundo do touro e do cavalo e das actividade rurais com eles relacionadas, pretende-se apresentar a realidade concreta que os suporta em termos territoriais, nomeadamente no que concerne à designada fileira do cavalo. O estado da arte nesta matéria está por apresentar e esta poderá ser uma oportunidade importante para uma reflexão sobre o conhecimento detido neste domínio. O planeamento e a aposta em actividade hípicas dentro de uma cultura equestre que se identifica com os recursos endógenos do território e com as envolventes patrimoniais (da cultura material e da cultura imaterial), serão focados numa perspectiva de eles se reconhecerem como campos de grande importância operacional e estratégica para o futuro do empreendedorismo e da inovação neste segmento da oferta turística regional. Por último será dado o devido destaque ao capital humano envolvido nas actividades de turismo equestre da região, dando-se especial relevo aos aspectos da pedagogia do património e da pedagogia do turismo, duas linhas relevantes defendidas pelo autor e ambas integráveis no espírito da Carta Internacional sobre o Turismo Cultural, da UNESCO. Como resultado esperado desta comunicação pensamos poder apresentar uma estrutura explícita que enfoque os principais mitos em confronto com as realidades desta área de actividade turística, convocando os protagonistas (institucionais e empresariais) a deporem as suas ideias (captadas em trabalho de campo) e a contribuírem para um melhor conhecimento nacional e internacional sobre este importante segmento das actividades turísticas equestres. Palavras Chave: turismo; turismo equestre; fileira; cultura; ruralidade; cavalo lusitano; desenvolvimento rural; gestão autárquica; marketing territorial

2 Introdução Nesta apresentação pretendemos focar a organização, realização e avaliação do Encontro Técnico PEGASO, trabalho desenvolvido no âmbito de projecto concebido e realizado em parceria com outros países da EU. A partir dos resultados obtidos nesse evento, esboçámos uma série de considerações sobre turismo equestre. Nestas considerações, vistas na perspectiva da gestão turística e cultural, aportamos conhecimento proveniente de relatórios realizados no âmbito daquele programa europeu com o objectivo de reflectir sobre a designada fileira do cavalo e Golegã, capital do cavalo. Estes dois conceitos (e slogans) estão inseridos na cultura turística do Ribatejo e são, de facto, expoentes da ruralidade dos nossos dias. Respondemos assim, ao que enunciámos no resumo enviado, quando referíamos que o resultado esperado para esta comunicação se apresentaria na forma de uma estrutura explícita focando os principais mitos em confronto com as realidades desta área de actividade turística. A propósito, o trabalho de Inquérito realizado no Encontro Técnico PEGASO ao convocar os protagonistas a deporem as suas ideias e a contribuírem para um melhor conhecimento nacional e internacional sobre este importante segmento das actividades turísticas equestres, parece-me, hoje, poder ajudar a compreender melhor o estudo de caso em curso. 1. Sob o título, Desenvolvimento do turismo equestre: mitos e realidades. Estudo de caso na região de influência do Município de Golegã, pretendemos inserir algumas ideias que, fazendo parte integrante de um trabalho de investigação/acção em curso no Município da Golegã, tenta demonstrar, no actual momento, as condições objectivas de instalação e evolução da oferta de turismo equestre na região. Em termos metodológicos realizámos trabalho de revisão bibliográfica e pesquisa de documentação auxiliar mas insistimos fundamentalmente no trabalho de campo. Os pilares que sustentam o posicionamento da Golegã no que diz respeito ao mundo do touro e do cavalo e das actividades rurais com eles relacionadas, são visíveis no quotidiano da vila. Não é estranho ao cenário actual o propósito político da actual presidência e vereação autárquicas e o seu trabalho no domínio do que podemos designar por marketing territorial. O reconhecimento público tem visibilidade nas enchentes de público que acorre à vila aquando dos eventos equestres programados ao longo do ano, com especial evidência para o mês de Novembro e para a Feira Nacional do Cavalo, para muitos portugueses e estrangeiros, a tradicional Feira de São Martinho. Este projecto de imagem turístico -cultural singular, produzida por imposição autárquica tem, portanto, uma história que importa entender. É ela que nos transmite as lições de um passado recente, nos elucida sobre os momentos mais importantes desta jornada da administração local goleganense e, em última análise, é essa história que nos insere na compreensão mais profunda sobre o fenómeno Capital do Cavalo. Quando nos referíamos a mitos e realidades do turismo equestre estávamos, naturalmente, a reflectir sobre os lugares-comuns que este conceito suscita. Estávamos também expectantes sobre o modelo ou modelos de operacionalização do conceito (e,

3 portanto, de negócio). Em termos económicos os estudos já realizados apresentam o recurso cavalo como um dos potenciais motores de crescimento e desenvolvimento regional. 1 Em termos territoriais, nomeadamente no que concerne à designada fileira do cavalo, o território lato que abraça este município ribatejano e os municípios confinantes com ele é o Ribatejo, entendido, pelos principais actores incluindo a população residente, como genuíno espaço matricial da ruralidade que caracteriza e identifica o município Independentemente do conceito de Ribatejo ter sofrido desde a sua criação análises diversas, importa-nos percepcionar a leitura que os munícipes, residentes ocasionais, visitantes e turistas fazem desta realidade administrativa. 3 Para muitos de nós a evocação do Ribatejo forja-se numa imagem geral de ruralidade ligada ao rio Tejo e à orografia envolvente à sua bacia. O Ribatejo é cavalos, touros, planícies e charnecas, rios afluentes do rio Tejo e, como objecto de percepção dominante este rio que, determinando culturas, caminhos, vivências e mitologias são, sempre, o pano de fundo da região. Estes elementos naturais tudo parecem estruturar e explicar, desde o tipo de cultura tradicional e moderna até aos modos de vida das suas populações. A actividade turística deverá poder contar essa história e conjugá-la aos prazeres da vida. O turismo equestre da região é, assim, uma consequência desta conjugação de recursos endógenos e da acção humana interessada em transformá-los, inserindo-os na actividade económica concreta. Fazer passar os recursos a componentes do produto turístico é um processo complexo, porque implica a turistificação da cultura local. 4 O turismo equestre na região ribatejana parece ser uma realidade muito singular, independentemente de se poder confrontar com outras regiões onde também há cavalos e modos locais (gerados na cultura local), encontrados para apropriar o recurso cavalo. 5 No ideário do Ribatejo, as lendas árabes sobre os cavalos do vento são pertencentes à mitologia dos antigos campos da Santarém cantados pelos poetas do «al-andaluz». O curso da história das gentes e suas crenças é explícito sobre esta matriz cultural antiga. Santarém era, na 1 A empresa Espaço e Desenvolvimento, Estudos e Projectos, Lda. Lisboa, ao estudar a fileira do cavalo, esboçou este quadro no seu trabalho sobre a economia do cavalo na Golegã e envolvente territorial próxima. 2 A comunicação política do município acentua sistematicamente a vida rural do concelho e legitima, em acção política e pedagógica esse mesmo conceito denunciando uma estratégia demarcada a que se tem comprometido. O Equuspolis, complexo cultural dedicado ao cavalo e onde se situam auditório, museu Mestre Martins Correia, galeria de arte e ateliê de escultura sob a direcção do Escultor Rui Fernandes é, a par de outras realizações edificadas e instalações temporárias, o espaço simbólico que fomenta a salvaguarda activa e contemporânea dessa mesma ruralidade. 3 O Ribatejo foi uma criação administrativa instituída pela Reforma Administrativa de Parte considerável do seu território actual pertencia à antiga Estremadura. Para o turista isto poderá ser irrelevante mas, para a história local e seu turismo equestre este é um aspecto identitário imprescindível. Como refere Ernâni Lopes no seu estudo apresentado no II Congresso do Turismo de Portugal, O passado nacional e as suas marcas, permitindo a construção de «histórias à volta da História», deverá constituir um dos eixos fundamentais da diferenciação., p.7 de A palavra turistificação (que não existe) é, contudo, a que melhor se adapta, no meu entendimento, à ideia que quero transmitir. A rota do touro, do cavalo e do vinho é um mito dessa ideia sobre as primícias da terra e da forma como se articulam recursos e não se tem produto turístico. Se se tem produto este é pouco presente, perceptível e actuante. A realidade nua e crua é a de que não existe. Muitos depoimentos que tenho recebido o indicam sem rebuço. 5 Não esqueçamos que, por exemplo, os objectivos do TREC são, respectivamente, 1. Desenvolver no cavalo de lazer as qualidades necessárias para a competição de técnicas de randonné e 2.Mediatizar e dinamizar o turismo equestre., conforme ao Regulamento da Federação Equestre Portuguesa, citado na webgrafia.

4 época anterior à nossa nacionalidade o «ninho das águias» e os seus campos eram os mais férteis desta parte da Península Ibérica, beneficiando da presença do rio Tejo. A Golegã era então campo e, provavelmente, pequeno aglomerado que, no decorrer dos tempos e no século XV pertenceria, como termo, à urbe escalabitana. 6 O fundo histórico é legitimador e este é um aspecto que importa registar porque o turismo precisa de conteúdos. Com efeito, tanto no Ribatejo, quanto noutros territórios administrativos, o estado da arte em turismo equestre e no que se lhe liga culturalmente está ainda por estudar e formatar com a qualidade necessária. A dinâmica instituída por este tipo de encontros como este Congresso Internacional, promovido pelo I.P.L., poderá ser uma oportunidade importante para uma reflexão, ainda que pontual, sobre o conhecimento detido neste domínio e sobre a necessidade de criar conteúdos e contar «história» e «estórias», a partir das pré-existências patrimoniais e do património que se vai criando Na actividade turística e na mobilidade que ela determina é o sortilégio do «local» que move as pessoas a não se contentarem apenas com o usufruto em diferido, seja ele representado numa imagem fotográfica muito bela e sedutora, seja ele veiculado numa proposta sustentada em soberba produção audiovisual 8. Estar «lá» é, por vezes, o mais importante. O contacto com a «imagem de, o lugar onde» é, em muitas situações, o início da satisfação de uma apetência, por vezes de uma crescente paixão, algumas outras vezes de uma obsessão. No mundo dos cavalos parece haver espaço para todo este tipo de situações. O território é, nessa circunstância, um palco onde cada um, ao seu modo, se compromete, se maravilha, se exibe, se relaciona, se emociona, se diverte, se ocupa em trabalho, em negócio ou simples lazer e exercício do ver. O aparecimento de actividades dependentes da envolvente natural, íamos a dizer, orgânica, do território é uma especificidade da vida em sociedade e hoje é também uma ocupação em turismo. Parece ser, assim, o caso da Golegã, designada como capital do cavalo. 9 6 Na obra de Borges Coelho, op. cit a pp.39, vol.i, é referido pelo mouro Ahmede Arrazí que, Em o termo de Santarém há muitas bondades e é mui saborosa terra.( ) E quando enche o Tejo, sai pela terra chã e cobre-a toda e, pois que o rio desce, fazem suas sementeiras mui boas serôdias.( ) Em termo de Santarém há terra tão frutífera que, do dia que semeiam o pão até sete semanas, o segam. Este e outros sedimentos são necessários para incorporar no turismo da região. 7 O Hotel Lusitano, é na actualidade, a marca de modernidade de alojamento mais notória na região. Legitima a ideia de estar no coração do Ribatejo, imagem que marca a ligação tradição/modernidade de um modo sensível, indelével e duradouro. Vide em proposta do hotel é explícita na expressão sedutora de: Venha connosco à descoberta da alma ribatejana. 8 Rever o local que se desejou (descobrir como é) ou em que esteve fisicamente (sensitivamente como foi) é uma forma de melhor perceber o mundo, tendo em conta os sedimentos que o ajudam a apreender. Estar «lá» faz parte dessa percepção individual. 9 Contudo, esta designação é muito recente. A Golegã até aos anos 60 do passado século era essencialmente uma vila rural bordejada de lezírias e charnecas, de alvercas e de campos agrícolas, hortas e courelas dedicadas, todas elas, à produção agrícola e pecuária então dominantes. A viragem para a fileira do cavalo é, pois, recente. A Própria Feira de S. Martinho, anteriormente ao reinado de D. Sebastião organizada em preito de S. Francisco, protector dos animais (e patrono do convento franciscano de Santo Onofre que existiu na Golegã entre o século XVI e XIX), só há 32 anos é designada como Feira Nacional do Cavalo e há 12 anos acumula com aquelas designações a de Feira Internacional do Cavalo Lusitano. Este é um aspecto da realidade que desvenda o mito da vila goleganense como tradicionalmente apostada na fileira do cavalo. Até cerca dos anos 60 o touro, nomeadamente, o touro bravo aplicado à lavoura, foi o principal recurso pecuário da região de influência da agricultura goleganense havendo no entanto a notoriedade da produção de cavalos. Aprendemos isto com um dos participantes do encontro e dirigente da Associação Nacional de Turismo Equestre, sedeada na Golegã.

5 Na proposta de trabalho intitulada de A relação entre Cultura e Turismo numa perspectiva nacional e autárquica: proposta metodológica de análise e acção 10, e numa abordagem que se tem vindo a realizar desde o início de 2006, através de várias iniciativas concretizadas e em agenda, eu dizia em Setembro p.p. que Estudarei mais pormenorizadamente o caso do Município de Golegã, porque já existe uma base de colaboração que me permite apresentar ideias e explicações sobre práticas já sedimentadas em três mandatos sucessivos da mesma presidência e vereação. O estudo, neste particular, incidirá no modelo de gestão turístico - cultural seguido e na apreciação sobre o modo como se processou o desenvolvimento da cultura e do turismo naquele concelho, nos referidos três mandatos. 11 ( ). Para este objectivo se poder cumprir e como anteriormente se referiu, o território concelhio visto como espaço de influência desta política local é considerado, neste projecto, como laboratório. Na sequência do cumprimento destes objectivos a problemática do turismo equestre é, para mim, um assunto do Touring cultural e paisagístico nomeadamente da procura de justificação a um turismo específico e praticável, parece-me, tanto em ambiente rural, quanto urbano 12. Dentro da caracterização do turismo equestre há duas vias distintas configurando a oferta global: o turismo do cavalo, isto é, o turismo que se desenvolve ao redor do conhecimento do cavalo como produto, da exibição do cavalo (feiras; exibições temáticas; eventos hípicos; etc.) e o turismo a cavalo ou seja, pela utilização do cavalo como recurso possibilitando práticas turísticas individuais e intransmissíveis (lazer e turismo activo a cavalo; circuitos específicos; cursos de equitação; etc.). Estes são, portanto, conceitos diferenciados, captando diferenciados públicos. A criatividade institucional quanto a empresarial, são determinantes no domínio de preparação da oferta de turismo equestre ao mercado Que sustenta a proposta de Pós - Doutoramento em Turismo ( ) que desenvolvo sobre orientação do Prof. Doutor Carlos Costa, do Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial da Universidade de Aveiro. 11 Onde tenho vindo a desenvolver trabalho desde há cerca de 3 anos através da disciplina de Gestão Autárquica de Recursos Turístico Culturais pertencente ao Curso de Gestão Turística e Cultural, do Instituto Politécnico de Tomar. 12 Demolindo outro mito de que, quando se pensa no passeio a cavalo ou na sua apreciação isso implica (redutoramente) o ambiente campestre. 13 A ANTE Associação Nacional de Turismo Equestre é exemplo claro de como uma instituição local tenta criar valor neste domínio. A Fundação Alter Real é, na sucessão da Coudelaria de Alter do Chão, um manifesto bastião de experiência e intervenção nesta matéria, até pela experiência das entidades que a constituem. Vide em _acompanhante%20de20%Turismo%20Equestre.pdf, o Referencial de Formação para o Acompanhante de Turismo Equestre e, também, o documento Perfil Profissional - Acompanhante de Turismo Equestre. Ambos inseridos no Catálogo Nacional de Qualificações da Agência Nacional para a Qualificação, expressam uma realidade nova que importa perceber e considerar. Por aqui se observa que a área de actividade do turismo equestre é a de Hotelaria, Restauração e Turismo. O que não deixa de ser interessante é verificar-se o articulado do Decreto-Lei nº 204/2002, de 16 de Abril que, no seu artigo 2º, alínea 5 determina que, Para uma empresa ser licenciada como empresa de animação turística é necessário que, além de se destinar predominantemente a turistas nacionais e estrangeiros, contribua decisivamente para a ocupação dos seus tempos livres ou para satisfazer as necessidades e expectativas decorrentes da sua permanência. Teríamos então, turismo equestre dentro da animação turística e caracterizado como um turismo de ocupação, embora na actividade específica pudesse conter acções de turismo de natureza, de turismo gastronómico, de turismo cultural, etc., etc.. No artigo 3º ponto 1, alínea i são consagrados os Centros equestres e hipódromos destinados à prática da equitação desportiva e de lazer;, observando o legislador estes pontos como destinados a exercerem Actividades próprias e acessórias das empresas de animação turística.

6 No domínio do PENT encontramos as referências de enquadramento geral do turismo português. O turismo equestre, tal como outras modalidades de prática turística, precisa de ocupar o seu próprio espaço na configuração que aquele plano determina como estratégia nacional. Para atingir este objectivo e visibilidade nacional consequente é necessária acção pedagógica. É urgente disseminar informações relevantes aos principais actores locais. A ignorância sobre algumas medidas, projectos e eixos de muitos programas nacionais e europeus de fomento a práticas empresariais inovadoras é ainda significativa entre a classe empresarial neste como noutros sectores de actividade. O sistema comunicacional entre os principais actores da actividade equestre e hípica, apesar do esforço dos últimos anos, ainda está muito longe de satisfazer as necessidades atrás referidas 14. A criação de notoriedade terá que envolver todos os componentes da fileira. A difusão informativa e a intervenção formativa deverão ser, a nosso ver, associadas a acções concretas de sensibilização e orientação vocacional. O começo dessa difusão e formação tendo em conta o investimento na educação cívica é factor que garante o sucesso. A Escola Pública nas freguesia e vila da Golegã e na freguesia de Azinhaga, dispõe, a expensas da autarquia, de tempos lectivos adequados a uma relação física plena com o cavalo, sendo a equitação uma componente disciplinar, entre outras, oferecida no universo escolar do município. Este é um tipo de investimento com retorno demorado, é certo, mas seguro, porque se centra nas pessoas. A iniciativa de certas associações empresariais também deverá ser focada como positiva e oportuna. As associações locais estão preparadas para desafios assim eles correspondam aos desejos de desenvolvimento esperado para as suas iniciativas. O papel da administração pública, por exemplo, regulando o sector é crucial, nomeadamente na ideia de que há que criar espaço de afirmação ao turismo equestre e não o acantonar à animação turística como hoje acontece. A ANJE 15 editou um Guia Prático Como criar um Centro Hípico que, organizado nas principais etapas que a legislação de enquadramento estipula, é um instrumento de grande utilidade informativa, formativa e operacional. Quando referíamos no nosso título o problema dos mitos e realidades estávamos a pensar que, organismos como a ANJE e outros centros associativos com opinião neste domínio empresarial consideram que, em termos de negócio, A paixão dos portugueses pelos cavalos e pela arte de montar já se traduziu em medalhas olímpicas. Agora, numa altura em que cada vez mais se olha a prática de equitação não como um desporto de elite mas como um desporto de prestígio, é importante divulgar esta modalidade. 16. Esta apreciação vista pelo lado empresarial desmonta, na prática, preconceitos e mitos que em tempo de globalização económica não fazem sentido. Outro mito a abater é o de que o cavalo é apenas acessível e símbolo das elites económicas. Empresas como a EQQUS SUBER- Animação Turística, Lda,sedeada na Golegã e tendo como objecto social a promoção da actividade equestre, a 14 Um dos participantes do Encontro Técnico respondia no Inquérito a 2) De acordo com a sua experiência pessoal qual acha que deverá ser o projecto prioritário, no que diz respeito às actividades equestres a desenvolver no futuro? afirmando que Instalação condigna da Escola Portuguesa de Arte Equestre em Lisboa menção nítida da importância exemplar para a necessária imagem da actividade equestre nacional. O Turismo Equestre é dependente desta imagem matricial. Outro inquirido apresenta a ideia de uma Escola Nacional Equestre afirmação congénere da primeira. 15 Em é tratado o negócio desde a apresentação e actividades, passando por instalações e investimento inicial, constituição da empresa, legislação de enquadramento, etc., etc., numa muito útil prestação empresarial aos associados. 16 Idem, ibidem, p.1 de 14pp. O mesmo guia indica a pp.2 que a equitação poderá agregar valor se se orientar em segmentos de prática desportiva, de serviço terapêutico especializado, de lazer, de formação, de eventos e de outros serviços complementares. O cavalo, cada vez mais, é explorado nas suas potencialidades diversificadas havendo espaço para a criatividade e novas propostas de serviços equestres.

7 divulgação do património cultural, a organização de eventos com agentes turísticos locais, a comercialização de produtos artesanais e tradicionais, a consultoria de gestão, o transporte ocasional de passageiros e a organização de feiras, exposições e eventos é um dos exemplos pioneiros da iniciativa privada da vila. 17. Mas muito mais haverá a fazer. A academia, através do Instituto Politécnico de Tomar está preparada para servir como parceira o desenvolvimento da fileira do cavalo e contribuir, através do exercício das suas competências científicas e técnicas, para uma mudança de mentalidades, nomeadamente quanto ao modo como este recurso poderá servir a região e o país. Constatamos ser necessário criar, reunir e disseminar mais conhecimento neste segmento da actividade turística. 4. O planeamento e a aposta em actividades hípicas, dentro de uma cultura equestre que se identifica com os recursos endógenos do território e com as envolventes patrimoniais (da cultura material e da cultura imaterial) é, no caso da Golegã, uma estratégia natural e decorrente das condições naturais já referenciadas. 18 A importância operacional e estratégica para o futuro do empreendedorismo e da inovação neste segmento da oferta turística regional é, de um ponto de vista do governo autárquico, um trunfo? Cremos que sim. A realidade dos últimos anos é demonstrativa desta aposta política. 19 Se quisermos validar uma observação científica desta realidade 20, há que captar os intervenientes e dar-lhes voz. Foi o que fizemos em Julho p.p. e partilhamos neste Congresso. 17 No Encontro Técnico este empresário entusiasta referia também no Inquérito que como projecto prioritário se deveria pensar a Feira do Turismo Equestre na Golegã, em Lisboa e no Porto rotativamente e bianual e promovendo o carácter profissional da mesma. Esta preocupação da qualidade profissional é, sem dúvida, comparável com a maioria dos depoimentos recolhidos. 18 A título de exemplo prático veja-se o caso do Projecto PEGASO. No dossiê de trabalho realizado pela Deloitte em 2006 referia-se a pp.12 sob o título « O turismo como sector económico» e sub-título sugestivo «A riqueza não é apenas económica» que, O ambiente e a cultura local são promovidas quando as autoridades restauram monumentos, inauguram museus e criam parques naturais para atrair os visitantes. À medida que aumenta o turismo, aumenta também a necessidade dos destinos de melhorarem as suas infra-estruturas para atender a esta influência. Por conseguinte, nascem novos aeroportos, estradas, marinas, estações de tratamento de águas residuais, estações de tratamento de água e muitos outros progressos, que trazem uma melhoria substancial à vida dos residentes locais, desde o acesso a água potável a comunicações mais rápidas. Esta visão é que está na base do sucesso de iniciativas locais. O município goleganense ao apostar neste modelo tem gizado um estatuto interventivo fundado numa plataforma internacional onde as parcerias são factor muito estimulante pela notoriedade conseguida e contribuindo para o futuro da gestão autárquica da cultura e do turismo da região. Da visão isolada de antigamente os actores e líderes regionais estão a passar, neste e noutros domínios, para a visão em rede. 19 Os estudos técnicos mais brilhantes são sempre cativos da ordenação da decisão política no domínio da administração pública e de enquadramento jurídico obrigatórios, quer provenham da iniciativa pública, quer se fundam em propostas de iniciativa privada ou público-privada e é isso que importa colocar como realidade, face ao mito presente de que basta recursos e técnica para aparecerem destinos turísticos de elevado desempenho no mercado turístico. O Decreto-Lei nº 204/2000 de 1 de Setembro, alterado pelo Decreto-Lei nº 108/2002 de 16 de Abril refere a regulamentação sobre o acesso e o exercício da actividade das empresas de animação turística e marca, para o bem e para o mal, a regulamentação da actividade de turismo equestre. Este enquadramento deverá, a meu ver, evoluir para a especificidade do turismo equestre acompanhando a explosão e complexidade deste domínio do mercado. 20 A abordagem por inquérito e o tratamento dos dados é crucial neste momento. Os indicadores estatísticos terão que ser abordados num campo mais amplo e numa persistência temporal que nos permita possuir uma espécie de barómetro técnico elucidativo das tendências deste tipo de mercado pecuário específico e da sua integração na actividade turística.

8 Na preparação do Encontro Técnico Pégaso 21 desenvolvido em sessões de trabalho onde o que era importante discutir se fixava nos problemas de ligação entre a produção de cavalos e sua utilização múltipla, com destaque para a utilização no turismo, foi possível detectar fragilidades organizativas e debilidades concretas expressas através das experiências de alguns dos participantes (entre dirigentes associativos, criadores, directores de escolas equestres, empresários do sector, equitadores, médicos veterinários e outros técnicos). O estudo da Deloitte já referenciado referia a pp.7 do capítulo dedicado à proposta de formação Nível I O turismo equestre que, uma das deficiências detectadas, é a de que há, Falta de conhecimento do negócio turístico por parte do sector equestre, alguma debilidade ao nível das infra-estruturas e uma preocupante Desconexão generalizada dos canais habituais de comercialização e, por último, a Coexistência de produtos muito elaborados e de qualidade com outros muito pouco elaborados e de fraca qualidade.. Este último aspecto (o que revela desequilíbrio na conjugação da oferta territorial do cavalo como um dos recursos principais do destino turístico) talvez se fique a dever a razões de consolidação das propostas experimentadas em confronto com a emergência de produtos que necessitarão, eventualmente, de apoios para a sua melhor apresentação a mercado. Para obviar a este e outros problemas há necessidade de adequar uma linguagem perceptível para todos os intervenientes. Daí a importância de categorizações e definições. Por exemplo, no tipo de procura de turismo equestre poderemos classificá-la em três grandes grupos, a saber: - turistas que procuram usufruir das actividades equestres como complementos à oferta turística em meio rural, integrando o cavalo como um dos expoentes da ruralidade. - turistas que procuram a experiência de montar a cavalo e, nela, realizar percursos de natureza e cultura. - turistas que especializados como actores directos ou como espectadores, participam em eventos hípicos, congressos, reuniões, exposições, realizam negócios, etc., no domínio do mundo do cavalo. É necessário conhecer melhor esta realidade. É o que pretendo fazer ao abordar esta componente do meu projecto. 5. O capital humano envolvido nas actividades de turismo equestre da região deverá ser apoiado quer em termos formativos iniciais, quer no âmbito da aprendizagem ao longo da vida, dando-se especial relevo aos aspectos da pedagogia do património e da pedagogia do turismo, duas linhas relevantes que defendo há largos anos e ambas integráveis no espírito da Carta Internacional sobre o Turismo Cultural promovida pela UNESCO. 22 O estudo da Deloitte foca que o município, enquanto receptor turístico, expõe e expõe-se a uma diversidade de factores com importância decisiva para o Comportamento da população. 23 Este factor é muito relevante. A adequação da oferta 21 Criado com o objectivo de abordar a formação do capital humano ligado ao sector do cavalo e desenvolvido em sessões de trabalho em 13, 20 e 27 de Julho p.p. tendo como finalidade, valorizar os recursos europeus relacionados com o cavalo, dinamizar o sector equestre, utilizar o cavalo como recurso endógeno potencial da economia e como factor de desenvolvimento sustentável da faixa atlântica. Funcionámos em Oficinas de Trabalho e aprendemos e apreendemos muito do que os profissionais dos cavalos nos puderam transmitir. Como experiência profissional essas Oficinas foram muito gratificantes. 22 A programação do CESPOGA em é reflexo desta preocupação. 23 Como se poderá ler a pp.27. Sendo que o planeamento sugerido no estudo se caracteriza por comportar 4 fases (informação/diagnosis/formulação do plano/acompanhamento e controlo), O Projecto PEGASO,

9 formativa ao crescente significado económico das actividades relacionadas com o turismo equestre também à capacidade de resposta local na prestação de serviços turísticos de grande qualidade. No segmento profissional, o perfil do Acompanhante de Turismo Equestre é um ponto de apoio crucial. O profissional exercita-se entre o planeamento, a organização e o acompanhamento de passeios de turismo equestre de pequena rota e de actividades de animação sócio-cultural associadas, de modo a garantir um serviço de qualidade e a satisfação dos clientes. 24 O referencial de formação indica claramente que, Os trabalhadores deste sector apresentam, em geral, baixa escolaridade, mas tem-se verificado uma tendência para o aumento destes níveis. O peso do pessoal não qualificado não é elevado, revelando-se mesmo um razoável número de profissionais qualificados no sector. Revela-se, neste contexto, fundamental uma oferta de formação profissional específica ( ) capaz de acompanhar as tendências de um mercado em permanente mutação 25. A acreditação de formadores credenciados e o controlo dos exames é assegurada pela Federação Equestre Portuguesa. Como refere o mesmo documento, o perfil de saída estabelece-se para este profissional com a indicação de que actua no domínio das técnicas e procedimentos adequados, promove e potencializa (sic) esta oferta turística bem como prepara, organiza e acompanha os passeios equestres, dentro das normas de higiene, segurança e respeito pelo ambiente. 26 Os procedimentos desta formação e a qualidade inerente à profissionalização do sector equestre são aspectos importantes a considerar. 27 A pedagogia do turismo, que é necessária no envolvimento da população local para a captação de receita turística, não cabendo nesta comunicação dedicada ao turismo equestre merece, contudo, uma linha de investigação a prosseguir no âmbito do projecto. Conclusão Como resultado esperado desta comunicação penso poder apresentar, por agora, uma primeira abordagem que, confrontando mitos com realidades, contribui para um melhor conhecimento nacional e internacional sobre este importante segmento das actividades turísticas equestres da Golegã e região envolvente. A realidade turística de uma vila especializada denominada de capital do cavalo requisita, para se cumprir cabalmente, mais materialidade ou seja, mais e melhor investimento no capital financeiro e humano para aplicar no crescimento e desenvolvimento do turismo equestre e, consequentemente, da economia local e consensualmente tratou da fase 1 e 2 desta proposta. No actual momento conhece-se um pouco mais da realidade da Golegã e região. 24 Em _Acompanhante%20de20Turismo%20.pdf 31 pp, poderemos observar mais um ponto de apoio real demolindo o mito de que não há formação na área do turismo equestre. 25 Idem, ibidem, p.3/ Idem, ibidem, p.4/31. A mesma Federação Equestre Portuguesa em articulação com a ANTE Associação Nacional de Turismo Equestre sedeada na Golegã realizou acções de formação denominadas de Curso de reciclagem de Acompanhantes de Turismo Equestre o que, por si só, desmontam, também, o mito da ausência de estruturas e trabalho de formação contínua de activos. 27 Conforme vemos nos blogues há realidades muito interessantes a considerar. Em uma fã da festa do cavalo e provavelmente da cultura campesina dizia que, Fui neste fim-de-semana à cidade da Golegã, onde decorria a Feira do Cavalo. Escusado será dizer que fique encantada.. Repare-se na expressão «cidade» e na alegria da descoberta de uma singularidade cultural.

10 regional. Sabendo-se que, No caso concreto da Golegã constata-se a inexistência de um produto de turismo equestre a cavalo ou do cavalo correctamente articulado, um facto que, em grande medida, obedece à falta de estruturação da oferta, assim como, em ocasiões, a escassa orientação empresarial das iniciativas actualmente activas. 28, é caso para dizer que necessitamos de ultrapassar esta situação, conhecida a realidade de que ela se reveste. O Encontro Técnico PEGASO e as sinergias criadas por esta e outras iniciativas da fileira do cavalo são uma parte da resposta em curso. Bibliografia AA.VV., (2006), Modelo de Formação PEGASO Portugal. O Turismo Equestre uma realidade actual e um futuro promissor, para a empresa e para a população, Deloitte, Lisboa, Relatório. (proyecto cofinanciado por el FEDER, INTERREG III-B ESPACIO ATLANTICO) AA.VV., (s/d), Estudo de Mercado do Sector Equestre Europeu - PEGASO, Grupo GDT asesoramiento empresarial, s/l, Relatório. (proyecto cofinanciado por el FEDER, INTERREG III-B ESPACIO ATLANTICO) COELHO, António Borges Coelho, (1973), (Organização, prólogo e notas) Portugal na Espanha Árabe, Vol. I a III, Colecção Paralelos, Empresa de Publicidade Seara Nova S.A.R.L., Lisboa CONDE, Manuel Sílvio Alves, (2000), Uma Paisagem Humanizada. O Médio Tejo nos Finais da Idade Média, Vol. I e II, Patrimonia Histórica, Oeiras CUNHA, João, (2007), Turismo Equestre Desenvolvimento de base territorial: estudo do mercado do sector equestre nos territórios atlânticos participantes no Projecto, Encontro Técnico PEGASO (texto de trabalho, policopiado, 48pp.) FIGUEIRA, Luís Mota, (2007), Património, Identidade e Turismo Cultural: abordagem ao caso de Golegã, in Superavit. Revista de Gestão & Ideias, Escola Superior de Gestão de Tomar, Instituto Politécnico de Tomar, Tomar, pp FIGUEIRA, Luís Mota, (2007), Reinventando o Turismo Território, Património, Turismo, Cultura, Encontro Técnico PEGASO (texto de trabalho, policopiado, 17pp.) LOURENÇO, Filipa Maria Domingues, (2007), A Centralidade da Fileira Cavalo no Desenvolvimento Regional: o caso do Turismo Equestre, Encontro Técnico PEGASO (texto de trabalho, policopiado, 23pp.) Webgrafia (acedido em , Federação Equestre Portuguesa, Regulamento Nacional de Trec Aprovado em reunião de Direcção de 26 de Fevereiro de 2007, 26pp.) (acedido em , Hotel Lusitano, inserido na cadeia Arteh de hóteis de charme. Instalado em arquitectura tradicional de 1924 sob projecto do Arquitecto Francisco Quintanilha) f (acedido em , Plano Estratégico Nacional do Turismo) nciais%20de%20formao/812186_acompanhante%20de20%turismo%20equestre.pdf 28 Conforme se observa em Estudo de Mercado do Sector Equestre Europeu PEGASO, Relatório do Grupo GDT, pp76, p.53

11 (acedido em , referenciais de formação profissional Acompanhante de Turismo Equestre.) (acedido em , sítio da autarquia goleganense onde se poderá acompanhar o quotidiano da gestão autárquica e as secções informativas da página como, por exemplo o Equupolis, a Feira Nacional do Cavalo, Programa europeu PEGASO, Parceria EUROEQQUS, etc.) II Congresso do Turismo de Portugal disponível em (acedido em , sítio do Jornal de Negócios Online, notícia sobre o II Congresso do Turismo de Portugal e título As 95 medidas de Ernâni Lopes para reinventar o turismo em Portugal ) (acedido em , blog da Ana, natural de Lisboa, estudante, que partilha o seu texto e imagens muito interessantes sobre a Feira da Golegã. Recomendado) (acedido em , sitio da associação que integra criadores do cavalo lusitano sendo um Centro Equestre privado, situado na pitoresca vila de Golegã, Capital do Cavalo palco da anual Feira Nacional do Cavalo.) (acedido em , sítio do projecto europeu PEGASO) (acedido em , sítio com página da Fundação Alter Real) (acedido em , sítio da empresa de Animação Turística sedeada na Golegã.)

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