Capítulo 12 PROVIMENTO ART. 8º

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1 PROVIMENTO ART. 8º Capítulo 12 PROVIMENTO ART. 8º Significa o preenchimento de um cargo público, consubstanciado mediante ato administrativo de caráter funcional, pois o ato é que materializa ou formaliza o provimento. Trata-se, portanto, de ocupar cargo antes vago. Provimento originário é aquele que não decorre de anterior vínculo da pessoa com a Administração. A nomeação é a única forma de provimento originário, e pode ocorrer para cargo de provimento efetivo ou em comissão (art. 14º, LC nº 840/2011), devendo ser precedida de concurso público, na primeira hipótese. A LC nº 840/2011 determina que a nomeação para cargo efetivo deve observar a ordem de classificação e o prazo de validade do concurso público. E que o candidato aprovado no número de vagas previstas no edital do concurso tem direito à nomeação no cargo para o qual concorreu. Trata-se de acolhimento de jurisprudência pacificada dos Tribunais Superiores (em especial STF e STJ) que vêm reconhecendo direito subjetivo à nomeação quando ocorre aprovação dentro do número de vagas oferecido no edital. Provimento derivado é aquele que decorre de um anterior vínculo da pessoa com a Administração, isto é, o cargo é provido em virtude de a pessoa já ser titular de um cargo. Investidura é a efetiva atribuição de um cargo (conjunto de atribuições e responsabilidades) a uma pessoa, que agora passa a ser servidor público (se já não o era). A investidura é um ato complexo, porque depende de duas manifestações que se unem para formar um ato só (a própria investidura): o provimento (ato da Administração Pública) e a concordância do provido, que só então passa a ser titular do cargo. Apesar de a LC nº 840/2011 não falar expressamente quando ocorre a investidura, entendemos que ela se aperfeiçoa com a posse. Assim, a partir da posse a pessoa está investida na função, recebendo todos os deveres, responsabilidades, direitos e eventuais prerrogativas. Desse modo, também é com a posse que ele deve se afastar de anteriores cargos inacumuláveis. 55

2 Gustavo Scatolino Nos termos da LC nº 840/2011, são formas de provimento: I) nomeação; II) reversão; III) aproveitamento; IV) reintegração; V) recondução. Nota! Na LC nº 840/2011 não há readaptação como forma de provimento, apenas como benefício da seguridade social do servidor. O ato de provimento de cargo público compete ao: I) Governador, no Poder Executivo; II) Presidente da Câmara Legislativa; III) Presidente do Tribunal de Contas. A) Nomeação A nomeação é o ato que designa alguém para ocupar determinado cargo público. A nomeação far-se-á em caráter efetivo e, igualmente, os cargos em comissão são providos mediante nomeação, inclusive na condição de interino, para cargos de confiança vagos. A posse deve ocorrer no prazo de trinta dias, contados da publicação do ato de nomeação. ( 1º, art. 17). Esse prazo pode ser prorrogado para ter início após o término das licenças ou dos afastamentos seguintes: I) licença médica ou odontológica; II) licença-maternidade; III) licença-paternidade; IV) licença para o serviço militar. Nomeação é a designação do servidor para a ocupação do cargo. A posse é o recebimento das atribuições, deveres e responsabilidades do cargo para o qual foi nomeado. A posse ocorre com a assinatura do respectivo termo, do qual devem constar as atribuições, os direitos e os deveres inerentes ao cargo ocupado (art. 17). 56

3 PROVIMENTO ART. 8º Nota! Se o nomeado não tomar posse no prazo legal, ficará sem efeito o ato de nomeação. A nomeação para cargo efetivo deve observar a ordem de classificação e o prazo de validade do concurso público. O candidato aprovado no número de vagas previstas no edital do concurso tem direito à nomeação no cargo para o qual concorreu (art. 14, 2º). Esse dispositivo acolhe jurisprudência pacificada do STJ e STF. Como é na Lei nº 8.112/90? Na lei federal não há a previsão expressa de direito à nomeação quando aprovado dentro do número de vagas do edital. Porém, tal entendimento já está consagrado pelo STF e STJ. Por ocasião da posse, o nomeado deve apresentar: I) os comprovantes de satisfação dos requisitos previstos no art. 7º e nas normas específicas para a investidura no cargo; II) declaração: a) de bens e valores que constituem seu patrimônio; b) sobre acumulação ou não de cargo ou emprego público, bem como de proventos da aposentadoria de regime próprio de previdência social; c) sobre a existência ou não de impedimento para o exercício de cargo público. A aptidão física e mental, um dos requisitos do art. 7º, da LC nº 840/2011, é verificada em inspeção médica oficial. É nulo o ato de posse realizado sem a apresentação dos documentos referidos. A declaração de bens, acumulação de cargos e impedimentos, deve ser feita em formulário fornecido pelo setor de pessoal da repartição, e dele deve constar campo para informar bens, valores, dívidas e ônus reais exigidos na declaração anual do imposto de renda da pessoa física, com as seguintes especificações: 57

4 Gustavo Scatolino I) a descrição do bem, com sua localização, especificações gerais, data e valor da aquisição, nome do vendedor e valor das benfeitorias, se houver; II) as dívidas e o ônus real sobre os bens, com suas especificações gerais, valor e prazo para quitação, bem como o nome do credor; III) a fonte de renda dos últimos doze meses, com a especificação do valor auferido no período. A posse poderá dar-se mediante procuração específica. De outro modo, não é possível o exercício mediante procuração. Exercício é o efetivo desempenho das atribuições do cargo público ou da função de confiança (art. 17, 3º). É de quinze dias o prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício, contados da data da posse. O servidor será exonerado do cargo ou será tornado sem efeito o ato de sua designação para função de confiança, se não entrar em exercício no prazo legal. O que ocorre na prática, normalmente, é a posse e o exercício ocorrerem no mesmo dia. Nota! Servidor foi nomeado e não tomou posse torna sem efeito o ato de nomeação. Servidor tomou posse e não entrou em exercício exoneração. Com o exercício, inicia-se a contagem do tempo efetivo de serviço. Compete ao titular da unidade administrativa onde for lotado o servidor dar-lhe exercício. Quem faz a nomeação é a autoridade respectiva de cada Poder (Ex.: no Poder Executivo é o Governador), mas a colocação do servidor em atividade (exercício) é feita pelo titular da unidade administrativa. 58 O servidor não pode entrar em exercício (art. 19, 1º): I) se ocupar cargo inacumulável, sem comprovar a exoneração ou a vacância de que trata o art. 54; II) se ocupar cargo acumulável, sem comprovar a compatibilidade de horários; III) se receber proventos de aposentadoria inacumuláveis com a remuneração ou subsídio do cargo efetivo, sem comprovar a opção por uma das formas de pagamento.

5 PROVIMENTO ART. 8º B) Reversão art. 34 FATO Motivo 1 Motivo 2 A reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: Servidor foi aposentado por invalidez, mas junta médica oficial comprova sua reabilitação. Quando constatada, administrativa ou judicialmente, a insubsistência dos fundamentos de concessão da aposentadoria. Fica como excedente se não houver cargo vago. Fica como excedente se não houver cargo vago. Motivo 3 Servidor resolve retornar voluntariamente. Requisitos: a) haja manifesto interesse da administração, expresso em edital que fixe os critérios de reversão voluntária aos interessados que estejam em igual situação; b) tenham decorrido menos de cinco anos da data de aposentadoria; c) haja cargo vago. Observações 1) O tempo em que o servidor estiver em exercício será considerado para concessão da aposentadoria. 2) Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade. 3) A reversão deve ser feita no mesmo cargo ou no cargo resultante de sua transformação. 4) É de quinze dias úteis o prazo para o servidor retornar ao exercício, contados da data em que tomou ciência da reversão. A LC nº 840/2011 também contemplou a reversão voluntária a critério da Administração. Na lei anterior do DF não havia essa forma de reversão, apenas quando insubsistentes os motivos da aposentadoria por invalidez. Porém, a LC nº 840/2011 exige para a reversão voluntária: 5 anos entre retorno e aposentadoria e cargo vago. Assim, na LC nº 840 há 3 formas de reversão: Reabilitação comprovada por junta médica oficial; Constatação pela via judicial ou administrativa de que a aposentadoria não deveria ter sido concedida (ilegalidade); voluntária (o aposentado pede para voltar). Excedente é quando o servidor exerce função sem o cargo. Na reversão voluntária não há possibilidade de o servidor ficar como excedente, pois há 59

6 Gustavo Scatolino a necessidade de existência de cargo vago. Se ocorrer reversão por motivo de constatação pela via judicial ou administrativa de que a aposentadoria não deveria ter sido concedida (ilegalidade) ou por solicitação do servidor (voluntária) o servidor fica como excedente. C) Reintegração art. 36 Fato Motivo Cargo provido (ocupado) Cargo extinto Observação A reintegração é a reinvestidura do servidor no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com o restabelecimento dos direitos que deixou de auferir no período em que esteve demitido. Demissão ilegal é invalidade por via administrativa ou judicial. Eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade. O servidor ficará em disponibilidade. É de cinco dias úteis o prazo para o servidor retornar ao exercício do cargo, contados da data em que tomou ciência do ato de reintegração. D) Recondução art. 37 Fato Motivos Observações A recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado. 1) Reprovação em estágio probatório 2) Desistência de estágio probatório. 3) Reintegração do anterior ocupante 1) Para que possa ser reconduzido ao cargo anterior, o servidor tem que ser estável. 2) O servidor tem de retornar ao exercício do cargo até o dia seguinte ao da ciência do ato de recondução. Como é na Lei nº 8.112/90? Na lei federal não há expressamente a possibilidade de recondução em razão de desistência do estágio probatório. Porém, já há o costume de apresentar pedido de vacância, e não, de exoneração quando o servidor estável é aprovado em outro concurso, para que possa retornar ao cargo anterior no caso de desistência. 60

7 PROVIMENTO ART. 8º E) Aproveitamento art. 38 Fato Remuneração Observação Observação Observação Servidor estava em inatividade remunerada (disponibilidade) e retorna ao serviço. A remuneração do servidor posto em disponibilidade, proporcional ao tempo de serviço, não pode ser inferior a um terço do que percebia no mês anterior ao da disponibilidade. O retorno à atividade de servidor em disponibilidade é feito mediante aproveitamento: I no mesmo cargo; II em cargo resultante da transformação do cargo anteriormente ocupado; III em outro cargo, observada a compatibilidade de atribuições e vencimentos ou subsídio do cargo anteriormente ocupado. É obrigatório o imediato aproveitamento de servidor em disponibilidade, assim que houver vaga em orgão, autarquia ou fundação. É de trinta dias o prazo para o servidor retornar ao exercício, contados da data em que tomou ciência do aproveitamento. Prazos - Resumindo Ato Nomeação posse Posse exercício Reversão Reintegração Recondução Aproveitamento 30 dias 15 dias Prazo quinze dias úteis o prazo para o servidor retornar ao exercício do cargo, contados da data em que tomou ciência da reversão. cinco dias úteis o prazo para o servidor retornar ao exercício do cargo, contados da data em que tomou ciência do ato de reintegração. até o dia seguinte ao da ciência do ato de recondução. trinta dias o prazo para o servidor retornar ao exercício, contados da data em que tomou ciência do aproveitamento. Nota! PROMOÇÃO Na LC nº 840/2011 não há promoção como forma de provimento. Segundo a LC nº 840/2011 promoção é a movimentação de servidor do último padrão de uma classe para o primeiro padrão da classe imediatamente superior. Será por merecimento ou por antiguidade, na forma do plano de carreira de cada categoria funcional. Não interrompendo o tempo de exercício no cargo. 61

8 Gustavo Scatolino Assim, segundo o disposto na LC nº 840/2011, a promoção não é forma de provimento de cargo, pois o servidor permanece no mesmo cargo, sendo elevado de uma classe para outra. De modo diverso, na Lei nº 8.112/90 promoção é forma de provimento. Em que o servidor sai de um cargo e é elevado a outro, recebendo novas atribuições e com acréscimo pecuniário. nomeação Posse em 30 dias Retorno do aposentado Exercícios em 15 dias Formas de Provimento reversão reintegração Motivos Anulada demissão Via administrativa ou judicial Retorno em 5 dias úteis aposentado por invalidez é reabilitado não preencheu os requisitos para a aposentadoria Aposentado retorna voluntariamente recondução reprovação em estágio probatório desistência de novo cargo reintegração doanterior ocupante retorno até o dia seguinte ao da ciência aproveitamento Servidor em disponibilidade retorna 30 dias para o retorno 62

9 DA VACÂNCIA ART. 50 Capítulo 13 DA VACÂNCIA ART. 50 Vacância é o ato contraposto ao de provimento, tornando vago o cargo anteriormente ocupado. A vacância do cargo público decorre de: I) exoneração; II) demissão; III) destituição de cargo em comissão; IV) aposentadoria; V) falecimento; VI) perda do cargo, nos demais casos previstos na Constituição Federal. PROVIMENTO Nomeação aproveitamento reversão reintegração recondução VACÂNCIA exoneração; demissão; destituição de cargo em comissão; aposentadoria; falecimento; perda do cargo, nos demais casos previstos na Constituição Federal Demissão e exoneração A demissão e a exoneração provocam a ruptura do vínculo entre o servidor e a Administração, gerando a vacância do cargo público, ou seja, o cargo ficará desocupado. Distinguem-se os dois institutos na medida em que a demissão provoca a extinção do vínculo em virtude de conduta ilegal anterior provocada pelo servidor, constituindo uma penalidade. Já a exoneração é a dispensa do servidor por interesse deste ou da Administração, sem caráter punitivo. A exoneração pode ser a pedido, quando o servidor deseja sair do serviço público e desocupar o cargo de que é titular; ou ex officio, constituindo-se 63

10 Gustavo Scatolino pela iniciativa da Administração em dispensar o servidor. Esta última (ex officio) possui três espécies: 1) Não aprovação no estágio probatório, no caso de servidor efetivo; 2) Servidor que toma posse, mas não entra em exercício no prazo legal; 3) Do cargo em comissão a critério da autoridade competente; Atenção! Tomou posse, mas não entrou em exercício: Exoneração Foi nomeado e não tomou posse: Torna sem efeito a nomeação Com o advento da EC nº 19/1998, criou-se outra hipótese de exoneração de servidor estável, quando tiverem sido insuficientes as providências administrativas com a finalidade de adequar as despesas de pessoal aos limites fixados na LC nº 101/2000, que regulamentou o art. 169 da CF. Esta forma foi abordada em tópico anterior. 64

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