II ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA DA REGIÃO NORTE. GRUPO DE TRABALHO GT 8 Sociedade, Trabalho e Saberes Tradicionais

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1 II ENCONTRO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE SOCIOLOGIA DA REGIÃO NORTE 13 a 15 de Setembro de 2010, Belém (PA) GRUPO DE TRABALHO GT 8 Sociedade, Trabalho e Saberes Tradicionais ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA PESCA ARTESANAL NO MUNICÍPIO DE MARACANÃ, ESTADO DO PARÁ Cláudia Glaucilene Guimarães de Aguiar Bacharel em Economia; Instituto de Estudos Superiores da Amazônia (IESAM). Belém (PA). cglaucilene@yahoo.com.br Marcos Antônio Souza dos Santos Engenheiro Agrônomo; Mestre em Economia; Professor da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Belém (PA). marcos.santos@ufra.edu.br Ruth Helena Cristo Almeida Socióloga; Mestre em Sociologia; Professora da Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA). Belém (PA). ruth.almeida@ufra.edu.br

2 ESTUDO EXPLORATÓRIO DA CADEIA PRODUTIVA DA PESCA ARTESANAL NO MUNICÍPIO DE MARACANÃ, ESTADO DO PARÁ RESUMO O artigo apresenta uma análise socioeconômica da pesca artesanal no município de Maracanã, localizado no Nordeste Paraense. Foram aplicados 66 questionários nas seis principais comunidades pesqueiras do município, envolvendo aspectos socioeconômicos, tecnológicos, produtivos e do ambiente institucional. Os resultados indicam que a idade média dos pescadores artesanais é de 47 anos, com uma escolaridade de aproximadamente 3,5 anos de ensino formal e 71,9% das famílias obtêm rendimentos mensais inferiores a três salários mínimos. Na dimensão produtiva e tecnológica foram constatadas poucas mudanças comparativamente aos diagnósticos realizados nas últimas décadas, pois a atividade é desenvolvida utilizando-se métodos tradicionais e equipamentos rudimentares, modo geral confeccionados pelos próprios pescadores. O processo de comercialização sofre intensa influência de agentes intermediários, pois 86,4% da produção é transacionada diretamente com estes agentes após o desembarque. No ambiente institucional constatou-se que a organização e integração social, assistência técnica e o acesso às linhas de financiamento exercem um papel fundamental na ampliação do desempenho socioeconômico da atividade. Palavras-chave: Pesca artesanal, análise socioeconômica, Maracanã.

3 1. INTRODUÇÃO A pesca é uma das atividades econômicas mais tradicionais da Amazônia e desempenha um importante papel socioeconômico na oferta de alimentos, ocupação de mão-de-obra e geração de renda para a um grande contingente de pessoas em áreas urbanas e rurais. O estado do Pará, atualmente, é o maior produtor nacional de pescado. As estatísticas referentes ao ano de 2007 indicam que, isoladamente, é responsável por 54,53% da produção da Região Norte e 12,12% da produção nacional (IBAMA, 2007). No período 1998/2007, foi a Unidade da Federação que mais contribuiu para a ampliação da produção nacional, ao passar de 69,7 mil toneladas, em 1998, para 129,9 mil toneladas, em 2007, registrando uma taxa de crescimento de 7,16% ao ano, sobrepondo ao crescimento observado no país que foi de 4,68% ao ano e da maior parte das outras regiões do Brasil. No Estado do Pará, a produção de pescado é derivada de três segmentos de atividade: a pesca artesanal, a pesca industrial e a aquicultura. A pesca artesanal é realizada em praticamente todos os municípios do estado e corresponde a 84,23% da produção (IBAMA, 2007). Com relação à distribuição da produção por municípios, os dados do projeto ESTATPESCA, referentes ao ano de 2006, mostram que Belém ocupa o primeiro lugar em termos de produção desembarcada, representando 18,45% do total, em segundo lugar vem o município de Vigia com 11,59%. O município de Maracanã, objeto deste artigo, é responsável por aproximadamente 2% da produção estadual. O município de Maracanã está localizado no Nordeste Paraense mais especificamente na microrregião do Salgado. Atualmente possui uma população aproximada de 23 mil habitantes, distribuída numa superfície de 752 km 2 (IBGE, 2010a e IBGE, 2010b). A Colônia de Pescadores do município (Z-07) é uma das mais antigas do estado do Pará, foi criada em 1917 e, atualmente, conta com cinco capatazias, envolvendo aproximadamente filiados. Em Maracanã a pesca artesanal, ao lado da agricultura de base familiar, se constitui na atividade de maior importância econômica.

4 O objetivo deste artigo é analisar a cadeia produtiva da pesca artesanal em Maracanã, fundamentando-se na concepção de cadeia produtiva, dada a necessidade de uma compreensão sistêmica das estruturas de produção e comercialização e da multiplicidade das relações entre os agentes econômicos que participam da pesca artesanal naquele município. 2. FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS Atualmente as análises das atividades produtivas vinculadas ao setor primário da economia, como é o caso da pesca artesanal, requerem um novo enfoque, o qual deve estar fundamentado na concepção de cadeia produtiva (RUFINO, 1999; SANTANA, 2002 e ARAÚJO, 2003). Uma cadeia produtiva de base agrária engloba todas as atividades vinculadas e decorrentes da produção agropecuária tais como: o extrativismo vegetal, silvicultura, agricultura, pecuária, pesca e aquicultura. Envolve as relações sociais, tecnológicas, produtivas e financeiras estabelecidas desde a fabricação de insumos, passando pela produção de matérias-primas e processamento, até o mercado consumidor. Não é uma terminologia puramente acadêmica, pois o seu significado ultrapassa a dimensão das universidades e institutos de pesquisa avançando no campo das medidas de política, economia e gestão de negócios, o que lhe atribui um caráter dinâmico e abrangente para tratar das questões relacionadas ao desenvolvimento socioeconômico. A abordagem de cadeias produtivas permite uma visualização das atividades produtivas de forma integral e sistêmica. Este artigo alinha-se a esta perspectiva teórica e metodológica destaca-se, a seguir, a identificação esquemática da estrutura e composição da cadeia produtiva da pesca no município de Maracanã que será o balizador das análises das seções subsequentes (Figura 1). O primeiro segmento da cadeia envolve o suprimento de bens e insumos necessários ao desenvolvimento da atividade. Nele está incluída a produção de embarcações, os motores e petrechos de pesca e os insumos básicos como gelo, combustível e alimentos para as refeições durante o esforço de pesca.

5 O segmento da produção de pescado, base da cadeia produtiva, envolve as empresas de pesca industrial e, em maior proporção os pescadores artesanais. Esse é o segmento que mais absorve mão-de-obra na cadeia, sendo também responsável pela exploração dos estoques pesqueiros de espécies variadas utilizadas para o abastecimento alimentar das famílias e comercialização em diferentes canais. Os elos subsequentes da cadeia produtiva estão inseridos dentro do processo de comercialização, sendo desenvolvidos por agentes que executam funções que agregam valor e utilidades de posse, forma, tempo e espaço ao produto, conduzindo-o até o mercado consumidor (BRANTD, 1973; BARROS, 1989; MARQUES; AGUIAR, 1993 e REIS, 1998). Neles estão incluídas as atividades de armazenamento, processamento, transporte e distribuição. No caso da pesca artesanal, as funções de armazenamento são executadas pelo próprio pescador que modo geral, acondiciona o pescado em recipientes com gelo e/ou, em menor proporção, efetua a salga do produto para posterior consumo e/ou comercialização. No caso das empresas após a captura e conservação, o produto é submetido ao processamento que envolve a elaboração de cortes, resfriamento e congelamento para comercialização em mercados mais exigentes nos centros urbanos regionais, extra-regionais e internacionais.

6 AMBIENTE E INFRAESTRUTURA INSTITUCIONAL PESCA ARTESANAL MERCADOS INSUMOS PRODUÇÃO DE PESCADO ARMAZENAMENTO E PROCESSAMENTO TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO Local Regional Nacional Internacional PESCA INDÚSTRIAL AMBIENTE ORGANIZACIONAL Figura 1. Representação esquemática da cadeia produtiva da pesca no município de Maracanã (SANTOS, 2005).

7 Os segmentos de transporte e distribuição envolvem os agentes responsáveis pela condução do produto ao longo dos diferentes canais de comercialização até chegarem ao mercado consumidor. Estes agentes exercem um papel importante dentro da cadeia produtiva, pois executam tarefas indispensáveis que viabilizam a comercialização do pescado nos mercados local, regional, nacional e internacional. No caso do pescado comercializado no mercado local e estadual essas funções são desempenhadas por atravessadores, balanceiros e outros intermediários. No caso dos mercados nacional e externo a participação é mais representativa de empresas. O extremo final da cadeia produtiva é o mercado consumidor de onde emana todo o estímulo de mercado. O consumidor dependendo de sua origem e nível de renda adquire o pescado em feiras livres, peixarias, supermercados ou sob a forma de pratos prontos em restaurantes e hotéis. Toda essa estrutura é influenciada pelos ambientes institucional e organizacional que envolve órgãos de governo e outras instituições relacionados à governança ou coordenação da cadeia produtiva e compreende aqueles atores responsáveis pelo estímulo e regulação das atividades produtivas como o Centro de Pesquisa e Gestão de Recursos Pesqueiros do Litoral Norte (CEPNOR); as instituições de apoio financeiro como o Banco da Amazônia (BASA) e a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), que apóiam projetos de investimento; Universidades e Institutos de Pesquisa, que respondem pela disponibilização do aporte de Ciência e Tecnologia e da geração de conhecimento; as instituições de capacitação de recursos humanos e gerenciais como o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) entre outras. Os dados utilizados neste trabalho foram obtidos a partir de pesquisa primária, envolvendo a aplicação de 66 questionários nas comunidades de Algodoal, Curuçazinho, Fortalezinha, Mocooca, 40 do Mocooca e Penha, que seis das principais comunidades de pescadores artesanais do município. Os questionários englobaram aspectos de ordem socioeconômica, tecnológica, produtiva, comercialização, associativismo, assistência técnica e crédito, permitindo avaliar os diferentes elementos que compõem a cadeia produtiva da pesca artesanal no município. Os levantamentos de campo foram efetuados no

8 quarto trimestre do ano de O processamento estatístico foi efetuado por meio Statistical Package for the Social Scienses (SPSS) versão 16.0 (SPSS, 2001). 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 3.1 PERFIL SOCIOECONÔMICO DOS PESCADORES ARTESANAIS Existem duas características marcantes nos pescadores artesanais em atividades no município de Maracanã. A primeira é a idade média relativamente alta, de 47 anos. A segunda refere-se ao baixo nível de escolaridade, onde se constatou uma média de 3,5 anos de estudo, valor que está abaixo da média nacional que é de 5,7 anos e também da média regional do meio rural que é de 4 anos (PETRERE JÚNIOR, 2004). Os pescadores artesanais de Maracanã, 50% dos entrevistados, residem na mesma comunidade há mais de 20 anos, sendo originários do próprio município e apenas 1,5% vieram de outros estados. Em Maracanã os pescadores artesanais e suas famílias estão submetidos a condições de pobreza e vulnerabilidade socioeconômica, visto que uma grande parcela não obtém acesso a diversos bens e serviços. Estes abrangem desde condições e bens das suas residências até serviços públicos como água, saneamento básico, saúde, energia entre outros. Para 71,2% das famílias a pesca é a única atividade econômica. Em 28,8% das famílias também é observado desenvolvimento de outras atividades como fonte de complementação. No tocante a renda foi observado que 71,9% das famílias obtêm rendimentos mensais inferiores a três salários mínimos. A qualidade de vida destas famílias também pode ser aferida através das características de suas residências e da disponibilidade de bens duráveis. No primeiro aspecto, observa-se que as residências dos pescadores são predominantemente mistas com paredes de alvenaria e de madeira, cobertas com telha de barro e/ou fibrocimento, com pisos de barro ou cimento rústico. Em relação a disponibilidade de bens duráveis se observa que a maioria das famílias está sem acesso a bens como: geladeira (78,80%), aparelho de som (78,50%) e rádio (51,50%).

9 3.2 ASPECTOS TECNOLÓGICOS E PRODUTIVOS Em que pese o longo período que separa a realização deste trabalho dos últimos diagnósticos realizados sobre o setor, a pesca artesanal desenvolvida em Maracanã, continua sendo praticada a partir de métodos tradicionais e equipamentos rudimentares, de modo geral confeccionados pelos próprios pescadores (BRITO et al., 1975; AGUIAR, 1976; PENNER, 1984; CARDOSO et al.; CRUZ et al., 1993; LOURENÇO et al., 2003). Nesta região 88,4% executam a atividade de forma contínua. Os resultados indicam que 36,4% dos pescadores utilizam barcos com capacidades que variam de a kg, sendo o valor modal de capacidade de kg. Outro contingente significativo, 39,4% do total, engloba os pescadores que utilizam canoa a remo ou à vela com capacidades que variam de 150 a 300 Kg de pescado. De modo predominante, 42% dos casos, são empregadas redes malhadeiras. Em segundo lugar vem a pesca de curral e, posteriormente, a pesca com espinhel cujos percentuais são de 26% e 21%, respectivamente. Apenas 3% dos entrevistados não informaram a arte de pesca utilizada. Com relação à duração do esforço de pesca foi detectada que a maior proporção (78,79%) é de curta duração, com extensão máxima de 24 horas. As pescarias de longa duração, com extensão de um a sete dias e de sete a quinze dias, representam apenas 21,21% do total, envolvendo os barcos de maior capacidade. No tocante às espécies capturadas verifica-se que o bandeirado (Bagre bagre) e a pescada gó (Macrodon ancylodon Schn.) constituem-se nas espécies mais representativas, participando com 13,62% e 11,61%. Outras espécies também de grande importância são: pescada (Cynoscion spp.), corvina (Micropogon fournieri), bagre (Pariolius spp.) e pratiqueira (Mugil gaimardicinus) participando com 9,65%, 9,11%, 7,55% e 5,60%, respectivamente.

10 3.3 COMERCIALIZAÇÃO No município de Maracanã foi identificado que 86,40% da produção desembarcada é destinada à comercialização, sendo os 13,6% restantes para o autoconsumo. Quanto à forma como o pescado é comercializado, os resultados indicam que, em 81,8% dos casos, o produto é comercializado fresco ou resfriado e 18,2% na forma de pescado salgado. O processo de salga é simples, entretanto, necessita de orientações tecnológicas adequadas para que o produto tenha qualidade. O processo de comercialização da pesca artesanal se inicia a partir do momento em que o pescado é desembarcado no porto ou ancoradouro natural, local para onde se dirigem os agentes de comercialização. A partir daí se inicia um complexo fluxo de comercialização em que existe a participação de vários agentes intermediários que desempenham relevante papel dentro da cadeia produtiva ao agregarem as pequenas quantidades individuais produzidas por cada pescador artesanal, estabelecendo a conexão entre a produção e consumo. Santos (2005) destaca que as figura mais presentes são o patrão aviador, os atravessadores e os marreteiros. O patrão aviador normalmente é aquele que financia os esforços de pesca, ou seja, é o dono da embarcação ou geleira, este custeia a alimentação, o combustível e o gelo necessário para conservação do pescado. Nesse tipo de relação, o patrão fica com 50% da renda obtida na pesca, e o restante dos 50% é dividido aos tripulantes, mas antes são abatidas as despesas de produtos consumidos pelos mesmos nas viagens de pescarias ou/e adiantamentos cedidos pelos patrões para despesa da família dos pescadores enquanto este se encontra viajando. Vale ressaltar que esse tipo de relação também gera obrigatoriedade de venda do produto ao patrão aviador. Outro tipo de agente de comercialização são os marreteiros, sendo estes com um raio de ação bastante restrito, pois adquirem pequenas quantidades de pescado diretamente dos pescadores a um preço mínimo e comercializam nas vilas ou sede do município com feirantes ou pequenos comerciantes interagindo também com os atravessadores.

11 Os atravessadores podem ser enquadrados em duas categorias: a) corretores e aviadores e b) agentes de transporte e venda. Os corretores adquirem o produto diretamente dos pescadores e também dos aviadores para posterior comercialização com outros agentes, já os agentes de transporte e venda, comercializam o produto em outros municípios e outros estados do país. A partir do nível de mercado atacadista o produto chega ao varejo local, regional e nacional ficando disponível para o consumidor nos supermercados, restaurante, casas de carnes e feiras-livres, com os mais variados preços dependendo da sua forma. Com relação aos preços recebidos pelos pescadores observa-se uma grande variabilidade. No caso das espécies de alto valor comercial como é o caso da pescada (Cynoscion spp.) e da gurijuba (Arius spp.), o preço recebido oscila entre R$ 3,00 e R$ 3,50/kg. Para as espécies de menor valor como o cangatá (Arius guadriscutis) e a arraia (Potamotrygon motoro), observa-se uma variação entre R$ 0,50 e R$ 0,70/kg. A média global do preço recebido pelo pescador é de aproximadamente R$ 2,00/kg de peixe. Os levantamentos efetuados no município de Maracanã e em Belém, relativos aos preços das principais espécies de pescado, permitiram o cálculo das margens de comercialização e da parcela do pescador, indicadores que permitem avaliar quanto do preço final, pago pelo consumidor, é apropriado pelos agentes envolvidos no processo de produção e comercialização do pescado. Os resultados mostram que a média global da margem total de comercialização é de 58,6% e da parcela do pescador de 41,4%, indicando que para cada R$ 100,00 gastos pelo consumidor com pescado, R$ 58,60 são apropriados pelos agentes de comercialização e R$ 41,40 pelos pescadores. As espécies que apresentam maior margem de comercialização são cangatá, arraia, uricica, cambéua e pratiqueira com valores superiores a 60%. As espécies em que a parcela do pescador é maior são o bagre, corvina, pescada amarela, gurijuba e peixe-serra cujos valores se mostram superiores a 50% (AGUIAR et al., 2004).

12 3.4 O AMBIENTE INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL No ambiente institucional foram pesquisados três aspectos: a) o associativismo, b) a assistência técnica; e c) o acesso às linhas de financiamento Associativismo As Colônias de Pescadores representam forma típica de associativismo da categoria e tiveram sua origem nas primeiras décadas do século XX, a partir de uma missão da Marinha de Guerra do Brasil em No Estado do Pará, existem atualmente 65 Colônias de pescadores distribuídas em todo o seu território. Em âmbito estadual estas Colônias estão vinculadas a uma Federação que é feita através da Federação dos Pescadores do Estado do Pará (FEPA) e o Movimento dos Pescadores do Estado do Pará (MOPEPA). Com relação aos pescadores cobertos pela pesquisa, há necessidade de um trabalho intensivo no processo de organização social e os resultados mostram que apenas 68,2% dos entrevistados estão vinculados à Colônia de Pescadores do município e deste total, aproximadamente, um terço não participa de reuniões. Este resultado ressalta a necessidade de ações para fortalecimentos dos movimentos e entidades de classe dos pescadores artesanais. A organização cria poder para negociar e firmar parcerias junto aos agentes do poder público e privado, buscando conquistas em termos de políticas de crédito envolvendo adequações de condições operacionais, como prazos de carências, taxas de juros, períodos de amortização etc. Pode também direcionar a oferta de cursos de capacitação técnica e gerencial adequado às necessidades da organização e à agregação de valor aos seus produtos Assistência Técnica Os serviços de assistência técnica e gerencial são fundamentais para ampliação e desempenho da pesca artesanal no município de Maracanã, visto que pode viabilizar um melhor emprego e gestão dos fatores de produção e dos recursos naturais garantindo melhores resultados socioeconômicos aos pescadores e suas famílias.

13 Na pesquisa de campo constatou-se que apenas 12,1% dos entrevistados recebem algum tipo de serviço de assistência técnica e extensão rural (ATER). A maioria (87,9%) não obtém acesso a nenhum tipo de serviço de ATER. É importante destacar que este pequeno contingente de pescadores que recebe assistência técnica atualmente tem a prestação desse serviço vinculada ao acesso ao crédito que obtiveram por meio do Banco da Amazônia, com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Norte (FNO) ou da Secretária Especial de Aqüicultura e Pesca (SEAP) Acesso a linhas de financiamento Esta variável é de suma importância, pois possibilita identificar o nível de integração dos pescadores artesanais e suas entidades representativas com as instituições financeiras de fomento. O acesso às linhas de crédito para custeio e, principalmente, de investimento para aquisição de embarcações, equipamentos e treinamento de recursos humanos, pode ampliar o desempenho produtivo dos pescadores artesanais. Os resultados da pesquisa de campo demonstram que os pescadores artesanais constituem um dos segmentos produtivos do meio rural que mais tem se mantido à margem dos instrumentos oficiais de crédito rural, visto que apenas 21,2% dos pescadores entrevistados acessaram linhas de crédito, a maioria (78,8%) não obteve acesso a recursos oficiais. Diversos são os fatores que podem estar condicionando este resultado. Entretanto, dois elementos essenciais dentro desse contexto e referem-se ao baixo nível de organização social e à carência dos instrumentos oficiais de assistência técnica e extensão rural. É necessário antes de tomar os recursos financeiros preparar o pescador artesanal para recebê-los, de modo que possa aplicá-lo corretamente afim de que tenha condições de auferir resultados que permitam saldar os seus financiamentos. Com a criação da Secretária Especial de Pesca e Aquicultura (SEAP) da Presidência da República, novas linhas de financiamento passaram a estar disponíveis para a pesca artesanal. O Banco da Amazônia também estruturou novos programas de financiamento que hoje estão disponíveis para o pescador artesanal

14 com os encargos financeiros do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (PRONAF). 4. CONCLUSÕES Os resultados do trabalho indicam que o município de Maracanã é responsável por aproximadamente 2% da produção estadual de pescado e que a pesca artesanal é uma das principais atividades econômicas do município, constituindo uma fonte relevante de alimentos, ocupação de mão-de-obra e renda. A pesquisa de campo realizada em seis das principais comunidades pesqueiras do município permitiu observar uma baixa mobilidade temporal e espacial dos pescadores artesanais, pois a maioria reside nas mesmas comunidades há mais de vinte anos e é natural do próprio município de Maracanã. Também é marcante o baixo nível de escolaridade que, em média, é de apenas 3,5 anos de ensino formal, o que é fruto, em grande medida, da intensa jornada de trabalho imposta pelo esforço de pesca e das dificuldades de acesso à escola. O nível de renda proporcionado pela pesca artesanal é baixo, pois 71,9% das famílias obtêm rendimentos mensais inferiores há três salários mínimos. Esta situação obriga os pescadores a desenvolveram atividades de natureza complementar. Foi detectado nos levantamento que 28,8% dos entrevistados desenvolvem outras atividades, contingente que não é mais representativo em função da inexistência de alternativas que, modo geral, se limita à agricultura familiar e à própria pesca artesanal. Assim, 71,2% destes pescadores encontram na pesca a única alternativa de ocupação de mão-de-obra e renda no município. O processo de comercialização é tradicional e envolve um conjunto diversificado de agentes intermediários que adquirem 86,4% da produção desembarcada e interagem com os níveis de mercados à jusante. O baixo nível de organização social, a falta de capital e de capacitação gerencial dos pescadores gera um custo de oportunidades no processo de comercialização que, em função de estruturas de aviamento e de compromissos assumidos com os intermediários, torna obrigatória a entrega imediata do produto aos intermediários abrindo mão de valores incrementais pelo produto.

15 Os resultados das margens de comercialização confirmam esta afirmação, pois em termos globais a margem de comercialização é de 58,55% e a parcela do pescador é de 41,45% indicando que de cada R$ 100,00 gastos pelo consumidor com o pescado, R$ 58,55 são apropriados pelos agentes de comercialização e, R$ 41,40 pelos pescadores artesanais. Por fim, é válido ressaltar a necessidade de ações institucionais que possam fortalecer a organização social, a oferta de serviços de assistência técnica e extensão rural e o acesso a instrumentos de crédito oficial. A combinação destes três elementos, muitos ausentes na conjuntura atual da pesca artesanal de Maracanã, pode exercer um efeito sistêmico importante impulsionando a cadeia produtiva e proporcionando melhores condições de vida para as comunidades que têm na pesca artesanal a principal fonte de ocupação de mão-de-obra e subsistência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS AGUIAR, J.V. et al. Diagnóstico preliminar da pesca artesanal nos municípios de Bragança e Vigia. Belém: EMATER/PA, AGUIAR, C.G.G., NEVES, P.R.S., SANTOS, M.A.S. Análise das margens de comercialização de pescado no Estado do Pará. In: Resumos da IV Semana Acadêmica do IESAM. Belém: IESAM, p. BARROS, G.S.C. Economia da comercialização agrícola. Piracicaba: ESALQ/USP p. IBAMA. Estatística da pesca 2007: grandes regiões e unidades da federação. Tamandaré, PE: IBAMA/CEPENE, p. BRITO, R.C.C.; SANTOS, D.A.B.; TORRES, M.A. S.F.; BRAGA, M.S. A pesca empresarial no Pará. Belém: IDESP, 1975: 72p. CARDOSO, H.H.M. et al. O setor pesqueiro no Estado do Pará. Belém: SUDEPE, (Diagnóstico preliminar). CRUZ, F.J.F.; COSTA, R.M.Q.; MARQUES, J.A.A.; TORRES, M.A.S.F.; VIANA, E.M.S.; PAIXÃO, P.A.P. Estudo sobre a pesca artesanal. Belém: Banco da Amazônia, p. IBGE. Censo demográfico Disponível em: < Acesso em: 17 fev. 2010a.

16 IBGE. Banco de dados agregados. Disponível em: < Acesso em: 17 fev. 2010b. LOURENÇO, C.F.; FÉLIX, F.N.; HENKEL, J.S.; MANESCHY, M.C. A pesca artesanal no Estado do Pará. Belém: SETEPS/SINE-PA, p. MARQUES, P.V., AGUIAR, D.R.R.. Comercialização de produtos agrícolas. São Paulo: EDUSP PENNER, M.A.S. A dialética da atividade pesqueira no nordeste amazônico. Belém: UFPA, p. PETRERE JÚNIOR, M. Setor pesqueiro: análise da situação atual e tendências do desenvolvimento da indústria da pesca. Manaus: IBAMA/PRÓVARZEA, p. (Relatório de Pesquisa) REIS, A.J. Comercialização agrícola. Lavras: UFLA p. SANTOS, Marcos Antônio Souza dos. A cadeia produtiva da pesca artesanal no Estado do Pará: estudo de caso no Nordeste Paraense. Amazônia, Belém, v. 1, n. 1, p , SPSS. Statistical analysis using SPSS. Chicago: SPSS Inc p.

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