EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008

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1 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 Observatório dos Mercados Agrícolas e das Importações Agro-Ali Alimentares

2 EVOLUÇÃO DA BALANÇA DE PAGAMENTOS DO SECTOR FLORESTAL ENTRE 2000 E 2008 A balança comercial de produtos florestais apresenta tradicionalmente um saldo positivo. Nos últimos anos tem-se registado um aumento, quer das exportações, quer das importações (a preços correntes), embora em 2005 se tenha observado uma ligeira quebra, devido, entre outros factores, ao aumento do preço do petróleo. Em 2006, tanto as exportações como as importações, voltaram a crescer. A crise económica mundial, que se iniciou no fim do ano de 2008 e que se prolongou por todo o 2009, não ajudou à estabilidade do sector florestal português, quer pela diminuição nas exportações do sector, quer pela própria instabilidade social que se fez sentir em todo o país. Contudo, tal como a produção florestal é um recurso gerido a longo prazo, também os impactes se fazem sentir num intervalo de tempo dilatado e a médio, longo prazo. Segundo as Estatísticas Agrícolas de 2008, efectuadas pelo Instituto Nacional de Estatística, podemos verificar que as exportações dos principais produtos do sector florestal sofreram diminuição quanto aos valores transaccionados (em relação às quantidades ainda não é possível fazer uma análise comparada), inclusivamente constatamos que na categoria mobiliário, construções de madeira e diversos de vime, toros de folhosas temperadas e papel e cartão houve um aumento nos valores de exportação. Quadro 1 Comércio Internacional saída dos principais produtos do sector florestal 1

3 Quanto à produção do ramo silvícola, a preços correntes, verificamos numa análise comparativa entre os anos 2005, 2006 e 2007 que na generalidade dos produtos houve uma diminuição nos valores a que foram vendidos. Quadro 2 Produção do ramo silvícola, a preços correntes (Base 2000) No cômputo do comércio internacional de produtos florestais, Portugal é essencialmente exportador de cortiça e de papel (papéis gráficos - não couchê e de cobertura kraft) e importador de madeira e de papel (couchê, para embalagens e usos domésticos e sanitários). No que se refere à exportação de produtos florestais, constata-se que o papel tem vindo a aumentar o seu peso na balança comercial, tendo ultrapassado, a partir de 2004, o valor de exportação da cortiça. O mercado de destino é essencialmente a União Europeia, que absorve 80% das exportações, destacando-se os mercados da Espanha, França e Alemanha. A certificação é considerada como essencial para manter a boa imagem do papel e cartão junto dos consumidores. Portugal é o líder mundial na produção de cortiça e na indústria de produtos seus derivados, sendo a rolha de cortiça natural o principal produto exportado, que representa mais de metade do valor da exportação total de cortiça, seguida da rolha de cortiça aglomerada com 24%, enquanto os aglomerados de revestimento e de isolamento representam cerca de 17%. Por outro lado, o sector resineiro em Portugal, à semelhança de outros países europeus, tem vindo a perder mercado, registando um ligeiro acréscimo em 2003, para voltar a descer no ano seguinte para os níveis habituais. A resina é, também, o produto florestal com menor peso na balança comercial do sector. 2

4 O sector florestal português importa essencialmente papel, em especial, o papel de jornal e outras especificações de papel sem produção em Portugal e, de acordo com a Autoridade Florestal Nacional, com crescente consumo nacional proveniente, entre outras causas, da expansão de jornais e outros periódicos, donde resultou um incremento de 25% ao nível das importações. No que se refere à madeira, as importações têm tido uma tendência decrescente, apesar de um ligeiro acréscimo no ano de 2007, ao passo que o valor das exportações aumentou em 60% desde O mercado dos produtos da madeira é fundamentalmente o mercado europeu, tanto nas exportações como nas importações, sendo que o mercado espanhol absorve mais de metade da madeira serrada exportada. Os painéis, a madeira em bruto e serrada e ainda outra obra de madeira constituem os principais produtos exportados, denotando-se um forte crescimento do consumo de madeira serrada. Por outro lado, o aumento do preço do petróleo continua a estimular o consumo de madeira para energia, conduzindo à competição entre a utilização da madeira de reduzidas dimensões para energia e a utilizada para painéis e para pasta. As pelletes (madeira para energia processada) têm registado um forte crescimento, assistindo-se a um desenvolvimento do comércio internacional da bioenergia. No sector do mobiliário, quer as importações, quer as exportações têm subido, mas como as saídas tiveram um maior acréscimo, o défice, que era de 64,9 milhões de euros no ano 2000 tem vindo sempre a diminuir, até se registar um superavit de 21,7 milhões de euros em O sector do comércio externo florestal representa a nível nacional, cerca de 10% das exportações totais portuguesas, sendo eminentemente exportador. No entanto é fortemente influenciado pelas tendências internacionais. Compilando estes indicadores com outros que vão surgindo, como por exemplo, a queda de consumo aparente na Europa e nos Estados Unidos na ordem dos 15% no caso do papel, a redução na exportação das rolhas de cortiça natural em cerca de 50% (diferença registada entre Julho de 2007 e Julho de 2008), o impacto que a madeira originária do Sul de França (tempestade em Fevereiro de 2009), através do sistema de apoio que o Governo francês criou para escoar e transportar madeira causou no mercado do pinheiro bravo em Portugal, é particularmente importante que as indústrias e os proprietários tenham em conta os desenvolvimentos relativos à procura de produtos certificados, à madeira para energia, e à dinâmica que os mercados emergentes (como a China) estão a imprimir no mercado global. 3

5 Apresentamos de seguida, graficamente, a evolução, em valor, das entradas e saídas de produtos florestais entre os anos de 2000 e EVOLUÇÃO DAS ENTRADAS NO SECTOR FLORESTAL Milhões de Euros PRODUTOS RESINOSOS PASTA DE MADEIRA CORTIÇA MOBILIÁRIO MADEIRA PAPEL E CARTÃO Gráfico 1 Evolução das entradas no sector florestal, entre 2000 e 2008, em valor EVOLUÇÃO DAS SAÍDAS NO SECTOR FLORESTAL Milhões de Euros PRODUTOS RESINOSOS MOBILIÁRIO MADEIRA PASTA DE MADEIRA PAPEL E CARTÃO CORTIÇA Gráfico 2 Evolução das saídas no sector florestal, entre 2000 e 2008, em valor 4

6 Evolução da balança comercial Milhões de Euros MADEIRA PAPEL E CARTÃO CORTIÇA PASTA DE MADEIRA PRODUTOS RESINOSOS MOBILIÁRIO TOTAL ,2-81,8 760,1 531,5 13,1-64,9 984, ,6-82,4 749,4 364,9 3,8-24,5 887, ,4-54,0 764,2 364,0 12,3-42,7 946, ,6-52,7 732,5 344,1 36,0-28, , ,2-0,2 751,6 338,0-1,6-28, , , ,7 140,9-5,0-27,5 297, ,3 78,7 703,6 438,6-11,6-16, , ,7 36,5 714,9 456,9 0,0-2, , ,9 70,0 671,5 427,2-9,4 21, ,9 Gráfico 3 Evolução da balança comercial no sector florestal entre 2000 e 2008 Fontes de informação: Autoridade Florestal Nacional (2007). Análise da Evolução do Comércio Externo de Produtos Florestais. Ministério da Agricultura, do Desenvolvimento Rural e das Pescas. Instituto Nacional de Estatística ( ). Estatísticas Agrícolas. Instituto Nacional de Estatística. 5

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