A ARQUEOLOGIA DA ESTRADA REAL
|
|
- Octavio Lemos Guimarães
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A ARQUEOLOGIA DA ESTRADA REAL Alexandre Henrique Delforge Arqueólogo 13ªSR/IPHAN/MG As origens do Caminho Velho e Novo do Ouro, conhecidos como Estrada Real certamente se aprofundam no tempo para antes da colonização portuguesa. Como afirma o Historiador Sérgio Buarque de Hollanda Antes mesmo da colonização européia algumas trilhas de índios fossem (eram) mais do picadas incultas e intratáveis 1 mencionando duas extensas trilhas indígenas que cortavam parte considerável do território sul americano, uma Tupiniquim que se dirigia ao chamado Sertão dos Patos e outra Guarani que partia de Cananéia em direção sudoeste para a região dos rios Iguaçu e Piquirí 2. Capistrano de Abreu também apontou uma série de situações, amparadas em ampla documentação, de que tribos indígenas que habitavam o litoral conheciam as regiões interiores, transpondo obstáculos como as Serras do Mar e Mantiqueira nas várias gargantas existentes no Vale do Rio Paraíba 3. Além da pesquisa do caminho em si são inúmeros os sítios arqueológicos relacionados com a região que não necessariamente tem à ver com a estrada mas estão em sua região. O registro dos sítios arqueológicos de Minas Gerais não são completos, mesmo porque o território ainda foi pouco explorado neste sentido. Estima-se que existem cerca de sítios pré-coloniais em Minas Gerais dos quais são registrados no Iphan cerca de 800 e pode-se estimar que os sítios sem registro, porém já conhecidos, somem pelo menos outros 800. O levantamento arqueológico da região da Estrada Real certamente nos revelaria ainda muitos sítios desconhecidos. São conhecidas muitas citações históricas a respeito das origens deste caminho no entanto não foram feitas ainda pesquisas arqueológicas para apurar a
2 realidade histórica dos caminhos que originaram a Estrada Real. É possível que ainda existam vestígios destes caminhos indígenas, porém é difícil, mesmo com a técnica arqueológica, comprovar a idade de um caminho sem que se encontrem outros vestígios que não os próprios caminhos. A arqueologia histórica da Estrada Real já se torna muito mais concreta no sentido de que existem vestígios de seu percurso muito mais evidentes. Os trechos calçados, os registros, as pousadas descritas historicamente são pontos dos quais, na sua maioria, ainda existem vestígios arqueológicos. A pousada do Capão do Lana uma das mais importantes referências históricas da \Estrada Real, no Município de Rodrigo Silva é citada diversas vezes nos registros históricos. Ruínas de antiga pousada da Estrada Real situada em ponto de ligação com outras antigas estradas. Descrita por viajantes e freqüentada por personagens ilustres de nossa história um levantamento expedito das informações acerca deste único bem nos dá a idéia da quantidade e extensão do registro histórico que pode ser utilizado para apoiar a arqueologia da estrada Real. A primeira informação segura sobre o local data de 1732 em publicação de Tavares de Brito, acredita-se que tenha surgido entre o ano de 1711 e esta data. Em 1789 foi descrita a passagem do desembargador Tomás Antonio Gonzaga sendo conduzido preso ao Rio de Janeiro devido à Inconfidência Mineira. Em 1807 o explorador John Mawe, descreve o sítio em uma de suas viagens. Em 1811, o Barão W.L. Eschwege, fonte de referência para a história da mineração em Minas Gerais, registra sua passagem pela pousada considerando-a uma boa pousada pelos padrões locais.
3 Em 1816 outro notável viajante a passar pelo Capão do Lana foi Auguste de Saint-Hilaire que relatou a degradação ambiental em torno de Ouro Preto devida à mineração. Em 1821 uma dupla de naturalistas registra sua passagem pelo Capão, Spix e Martius são nomes de referência no campo da história natural do Brasil, descreveram parte significativa de nossa fauna e flora. Fizeram registros da etnologia, de estradas da época, da metalurgia e de vários outros aspectos econômicos. Em abril de 1822, ano da proclamação da independência, Dom Pedro I em missão de pacificação dos revoltosos de Ouro Preto fez pouso no Capão do Lana, por mais de um mês, o proclamou Paço Imperial Provisório e desta pousada mandou prender o Governador rebelado Pinto Peixoto que foi levado ao Capão. Durante a sedição de 1833 foi travada batalha na área da pousada (Rodrigo Silva) após longo cerco à cidade de Ouro Preto Durante a revolta liberal de 1842 Teófilo Benedito Ottoni também por ali esteve comandando as tropas rebeldes, vencido pelo Brigadeiro Luís Alves de Lima e Silva (Duque de Caxias), ficou preso em Ouro Preto, perdoado no ano seguinte e eleito deputado e senador do Império anos depois. A pousada funcionou por mais de dois séculos como pouso aos viajantes que percorriam a Estrada Real. As ruínas deste patrimônio ainda não pesquisado arqueologicamente estão protegidas pela mineradora que atualmente responde pela cava de topázio imperial já existente em 1811 e que foi iniciada pelos proprietários da pousada na época. A arqueologia da estrada Real pode fornecer subsídios para a pesquisa sobre esta via completando as informações históricas e enriquecendo o conhecimento sobre este patrimônio.
4 O conhecimento da arqueologia fica restrito às áreas onde há pesquisas acadêmicas. No Estado de Minas Gerais várias universidades atuam institucionalmente entre elas, a Universidade Federal de Minas Gerais (Médio Rio São Francisco, Estrada Real e Quilombos), a Universidade de São Paulo (região cárstica de Arcos e Pains) e a Universidade Federal de Juiz de Fora (zona da Mata mineira); ou pesquisas de arqueologia preventiva quando da implantação de empreendimentos conduzidas por empresas de consultoria independentes e custeadas pelos empreendedores. A recente adoção de legislação ambiental que contempla a inclusão do meio-ambiente cultural (Resoluções CONAMA 001 de 1986 e 337 de 1997) nos Estudos de Impacto Ambiental, EIA, cria um nova onda de descobertas e de valorização da arqueologia. O momento atual só pode ser comparado aos anos 70 quando se desenvolveu o PRONAPA, uma pesquisa sistemática de todo o território Nacional. Os dados mais antigos são, na maioria das vezes, incompletos pelas limitações tecnológicas e mesmo as novas pesquisas ainda não se adaptaram totalmente às normas produzindo algumas vezes documentação incompleta dos sítios. Neste sentido, os vazios do mapeamento do patrimônio arqueológico não podem ser interpretados como ausência de vestígios arqueológicos mas com ausência de pesquisa em sua maioria. Cerca de noventa por cento das pesquisas em todas as regiões de Minas Gerais encontram material arqueológico. Os quase anos de ocupação humana nesta região produziram grande quantidade de sítios arqueológicos. O alto índice de achados também se deve à implantação dos empreendimentos no terreno, geralmente próxima a rios e outros locais que favorecem a habitação humana. Estima-se que são conhecidos apenas cerca de 10% do patrimônio arqueológico, mesmo sendo histórico. A arqueologia pode revelar fatos inéditos de nosso passado. Por exemplo, quando foi feita a arqueologia da Casa Setecentista
5 de Mariana, sede do escritório técnico do Iphan, esperava-se encontrar vestígios de porcelanas muito sofisticadas pois a edificação foi por muito tempo residência de uma das famílias mais ricas da cidade. Os achados mostraram o contrário, só foram encontradas louças comuns levando à duas hipóteses: a família não usava louças importadas e caras ou estas eram tratadas praticamente como tesouros, raramente usadas e vigiadas com atenção. Outros dados virão a completar a informação acrescentando detalhes do cotidiano à história conhecida. A arqueologia tem a função investigativa deste passado e como tal é de suma importância em qualquer trabalho de levantamento sobre nossa história. Bibliografia 1-Hollanda, Sérgio Buarque de. Monções. 3 a ed São Paulo Brasiliense, Morais, Fernanda Borges de. A Rede urbana das Minas Coloniais na Urdidura do Tempo e do Espaço. Tese de Doutorado, São Paulo, 2005, USP 3 - Abreu, João Capistrano de. Os caminhos antigos e o povoamento do Brasil 5 a ed. Brasíilia. Ed. UNB, 1963
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA
HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 15 A MINERAÇÃO: ECONOMIA Fixação 1) (UFRN) No século XVIII, teve início a exploração da região mineradora no Brasil, provocando transformações importantes na economia colonial,
Leia maisHistória 4 o ano Unidade 8
História 4 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Associe as colunas. (A) Vila de São Vicente (B) Vila de São Paulo de Piratininga ( ) a produção de cana-de-açúcar não prosperou. ( ) tinha clima e solo
Leia maisArqueologia e História Indígena em Museu de Território
Arqueologia e História Indígena em Museu de Território 154 vaso de cerâmica reconstituído pelo MAC / (200 a 500 anos antes do presente) Sede do MAC em Pains, MG Na cidade de Pains, MG, encontra-se o Museu
Leia maisBRASIL COLÔNIA ( )
2 - REVOLTAS EMANCIPACIONISTAS: Século XVIII (final) e XIX (início). Objetivo: separação de Portugal (independência). Nacionalistas. Influenciadas pelo iluminismo, independência dos EUA e Revolução Francesa.
Leia maisARQUEOLOGIA E AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL i
ARQUEOLOGIA E AVALIAÇÃO DE IMPACTO AMBIENTAL i Solange Bezerra Caldarelli i Os recursos arqueológicos são não renováveis; constituem, no Brasil, bens da União (Constituição Federal, art. 20); encontram-se
Leia maisCRITÉRIOS PARA ATUAÇÃO DO IPHAN EM EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO
CRITÉRIOS PARA ATUAÇÃO DO IPHAN EM EMPREENDIMENTOS DE MINERAÇÃO O Estado do Amazonas possui um dos maiores Déficits Habitacionais relativos do país (IBGE, 2015) e mais de 1000 sítios arqueológicos conhecidos
Leia maisO Parque Arqueológico do Morro da Queimada em Ouro Preto, MG
O Parque Arqueológico do Morro da Queimada em Ouro Preto, MG BENEDITO TADEU DE OLIVEIRA A Audiência Pública realizada no dia 24 de fevereiro de 2005 na Casa de Retiro do Morro São João e a caminhada do
Leia maisCritérios para atuação do IPHAN no licenciamento de loteamentos Lúcia Juliani
Critérios para atuação do IPHAN no licenciamento de loteamentos Lúcia Juliani Arqueóloga Diretora da A Lasca Arqueologia O que são sítios arqueológicos? Sítios arqueológicos representam os remanescentes
Leia maisA Arqueologia brasileira e o seu papel social
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Museu de Arqueologia e Etnologia - MAE Livros e Capítulos de Livros - MAE 2014 A Arqueologia brasileira e o seu papel social
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Disciplina: História / ORIENTAÇÃO DE ESTUDOS RECUPERAÇÃO Ano: 4º - Ensino Fundamental - Data: 9 / 5 / 2018 CONTEÚDO DE ESTUDO: Unidade I O Brasil antes de Cabral. Capítulo 1 Primeiros
Leia maisOs Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários
Os Impactos dos Estudos Arqueológicos na Aprovação de Empreendimentos Imobiliários Expositor Marcelo Coluccini - Advogado com especialização em Engenharia Ambiental pela UNICAMP; - Diretor Regional do
Leia maisA Exploração do Ouro
A Mineração A Exploração do Ouro Dois tipos de empreendimentos, que visavam a exploração do ouro, foram organizados: as lavras e as faiscações. As lavras, unidades produtoras relativamente grandes, chegavam
Leia maisCAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA. Ricardo Carneiro
CAVIDADES E MINERAÇÃO: QUESTÕES CONTROVERTIDAS NA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA Ricardo Carneiro NECESSIDADE DE MELHORIA NA GESTÃO PÚBLICA X INCERTEZAS E INSEGURANÇA JURÍDICA HISTÓRICO DO TRATAMENTO NORMATIVO
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2014
PROJETO DE LEI Nº, DE 2014 (Da Sra. Iara Bernardi) Institui o Dia Nacional do Tropeiro, a ser comemorado no último domingo do mês de maio. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional
Leia maisHISTÓRIA ECONÔMICA MT
HISTÓRIA ECONÔMICA MT UMA VISÃO DO PERÍODO COLÔNIA PÓS COLONIALISMO. Frederico Bernardo Silva UNEMAT 2013. GOVERNADORES DO MATO GROSSO LUIZ DE ALBUQUERQUE DE MELO PEREIRA E CÁCERES 1772-1789 : LUIZ DE
Leia maisA PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA
A PRÉ-HISTÓRIA DE SANTA LUZIA Marcos Paulo de Souza Miranda Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais. Cadeira nº 93. Patrono: Orville Derby De acordo com a historiografia tradicional,
Leia maisO LIVRO DA CAPA VERDE O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1711 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO
O LIVRO DA CAPA VERDE O REGIMENTO DIAMANTINO DE 1711 E A VIDA NO DISTRITO DIAMANTINO NO PERÍODO DA REAL EXTRAÇÃO Autor(a): Júnia Ferreira Furtado Editora: Annablume Ano: 2008 Páginas: 210 Resumo: Um dos
Leia maisO patrimônio cultural brasileiro e o licenciamento ambiental. Fernando Figali A LASCA ARQUEOLOGIA
O patrimônio cultural brasileiro e o licenciamento ambiental Fernando Figali A LASCA ARQUEOLOGIA O papel da consultoria TOMBADOS BENS ACAUTELADOS VALORADOS ARQUEOLÓGICOS REGISTRADOS Já conhecidos, facilmente
Leia maisRegulação Semestral do Processo Ensino Aprendizagem 4º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data:
Regulação Semestral do Processo Ensino Aprendizagem 4º bimestre Ano: 2º ano Ensino Médio Data: Disciplina: História Professor: Luis Fernando Caro estudante; Ao longo do bimestre desenvolvemos diversas
Leia maisGEODIVERSIDADE NO PATRIMÔNIO CULTURAL CONSTRUÍDO DO ESTADO DO PARANÁ. Antonio Liccardo Universidade Estadual de Ponta Grossa
GEODIVERSIDADE NO PATRIMÔNIO CULTURAL CONSTRUÍDO DO ESTADO DO PARANÁ Antonio Liccardo Universidade Estadual de Ponta Grossa O patrimônio cultural perpassa várias definições e qualificações, quanto a uso
Leia maisREVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS. 20 de setembro de de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL
REVOLUÇÃO FARROUPILHA OU GUERRAS DOS FARRAPOS 20 de setembro de 1835-11 de setembro de 1845 LOCAL RIO GRANDE DO SUL FOI O MAIOR E MAIS SANGRENTO CONFLITO ARMADO DA HISTÓRIA DO BRASIL GOVERNO PADRE FEIJÓ
Leia maisLutas e processo de independência. Patrícia Albano Maia
Lutas e processo de independência Patrícia Albano Maia Crises na Europa Crise do Antigo Regime Absolutismo Mercantilismo Sociedade Estamental Crise do antigo sistema Colonial Metalismo Monopólio Balança
Leia maisPMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto. Caso 8 Mina de calcário
PMI-2963 Avaliação de Impactos Ambientais I Prof. Luis Enrique Sánchez Prof. Luís César de Souza Pinto Trabalho Prático 2. Identificação de impactos e seleção de questões relevantes Caso 8 Mina de calcário
Leia maisA EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa
A EXPANSÃO TERRITORIAL, O CICLO DA MINERAÇÃO E AS REVOLTAS COLONIAIS Prof. Maurício Ghedin Corrêa 1. A EXPANSÃO TERRITORIAL E O BANDEIRISMO Durante a União Ibérica houve um momento de expansão a Oeste.
Leia maisEntre a Cruz e a Espada: A escravidão indígena no Brasil Colonial
Entre a Cruz e a Espada: A escravidão indígena no Brasil Colonial O grande desastre biológico As epidemias do século XV foram o maior desastre biológico da história em extensão, matando um número maior
Leia maisHISTÓRIA DE PERNAMBUCO. Professor Admilson Costa
HISTÓRIA DE PERNAMBUCO Professor Admilson Costa OCUPAÇÃO PRÉ-COLONIAL DO ATUAL ESTADO DE PERNAMBUCO PERÍODO PRÉ-COLONIAL (1500-1530) Choque cultural entre nativos, considerados primitivos e endemonizados,
Leia maisARQUEOLOGIA ENTRE RIOS E A GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO - SANTA CATARINA BRASIL.
X JORNADA DE ARQUEOLOGIA II JORNADA DE ARQUEOLOGIA TRANSATLÂNTICA ITM Portugal/PT UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE UNESC ARQUEOLOGIA ENTRE RIOS E A GESTÃO INTEGRADA DO TERRITÓRIO - SANTA CATARINA
Leia maisA Economia Mineradora (Século XVIII) O Processo de Independência. 1 A Economia Mineradora do Século XVIII. 2 As Reformas Pombalinas
Aula 13 e 14 A Economia Mineradora (Século XVIII) 1 A Economia Mineradora do Século XVIII Setor 1601 2 As Reformas Pombalinas 3 ealvespr@gmail.com Objetivo da aula Analisar a crise do Antigo Sistema Colonial
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2016 Caro (a) aluno (a). É tempo de conferir os conteúdos na II
Leia maisTESES E DISSERTAÇÕES ARQUEOLOGIA ECO-HISTÓRICA DAS LAVRAS DO ABADE. Diogo M. Costa, PhD. University of Florida, Diogo M.
144 144 TESES E DISSERTAÇÕES ARQUEOLOGIA ECO-HISTÓRICA DAS LAVRAS DO ABADE, PhD. University of Florida, dmcosta@ufl.edu 145 Em 1887 as Lavras do Abade, uma vila de mineradores de ouro no centro-oeste brasileiro,
Leia maisSugestões de avaliação. História 8 o ano Unidade 2
Sugestões de avaliação História 8 o ano Unidade 2 5 Nome: Data: Unidade 2 1. Leia o texto e faça o que se pede. O povoamento das minas A sede insaciável do ouro estimulou tantos a deixarem suas terras
Leia maisUNIDADE: DATA: 02 / 12 / 2016 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA Mantenedora da PUC Minas e do COLÉGIO SANTA MARIA UNIDADE: DATA: 02 / 2 / 206 III ETAPA AVALIAÇÃO ESPECIAL DE HISTÓRIA 8.º ANO/EF ALUNO(A): N.º: TURMA: PROFESSOR(A): VALOR:
Leia maisA CONFECÇÃO DE FORNOS À LENHA NO INÍCIO DA COLONIZAÇÃO NA SERRA GAÚCHA
A CONFECÇÃO DE FORNOS À LENHA NO INÍCIO DA Introdução COLONIZAÇÃO NA SERRA GAÚCHA Dr. Sergio Celio Klamt 1 Ms. Marina Amanda Barth 2 Em vista do licenciamento arqueológico para a construção de Pequenas
Leia maisRESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015
RESOLUÇÃO 07 / CONPRESP / 2015 O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo CONPRESP, no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei n
Leia maisCapão do Lana: dos documentos à arqueologia
Revista do Arquivo Público Mineiro Carlos Magno Guimarães Anaeli Queren Xavier Almeida Gabriela Pereira Veloso Ensaio Revista do Arquivo Público Mineiro 127 Capão do Lana: dos documentos à arqueologia
Leia maisO Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais
O Aleijadinho e sua oficina catálogo das esculturas Devocionais Autores: Myriam Andrade Ribeiro de Oliveira, Olinto Rodrigues dos Santos Filho, e Antonio Fernando Batista dos Santos Editora: Capivara Ano:
Leia maisLicenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados
Licenciamento Ambiental: Mudanças no Processo de Avaliação de Impacto aos Bens Culturais Acautelados CONSTITUIÇÃO DE 1988 Art. 216. Constituem PATRIMO NIO CULTURAL BRASILEIRO os bens de natureza material
Leia maisEstratégia de Operacionalização dos Planos de Atendimento a Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) na Vale Área de Ferrosos
Estratégia de Operacionalização dos Planos de Atendimento a Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) na Vale Área de Ferrosos Lucas Samuel Santos Brasil Marilene Lopes Ana Gontijo Luciana Santos
Leia maisInstituto Estadual do Patrimônio Cultural. Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE. Secretaria de Estado de Cultura - RJ
Instituto Estadual do Patrimônio Cultural Secretaria de Estado de Cultura - RJ Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE Denominação: Represa do Camorim Localização: Parque Estadual da Pedra
Leia maisSociedade do Ouro. Prof. Victor Creti
Sociedade do Ouro Prof. Victor Creti Expedições militares Ocupação do território brasileiro Expansão para o sertão: Fatores facilitadores: União Ibérica: folga do Tratado de Tordesilhas; Princípio do Uti
Leia maisRoteiro da Travessia São João Batista do Glória Cachoeira Casca D anta Serra da Canastra - MG
Roteiro da Travessia São João Batista do Glória Cachoeira Casca D anta Serra da Canastra - MG Mapa 01 - Vista geral do percurso a ser percorrido O mapa 01 mostra todo o caminho a ser percorrido, a partir
Leia maisA FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL
A FORMAÇÃO TERRITORIAL DO BRASIL A Formação do Território Brasileiro O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Mercantil europeia, desencadeado
Leia maisREVISÃO I Prof. Fernando.
REVISÃO I Prof. Fernando Brasil Colônia 1500: Descobrimento ou Conquista? Comunidades indígenas do Brasil Características: heterogeneidade e subsistência. Contato: a partir da colonização efetiva, ocorreu
Leia maisARQUEOLOGIA HISTÓRICA NO BAIXO VALE DO RIBEIRA: DOCUMENTAÇÃO TEXTUAL E MATERIAL
Rev. do Museu de Arqueologia e Etnologia, São Paulo, 6: 379-383, 1996. ARQUEOLOGIA HISTÓRICA NO BAIXO VALE DO RIBEIRA: DOCUMENTAÇÃO TEXTUAL E MATERIAL A presente nota tem por objetivo apresentar um primeiro
Leia maisBRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL
BRASIL IMPÉRIO PERÍODO REGENCIAL PERÍODO REGENCIAL Regência Trina Provisória (Abril Junho de 1831) senador Nicolau Pereira de Campos Vergueiro senador José Joaquim Carneiro de Campos brigadeiro Francisco
Leia maisRio de Janeiro Brasil Império
Rio de Janeiro Brasil Império As revoltas regencias foram movimentos armados contra o governo e ocorreram em vários pontos do país entre 1835 e 1845 CABANAGEM BALAIADA MALÊS SABINADA FARROUPILHA CABANAGEM
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais IV Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Propostas e ações inclusivas: impasses e avanços Belo Horizonte 17 a 20 de outubro de 2006 Sessões
Leia maisOCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram
A FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO O povoamento brasileiro, no século XVI, se limitou em territórios litorâneos próximos ao oceano Atlântico onde desenvolveram inúmeras lavouras
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO
8º História Rafael Av. Mensal 01/10/15 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisCONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER
CONTEÚDOS HISTÓRIA 4º ANO COLEÇÃO INTERAGIR E CRESCER UNIDADE 1 O TEMPO E AS ORIGENS DO BRASIL 1. Contando o tempo Instrumentos de medida do tempo Medidas de tempo: década, século, milênio Linha do tempo
Leia maisAula 1 de 4 Versão Aluno
Aula 1 de 4 Versão Aluno O QUE É ARQUEOLOGIA? Arqueologia é a ciência que busca entender as culturas humanas a partir do estudo do registro arqueológico, que é o conjunto de todos os traços materiais da
Leia maisSegundo Reinado 2ª Fase e Crise. Prof. Thiago Aula 07 Frente C
Segundo Reinado 2ª Fase e Crise Prof. Thiago Aula 07 Frente C O Ouro Verde Inicialmente produzido no Vale do Paraíba (RJ/SP) depois se expande ao Oeste de São Paulo; Estrutura semelhante à da cana de Açúcar:
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CHRISPIM JACQUES BIAS FORTES
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE CULTURA ARQUIVO PÚBLICO MINEIRO INVENTÁRIO DO FUNDO CHRISPIM JACQUES BIAS FORTES Revisão e Atualização Diretoria de Arquivos Permanentes Diretoria
Leia maisAiuruoca uma viagem inesquecível! 14 a 18 de Fevereiro
VIAJE POR MINAS Aiuruoca uma viagem inesquecível! 14 a 18 de Fevereiro Contato: Mara Cristina Costa Fone: (31) 9637-9186 e-mail:remarturismo@gmail.com 14 a 18 de fevereiro (sábado a quarta feira) Horários:
Leia maisDo litoral para o interior do país Séculos XVI e XVII
Do litoral para o interior do país Séculos XVI e XVII As entradas : expedições montadas por pessoas que partiam de vários locais do país e se aventuravam pelo sertão à procura de ouro e pedras preciosas.
Leia maisDo litoral para o interior do país Séculos XVI e XVII
Do litoral para o interior do país Séculos XVI e XVII As entradas : expedições montadas por pessoas que partiam de vários locais do país e se aventuravam pelo sertão à procura de ouro e pedras preciosas.
Leia maisPeríodo Regencial Prof. Thiago História C Aula 11
Período Regencial 1831-1840 Prof. Thiago História C Aula 11 Regência Trina Provisória formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente.
Leia maisJimboê. História. Avaliação. Projeto. 4 o ano. 4 o bimestre
Professor, esta sugestão de avaliação corresponde ao quarto bimestre escolar ou à Unidade 4 do Livro do Aluno. Projeto Jimboê História 4 o ano Avaliação 4 o bimestre 1 Avaliação História NOME: ESCOLA:
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 26
29 PROVA ESPECÍFICA Cargo 26 QUESTÃO 41 O processo de tombamento de um bem imóvel deve: a) delimitar apenas a sua área tombada e definir diretrizes de intervenção. b) delimitar apenas a área de entorno
Leia maisA Redução de São Miguel Arcanjo
1 Leia o texto a seguir, observe a imagem e responda às questões. A Redução de São Miguel Arcanjo A Redução de São Miguel Arcanjo foi fundada em 1632 na região do Tape. Porém, devido aos ataques de paulistas
Leia mais1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e
REVOLTAS COLONIAIS REVOLTAS NATIVISTAS 1640 > Fim da União Ibérica Comércio com Buenos Aires e contrabando Rei de São Paulo: Amador Bueno da Ribeira. Amador Bueno recusou o título de rei e saiu às ruas
Leia maisCOMPOSIÇÃO ÉTNICA DO BRASIL
COMPOSIÇÃO ÉTNICA DO BRASIL MISCIGENAÇÃO DA POPULAÇÃO Povos no Brasil As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis de mestiçagem e
Leia maisPode integrar roteiros de ecoturismo
SÃO LUIZ GONZAGA IDENTIFICAÇÃO LOCALIZAÇÃO CARACTERIZAÇÃO POSSIBILIDADE TURÍSTICA Paisagem do Sítio São Luiz Gonzaga Espaço público?? Arqueológico São federal destinado ao Lourenço Mártir turismo, onde
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO II ETAPA LETIVA HISTÓRIA 4.º ANO/EF 2015 Caro(a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados
Leia maisSEGUNDO REINADO D. PEDRO II
SEGUNDO REINADO D. PEDRO II 1840 1889 Golpe da Maioridade Proclamação da República GOVERNO = MONARQUIA PARLAMENTARISTA Segundo Reinado, a estrutura e a organização política, econômica e social do Brasil,
Leia maisComposição étnica do BRASIL Módulo: Páginas
Composição étnica do BRASIL Módulo: Páginas Miscigenação da população Povos no Brasil As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis
Leia maisCAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO. Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira
CAPÍTULO 6 O TERRITÓRIO BRASILEIRO EM CONSTRUÇÃO Disciplina - Geografia 3 a Série Ensino Médio Professor: Gelson Alves Pereira 1- O país dos contrastes Imensas riquezas naturais, culturais e econômicas.
Leia maisExercícios de Expansão Territorial, Século do Ouro e Revoltas Nativistas
Exercícios de Expansão Territorial, Século do Ouro e Revoltas Nativistas 1. (Unicamp) Observando o mapa a seguir, explique: a) Dois fatores que contribuíram para a configuração territorial alcançada pelo
Leia maisO BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL
O BRASIL ANTES DOS PORTUGUESES HISTÓRIA PRÉ-CABRALINA DO BRASIL Capítulo 10 BRASIL ocupação entre 15 a 40 mil anos Número de habitantes quando os portugueses aqui chegaram 4 a 5 milhões de nativos Sítios
Leia maisIGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA PAMPULHA: GUIA DO VISITANTE
IGREJA DE SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA PAMPULHA: GUIA DO VISITANTE Autor: Luiz Gonzaga Teixeira Editora: PUC Minas Ano: 2008 Páginas: 68 Resumo: O Guia do Visitante tem a finalidade de auxiliar aqueles que,
Leia maisProva Geral P-01. Tipo EF4-03/ 2018 G A B A R I T O 01. B 05. C 09. D 13. D 02. D 06. C 10. A 14. C 03. D 07. B 11. C 15. B 04. D 08. C 12.
Prova Geral P-01 G A B A R I T O Tipo EF4-03/ 2018 01. B 05. C 09. D 13. D 02. D 06. C 10. A 14. C 03. D 07. B 11. C 15. B 04. D 08. C 12. A PROVA GERAL P-1 Ensino Fundamental I 4 o ano TIPO EF-4 RESOLUÇÕES
Leia maisSumário. Programa de Comunicação Indígena UHE Belo Monte
1 Programa de Comunicação Indígena UHE Belo Monte Sumário Apresentação 5 O que é licenciamento ambiental? 6 Quais empreendimentos precisam de licença ambiental? 7 Quem é responsável pelo licenciamento
Leia maisVALE DO CAFÉ FLUMINENSE. Um caminho à considerar.
VALE DO CAFÉ FLUMINENSE Um caminho à considerar. Razões Históricas agregando valôres Em meados do Sec. XIX, com o final do Ciclo do Ouro, o capital atravessou as fronteiras de Minas Gerais e se estabeleceu
Leia maisPropostas para o Licenciamento Ambiental Por: Julio Cesar Nery Ferreira, Eng. de Minas - Sindiextra Paula Aguiar Advogada Ambiental - FIEMG
Propostas para o Licenciamento Ambiental Por: Julio Cesar Nery Ferreira, Eng. de Minas - Sindiextra Paula Aguiar Advogada Ambiental - FIEMG Seminário Mineração, Energia, Petróleo e Gás Belo Horizonte 10.04.2013
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: K1- A Outras designações ou siglas: Município: DUQUE DE CAXIAS
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Identidade. Sociocultural. Atraso. Goiás.
PROCESSO DE FORMAÇÃO DA IDENTIDADE SOCIOCULTURAL GOIANA Michelle Alves dos Santos Orcelino de Jesus Caetano ISE- Instituto Superior Educação michellenalves91@gmail.com RESUMO: O processo de formação de
Leia maisNúcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande
Núcleo de Pesquisas Arqueológicas do Alto Rio Grande Relatório de Visita a Sítio Arqueológico Pinturas da Princesa Mar de Espanha Este relatório pode ser reproduzido total ou parcialmente, desde que citada
Leia maisMineração no Brasil 8 º ano História Prof. Bianca
Mineração no Brasil 8 º ano História Prof. Bianca Começo... Durante os dois primeiros séculos da Colonização do Brasil, a atividade econômica estava relacionada principalmente com o modelo agropastoril,
Leia maisA obrigatoriedade do estudo arqueológico
A obrigatoriedade do estudo arqueológico Lília Guedes A Lasca Arqueologia Arqueologia Ciência que estuda os costumes e culturas dos povos antigos através de análises da cultura material. ARTEFATOS MONUMENTOS
Leia maisHISTÓRIA. aula Regências e o 2º Reinado
HISTÓRIA aula Regências e o 2º Reinado Regência Trina Provisória Formada desde que Dom Pedro I abdicou ao trono do Brasil, responsável organizar a eleição da Regência Trina Permanente. Concedeu anistia
Leia maisDa religião dos Tupinambás, Metraux descreve as crenças no além-túmulo, assim como foram descritas por Thevet
Os povos que ocupavam a costa litorânea do continente americano e zonas adjacentes internas no século XVI foram descritos por Alfred Métraux como:...aborígines, cuja língua e civilização material apresentam
Leia maisMINERAÇÃO NA COLÔNIA PORTUGUESA
MINERAÇÃO NA COLÔNIA PORTUGUESA Áreas de mineração no Brasil colonial. Ao longo do século XVIII, o imposto estabelecido pela Coroa portuguesa variou muito. O mais frequente foi o quinto: o governo português
Leia maisA Formação Territorial do BRASIL
A Formação Territorial do BRASIL Descobrimento da América O surgimento do que denominamos de Brasil foi produto de um processo mais amplo, denominado de Expansão Marítimo Comercial europeia, desencadeado
Leia maisFICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO
Sist. Nac. de Informações Culturais SNIC FICHA DE REGISTRO DE SÍTIO ARQUEOLÓGICO Depto.de Identificação e Documentação-DID Nome do Sítio: FAZENDA SEROPÉDICA - SEDE Outras designações ou siglas: Município:
Leia maisHistória do Brasil. Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11. Prof ª. Eulália Ferreira
História do Brasil Período Colonial: escravismo e produção de riqueza Parte 11 Prof ª. Eulália Ferreira Revoltas Emancipacionistas 1-Inconfidência Mineira 1789 Liberdade, ainda que tardia Causas: -Exploração
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/12
INSTITUTO CULTURAL AMBIENTAL ROSA E SERTÃO Convênio Caixa Econômica Federal / Instituto Rosa e Sertão Projeto Turismo Ecocultural de Base Comunitária do Mosaico Sertão Veredas TERMO DE REFERÊNCIA Nº 011/12
Leia maisAnálise da manifestação do Iphan sobre os projetos de loteamento no estado de SP
Análise da manifestação do Iphan sobre os projetos de loteamento no estado de SP Análise da manifestação do Iphan sobre os projetos de loteamento no estado de SP Buscando aprimorar a manifestação sobre
Leia maisTIRADENTES O HERÓI DA INCONFIDÊNCIA
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Verão, 2014. Londrina, de. Nome: Turma: Tempo: início: término: total: Edição IV MMXIV Fase 3 Grupo B TIRADENTES O HERÓI DA INCONFIDÊNCIA Capitanias hereditárias
Leia maissituação e ambiência códice AI-F08-BM denominação Fazenda da Posse localização Rua Dário Aragão município Barra Mansa época de construção século XVIII
Parceria: denominação Fazenda da Posse códice AI-F08-BM localização Rua Dário Aragão município Barra Mansa época de construção século XVIII estado de conservação detalhamento no corpo da ficha uso atual
Leia maisHISTÓRIA PROFº. MATHEUS 25/04/2015
HISTÓRIA PROFº. MATHEUS 25/04/2015 01) (UEM) Sobre grupos indígenas e os contatos estabelecidos com o colonizador europeu na região que veio a se constituir no atual Estado do Paraná, assinale a(s) alternativa(s)
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE ARQUELOGIA
Curso: Bacharelado em Arqueologia Código da disciplina: ARQ30134 Carga Horária Geral: 80h Docente: Valéria Cristina Ferreira Silva SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisRELATÓRIO DE PESQUISA PERFIL DO TURISTA DE EVENTOS EM RECIFE - PE
RELATÓRIO DE PESQUISA PERFIL DO TURISTA DE EVENTOS EM RECIFE - PE 2006 OBJETIVO GERAL Identificar o perfil do turista de eventos em Recife/PE. OBJETIVOS ESPECÍFICOS Identificar as características socioeconômicas
Leia maisMariana [alternativa]
Mariana [alternativa] Para quem tem um dia a mais, pode planejar outras visitas ou até mesmo combinar com as sugestões do outro roteiro, ou de acordo com os interesses pessoais. No Centro Histórico, pode-se
Leia maisExercícios extras. Explique a caracterização que o texto faz do Renascimento e dê exemplo de uma obra artística em que tal intenção se manifeste.
Exercícios extras Lista de História João Ivo 1. (Fuvest 1988) Na Europa do século XVI a religião foi usada como instrumento de fortalecimento do poder político, tanto nos Estados católicos quanto nos protestantes.
Leia mais."":... GRAMAÇAO OFIe E RESUMOS
-."":... GRAMAÇAO OFIe E RESUMOS Sociedade de Arqueologia asileira 1 a 15 de setembro de 19 PORTO ALEGRE RS SOCIEDADE DE ARQUEOLOGIA BRASILEIRA VIII REUNIÃO CIENTÍFICA 11 a 15 de Setembro de 1995. g PROGRAMA
Leia maisSumário. 6 seis. A família. A História. O que é História 10. As famílias são diferentes 36. O tempo na História 16 Convivência em família 44
Sumário A História O que é História 0 O estudo da História, História e historiador, Quem faz a História?, Registros: Imagens, 4 Agora já sei, 5 A família As famílias são diferentes 6 Cada família tem um
Leia maisPEP /2013-2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA. 1ª QUES TÃ O (Valor 6,0)
1 PEP /2013-2ª AVALIAÇÃO DE TREINAMENTO FICHA AUXILIAR DE CORREÇÃO HISTÓRIA 1ª QUES TÃ O (Valor 6,0) Do estudo dos seguintes fatos históricos: Entradas e Bandeiras (1554 1725); União Ibérica (1580 1640),
Leia maisCASCAVEL HABILITADOS COTA PPP MICRORREGIÃO. Técnico de Operações Equipamentos RESULTADO FINAL COBRA TECNOLOGIA S.A. CONCURSO PÚBLICO 2015/001
ORDEM: UF/CIDADE DE LOTAÇÃO/CLASSIFICAÇÃO COTA PPP /CIDADE DE LOTAÇÃO CASCAVEL 331.00904841/6 AUGUSTO DE SOUZA SULZ 8,00 8,00 74,00 90,00 1 2 331.00923514/7 ALEXSANDRO RODRIGO QUEIROZ COSTA SOUZA 9,00
Leia mais11/11/2011. Luciane Tasca. Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA
Luciane Tasca AS CONTRADIÇÕES E COMPLEMENTARIDADES NAS LEIS URBANAS DE JUIZ DE FORA Dos Planos aos Projetos de Intervenção Tese de Doutorado UFRJ/IPPUR 2010 2 INTRODUÇÃO 1. JUIZ DE FORA: HISTÓRICO DO SEU
Leia maisO PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO
O PROCESSO DE URBANIZAÇÃO BRASILEIRA MÓDULO 13 1.UM POUCO DE HISTÓRIA Os primeiros núcleos urbanos do país nasceram no século XVI, ao longo do litoral, funcionando como locais em que os produtos da colônia
Leia mais