Videoconferência do Simples Nacional. José Carlos Britto Receita Federal IAT - Salvador, 07/10/2011

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1 Videoconferência do Simples Nacional José Carlos Britto Receita Federal IAT - Salvador, 07/10/2011

2 O Portal do Simples Nacional na Internet

3 1. Endereço eletrônico www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional

4 2. Finalidade Interação do Sistema Simples Nacional com: - o contribuinte; - os entes federativos.

5 3. O Portal tem três áreas: - área de acesso ao público; - área de acesso exclusivo ao contribuinte; - área de acesso exclusivo aos entes federativos.

6 4. Área de acesso ao público: - Legislação; - Consulta optantes; - Notícias etc.

7 5. Área de acesso ao contribuinte: - Só com código de acesso ou CD; - Aplicativos (exemplos): - Agendamento da opção - Opção pelo Simples Nacional - DASN - Comunicação da exclusão etc

8 6. Área de acesso aos entes federativos: - Só com certificado digital; - Contém diversos aplicativos: - Consulta Histórico - Liberação de Pendências - PGDAS, DASN, Transfarq etc

9 Certificado Digital (CD)

10 1. Razão do CD no Simples Nacional - Dados do Portal sob sigilo fiscal. - Servidores da RFB, E, DF e M só podem acessar os aplicativos no Portal com CD. - Não há outro meio de acesso.

11 2. O que é CD? - É um arquivo eletrônico. - Permite transações na internet. - É seguro.

12 2. O que é CD? - É pessoal, é intransferível. - É o RG eletrônico do usuário. - Na prática: mídia + senha.

13 3. Mídias de Armazenamento do CD - Cartão (Leitora). - Token (USB).

14 3. Mídias de Armazenamento do CD - Cartão com leitora.

15 3. Mídia de Armazenamento do CD - Token

16 4. Principais Classes de CD - A1: - é armazenado no computador do usuário; - é protegido por senha; - vale por 1 ano.

17 4. Principais Classes de CD - A3: - é armazenado em mídia portátil (token ou cartão); - é protegido por senha; - vale por 1 ou 3 anos.

18 5. Onde Comprar - Caixa Econômica Federal

19 5. Onde Comprar - Serpro - Certisign - Serasa - Fenacon etc

20 6. O que comprar - CD de pessoa físicaf sica, do tipo A1 ou A3 (cartão ou token) a ICP-Brasil. - A RFB recomenda o A3. - Documentos: consultar o site do vendedor.

21 7. O que NÃO comprar - ATENÇÃO: NÃO comprar CD de pessoa jurídica (e-cnpj( CNPJ), pois não funciona no Portal do Simples Nacional.

22 8. Custo Aproximado - A3 + cartão = R$ 200,00 - Só a leitora = R$ 90,00 - A3 + token = R$ 365,00

23 9. Condições Para Usar Aplicativos a) Possuir o CD; e b) Estar cadastrado no Portal.

24 10. Processo de Cadastramento a) Local: Portal do Simples Nacional - Área dos Entes Federativos - Aplicativo: HSimples

25 8. Processo de Cadastramento b) Tipos de Usuários: - Usuário-mestre - Usuário-cadastrador - Usuário comum

26 9. Processo de Cadastramento c) Em 2007: usuário-mestre = titular no FPEM.

27 9. Processo de Cadastramento d) O titular no FPEM é sempre o responsável pelo ente no CNPJ.

28 9. Processo de Cadastramento e) Para alterar o titular no FPEM, basta alterar o responsável no CNPJ. - no dia seguinte, a alteração estará concretizada.

29 9. Processo de Cadastramento f) O titular no FPEM tem poder para: - cadastrar-se como usuário-mestre; - cadastrar outro servidor como usuário-mestre; - manter o usuário-mestre existente.

30 9. Processo de Cadastramento g) Usuário-mestre: - é único por ente; - pode ser ou não o titular no FPEM; - pode cadastrar usuário-cadastrador e usuário comum;

31 9. Processo de Cadastramento g) Usuário-mestre: - pode substituir-se por outro usuáriomestre; - pode usar aplicativos.

32 9. Processo de Cadastramento h) Usuário-cadastrador: - nenhum, um ou mais de um; - só pode cadastrar usuário comum; - pode usar aplicativos.

33 9. Processo de Cadastramento h) Usuário-cadastrador: - não pode cadastrar outro usuáriocadastrador; - não pode substituir-se por outro usuário-cadastrador;

34 9. Processo de Cadastramento i) Usuário comum: - nenhum, um ou mais de um; - só tem poder para usar aplicativos.

35 Ensino a Distância do Simples Nacional (EaD)

36 1. Onde www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional 2. É grátis, instala no computador e estuda na hora que puder.

37 3. Conteúdo: - O que é o Simples Nacional - O Ingresso no Simples Nacional - Agendamento da opção

38 3. Conteúdo: - Obrigações - Cálculo do Valor Devido - Fiscalização e Exclusão - MEI, Exercícios etc

39 Incentivos Fiscais no Simples Nacional

40 1. Relativamente aos tributos abrangidos pelo Simples Nacional, as PJ optantes por esse Regime só fazem jus aos seguintes incentivos fiscais: imunidade; isenção ou redução do ICMS; isenção ou redução do ISS; valores fixos do ICMS e do ISS; isenções do IRPJ, CSLL, PIS, Cofins, IPI e CPP para o MEI optante pelo Simei.

41 2. O MEI optante pelo Simei não faz jus às isenções específicas concedidas pelos E/DF/M às demais PJ optantes pelo Simples Nacional.

42 3. Relativamente aos tributos abrangidos pelo Simples Nacional, as PJ optantes por esse Regime NÃO fazem jus aos seguintes incentivos fiscais: alíquota zero do IPI, PIS, Cofins e ICMS; isenção do IPI, PIS e Cofins; suspensão na incidência do IPI nos produtos remetidos à Zona Franca de Manaus; etc.

43 4. Relativamente aos tributos NÃO abrangidos pelo Simples Nacional, as PJ optantes por esse Regime fazem jus aos incentivos fiscais previstos nas respectivas legislações, especialmente à isenção das contribuições instituídas pela União não previstas nos 1º e 2º do art. 13 da LC nº 123/2006, como, por exemplo: salário-educação; contribuição patronal sindical; contribuição aos serviços sociais autônomos: Sesc, Senac, Sesi, Senai, Sest, Senat, Sebrae, Senar etc.

44 Distribuição de Valores aos Sócios ou ao Titular

45 1. No caso de pagamento de pró-labore, aluguéis ou serviços prestados: - Valores pagos estão sujeitos à retenção de imposto de renda na fonte; - Usar a tabela progressiva do IR.

46 2. No caso de distribuição de lucros a) Cálculo do limite (L):

47 No caso do MEI optante pelo Simei, por ser isento do IRPJ e sofrer tributação por valor fixo, o fator % IRPJ do Anexo da fórmula anterior é igual a zero. Assim, a fórmula do limite de isenção para o MEI optante pelo Simei se resume a: L = (%LP x RB)

48 b) Se a PJ NÃO mantiver escrituração contábil: - A PJ poderá distribuir a título de lucro um valor até o limite L, com isenção do IR na fonte e na DIRPF do beneficiário.

49 c) Se a PJ mantiver escrituração contábil e evidenciar que o lucro contábil é menor ou igual ao limite L: - Assunto está sob consulta (aguardar solução).

50 d) Se a PJ mantiver escrituração contábil e evidenciar que o lucro contábil é maior do que o limite L: - A PJ poderá distribuir todo o lucro contábil com isenção do IR na fonte e na DIRPF do beneficiário; - Se a PJ distribuir lucro acima do lucro contábil, o excesso será tributado na fonte pelo IR.

51 Microempreendedor Individual (MEI)

52 1. Definição de MEI - Ser empresário individual; - Auferir receita bruta anual de até R$ 36 mil;

53 1. Definição de MEI - Ser optante pelo Simples Nacional; - Exercer apenas atividades do Anexo Único da Resolução CGSN 58/2009;

54 1. Definição de MEI - Não ter filiais; - Não participar de outra empresa;

55 1. Definição de MEI - Ter, no máximo, um empregado que receba: - salário mínimo; ou - piso salarial da categoria profissional.

56 2. Direitos Previdenciários do MEI - Aposentadoria: idade, tempo contribuição, invalidez e especial. - Auxílio-doença e salário-maternidade. - Não tem direito: auxílio-acidente e salário-família.

57 3. Direitos Previdenciários dos Dependentes do MEI - pensão por morte; - auxílio-reclusão.

58 4. Tributação do MEI - Pelo Simei, se optar por esse regime; ou - Pelo Simples Nacional, se não optar pelo Simei.

59 4. Definição de Simei a) Valor fixo mensal de até R$ 33,25 (MP 529/2011 => Lei /2011) - INSS do empresário... R$ 27,25 - ICMS, se contribuinte... R$ 1,00 - ISS, se contribuinte... R$ 5,00 Valor do Simei: R$ 33,25

60 4. Definição de Simei b) Independe da receita bruta mensal auferida; c) Recolhe em um único DAS;

61 4. Definição de Simei d) O valor do Simei é calculado no Aplicativo PGMEI. e) O valor do Simei será constante ao longo do ano-calendário.

62 5. Opção pelo Simei a) Empresa em constituição: - Local: Portal do Empreendedor na internet. - Prazo: simultâneo com a constituição (é um pacote).

63 5. Opção pelo Simei b) Empresa já constituída: - Local: Portal do Simples Nacional na internet. - Prazo: só no mês de janeiro.

64 6. Características da Opção pelo Simei - É irretratável para todo o anocalendário. - Implica a isenção do IRPJ, CSLL, IPI, PIS, Cofins e, se não tiver empregado, da CPP.

65 7. Tipos de MEI - MEI optante pelo Simei sem empregado; - MEI optante pelo Simei com um único empregado; - MEI não optante pelo Simei.

66 8. MEI optante pelo Simei sem empreg: - Pagará por mês: - Simei: de R$ 27,25 a R$ 33,25; - Contrib. complementar: 15%(opcão); - Não pagará: IRPJ, CSLL, IPI, PIS e Cofins. - Dispensado entregar a GFIP.

67 8. MEI optante Simei com um empreg: - Pagará por mês: - Simei: de R$ 27,25 a R$ 33,25; - Contrib. complementar: 15%(opcio); - Contribuição patronal: 3%; - Contribuição empregado: 8% - FGTS do empregado: 8%

68 8. MEI optante Simei com um empreg: - Não pagará: IRPJ, CSLL, IPI, PIS, Cofins. - Obrigado entregar GFIP.

69 9. O MEI optante pelo Simei: - dispensado de livros contábeis e fiscais; - dispensado de emitir nota fiscal para PF.

70 9. O MEI optante Simei: - obrigado emitir nota fiscal para PJ, exceto quando esta emitir nota fiscal de entrada.

71 9. O MEI optante Simei: - dispensado de sofrer retenção na fonte de IRPJ, CSLL, PIS, Cofins e ISS; - obrigado a sofrer retenção na fonte: - do INSS (11%); - do IRPJ - Aplicações Financeiras.

72 9. O MEI optante Simei: - obrigado a reter na fonte o IRPJ, CSLL, PIS, Cofins, INSS e ISS, quando cabíveis.

73 Obrigações e Não Obrigações Tributárias do Optante pelo Simples Nacional (exceto o MEI)

74 1. Obrigações a) Optar pelo regime de competência ou de caixa. b) Se optar por caixa, fica obrigado a registrar valores a receber em formulário próprio.

75 1. Obrigações c) Gerar o DAS no PGDAS. d) Pagar o valor do DAS.

76 1. Obrigações e) emitir nota fiscal ou cupom fiscal. - Serão utilizados os documentos fiscais autorizados pelos entes federativos.

77 1. Obrigações e) emitir nota fiscal ou cupom fiscal. - modelo: é o aprovado pelo ente federativo.

78 1. Obrigações e) emitir nota fiscal ou cupom fiscal. - NF avulsa: observar legislação do ente federativo.

79 1. Obrigações e) emitir nota fiscal ou cupom fiscal. - NF eletrônica: só se ente federativo exigir.

80 1. Obrigações f) Equipamento Emissor Cupom Fiscal - Observar a exigência da legislação do ente federativo.

81 1. Obrigações g) Escriturar Livros: - Livro Caixa (todos) Obs: a escrituração contábil (Diário + Razão) dispensa o Livro Caixa.

82 1. Obrigações g) Escriturar Livros: - Livro Registro Inventário - ICMS - Livro Registro de Entradas (modelo 1 ou 1-A) - ICMS

83 1. Obrigações g) Escriturar Livros: - Livro Registro Serviços Prestados - ISS - Livro Registro Serviços Tomados - ISS

84 1. Obrigações g) Escriturar Livros: - Livro Registro Entrada e Saída Selos Controle - IPI - Livro Registro Impressão Documentos Fiscais (gráficas)

85 1. Obrigações g) Escriturar Livros: - Livros específicos comerciantes de combustíveis - Livro Registro de Veículos

86 1. Obrigações g) Escriturar Livros: - O ente federativo poderá, no âmbito de sua competência, dispensar, no todo ou em parte, os livros.

87 1. Obrigações h) Entregar Declarações: - DASN-Simei (até 31 de maio). - outras declarações exigidas pelo Estado e Município.

88 1. Obrigações h) Entregar Declarações: - GFIP e Dirf. - outras declarações exigidas pelo Estado e Município.

89 1. Obrigações i) Comunicar a exclusão do Simples Nacional, quando incorrer em vedação.

90 1. Obrigações j) Guardar documentos que fundamentaram a apuração do valor do Simples Nacional.

91 1. Obrigações k) Expressões obrigatórias nos documentos fiscais: - Documento emitido por ME ou EPP optante pelo Simples Nacional

92 1. Obrigações k) Expressões obrigatórias nos documentos fiscais: - Não gera direito a crédito fiscal de ISS ou IPI

93 1. Obrigações k) Expressões obrigatórias nos documentos fiscais: - Permite o aproveitamento do crédito do ICMS no valor de R$..., correspondente à alíquota de...%, nos termos do art. 23 da LC 123

94 1.Obrigações l) Sofrer retenção na fonte: - ISS - INSS - IRPJ aplicações financeiras.

95 1. Obrigações m) reter na fonte: - quando pagar a PF: IRfonte;

96 1. Obrigações m) reter na fonte: - quando pagar a PJ optante: INSS e ISS (quando cabíveis) - quando pagar a PJ não optante: IRPJ, CSLL, PIS e Cofins.

97 1. Obrigações n) SPED - Escrituração Fiscal Digital - Depende do ente federativo.

98 2. Não Obrigações a) Entregar DCTF e Dacon. b) Afixar placa indicativa da condição de optante.

99 2. Não Obrigações c) Não sofre retenção na fonte: - IRPJ, exceto aplicações financeiras - CSLL, PIS e Cofins.

100 2. Não Obrigações d) SPED - Escrituração Contábil Digital

101 Principais Novidades 2012

102 1. Eireli não poderá ser EI nem MEI. 2. Processos de alteração e baixa do MEI optante pelo Simei passarão a ser realizados no Portal do Empreendedor.

103 3. Receita bruta anual do MEI passará para R$ 60 mil. 4. MEI optante pelo Simei poderá contratar empregado para substituir empregado afastado legalmente.

104 5. DASN Simei será única e abrangerá: a) tributos do Simei; b) informações previdenciárias do empregado do MEI; c) informações do FGTS; d) informações da RAIS; e) informações do Caged; f) relatório mensal de receitas brutas.

105 6. As seguintes alterações no CNPJ equivalerão à comunicação obrigatória de desenquadramento do Simei: a) alteração de NJ; b) inclusão de atividade econômica vedada ao Simei; c) abertura de filial.

106 7. Empresário individual que exercer atividade de comercialização e processamento de produtos de natureza extrativista poderá ser MEI optante pelo Simei.

107 8. Caberá ao CGSN dispor sobre a exigência de certificação digital para as ME, inclusive o MEI, ou EPP, inclusive para o recolhimento do FGTS.

108 Obrigado! José Carlos Britto Receita Federal

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