Marcilio Melo. Objetivos. Gestec Municipal 09/04/2014 DESCOMPLICANDO O SUPERSIMPLES. Tecnologia em Gestão Municipal

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1 DESCOMPLICANDO O SUPERSIMPLES Marcilio Melo A Gestão do Simples Nacional nos Municípios II Seminário de Gestão e Arrecadação Municipal AMM - Belo Horizonte, 10 de abril de 2014 Marcilio Melo Diretor da Gestec Municipal Diretor da Gestec Municipal Tecnologia em Métodos de Gestão Municipal; Professor e Consultor Municipal; Contabilista, graduado em Gestão Pública, e especialista em Direito Tributário e Direito Tributário Municipal; Atuação na Área Pública desde 1984 Agente Fiscal...; Consultoria para o Fisco Municipal; Empresas de Tecnologia da Informação; Planejamento e O&M; Estudante! Gestec Municipal Objetivos Tecnologia em Gestão Municipal Organiza, Capacita e Orienta Diagnósticos Organização & Métodos Assessoria e Consultoria Treinamento Capacitação - Seminários Workshops Programa Continuado Modernização da Fazenda Projetos Recadastramento; Planta de Valores; Fiscalização e Auditoria Fiscal Informações atualizadas sobre os temas propostos A importância da Gestão do SN para os Municípios Descomplicando a Gestão do Simples Nacional nos Municípios Abrangência de possíveis ações para aumento da arrecadação Ilustrar sobre O QUE fazer Conceitos e Atualidades Intercâmbio e troca experiências Constituição Federal LC 123/2006 ESTATUTO NACIONAL ME, EPP E MEI SN E SIMEI EC nº 42/ Alterou o Sistema Tributário Nacional. Art Lei Complementar... III estabelecer normas em matéria de legislação tributária...: d definir tratamento diferenciado e favorecido para ME e EPP Parágrafo Único poderá instituir um regime único de arrecadação: será opcional para o contribuinte recolhimento unificado e centralizado arrecadação, fiscalização e cobrança compartilhadas pelos entes federados 1

2 O Que é o Estatuto da ME E EPP Temas da LC 123/2006 Estatuto ME, EPP e MEI Estabelece normas gerais (tributárias e não tributárias) relativas ao tratamento diferenciado e favorecido a ser dispensado às microempresas e empresas de pequeno porte no âmbito dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios... (Art. 1º, LC 123/2006) Regime Único de Arrecadação Tributária Simples Nacional Diferenciado e Favorecido Arrecadação Unificada Simplificação em Processos Burocráticos (cadastro do SN e o Sincronizado; Alvará Provisório; MEI e etc) Facilitação ao Crédito e ao Mercado Preferência nas Compras Públicas Estímulo à Inovação Tecnológica Diversas simplificações e facilidades (relação trabalhista; procedimentos administrativos; etc) Abrangência do Simples Nacional A ME e a EPP Pessoas Jurídicas LC 123/2006 fora da LC 123/2006 ME Microempresa O empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, que aufira, em cada ano-calendário, receita bruta igual ou inferior a R$ ,00 ME e EPP (art. 3º) Simples Nacional (arts. 12 a 41) Vedações - art. 17 Estatuto e seus efeitos EPP Empresa de Pequeno Porte O empresário, a pessoa jurídica, ou a ela equiparada, aufira, em cada ano-calendário, receita bruta inferior a R$ ,00. (Atender disposto no Art. 3º da LC 123/2006) Poderá optar pelo SN se não incidir vedações (art. 17) O MEI Microempreendedor Individual O que é o MEI Considera-se MEI o empresário individual (Art. 966 Ccivil), que tenha auferido receita bruta, no ano-calendário anterior, de até R$ ,00 (sessenta e seis mil reais), optante pelo Simples Nacional ( 1º do art. 18-A da LCF 123/06 e 1º do art. 1º da Resolução CGSN nº 58/09) Exerça tão somente atividades do Anexo XIII (Res.94) Possua um único estabelecimento Não participe de outra empresa como titular/sócio/adm. Não contrate mais de um empregado Exceto profissão intelectual (parágrafo único, art. 966 Código Civil) 2

3 O MEI Microempreendedor Individual e o SIMEI O MEI Microempreendedor Individual e o SIMEI Valores fixos recolhidos no SIMEI: O que o SIMEI = Sistema de Recolhimento em Valores Fixos Mensais dos Tributos O MEI pode optar pela sistemática de recolhimento simplificada prevista no caput do art. 18-A da LCF 123/06. Valores pagos mensalmente pelo MEI: R$ 5,00 de ISSQN, caso seja contribuinte deste imposto; R$ 1,00 de ICMS, caso seja contribuinte deste imposto e R$ 36,20 a título de contribuição para a Seguridade Social relativa à pessoa do empresário (5% do limite mínimo mensal do salário de contribuição). O que é o O Simples Nacional é um - regime tributário diferenciado e simplificado para arrecadação de tributos e contribuições, devidos pelas Microempresas - ME e Empresas de Pequeno Porte EPP, Tributos no No DAS pode ser recolhido conforme a incidência: Tributos da Competência Federal (06): Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica IRPJ; Imposto sobre Produtos Industrializados IPI; Contribuição Social sobre o Lucro Líquido CSLL; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social COFINS; Contribuição para o PIS; Contribuição para a Seguridade Social - INSS, a cargo da pessoa jurídica - CPP Tributo da Competência Estadual: ICMS Tributo da Competência Municipal : ISS Legislação aplicável Legislação aplicável 05 Leis Complementares 05 Leis Ordinárias (com mais de 50 leis alterando redação) 03 Decretos Federal Mais de 30 Portarias do Ministério da Fazenda 27 Portarias da Secretaria Executiva do CGSN 13 Portarias do CGSN Mais de 16 Instruções Normativas da RFB 09 Atos Declaratórios Executivos 03 Atos Declaratórios Interpretativos 04 Recomendações do CGSN 113 Resoluções do CGSN (até 31/03/2014) Comunicados em 2013 e 4 até março ACABOU?? Constituição Federal LC 123/2006 e ALTERAÇÕES LC 116/2003 Código Tributário Nacional Código Tributário Municipal e demais Legislações aplicáveis Resoluções do CGSN (última no.113 de 31/03/2014) Demais Legislações e regulamentos do Município (PTA; Fiscalização; Obrigações Acessórias) 3

4 O papel de cada ente na aplicação da lei RFB Receita Federal do Brasil Centralização de todo processamento pertinente ao Simples Nacional O papel de cada ente na aplicação da lei Comitê-Gestor do Simples Nacional (CGSN) União: Receita Federal do Brasil (RFB) Estados: Confaz Municípios: Abrasf e CNM Estado de Minas Gerais: Ações visando a integração com as Fazendas Públicas da União e dos Municípios Intercâmbio de informação com a RFB e Municípios Apreciação de Processos Administrativos Secretaria-Executiva: Órgão executor do CGSN. Composição similar à do Comitê Gestor Grupos Técnicos Trata de aspectos específicos do Simples Nacional Servidores da RFB, Estados e Municípios O papel de cada ente na aplicação da lei Município: Ajustes na Legislação Municipal Ações visando a integração com as Fazendas Públicas da União e Estado Atuação para tratamento diferenciado e favorecido Intercâmbio de informação com a RFB e Estado Manutenção no Cadastro Econômico Municipal e dados do Simples Nacional no sítio da RFB Fiscalização atuante Impedimento e Exclusão do Simples Nacional Filosofia Administrativa do Gestão compartilhada Integração efetiva entre União, Estados e Municípios Uso intensivo de soluções tecnológicas Competências ampliadas Poder envolve responsabilidades o exercício do poder pressupõe conseqüências O contencioso administrativo é de conta de quem edita o ato respectivo, seja de indeferimento de pedido, de exclusão do regime ou de ação fiscal. Opção de Participação no PARA AS EMPRESAS: É uma opção tributária, pois as ME e as EPP podem ou não escolher esse regime de tributação. Se não desejarem optar pelo Simples Nacional, as ME ou as EPP deverão fazer o pagamento dos tributos por outros regimes, como Lucro Presumido ou Lucro Real. A Fazenda Pública Municipal e a Gestão do Simples Nacional PARA OS MUNICÍPIOS: É obrigatório é feito uma imposição pela Lei Complementar, em função de previsão constitucional por tratamento diferenciado e favorecido para MEI/EPP/MEI. 4

5 A Importância da Gestão do Simples Nacional nos Municípios Planejamento de Fiscalização necessidade de incremento da presença fiscal/percepção de risco. Dilema do contribuinte: Pagar ou não pagar? Depende do risco!!! A Importância da Gestão do Simples Nacional nos Municípios Fonte: DRF Londrina A Fiscalização no Simples Nacional (Inteligência Fiscal) COMUNICADO 37 DE 10/12/2013 Empresas com indícios de omissão de receita Cruzamento de dados Siafi (venda a órgãos federais) x Decred (cartões) de 2010 x DASN (Declaração Anual) Foram enviadas mensagens; (65%) foram lidas, (35%) não foram lidas; foram retificadas declarações (49% das lidas, e 31,5% do total); a receita bruta declarada originalmente era R$ 4,53 bilhões e foi retificada para R$ 6,27 bilhões, acréscimo de R$ 1,74 bilhão; o valor dos tributos totais declarados originalmente era R$ 124,15 milhões e foi retificado para R$ 253,75 milhões, acréscimo de R$ 129,6 milhões. Competência dos Municípios Legislar sobre o Estatuto Municipal das ME, EPP e MEI Implantar medidas de incentivo a formalização Implantar critérios especiais nas Compras Públicas Simplificar inscrição municipal Gerir o Simples Nacional e deferir o ingresso dos optantes Fiscalizar as empresas que tenham prestação de serviços Alvará provisório Legislação Municipal - ajustar Inscrição e baixa de empresas ISSQN por estimativa ISSQN fixo (escritórios de contabilidade...) Agente de Desenvolvimento Indeferimentos x Exclusões x PTA x Notificações x Contencioso Conceitos, Aplicativos e Obrigações Acessórias PGDAS-D Aplicativo para cálculo dos tributos e geração do DAS DAS Documento de Arrecadação no SN O PGDAS-D têm caráter declaratório, constituindo confissão de dívida e instrumento hábil e suficiente para a exigência dos tributos e contribuições que não tenham sido recolhidos resultantes das informações nele prestadas. DEFIS Declaração de Informações Socioeconômicas e Fiscais (março ano subsequente) (antes DASN) Livro Caixa, Serviços Prestados, Tomados, Registro de Veículos e DMS Eletrônica dos Municípios 5

6 Arrecadação e Repasse do ISSQN Mediante depósito em conta no Banco do Brasil Captura de extrato Captura de Arquivos de Baixa (retorno) Processamento no Sistema de Gestão Tributária DAF607 x PGDAS-D Obrigações da Fazenda Pública Municipal Diariamente deferir ou indeferir novos optantes Excluir empresas prestadoras de serviços quando irregulares Baixar arquivos do DAF607 e o PGDAS-D e Processar Entre outubro e janeiro promover verificações gerais Promover fiscalização e ações fiscais nas empresas Prestadoras de Serviços e optantes Constituir os Créditos não declarados Inscrever e cobrar a Dívida Ativa (x Convênio PGFN) PARA DEFERIR OPTANTE: Verificar a situação de enquadramento geral e específico - Atualização Cadastral - Razão Social... Atividades; a) Aspectos objetivos (objeto da empresa) Dados atualizados do Cadastro Fiscal (art. 3º da LC123); b) Aspectos específicos (atividade da empresa) CNAEs x Situação fática (vedações do art. 17 da LC123); c) Correta segregação de receita (separação e identificação das receitas, PGDAS-D, isenções,etc); d) Verificação do cumprimento das obrigações acessórias; e) Verificar as hipóteses de exclusão de ofício. Gestão do ISSQN no Simples Nacional SN Acesso Certificado Digital Deferimentos e Indeferimentos Exclusão do Simples Nacional Datas Limites mensais para INDeferimento optantes (5º; 15 e 25 dia/mês Deferido por Omissão) O ISSQN NO O QUE MUDA? Local de Incidência, Sujeito Passivo, a Responsabilidade Tributária e Base de Cálculo do ISSQN Prevalecem as regras da LC 116/03 Art. 3º e 4º para local de incidência (PGDAS-D Art. 3º) Art. 7º para base de cálculo Cabe retenção na fonte (guia do Município) (Art. 6º) MUDA Forma de recolhimento (DAS) e alíquotas A Fiscalização no Simples Nacional ME EPP Incidência do ISSQN (Art. 33 da LC 123/2006) Segundo a Localização do Estabelecimento e poderá abranger todos os estabelecimentos e estende a todos os tributos ( 1º, art.77 da Resolução 94) MEI Alvará de Localização e Funcionamento; Empregados; Atividade; Vigilância Sanitária; Planos Diretores e normas urbanísticas NFSe x PGDAS-D x DAF607; DASN; DEFIS; DMS Divergências: Faturamento x PGDAS-D x Recolhimento x Custos; Foco na Receita Bruta 6

7 Município: A Dívida Ativa do ISSQN no sem Convênio PGFN com Convênio com a PGFN Município SIMEI Município Multas decorrentes de Obrigações Acessórias Município Resolução 94 e suas alterações (100 páginas; palavras; XIV Anexos e mais de 141 artigos) Art. 2º - das definições Art. 3º - empresas início de atividade Arts. 6º ao 8º - opção e agendamento Art. 14 Ente indeferiu gera Termo Indeferimento Art. 15 reuniu vedações ao ingresso no SN Arts. 16 ao 19 Regime de Competência e Base de Cálculo e art.17-a cancelamento de nota fiscal; parágrafo único do art. 18 regime de caixa exclusivamente BC mensal Arts. 20 ao 24 alíquotas de até 6% do ISSQN e em início de atividade 2% etc 3º, do art. 25 Serviços contábeis no DAS via Anexo III (sem lei municipal fixando valor fixo ou em DAM se fixado) Resolução 94 Arts. 27 Retenção do ISSQN de optante o observar o disposto no art. 3º da LC 116/03 o conforme alíquota do SN (Anexo III, IV ou V) o informado na Nota Fiscal (do contrário aplica 5% - pode ser conferida mediante emissão do extrato e verificação da RB Receita Bruta mês anterior e anexo próprio) o não cabe retenção se valor fixo no SN no próprio município e MEI o início atividade média aritmética x 12 (ou mínima se 1º mês) Art. 31 e 32 benefício fiscal redução ou isenção Art. 33 valores fixos mensais inclusive Estimativa Fiscal o fixado em um exercício para vigorar no próximo o se empresa faturou ano anterior até R$ ,00 o valores fixos não podem exceder R$ 100,00 Resolução 94 Art. 37 PGDAS-D e 2º - caráter declaratório e confissão de dívida Art. 37-A retificadora Art. 38 até dia 20 subsequente; matriz recolhe; incide mora previsto para IRenda Arts. 44 ao 55 - Parcelamento no SN = RFB (se município firmou convênio é o responsável; do SIMEI; ) Arts. 57 e seguintes Documentos, Livros Fiscais e Contábeis Art. 61 ao 65 Livros e Registros obrigatórios Art. 66 Declarações (DEFIS; DASN;) e Art.68- (Declaração Tomador; Prestador e NFSe conforme legislação municipal) Resolução 94 Art. 70 Registro dos Valores a Receber Livro Caixa Arts. 73 e 74 Exclusão por Comunicação Arts. 75 Exclusão de Ofício (Município se sujeito ISSQN) 7º, do art. 75 Município pode excluir qualquer empresa com débito (respeitado V e 1º, do art. 76) Art. 76 Efeitos da Exclusão (V mês seguinte ao PTA de exclusão havendo débitos com a Fazenda e 1º podendo permanecer se quitado em até 30 dias da ciência da exclusão) Art. 77 Competência para Fiscalizar Art. 78 a 81 SEFISC - Obrigação Principal Arts. 82 e 83 Omissão de Receita Arts. 84 a 90 Infrações e Penalidades Resolução 94 Art. 91 Definição de MEI Art. 92 Definição de SIMEI Arts. 93 e 94 da opção pelo SIMEI Art. 95 PGMEI gera DAS todos meses ano Art. 96 da contratação empregado pelo MEI Arts. 97 a 99 obrigações acessórias MEI Arts. 100 e 101 DASN-SIMEI Art. 103 Perda do Direito ao SIMEI Art. 105 Desenquadramento do SIMEI Arts. 106 a 108 Infrações e Penalidades ao MEI Art PTA Contencioso Administrativo norma municipal Arts. 110 a 115 Comunicação Eletrônica e Consulta Fiscal 7

8 Resolução 94 Arts. 117 e 118 Restituição Pagamento Indevido diretamente ao Ente Federado (deve registrar no Portal) e observar normas do Município Art. 119 Compensação aplicativo no Portal Arts. 120 a 124 Processos Judiciais Art. 125 Inscrição em Dívida Ativa PGFN exceto se: firmou convênio, Auto infração obrigação acessória, ISS SIMEI) Art. 129 Procedimentos administrativos e fiscais Art. 134 Roubo, Extravio... Livros e Documentos Art. 136 Certificado Digital para Servidor Fazenda Art. 139 Índice Remissivo Art. 141 revogações PORTAL DO O CERTIFICADO DIGITAL Para participar de forma ativa no Simples Nacional, é indispensável que o Ente Federativo adquira certificados digitais para seus usuários. Todos os aplicativos exigem o uso de certificado de digital. Os usuários do Simples Nacional devem utilizar o certificado digital de pessoa física (e-cpf) Certificados do tipo A3 O CERTIFICADO DIGITAL a) Válido por 36 meses a partir da sua data de solicitação, exceto o certificado A3 e-cnpj ME/EPP que tem validade de 18 meses; b) São mais seguros que os certificados do tipo A1, pois são gerados e gravados em um token ou em um smart card, não permitindo cópia de segurança; Correios (R$110,00) CEF - + totem = +- R$300,00 Serviços, Comunicados, Manuais e Leiautes disponíveis aos Entes Federados Aplicativos para verificação de pendências no agendamento e opção (empresas novas e já constituídas) Consulta Histórico de empresas no Simples e Simei Dispensa de Verificação de Débitos (exclusivo RFB) Aplicativos para eventos de ofício (inclusões e exclusões) Simples e Simei PGDAS consulta extrato e simulador DASN consulta DASN e DASN-Simei Bloqueio aplicativo para bloqueio de valores restituídos 8

9 Serviços, Comunicados, Manuais e Leiautes disponíveis aos Entes Federados Habilitação no Simples Nacional habilitação de usuários e de usuários-cadastradores, substituição de usuário-mestre, consulta e desabilitação de usuários Transferência de Arquivos requisição de arquivos de eventos, download de arquivos de DASN, DASNSimei, Apurações (DAS) e dados cadastrais de MEI Estatísticas do Portal Gestão de Conteúdo para atualização do Simples Nacional Habilitação de Acesso ao Portal Somente estão habilitados a usar este aplicativo, com certificado digital, o atual usuário-mestre ou o responsável legal pelo CNPJ do ente federado no cadastro FPEM (consultar Comunicado CGSN/SE nº 3/2009, de 10 de março de 2009). Habilitação de Acesso ao Portal O aplicativo disponibiliza as operações de habilitação e desabilitação de usuários. Neste aplicativo, além da habilitação de usuários, foram incluídas as seguintes funcionalidades: definição de usuário-mestre; desabilitação de usuários; consulta aos usuários habilitados; habilitação de usuário-cadastrador. O titular do cadastro FPEM tem a prerrogativa de: cadastrar-se como novo usuário-mestre; cadastrar um outro servidor como usuário-mestre; manter o usuário-mestre existente. PORTAL DO SN SEFISC SEFISC = Sistema Eletrônico Único de Fiscalização, Exclusão e Contencioso do Simples Nacional, dividido em 05 Módulos 1) Registro da Ação Fiscal; 2) AINF - Auto de Infração e Notificação Fiscal; 3) Manutenção da Tabela de Domínio; 4) Contencioso ; 5) Exclusão Individual; 9

10 SN SEFISC SN SEFISC Objetivos Permite o controle das Ações Fiscais abertas pelos Entes Federados nas empresas optantes pelo SN Gerar Créditos do SN mediante lavratura do AINF Acompanhamento do Contencioso (AINF) Incluir Ação Fiscal optante (FG de 07/2007 a 12/2011) Ação Fiscal Integrada Receber notificação se há interesse em participar da AF... SN SEFISC SN SEFISC... Assunto para outro encontro Dúvidas do DÚVIDAS FREQUENTES Quando a empresa pode optar pelo SN? O que é o Agendamento no SN? O que o Fisco Municipal deve fazer entre outubro e janeiro de cada ano sobre o agendamento? O que o Fisco deve fazer diariamente no SN? O ISSQN de empresa no SN pode ser retido? Como é o uso da Nota Fiscal de Serviços no SN? O MEI é obrigado a emitir NFS? Como localizar a alíquota do ISSQN no SN? O que é Receita Bruta no SN e seu uso? Como é feito a Compensação do ISSQN no SN? Como é feito a Restituição do ISSQN no SN? 10

11 OBRIGADO O QUE LEVAR PARA CASA? A Gestão do Simples Nacional é um dever do Município e deve ser exercido pela Fazenda Pública Municipal A Arrecadação Tributária é uma obrigação que deve ser exercida, sob risco de penalidades em casos de negligência É necessário uma capacitação progressiva dos servidores A expressiva maioria dos contribuintes estão no Simples Nacional... E cada vez mais lá estarão! Marcilio Melo Diretor da Gestec Municipal marciliomelo@gestecmunicipal.com.br 11

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