RELATÓRIO ANUAL DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO
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- Juliana Castilho Vieira
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1 RELATÓRIO ANUAL DE MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ANO DE 2015 UNIDADE COORDENADORA FUNCIONAL PARA A DIABETES 1 DE MAIO DE 2016
2 NOTA INTRODUTÓRIA O presente Relatório Anual de Monitorização e Avaliação do ano de 2015 é realizado no âmbito das competências da Unidade Coordenadora Funcional para a Diabetes (UCFD), nomeadamente dando cumprimento ao Despacho n.º 3052/2013 de 26 de fevereiro. Será composto por três pontos principais: 1. Do primeiro ponto constará o diagnóstico e evolução da situação, baseados nos dados referentes à Diabetes Mellitus (DM) na população abrangida pelo Agrupamento dos Centros de Saúde do Cávado III - Barcelos/Esposende (ACeSCIII), fazendo alusão ao desenvolvimento de diversos indicadores de monitorização na área da DM durante os últimos anos; 2. No segundo ponto estarão descritas as atividades desenvolvidas pela UCFD durante o ano de 2015; 3. No último ponto será apresentada uma breve conclusão, na qual se fará também uma análise reflexiva ao trabalho da UCFD. DIAGNÓSTICO E EVOLUÇÃO DE SITUAÇÃO No ACeSCIII, o número de doentes com diabetes inscritos nas diversas Unidades Funcionais (UF) subiu, entre os anos de 2010 a 2015, dos para os indivíduos (Gráfico 1), representando uma prevalência atual que ronda os 7.5%. Da mesma forma, o número de doentes diabéticos sem médico de família atribuído apresentou uma redução muito significativa, passando dos (em 2011) para os atuais 27 indivíduos (Gráfico 2). 1
3 GRÁFICO 1 Número de diabéticos inscritos por ano N.º de diabéticos inscritos ano Prevalência 6,3% Prevalência 7,5% GRÁFICO 2 Número de diabéticos inscritos por ano sem médico de família atríbuído N.º de diabéticos inscritos sem médico
4 No que concerne aos números da Diabetes Mellitus do tipo 2 (DM2), verifica-se que a sua prevalência: 1. É superior nos homens, com maior expressão nas idades compreendidas entre os 40 e 70 anos de idade; 2. Atinge aproximadamente ¼ da população com idades compreendidas entre os 70 e 84 anos de vida. Analisando agora alguns dos indicadores de processo relacionados com a intervenção dos profissionais de saúde do ACeSCIII na área da diabetes (Tabela 1) observa-se que nos últimos 3 anos existe uma melhoria em todas as áreas. TABELA 1 Evolução dos indicadores INDICADOR ANO Percentagem de diabéticos com prescrição exclusiva metformina 27,68% 31,38% 33,37% Proporção novos diabéticos do tipo 2 em terapêutica com metformina em monoterapia 71% 75% Proporção de diabéticos do tipo 2 em terapêutica com insulina 5,00% 5,11% Proporção de diabéticos com 1 determinação de HgbA1c por semestre 56% 62% 67% 72% Proporção de diabéticos com registo da última HgbA1c <= 8,0% 55% 59% 66% 70% Proporção de diabéticos com registo de microalbuminúria no último ano 59% 62% 72% 77% Proporção de diabéticos com exame aos pés no último ano 63% 68% 79% 82% Proporção de diabéticos com acompanhamento adequado 23% 42% 51% 56% Proporção de diabéticos com exame oftalmológico último ano 36% 38% 41% 47% Proporção de diabéticos com consulta de enfermagem (vigilância da diabetes) no último ano Proporção utentes diabéticos com registo de gestão de regime terapêutico 72% 76% 83% 86% 20% 50% 61% Percentagem de diabéticos vigiados com úlcera ativa no pé 3,28% 3,76% 3,30% 2,79% Proporção de utentes com avaliação do risco de diabetes do tipo 2 (3A) 21% 29% 3
5 No que se refere especificamente aos indicadores relacionados com a abordagem terapêutica farmacológica do doente diabético (Gráfico 3), e tendo em atenção a Norma nº 052/2011 de 27/12/2011, atualizada a 10/12/2013, existe uma evolução positiva no padrão de prescrição de Antidiabéticos Orais (ADO) neste ACeS, principalmente quando se verifica um aumento na opção pela metformina como fármaco de eleição. GRÁFICO 3 Evolução dos indicadores de abordagem terapêutica farmacológica 70,62% 74,58% 27,68% 31,38% 33,37% 5,00% 5,11% Percentagem de diabéticos com prescrição exclusiva metformina Proporção novos diabéticos do tipo 2 em terapeutica com metformina em monoterapia Proporção de diabéticos do tipo 2 em terapêutica com insulina No que diz respeito aos indicadores relacionados com o acompanhamento e controlo metabólicos destes doentes (Gráfico 4), também se verifica uma melhoria muito significativa nos últimos 4 anos. 4
6 GRÁFICO 4 Evolução dos indicadores de acompanhamento e controlo metabólicos 72% 67% 70% 62% 66% 56% 59% 55% Proporção diabéticos com 1 determinação de HgbA1c por semestre Proporção diabéticos com registo da última HgbA1c <= 8,0% Nas áreas da prevenção de complicações secundárias à diabetes, os indicadores demonstram também uma evolução franca (Gráfico5), em alguns casos com aumentos anuais superiores aos 10%. Em contrapartida, é importante ressalvar que, no que diz respeito ao despiste da retinopatia diabética, continuamos a aferir resultados abaixo do esperado, com menos de metade desta população rastreada no último ano. GRÁFICO 5 Evolução dos indicadores de despiste e prevenção de complicações 79% 82% 63% 68% 72% 77% 59% 62% 47% 36% 38% 41% Proporção diabéticos com registo de microalbuminúria no último ano Proporção diabéticos com exame pés último ano Proporção diabéticos com exame oftalmológico último ano 5
7 E como se pode verificar através do seguinte gráfico (Gráfico 6), as performances globais deste ACeS, quer na vertente do acompanhamento dos doentes com DM, quer na vertente da prevenção e despiste da patologia (através da aplicação do questionário de avaliação do risco a 3 anos), apresentam sempre tendências positivas, ou seja, a cada ano que passa os profissionais conseguem fazer mais e melhor na prevenção primária e secundária. GRÁFICO 6 Evolução dos indicadores de acompanhamento adequado, acompanhamento por enfermagem e avaliação de risco de DM 82,90% 85,85% 72,02% 75,84% 51% 56% 42% 23% 21,01% 28,91% Proporção diabéticos com acompanhamento adequado Proporção utentes com avaliação risco diabéticos do tipo 2 (3A) Proporção diabéticos com consulta de enfermagem (vigilância da diabetes) no último ano No que especificamente se refere às complicações com o pé diabético é de referir que, apesar de se verificar uma gradual descida na percentagem de doentes com episódios de ulceração (Gráfico 7), o facto é que o ACeSCIII apresenta uma Incidência de amputações major dos membros inferiores em doentes com DM de 0.32 (por cada residentes). GRÁFICO 7 Percentagem de doentes com DM com úlcera ativa no pé 3,76% 3,28% 3,30% 2,79% Percent. DM vigiados, c/ úlcera ativa no pé 6
8 Em termos absolutos, o valor referido anteriormente traduz-se em 5 amputações major ocorridas no ano passado na população residente, que posicionam este ACeS no 7º lugar a nível da Região Norte com maior incidência deste tipo intervenções. Mas, no intuito de tecer algumas considerações sobre esta problemática, convirá refletir sobre o histórico dos últimos 4 anos, apresentado anteriormente (dados obtidos através dos sistemas de informação ao nosso alcance): O número de utentes com DM subiu dos para os (prevalência de 6.3% para os 7.5%); A proporção de doentes com DM aos quais foi aferido o risco de pé (ou seja, a quem foram avaliados os pés pelas equipas de saúde) subiu dos 63% para os 82% (quase utentes com DM rasteados no ano de 2015); A percentagem de utentes com DM (vigiados) com úlcera ativa no pé desceu dos 3.3% para os 2.8% (306 indivíduos em 2015). Face ao exposto, apesar da crescente prevalência da DM, a intervenção de prevenção secundária efetuada pelas equipas (vigilância e despiste de complicações nos pés) não só melhora de forma expressiva todos os anos, como também demostra resultados práticos em ganhos de saúde (com a redução dos episódios de ulceração). De facto, de entre as 3 grandes vertentes de despiste de complicações com a DM - retinopatia, nefropatia e pé diabético esta última é a que apresenta melhores resultados. Assim sendo, face à real problemática da incidência de amputações major, poderão constituir-se várias hipóteses que consideramos plausíveis: Problemas na referenciação dos casos problemáticos para níveis de prevenção terciários; Problemas nas respostas hospitalares dos casos referidos (inexistência, na rede hospitalar de referência deste ACeS, de consultas de pé diabético de nível 2 e 3); Co-morbilidades graves, que nestes cinco casos de amputações, impediam uma intervenção conservadora do membro afetado. Qualquer que seja a hipótese correta, o papel desta UCFD será o de responder de forma adequada, nomeadamente desenvolvendo estratégias que dinamizam a articulação entre Cuidados de Saúde Primários e Hospitalares. 7
9 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Durante o ano de 2015 a UCFD e a Unidade Integrada de Diabetes (UID) do Hospital de Santa Maria Maior de Barcelos, EPE, no âmbito das suas competências, realizaram as seguintes atividades: Comemorações do Dia Mundial da Diabetes No dia Mundial da Diabetes, a UID com a colaboração da UCFD elaboraram um conjunto de atividades, dirigidas à população em geral, com o intuito de comemorar esta data. Para além de um rastreio da DM, foram também efetuadas: Sessões de esclarecimento com projeção de filmes; Exposição de uma banca com equivalências dos hidratos de carbono contidos num vasto número de alimentos processados e não processados; Distribuição de informação escrita sobre a DM e a sua prevenção; Uma aula de zumba; Largada de balões. Ainda na mesma semana, nos dias que antecederam estas comemorações, a UID do Hospital de Barcelos promoveu um conjunto de atividades dentro das instalações do hospital, dirigidas a funcionários e à população em geral, com a exposição das bancas que seriam utilizadas no dia 14, com sessões de rastreio, distribuição de informação diversa e inclusivamente uma emissão na rádio local (dia 13/11) na qual a Enf.ª Marisa Castro esclareceu aspetos sobre a DM e promoveu a participação de todos os interessados no evento do dia seguinte. 8
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12 Participação no II encontro nacional de UCFD A UCFD e a UID participaram no 2.º encontro nacional da UCFD, tendo a UCFD de Barcelos/Esposende sido convidada a apresentar o seu Manual de Boas Práticas para a Diabetes Mellitus, projeto este que posteriormente foi também divulgado no site Unidos pela Diabetes ( patrocinado pela Sociedade Portuguesa de Diabetologia e Direção Geral da Saúde, sendo considerado como exemplo de uma "boa prática" na área da diabetes a nível nacional. Elaboração de Boletins de Monitorização para todas as UF do ACeS e respetivo Conselho Clínico (CC) A UCFD elaborou e distribuiu, por cada UF e CC, Boletins de Monitorização, dando a conhecer aos profissionais a evolução dos resultados relativos a um conjunto de indicadores relacionados com a DM, assim como o número e prevalência de doentes com DM inscritos em cada UF. 11
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16 Actualização dos Procedimentos (Proc.) de atuação Na prossecução do trabalho realizado do ano transato, a UCFD atualizou e divulgou por todos os profissionais do ACeS os Procedimentos de Atuação na DM, documentação esta que se mantém acessível no site para profissionais ( N.º Designação Objetivo Estado 01* Entrega e utilização do guia da pessoa com diabetes* Normalizar os procedimentos relativos à entrega e utilização do Guia da pessoa com diabetes* Anulado* 02 Educação terapêutica do doente diabético sobre alimentação Normalizar os procedimentos relativos à educação terapêutica do doente diabético sobre alimentação Vigora 03 Educação terapêutica do doente diabético sobre exercício físico Normalizar os procedimentos relativos à educação terapêutica do doente diabético sobre exercício físico Vigora Educação terapêutica do doente Normalizar os procedimentos relativos à educação 04 diabético sobre técnica de terapêutica do doente diabético sobre a técnica de Vigora autoadministração de insulina autoadministração de insulina 05 Educação terapêutica do doente diabético sobre hipoglicemias Normalizar os procedimentos relativos à educação terapêutica do doente diabético sobre hipoglicemias e medidas de atuação Vigora 06** Rastreio da retinopatia diabética** Normalizar os procedimentos relativos ao rastreio da Retinopatia Diabética** Suspenso** 07 Rastreio da nefropatia diabética através do resultado da albuminúria Normalizar os procedimentos relativos ao rastreio da nefropatia diabética através do resultado da albuminúria Vigora Nomeação de Elos de Ligação em todos os serviços do HSMM de Barcelos A UID do HSMM de Barcelos nomeou, em cada serviço de internamento, um elemento da equipa de enfermagem denominado por Elo de Ligação com os profissionais da Consulta de Diabetes. 15
17 Estes elementos têm como função avaliar a situação de todos os doentes diabéticos que, por qualquer motivo, sejam hospitalizados nos respetivos serviços. Esta avaliação passa por reconhecer se esses doentes diabéticos se encontram em vigilância nas respetivas UF do ACeS. Por outro lado, podem também solicitar a intervenção direta dos elementos da Consulta de Diabetes (Médico Internista e Enfermeira da Consulta Externa) em caso de descompensação que, por sua vez, e preenchidos os critérios, agendam Consulta Externa de seguimento pós-alta. Página de Facebook da UID A UID do HSMM de Barcelos criou um perfil na rede social Facebook na qual é inserida informação pertinente e atualizada sobre a DM e a sua prevenção. 16
18 CONCLUSÃO Durante o ano de 2015, a UCFD de Barcelos/Esposende continuou a sentir o mesmo problema relatado no ano transato, ou seja, a manifesta falta de tempo para conseguir pôr em prática as atividades às quais se propunham. Esta circunstância constitui também um importante fator de desmotivação na medida em que os elementos que a constituem desejam que a sua ação seja de excelência e que proporcione um crescendo de qualidade no tratamento e prevenção da DM na sua área de abrangência. Desta forma, no ano de 2016, propõe-se (através deste relatório de monitorização e avaliação) que seja formalmente concedido tempo aos elementos da UCFD para dedicação exclusiva a estas funções, achando-se pertinente e suficiente a concessão de 7 a 8 horas mensais para o efeito. 17
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