Vida e Obra do Naturalista Alexandre Antonio Vandelli ( ) Adílio Jorge Marques
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- Marcela da Mota Leal
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1 Vida e Obra do Naturalista Alexandre Antonio Vandelli ( ) Adílio Jorge Marques Tese de Doutoramento em História da Ciência Luso-Brasileira Universidade Federal do Rio de Janeiro, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em História da Ciência, das Técnicas e Epistemologia (HCTE)
2 QUESTÃO Como a trajetória de Alexandre Antonio Vandelli foi uma expressão da cultura intelectual portuguesa, sendo esta articuladora do iluminismo e da ciência no mundo lusobrasileiro? HIPÓTESE A trajetória intelectual desse naturalista evidencia que o desenvolvimento da pesquisa científica em Portugal não estava totalmente à margem da produção européia de seus contemporâneos.
3 Objetivos Analisar as principais influências sobre o personagem Alexandre Antonio Vandelli. Trazer à luz seus trabalhos científicos produzidos em Portugal e no Brasil, mostrando sua relação com as várias áreas do saber. Refletir como o pensamento científico fluía de Portugal para o Brasil nos oitocentos, mostrando a inserção portuguesa no plano iluminista europeu.
4 JUSTIFICATIVAS Alexandre Vandelli atuou e legou à posteridade obras nas mais diversas áreas do saber: Química, Física, Zoologia, Botânica, Administração pública, Agricultura, Mineralogia, Geologia, Meteorologia, Astronomia, fabricação de louças e educação. Trabalhou para a divulgação e desenvolvimento da indústria portuguesa através da Academia Real das Ciências de Lisboa. Iniciou o estudo sistemático da Paleontologia dos vertebrados em Portugal. A tese pretende corrigir alguns erros biográficos. Aprofundar o entendimento das ciências naturais da primeira metade do século XIX em Portugal e, posteriormente, no Brasil.
5 INTRODUÇÃO - Quem foi Alexandre Antonio Vandelli? - Análise de sua relação com o pai, Domingos Agostinho Vandelli, e o sogro, José Bonifácio. - As relações familiares e a vida em Portugal, mostrando os principais acontecimentos. - A chegada ao Brasil e posterior naturalização.
6 Capítulo 1 Ambiente científico: a ascendência educacional e científica de Alexandre Antonio Vandelli em Portugal. 1.1 O ambiente antes de Domingos Vandelli Surge Domingos Vandelli ( ) no cenário ilustrado português Sogro, Protetor e Mestre de Alexandre: o naturalista José Bonifácio de Andrada e Silva.
7 Casamento de Alexandre Vandelli com Carlota Emília de Andrada. Documento da Torre do Tombo, Lisboa, 1819.
8 Alexandre Antonio Vandelli: Assistente de José Bonifácio desde 1813 Assistente no Laboratório Químico da Casa da Moeda de Lisboa. Ajudante na Intendência Geral de Minas e Metais do Reino em Portugal a 1824: Interino na mesma Intendência.
9 Capítulo 2 A fase portuguesa de Alexandre Vandelli As relações da família Vandelli com alguns dos principais acontecimentos sociais e científicos de sua época: 2.1 A Universidade de Coimbra. 2.2 A Intendência Real das Minas e a Ferraria da Foz do Alge. 2.3 A Fábrica de Louças em Lisboa (Rato). 2.4 A Academia das Ciências de Lisboa e Alexandre Vandelli Iniciou o estudo sistemático da Paleontologia dos vertebrados em Portugal (Barão de Eschwege). 2.6 A viagem para o Brasil.
10 2.7 Obras em Portugal Resumo da Arte de Distillação (1813). Zoologia Portuguesa (Vol. I) & Extracto de 88 autores para a nomenclatura zoológica portugueza. (Vol. II). Ambas de Ensaio sobre a Nomenclatura Vulgar e Trivial, e Sinonímia Zoologica Portugueza (1817). Apontamentos para a História das Minas de Portugal, colligidos pelo ajudante, servindo de Intendente geral das Minas e metais do Reino (1824). Collecção de Instruções sobre a agricultura, artes e Industria ( ).
11 CAPÍTULO 3 - A fase brasileira de Alexandre Vandelli Busco refletir sobre a vida, as obras e ofícios de Alexandre Antonio Vandelli no Brasil entre 1834 e 1862 (verdadeiro ano de sua morte): Faleceu em 13/08/1862 no Rio de Janeiro: - Jornal do Commercio, de 14/08/1862; - Diario do Rio de Janeiro, edição de 16 e 17/08/1862; - Correio Mercantil, edição 18/08/1862.
12 Educação Prof. de Botânica e Princípios de Ciências Naturais da família Imperial no Brasil entre 1839 a 1862.
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14 Fazenda Normal em 1837/1838. Colégio Pedro II em Comendador da Ordem da Rosa em 02/12/1841. Fiscal do Imperial Núcleo Hortículo Brasiliense no RJ ( ).
15 Francisco Freire Allemão de Cysneiros
16 Questões propostas para serem discutidas por escripto (1851) 1º - O denso nevoeiro, ou o enfumaçado da atmosfera do Rio de Janeiro, e de quase toda, senão toda a costa do Brazil nos meses de julho á outubro será devido á uma evaporação terrestre, ou volcanica, como pensou Sanches Dorta? Ou será devido á queimadas como se acredita vulgarmente? 2º - Se este phenomeno é devido ás queimadas, datará elle de tempo anterior á conquista? 3º - Se é anterior ás conquistas; seriam estas queimadas puramente accidentaes, como pensam alguns, ou eram de proposito feitas pelos selvagens, como sustentam outros? E então porque motivo o farião? 4º - Provada e existência dos incêndios nos tempos dos selvagens, casuaes, ou não, foram elles (os incêndios) que produziram os maçagaes, ou campos, pela destruição das matas, como é opinião de Volney e outras pessoas; ou pelo contrario os incêndios presuppõe a existência de campos naturaes?
17 Mata reduzida a carvão. Tela de Félix-Émile Taunay finalizada em Filho de Nicolas Antoine Taunay, pintor francês que fez parte da Missão Artística Francesa ao Brasil em Exemplo de queimadas no Rio de Janeiro do início do século XIX.
18 Reflexão sobre a questão dos nevoeiros seccos da atmosfera do Rio de Janeiro. Em carta a D. Pedro II. Em 3 partes: 16 de abril, 24 de novembro, 10 de dezembro de 1853.
19 Para Alexandre Vandelli: (...) se as auroras boreais, estrelas errantes, aerólitos, ou melhor uranólitos, por estarem sujeitos à lei da periodicidade, são tidos e considerados como resultando de uma mesma causa, impelidos pelos mesmos movimentos, e serem diferentes estados de condensação da matéria nebulosa: e estando os nevoeiros secos no mesmo caso de afinidade que entre si têm aqueles fenômenos, parece necessária conclusão considerá-los e classificá-los como fazendo parte de um desses estados transitórios de condensação por que passa a matéria nebulosa, que já o é do éter.
20 Conclusões Apesar das inúmeras dificuldades econômicas e políticas, seus textos: mostram a crença no constante aperfeiçoamento dos homens, da indústria e das artes. denotam a tentativa de manter a herança iluminista da família e de sua geração: a razão deveria perpassar por todos os ramos do viver e do saber.
21 A mineração portuguesa deve-lhe as inúmeras tentativas de continuar o projeto de José Bonifácio de Andrada e Silva de um Portugal independente nesse setor econômico. Nobilitou o estudo paleontológico dos vertebrados em Portugal. Contribuiu para que a Academia das Ciências de Lisboa se consolidasse definitivamente no círculo intelectual português. Buscou a divulgação e a institucionalização do saber tanto no Brasil quanto em seu país de origem.
22 Tinha consciência da força da agricultura em um país vasto como o Brasil, buscando participar de Instituições de formação agrícola e escrevendo a respeito. Ajudou a despertar em D. Pedro II o interesse pelas ciências naturais. Esforçou-se para estabelecer uma instituição científica de estudos brasileiros: a Sociedade Vellosiana de Ciências Naturais, originando um importante debate astronômico.
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