Da Sociologia da Educação à Antropologia da Aprendizagem
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- Silvana Canto Rico
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1 Comunicação apresentada no painel temático sobre Testemunhos e percursos em Antropologia da Educação no III Congresso Português de Antropologia. Lisboa, ISCTE/ICS, Abril de Da Sociologia da Educação à Antropologia da Aprendizagem Telmo H. Caria No princípio dos anos 90, quando desenvolvia actividade de investigação em Sociologia da Educação fui, na altura, surpreendido pela abordagem de Raul Iturra sobre a instituição escolar, através da qual se procurava explicitamente fundamentar uma Antropologia da Educação. Esta surpresa resultava de um modo de problematizar a Escola que, do meu ponto de vista, punha em causa a abordagem sociológica da Escola, onde era predominante a influência de Pierre Bourdieu e de Basil Bernstein. 1. Antropologia supera a Sociologia Iturra reconhecia e tratava as desigualdades escolares na relação que havia entre as origens sociais dos alunos e a cultura curricular da Escola, tal como a Sociologia da Educação o fazia. No entanto, as desigualdades eram vistas não pelo lado da distância cultural entre os conteúdos de conhecimento ou dos estilos prático-linguísticos escolares e de origem social do estudante (os arbitrários culturais, códigos sócio-linguísitcos e o capital escolar) mas sim pelo lado do uso dos instrumentos intelectuais: o conhecimento escrito alfabético e matemático enquanto instrumento intelectual de representação de relações abstractas entre as coisas e entre as pessoas. Analisava-se, portanto, as desigualdades escolares nos primeiros anos de escolaridade, quando o ensino não está ainda organizado por relação às obras e aos autores consagrados, e analisa-se não os produtos sociais ou as estruturas simbólicas exteriores aos actores sociais, mas antes os processos e os usos que os actores sociais faziam do modo como a Escola institucionaliza o conhecimento. Entendi na altura que a Antropologia da Educação perspectivada por Raul Iturra constituía um avanço no conhecimento científico sobre as relação sociais face ao conhecimento formal e escrito da Escola, que superava a Sociologia da Educação de então, porque a sua perspectiva, ao situava-se por referência às contribuições de Jack Goody e às problemáticas antropológicas sobre a mente humana e a escrita, centrava a compreensão da Escola na organização social das aprendizagens sócio-cognitivas e numa concepção interactiva das teorias da cultura. É devido a estes dois aspectos que para mim as propostas de Iturra, de então, são muito mais uma Antropologia da Aprendizagem do que da Educação, pois o institucional e o estrutural da Escola apenas existem na medida em que são aprendidos e usados pelos actores sociais na consciência prática que têm da acção social. 2. Uma Antropologia da Aprendizagem Sem entrar no detalhe e explicação das abordagens de Iturra poderei sintetizar a interpretação que fiz da sua abordagem em torno de uma problemática que articula os conceitos de mente cultural, mente racional-positiva e conjuntura cultural, a saber:
2 a). A mente cultural organiza as aprendizagens com base nas relações locais entre coisas, nas relações afectivas entre pessoas e em significações que se constroem na interacção social; é uma aprendizagem intuitiva, prática, casuística e circunstancial, mas não inconsciente e não totalmente incorporada, pois constrói uma memória oral colectiva, pouco consciente da história, mas capaz de se expressar numa tradição local etnocêntrica, que afirma o que não é esperado acontecer no outro e o que não é esperado ser feito por nós. b) A mente racional positiva organiza as aprendizagens com base em regularidades e associações probabilísticas entre coisas, em raciocínios dedutivos relativos a relações exteriores à subjectividade social e em significações que decorrem de enunciados universais de conhecimento; é uma aprendizagem explícita, com valor crítico, que tem como referência principal textos escritos e situações típico-ideias que atendem à historicidade dos fenómenos mas não atentem à singularidade e complexidade das situações sociais presentes, produzindo por isso, tendencialmente, um conhecimento descontextualizado, isto é, contextualizado apenas na escrita pela aplicação de modelos de análise gerais aos casos concretos; c) A articulação entre estas duas mentes sociais é vista como um processo colectivo de aprendizagem que objectiva e relativiza na acção a mente cultural e que contextualiza e subjectiviza na acção a mente racional positiva; no primeira caso, pode-se dar uma formalização da oralidade e das rotinas de acção; no segundo caso pode-se dar uma explicitação do sentido prático da acção e uma crítica às tipificações sociais do quotidiano. Mas esta articulação é uma possibilidade social, entre outras, que depende de condições sociais de poder, que Iturra não trata explicitamente. d) Este processo de articulação entre mentes sociais é definido como conjuntural porque, por um lado, existe uma conjuntura histórica, relativa a uma cultura de grupo que ocupa uma determinada posição na estrutura social, na qual as gerações mais velhas são desafiadas, pelas mais novas, na transmissão de uma tradição e memória local colectiva que seja actuante no presente e futuro próximo, e não apenas por referência ao que existe do passado no presente; por outro lado, trata-se de uma cultura grupal que existe numa conjuntura de relações de poder entre grupos sociais e entre trajectórias sociais heterogéneas dentro do mesmo grupo social que cria espaços de fronteira incertos entre o possível e o impossível, entre a oportunidade e a reprodução social nas relações interculturais que podem permitir outros sentidos e outras acções no quotidiano social. e) Nestas duas dimensões da conjunturalidade cultural os processos simbólicos de construção da realidade (ou o uso constextualizado do conhecimento, como dizemos hoje na nossa equipa de investigação) são sempre analisados por referência à interacção social, fazendo com que a actualização da memória colectiva grupal (efeito da conjuntura histórica) ou a mudança nas relações entre grupos sociais (efeito da conjuntura de poder) ocorram apenas na medida em que há um reconhecimento recíproco (entre as partes) de que existem quebras e desfasamentos de expectivas e imagens sociais, que carecem de resolução prático-situacional, porque se admite, no mesmo momento, que a opção pela violência simbólica não terá adequação conjuntural Convirá tornar claro que nesta nossa interpretação de Iturra, quando nos referimos a cultura grupal, estamos a referir-nos tanto a grupos de interconhecimento e
3 sociabilidade como a grupos ocupacionais por actividade, organizados no quadro de instituições ou em rede. Trata-se de uma actualização da problemática para a investigação sobre o conhecimento profissional que não é tratada originalmente pelo autor. 3. Formas contextuais-conjunturais da cultura A escrita, o quotidiano social e os primeiros anos de aprendizagem escolar vieram a ser objecto da uma maior atenção da Sociologia da Educação durante os anos 90, superando também as limitações da Sociologia clássica da Educação de inspiração bourdiana e bernsteineana, mas o contributo de Raul Iturra, para uma Antropologia da Aprendizagem, tem-se revelado para mim, de grande valor heurístico pois nos últimos anos tem-me permitido estabelecer pontes de diálogo com a psicologia cognitiva e cultural e com a sociologia do conhecimento e das profissões, que admito estão para além do pensamento original do autor, mas que não deixam se ser por ele marcadas. Se eu quiser sintetizar em poucas palavras as virtualidades desta Antropologia da Aprendizagem para o contexto de investigação a que me dedico actualmente na investigação sobre grupos profissionais, formularia este objecto teórico através da seguinte interrogação: quais as modalidade de uso do conhecimento pelos actores sociais nos processos de aprendizagem colectiva que, nas conjunturas de mudança social intra e inter grupos à escala micro, produzem conhecimento e saber na acção? A resposta a esta pergunta remete a análise sociológica e antropológica do conteúdo dos sistemas de significações para o estudo das formas contextuais-conjunturais que permitem usar as significações no quotidiano como conhecimento pertinente e relevante no local e entre locais. Convirá acrescentar que a delimitação e desenvolvimento deste objecto teórico está dependente de duas condicionantes sociais que não irei aqui desenvolver: 1. do modo como se faz e se reflecte sobre a investigação etnográfica. (temática sobre a qual já deixei entender algumas ideias, ontem noutro painel deste Congresso, sobre o método etnográfico); 2. das relações de poder que atravessam os usos do conhecimento na forma de campos sociais hierarquizados e desiguais, com especial ênfase nas sociedades capitalistas pós-industriais. Trata-se de dois tópicos para um outro debate. Bibliografia de referência da comunicação CARIA, Telmo H. (1997), O uso racionalizado da cultura: o caso da relação entre a consciência metafonológica e a aquisição da leitura, Educação, Sociedade & Culturas, nº8, pp [em co-autoria com Ana Paula Vale]. CARIA, Telmo H. (2000), A Cultura Profissional dos Professores o uso do conhecimento em contexto de trabalho na conjuntura da reforma educativa dos anos 90. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian/Fundação para a Ciência e Tecnologia [versão actualizada e revista da tese de doutoramento em Sociologia da Educação defendida em 1997].
4 CARIA, Telmo H. (2001), "O conceito de cultura aplicado à análise dos grupos profissionais - interrogações e comentário", Educação, Sociedade e Culturas, nº15, pp [Comentário crítico ao artigo de Jorge A. Lima (2000), publicado no nº13 da mesma revista]. CARIA, Telmo H. (2002), "O uso do conhecimento: os professores e os outros", Análise Social, nº164, pp CARIA, Telmo H. (2002), Da estrutura prática à conjuntura interactiva: relendo o esboço de uma teoria da prática de Pierre Bourdieu, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº64, pp CARIA, Telmo H. (2003), Um itinerário de reflexões e aprendizagens: análise social dos grupos profissionais na intercepção da educação com o trabalho e a ciência. Comunicação apresentada no Seminário de Investigação em Sociologia da Educação. Associação Portuguesa de Sociologia, Aveiro, Outubro ( ~tcaria/actividades_interesses/grupos_profissionais.htm#analise) CARIA, Telmo H. (2004), "O conceito de prática em Bourdieu e a pesquisa em educação", Educação & Realidade [Brasil], XXVIII (1), pp ITURRA, Raúl (1988), A construção conjuntural do grupo doméstico, Sociologia problemas e práticas, nº 5, pp ITURRA, Raúl (1990) Fugirás à Escola para trabalhar a terra. Lisboa, Escher. ITURRA, Raúl (1990) A construção social do insucesso escolar. Lisboa, Escher. ITURRA, Raúl (1994), O processo educativo: ensino ou aprendizagem, Educação, Sociedade & Culturas, nº1, pp ITURRA, Raúl, (1997), O imaginário das crianças os silêncios da cultura oral. Lisboa, Fim de Século. CARIA, Telmo H. (2001), "O conceito de cultura aplicado à análise dos grupos profissionais - interrogações e comentário", Educação, Sociedade e Culturas, nº15, pp [Comentário crítico ao artigo de Jorge A. Lima (2000), publicado no nº13 da mesma revista]. CARIA, Telmo H. (2002), "O uso do conhecimento: os professores e os outros", Análise Social, nº164, pp CARIA, Telmo H. (2002), Da estrutura prática à conjuntura interactiva: relendo o esboço de uma teoria da prática de Pierre Bourdieu, Revista Crítica de Ciências Sociais, nº64, pp CARIA, Telmo H. (2003), Um itinerário de reflexões e aprendizagens: análise social dos grupos profissionais na intercepção da educação com o trabalho e a ciência. Comunicação apresentada no Seminário de Investigação em Sociologia da Educação. Associação Portuguesa de Sociologia, Aveiro, Outubro ( ~tcaria/actividades_interesses/grupos_profissionais.htm#analise) CARIA, Telmo H. (2004), "O conceito de prática em Bourdieu e a pesquisa em educação", Educação & Realidade [Brasil], XXVIII (1), pp ITURRA, Raúl (1988), A construção conjuntural do grupo doméstico, Sociologia problemas e práticas, nº 5, pp ITURRA, Raúl (1990) Fugirás à Escola para trabalhar a terra. Lisboa, Escher.
5 ITURRA, Raúl (1990) A construção social do insucesso escolar. Lisboa, Escher. ITURRA, Raúl (1994), O processo educativo: ensino ou aprendizagem, Educação, Sociedade & Culturas, nº1, pp ITURRA, Raúl, (1997), O imaginário das crianças os silêncios da cultura oral. Lisboa, Fim de Século.
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